Emmy: Marvel soma 19 indicações e Chadwick Boseman vai disputar prêmio póstumo
O MCU, sigla em inglês que identifica o Universo Cinematográfico da Marvel, obteve 19 indicações em seu segundo ano de presença no Emmy, divididas entre “Cavaleiro da Lua” (oito indicações), “Loki” (seis), “What If…?” (três) e “Gavião Arqueiro” (dois). A relação foi revelada nesta terça-feira (12/7) pela Academia de Televisão. Mas uma indicação chama mais atenção que qualquer outra: o falecido ator Chadwick Boseman vai disputar postumamente o Emmy de Melhor Dublagem por seu último trabalho, como a voz de T’Challa na primeira série animada do Marvel Studios, “What If…?”. Falecido em agosto de 2020, aos 43 anos, ele também disputou o Oscar de Melhor Ator após a morte, pelo filme “A Voz Suprema do Blues” (2020). Boseman vai enfrentar na categoria o outro único ator do MCU indicado ao Emmy 2022: F. Murray Abraham, que deu voz ao deus Khonshu em “Cavaleiro da Lua”. As demais nomeações da Marvel foram todas técnicas – ou, como prefere a Academia de Televisão, criativas – , como dublês, fotografia, figurino, etc. O desempenho é bastante inferior ao do ano passado, quando o MCU conquistou 28 indicações e, graças a “WandaVision”, apareceu em categorias de prestígio como Melhor Minissérie, Ator, Atriz e Atriz Coadjuvante.
Técnicos de efeitos acusam Marvel de ser empresa tóxica
Um tópico publicado no fórum do Reddit está acumulando várias acusações de má condições de trabalho para equipes de efeitos visuais em produções do Marvel Studios. A discussão revela que muitos profissionais estão se recusando a trabalhar com a empresa devido a prazos impraticáveis, pagamento baixo e cobrança extrema, situações que criam um ambiente estressante e resultados insatisfatórios – entregues de qualquer jeito, só pra cumprir contrato. Aqueles que não conseguem evitar de trabalhar com a Marvel confirmam que a situação só tem piorado nos últimos anos, devido ao começo de produções de séries. “Estou há quase três anos seguidos com a Marvel. Bem-vindo ao sétimo nível do inferno”. Outro usuário compartilhou que seu tempo na Marvel foi um “buraco negro de privação de sono e alimentação ruim”. Um dos usuários do Reddit disse que o estúdio tem o “pior gerenciamento de efeitos visuais que existe”. Outro deu um exemplo da insanidade exigida: “No novo ‘Thor’, eles pediram uma sequência completa de efeitos com prazo de duas ou três semanas” pra ficar pronta. Um usuário diferente afirmou que começou a recusar projetos do estúdio, apesar de trabalhar numa empresa com contrato com a Marvel. “Peço para não trabalhar em filmes e séries [da Marvel]. Infelizmente, eles estão se tornando nosso maior cliente. Eles esperam uma miscelânea de opções de efeitos para que possam escolher e mudar de ideia três vezes.” Todas as manifestações foram feitas sob pseudônimos no Reddit, mas um profissional do ramo decidiu confirmar as acusações em seu Twitter oficial. “Trabalhar em produções da Marvel foi o que me empurrou para fora da indústria de efeitos especiais. Eles são um cliente horrível, e eu vi muitos e muitos colegas meus terem problemas psicológicos por causa do trabalho excessivo, tudo isso enquanto a Marvel tenta gastar cada vez menos com efeitos”, comentou Dhruv Govil, que trabalhou nos efeitos de “Guardiões da Galáxia” (2014) e “Homem-Aranha: De Volta ao Lar” (2017). Ele ainda acrescentou que o problema não explodiu agora, com as séries e com a gestão de Bob Chapek na Disney. O estresse é antigo. “O problema é que a Marvel é grande demais. Eles podem exigir o que quiserem, e as empresas de efeitos precisam aceitar o trabalho. É um relacionamento tóxico”. A Marvel ainda não se manifestou sobre as denúncias. So just because a lot of folks have mentioned it, this has been the case since the earliest days of the MCU. It didn't start recently, and it's not because of Chapek. The issue is #Marvel is too big, and can demand whatever they want. It's a toxic relationship. — Dhruv Govil (@DhruvGovil) July 10, 2022
“Thor: Amor e Trovão” leva quase 2 milhões de brasileiros aos cinemas
Em cartaz na maioria dos cinemas do país, “Thor: Amor e Trovão” foi visto por quase 2 milhões de brasileiros em seus primeiros dias de exibição. A todo, foram 1,98 milhões de pessoas, incluindo as sessões de pré-estreia. O desempenho só perde para uma outra abertura da Marvel em 2022: “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, que teve 2,8 milhões de espectadores em seu lançamento. A arrecadação do quarto filme de “Thor” atingiu R$ 35,1 milhões, considerando apenas o fim de semana estendido de quinta a domingo (10/7). O resultado desbancou o título mais visto da semana passada, “Minions 2: A Origem de Gru”, que ficou em 2º lugar com 705 mil espectadores e R$ 14,1 milhões em ingressos vendidos. “Top Gun: Maverick” fecha o Top 3 com pouco mais de 102 mil espectadores e renda de R$ 2,66 milhões. Em cartaz há quase dois meses, o filme de Tom Cruise já se aproxima dos R$ 100 milhões nos cinemas brasileiros. Confira abaixo a lista das 10 maiores bilheterias do fim de semana no Brasil, de acordo com dados da Comscore. #Top10Bilheteria #Filmes #Cinema 7-10/Julho:1. #ThorLoveAndThunder #thoramoretrovao 2. #MINIONS2 3. #TopGunMaverick 4. #JurassicWorldDominio 5. #Lightyear 6. #TudoEmTodoOLugarAoMesmoTempo 7. #LolaESeusIrmãos8. #AmigoSecreto9. #SonicMovie2 10.#OsPrimeirosSoldados — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) July 11, 2022
Diretor de “O Paradoxo Cloverfield” fará “Capitão América 4”
A Marvel finalmente definiu o diretor de “Capitão América 4”, filme anunciado há 15 meses. O estúdio fechou com o cineasta nigeriano-americano Julius Onah, que é mais conhecido por ter dirigido a sci-fi “O Paradoxo Cloverfield”, de 2018. O roteiro está a cargo de Malcolm Spellman, criador de “Falcão e o Soldado Invernal”, em parceria com Dalan Musson, que também trabalhou na série do Disney+. Não por acaso, a trama de “Capitão América 4” será consequência dos eventos da série, quando o Falcão assumiu o escudo e o título do Capitão América original. Anthony Mackie vai estrelar o longa, reprisando o papel de Sam Wilson, seu personagem do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel), que já foi o Falcão e atualmente é o novo Capitão América. Até o momento, nenhum outro integrante do elenco foi confirmado. Também não há previsão para o começo das filmagens nem data de estreia. Onah nasceu em Markurdi, Nigéria, e morou em vários lugares do mundo graças à carreira do pai diplomata, antes de se estabelecer nos EUA. Ele fez mais de 10 curtas entre 2004 e 2012, e seu trabalho de formatura na Escola de Cinema de Universidade de Nova York atraiu Spike Lee como produtor executivo. Os curtas – e um clipe do DJ Avicii – chamaram a atenção do cineasta JJ Abrams, que o contratou para dirigir “O Paradoxo Cloverfield”. Mas a crítica destruiu a produção, lançada de surpresa na Netflix. Demonstrando que o fracasso do filme estava mais ligado ao roteiro que a direção, Onah se consagrou em seu filme seguinte, o drama indie “Luce” (2019), que recebeu três indicações ao Spirit Awards (o Oscar do cinema independente), incluindo Melhor Direção.
Demolidor vai aparecer na série “Eco” da Marvel
A volta do Demolidor ao MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) está mais próxima do que se imaginava. Nesta quinta (7/7), os sites The Hollywood Reporter e Deadline publicaram que o herói vivido por Charlie Cox vai aparecer em “Eco” (Echo), a série derivada de “Gavião Arqueiro”, atualmente em produção para a Disney+. E ele não virá sozinho. Wilson Fisk, o Rei do Crime interpretado por Vincent D’Onofrio, também está no elenco da produção, apesar de ter sido supostamente morto por Maya Lopez, a Eco, na série anterior. Interpretada por Alequa Cox, Eco foi introduzida como vilã em “Gavião Arqueiro”. Mas depois de descobrir a participação de Fisk no assassinato de seu pai, resolveu mudar de lado. A participação de Matthew Murdock, o Demolidor, vai representar uma reunião de dois personagens deficientes da Marvel. Enquanto o herói é cego, a anti-heroína é surda – e compensa a falta de audição com a capacidade de copiar perfeitamente os movimentos ou estilo de luta de outra pessoa, tornando-a uma oponente formidável num combate corpo-a-corpo. Segundo apuraram as publicações, Murdock vai surgir em “Eco” investigando o paradeiro de uma pessoa desaparecida. E segundo o podcast The Weekly Planet, esta pessoa é ninguém menos que Jessica Jones (Krysten Ritter). Essa última informação, no entanto, não foi confirmada pelas publicações, que a consideraram um rumor. “Eco” foi escrita pelo casal Etan Cohen (“MIB: Homens de Preto III”) e Emily Cohen, e só vai chegar em 2023 na Disney+. Depois disso, o Demolidor deverá reaparecer em sua série própria, atualmente em desenvolvimento pelos produtores-roteiristas Matt Corman e Chris Ord, criadores de “Cover Affairs”.
“Minions 2” domina bilheterias do Brasil
A estreia de “Minions 2: A Origem de Gru” levou 796 mil espectadores aos cinemas brasileiros e rendeu R$ 16,6 millhões para a Universal, segundo dados da Comscore. O valor representa mais da metade da arrecadação total do fim de semana, que chegou a R$ 27,15 milhões. Além disso, todos os demais filmes somados do Top 10 atraíram apenas 464 mil pagantes. A lista dos mais vistos, também destacou “Top Gun: Maverick” e “Jurassic World: Dominion”, cujas rendas foram de R$ 4,75 milhões e R$ 3,12 milhões, respectivamente. Além de “Minions 2”, a única outra estreia a figurar no Top 10 foi o thriller policial brasileiro “As Verdades”, estrelado por Lázaro Ramos, que abriu em 10º lugar, com R$ 14.1 mil arrecadados. Veja abaixo o Top 10 do fim de semana nos cinemas brasileiros. #Top10Bilheteria #Filmes #Cinema 30/6-3/7:1. #MINIONS2 2. #TopGunMaverick 3. #JurassicWorldDominio 4. #Lightyear 5. #TudoEmTodoOLugarAoMesmoTempo 6. #VejaPorMim7. #DoutorEstranho #MultiversoDaLoucura 8. #AmigoSecreto9. #AssassinoSemRastro10. #asverdades — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) July 4, 2022
Elizabeth Olsen defende Wanda: “Nunca será uma vilã”
A atriz Elizabeth Olsen resolveu defender sua personagem dos filmes da Marvel. Durante sua participação no programa matinal americano “Good Morning America”, disse que não vê Wanda Maximoff como a vilã”. “Ela nunca será uma vilã para mim. Ela certamente aprende uma lição” durante “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, comentou a atriz, antes de revelar sua própria definição para a personagem. “Eu penso em Wanda como alguém que está processando grandes emoções”. No filme, ela é a principal antagonista do Doutor Estranho, embarcando numa jornada pelo multiverso motivada pelos eventos vistos em “Wandavision”. Lançado nas salas de cinema no mês passado, a continuação de “Doutor Estranho” arrecadou mais de US$ 943 milhões de bilheteria em todo o mundo, mas também já pode ser visto, desde a semana passada, em streaming exclusivo da plataforma Disney+.
Disney+ recebe séries da Marvel que estavam na Netflix. Veja a ordem correta de exibição
A plataforma Disney+ disponibilizou em seu catálogo as séries da Marvel que estavam na Netflix. Os episódios de “Demolidor”, “Jessica Jones”, “Luke Cage”, “Punho de Ferro”, “Justiceiro” e “Os Defensores” chegaram no Brasil nesta quarta (29/5) e também vieram acompanhados de ajustes nos controles etários da plataforma, já que representam o material mais adulto – por conta de cenas de sexo, palavrões e violência – já oferecidos pelo serviço. Com isso, o streaming agora passa a ter conteúdo para maiores de 16 e 18 anos, e os assinantes precisarão atualizar as restrições etárias de suas contas para evitar que crianças tenham acesso à partes de sua programação. A chegada das séries da Netflix na Disney+ coincide com outro acontecimento: o retorno de alguns personagens daquelas atrações, interpretados pelos mesmos atores, em novas produções do Marvel Studios. Charlie Cox encarnou Matt Murdock, o Demolidor, numa breve aparição em “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”, lançado em dezembro passado, enquanto Vincent D’Onofrio voltou a viver o Rei do Crime, antagonista do Demolidor, na série “Gavião Arqueiro”, também lançada em dezembro na Disney+. Em entrevista recente à revista The Hollywood Reporter, Cox brincou que sabia “um pouco” sobre o que estava reservado para seu personagem no MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) após a aparição de Matt Murdock no filme do Homem-Aranha. Depois disso, a Marvel contratou os produtores-roteiristas Matt Corman e Chris Ord, criadores de “Cover Affairs”, para desenvolverem uma atração com o Demolidor. As séries chegam completas e de forma simultânea, mas elas não foram feitas para serem vistas uma após a outra. Em seu lançamento original, as atrações formaram um universo compartilhado da Marvel na Netflix e, assim como os filmes do estúdio, possuem uma ordem de exibição. Os personagens e suas histórias se misturam e quatro deles chegam a estrelar juntos “Os Defensores”, minissérie que amarra as histórias das primeiras temporadas. Para quem for assistir pela primeira vez, o guia abaixo revela a ordem correta das temporadas, da estreia do “Demolidor” em 2015 ao final abrupto de “Jessica Jones” em 2019. A propósito, a Disney+ também liberou “Agents of SHIELD”. Mas, apesar de também chegar em streaming pela Netflix, esta produção foi feita originalmente para a TV aberta e não tem conexão com as demais. Veja a seguir como assistir as séries sem se perder na continuidade das histórias, espalhadas entre as diferentes produções. 1ª) “Demolidor” #1 2ª) “Jessica Jones” #1 3ª) “Demolidor” #2 4ª) “Luke Cage” #1 5ª) “Punho de Ferro” #1 6ª) “Os Defensores” #1 7ª) “O Justiceiro” #1 8ª) “Jessica Jones” #2 9ª) “Luke Cage” #2 10ª) “Punho de Ferro” #2 11ª) “Demolidor” #3 12ª) “O Justiceiro” #2 13ª) “Jessica Jones” #3
Músculos de Natalie Portman em “Thor” não são efeitos, garante chefão da Marvel
O presidente do Marvel Studios, Kevin Feige, confirmou que os músculos de Natalie Portman em “Thor: Amor e Trovão” não são efeitos especiais. Em entrevista à revista Total Film, ele contou que os únicos ajustes feitos para a atriz virar a Poderosa Thor se resumiram à truques para mostrá-la com maior altura. “A única coisa que ajudamos foi tornar a Poderosa Thor um pouco mais alta”, disse Feige. “Essa foi a única magia de cinema que usamos. Todo o resto foi tudo dela.” A atriz se submeteu a 10 meses de exercícios intensos – cinco deles antes das filmagens e cinco durante a produção – com uma profissional especialmente contratada pela Marvel, que também lhe passou uma dieta à base de shakes de proteína. Em entrevista à revista Variety, Portman comemorou a força adquirida. “Tivemos dublês incríveis que fizeram as coisas realmente difíceis, mas ainda teve muitas corridas, saltos e lutas com espadas e martelo [que fez]. Foi definitivamente útil ser forte”, declarou. Já o truque de crescimento foi bem mais simples de realizar. Com 1,60 de altura, ela contou que sua personagem no filme precisava ter 20 centímetros a mais. E, para que parecesse mais alta, a produção construiu pequenos elevados para ela caminhar. “Nós ensaiamos a cena, eles viam o caminho, e então construíam um trecho mais elevado do chão e eu simplesmente caminhava sobre isso”, revelou. Escrito e dirigido por Taika Waititi (“Thor: Ragnarok”), o filme vai mostrar como Jane Foster (Portman) assume os poderes de Thor e tem estreia marcada para 7 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
“Top Gun: Maverick” reassume a liderança das bilheterias do Brasil
“Top Gun: Maverick” reassumiu a liderança das bilheterias brasileiras, levando 256 mil espectadores aos cinemas entre quinta (23/6) e domingo (26/6) para uma arrecadação de R$ 6,20 milhões. Ao todo, o filme estrelado por Tom Cruise soma mais de R$ 87 milhões no país Relatos do exterior indicam que essa quantia representa a maior bilheteria de uma produção live-action da Paramount no Brasil. O país foi listado pelo site The Hollywood Reporter junto a outros em que a continuação de “Top Gun” quebrou recordes de arrecadação, ao atingir US$ 1 bilhão de bilheteria mundial no fim de semana. O 2º lugar do ranking nacional ficou com “Jurassic World: Domínio”, que faturou R$ 4,94 milhões nos cinemas brasileiros. Campeão da semana passada, “Lightyear” caiu para o 3º lugar em seu segundo fim de semana em cartaz, queda que também aconteceu nos EUA. A maior surpresa da lista foi a entrada da produção indie “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” no parte superior do ranking. A sci-fi do multiverso foi lançado oficialmente na quinta-feira passada (23/6) em pouco mais de 130 salas – ou seja, em menos de 10% do espaço ocupado por “Top Gun: Maverick”, “Jurassic World” e “Lightyear” na ocasião de seus lançamentos. Mesmo assim, atingiu uma bilheteria de R$ 769 mil e ficou em 4º lugar, à frente do suspense “Veja Por Mim”, que chegou em mais salas (203) e faturou bem menos (R$ 390 mil) para fechar o Top 5. Confira abaixo a lista das 10 maiores bilheterias do Brasil no fim de semana. #Top10Bilheteria #Filmes #Cinema 23-26/61. #TopGunMaverick 2. #JurassicWorldDominio 3. #Lightyear 4. #TudoEmTodoOLugarAoMesmoTempo 5. #VejaPorMim6. #DoutorEstranho #MultiversoDaLoucura 7. #SonicMovie2 8. #AssassinoSemRastro9. #AmigoSecreto10. #MedidaProvisória — Comscore Movies BRA (@cSMoviesBrazil) June 27, 2022
Christian Bale topa voltar a viver Batman. Mas tem uma condição
Christian Bale pode ter virado vilão da Marvel em “Thor: Amor e Trovão”, mas não esqueceu seus dias de herói da DC. Em entrevista ao site Screen Rant, ele entrou na brincadeira do multiverso, após Michael Keaton retomar o papel de Batman nos vindouros filmes “The Flash” e “Batgirl”, e disse que toparia voltar a viver o Cavaleiro das Trevas. Mas com uma condição: que Christopher Nolan também retornasse como diretor do filme. “Se Chris Nolan dissesse ‘sabe de uma coisa? Eu tenho outra história para contar’ e quisesse contar essa história comigo, eu estaria dentro”, ele afirmou. O ator ainda confidenciou que a Warner Bros. nunca o procurou com nenhuma proposta nesse sentido. “Ninguém nunca mencionou isso para mim. Ocasionalmente, as pessoas me dizem: ‘ouvi dizer que você foi abordado’ E eu falo: ‘isso é novidade para mim’. Ninguém nunca disse isso”, explicou. Bale foi o Bruce Wayne da trilogia dirigida por Nolan – “Batman Begins” (2005), “Batman: O Cavaleiro das Trevas” (2008) e “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge” (2012) – , que se tornaram enormes sucessos de público e crítica. Em campanha de divulgação de “Thor: Amor e Trovão”, ele também foi questionado sobre o “Batman” de Robert Pattinson e admitiu que ainda não assistiu ao filme. “Eu ainda não vi”, disse o ator para a revista Variety, garantindo em seguida que pretende ver o filme, e elogiando o novo intérprete do herói. “Robert [Pattinson] é um ator absolutamente maravilhoso”. Ele se justificou dizendo que assiste a poucos filmes. “Todo diretor com quem trabalho, eu vi alguns de seus filmes, e eles sempre olham pra mim e [perguntam]: ‘Você está brincando?’. Eu gosto de realmente saborear filmes e não assistir a muitos de uma vez”, explicou. Seu novo filme, “Thor: Amor e Trovão”, tem estreia marcada para 7 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
John Krasinski vai estrelar filme do Quarteto Fantástico?
Os filmes da Marvel não tem público, tem fãs. O problema disso é que, depois de “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”, os fãs esperam ver John Krasinski como Reed Richards no já anunciado filme novo do Quarteto Fantástico. Só que uma declaração do diretor Sam Raimi, responsável pelo novo filme do Doutor Estranho, indica que isso não está garantido. “É engraçado que Kevin Feige [chefe do Marvel Studios] tenha escalado John, porque os fãs sempre tiveram um sonho de quem seria o Reed Richards perfeito. Então, porque este é um universo alternativo, Kevin pensou que era uma boa oportunidade para realizar esse sonho”, disse Raimi em um áudio oficial da produção de “Multiverso da Loucura”. A explicação com ênfase em “universo alternativo” indica que, pela forma como o personagem apareceu, a interpretação de Krasinski teria sido apenas uma das muitas versões do Sr. Fantástico existentes. Considerando que o multiverso pode conter diversas variantes de uma mesma pessoa, inclusive com aparências distintas – como já demonstrou a série “Loki” – , outro ator pode assumir o papel num futuro filme. Por sinal, o próximo “Quarteto Fantástico” ainda precisa escalar um diretor antes de determinar seu elenco. Anunciado à frente da produção, o diretor Jon Watts (de “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”) saiu do projeto e seu substituto ainda não foi definido. Também não há detalhes sobre o enredo. A Marvel anunciou o novo filme do Quarteto Fantástico em dezembro de 2020. A produção vai apresentar a terceira versão do grupo neste século, após três filmes lançados pela 20th Century Fox, marcando o ingresso oficial de Reed Richards (Senhor Fantástico), Sue Storm (Mulher Invisível), Johnny Storm (Tocha Humana) e Ben Grimm (O Coisa) no universo dos Vingadores. Entretanto, embora tenha se passado um ano e meio desde o anúncio do projeto, tudo o que o estúdio revelou sobre o filme até agora foi seu logotipo oficial, que pode mudar, o diretor, que já mudou, e a data de estreia em julho de 2024. Apostas indicam que isso também será alterado.











