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    Tim Sale (1956–2022)

    17 de junho de 2022 /

    O famoso artista de quadrinhos Tim Sale, que influenciou os filmes mais recentes de Batman, morreu na quinta-feira (17/6) aos 66 anos. Na semana passada, o diretor criativo e editor da DC Comics, Jim Lee, anunciou que Sale não estava bem, escrevendo no Twitter sobre sua internação num hospital “com graves problemas de saúde”. Os principais trabalhos do desenhista foram realizados nos anos 1990 em parceria com o escritor Jeph Loeb (que virou produtor-roteirista de “Smallville”, “Lost”, “Heroes” e chefiou a extinta Marvel Television). A dupla criou quadrinhos de Batman, Superman e Mulher-Gato que marcaram época, como “Superman As Quatro Estações” (1998), “Batman: O Longo Dia das Bruxas” (1996-1997), “Batman: Vitória Sombria” (1999) e “Mulher Gato: Cidade Eterna” (2004). “Batman: O Longo Dia das Bruxas” é disparada sua publicação mais famosa. A trama foi mencionada por Christopher Nolan como influência em seus filmes do “Cavaleiro das Trevas” e está na base do mais recente “Batman”, de Matt Reeves – que traz “agradecimentos” ao artista em seus créditos. Os quadrinhos originais foram transformados em longa animado pela Warner Bros. Animation, lançado digitalmente em duas partes em 2021. A parceria de Sale e Loeb também se estendeu para a Marvel, onde lançaram uma coleção de títulos “Coloridos”: “Demolidor: Amarelo” (2001), “Hulk: Cinza” (2003), “Homem-Aranha: Azul” (2002) e “Capitão América: Branco” (2015). Em comunicado nas redes sociais, a DC declarou: “Tim Sale foi um artista incrível, cuja visão dos personagens icônicos tinha uma profundidade humana real, e seus designs de página inovadores mudaram a maneira como uma geração inteira pensa sobre a narrativa dos quadrinhos”. Tim Sale was an incredible artist, whose take on iconic characters had real human depth, and his groundbreaking page designs changed the way an entire generation thinks about comic book storytelling. Our condolences go to Tim’s family and friends. He will be deeply missed. pic.twitter.com/VgXxu7O0V4 — DC (@DCComics) June 16, 2022

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    Marvel Comics demite desenhista brasileiro

    11 de setembro de 2021 /

    A Marvel Comics anunciou na sexta-feira (10/9) que Joe Bennett, desenhista brasileiro conhecido pelos quadrinhos de “O Imortal Hulk”, não trabalha mais na empresa. O artista foi demitido após 25 anos e o motivo do desligamento não foi divulgado. No entanto, a demissão aconteceu poucos dias após críticas de um colega de trabalho, Al Ewing, que declarou em suas redes sociais que não trabalharia mais com ele após um problema na edição nº 43 de “O Imortal Hulk”, onde a vitrine de uma joalheria foi desenhada com inclusão de uma estrela de Davi e um erro de grafia (jewery), cuja combinação foi considerada uma citação racista. “Esta não foi a primeira vez que tive ciência de um problema com o Joe. Eu tenho falado nos bastidores, mas isso não conforta as pessoas que são as vítimas dessa propaganda brutal”, disse Ewing sobre o quadrinho desenhado por Bennet. Bolsonarista, Bennett já tinha gerado controvérsias ao fazer uma ilustração do então deputado Jair Bolsonaro em 2017 como um herói que enfrentava figuras animalizadas de outros políticos brasileiros e ao celebrar o tapa dado por Augusto Nunes em Glenn Greenwald num dos maiores vexames do programa “Pânico”, da Jovem Pan. “Esse tapa foi meu também! Devia ter dado era um soco!!”, escreveu o quadrinista em sua rede social. Após os leitores da Marvel reclamarem, ele apagou o post e pediu desculpas a Greenwald. Artista de traços impactantes e viscerais, Bennett ainda não se manifestou sobre os comentários do roteirista Al Ewing ou sobre sua demissão. O trabalho de Bennett e Ewing em “O Imortal Hulk” foi indicado ao Eisney Award, o Oscar dos quadrinhos, em 2019.

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  • Filme

    Saiba quem dubla Viúva Negra no novo episódio de “What If…?”

    25 de agosto de 2021 /

    O terceiro episódio de “What If…?”, lançado nesta quarta (25/8) pelo Disney+, destaca a Viúva Negra, mas a voz ouvida na animação não é a de Scarlett Johansson. Em briga com a Disney pelo lançamento simultâneo do filme “Viúva Negra” nos cinemas e na plataforma de streaming, a atriz é uma das poucas intérpretes originais do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) que não participou da dublagem da série. No lugar de Johansson, a produção foi buscar uma estrela da concorrência para dublar a heroína: a atriz Lake Bell, que faz sucesso como a voz da Hera Venenosa na série “Harley Quinn”, protagonizada pela Arlequina na HBO Max. A atriz nova-iorquina adora dublagem, tanto que estreou como diretora e roteirista de cinema em “A Voz de uma Geração” (In a World…), em que interpreta uma mulher tentando entrar no mercado predominantemente masculino das narrações de trailers. O filme lhe rendeu o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Sundance em 2013. Lake Bell também é criadora e estrela da série “Bless This Mess” e está atualmente filmando “Summering”, novo filme do cultuado cineasta indie James Ponsoldt (“O Maravilhoso Agora”). Confira abaixo o trailer de “A Voz de uma Geração”, que está disponível nas plataformas Apple TV, Claro Video, Looke e Google Play.

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  • Série

    Disney+ introduz Lady Loki. Ou seria Encantor?

    16 de junho de 2021 /

    A plataforma Disney+ causou comoção nas redes sociais ao introduzir uma versão feminina de Loki, que os fãs de quadrinhos conhecem como Lady Loki, no segundo episódio da série do vilão da Marvel. Originalmente, a personagem surgiu quando Loki habitou o corpo de Sif, mas ela também já apareceu como uma entidade própria nas páginas dos quadrinhos. Só que enquanto os fãs surtavam com sua aparição e o caos que ela lançou na linha do tempo, assinantes italianos da Disney+ tiveram acesso a um detalhe que o resto do mundo não teve. Na maioria dos créditos do episódio de “Loki”, a personagem interpretada pela atriz italiana Sophia Di Martino (“Yesterday”) foi identificada como a Variante. Menos na Itália, onde recebeu o nome de Sylvie. Como os leitores dos quadrinhos de “Thor” sabem, existe uma famosa Sylvie ligada à vida de Loki: Sylvie Lushton, uma garota comum que vira uma espécie de versão humana da feiticeira asgardiana conhecida como Encantor e Amora, e que teria sido criada por Loki por motivos obscuros. Ela tem os mesmos poderes de Encantor, mas em vez de ser uma vilã é uma heroína, que chegou a integrar os Jovens Vingadores. Os próximos episódios devem esclarecer a verdadeira identidade da personagem, já que Loki foi atrás dela numa janela temporal do multiverso.

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  • Série

    “Falcão e o Soldado Invernal” aborda história mais polêmica da Marvel

    27 de março de 2021 /

    O segundo episódio de “Falcão e o Soldado Invernal” surpreendeu os leitores de quadrinhos por abordar uma das histórias mais polêmicas já publicadas pela Marvel. É tudo spoiler para quem não assistiu à série da Disney+ (Disney Plus). Ao perceber que tinham lutado contra supersoldados, o Soldado Invernal (Sebastian Stan) revelou ao Falcão (Anthony Mackie) que o Capitão América e ele não foram os únicos militares americanos que receberam o soro experimental. Durante a Guerra da Coreia, ele tinha conhecido Isaiah Bradley, um soldado negro dos Estados Unidos, submetido aos testes da fórmula secreta. O personagem foi criado pelo falecido escritor Robert Morales e desenhado por Kyle Baker na minissérie “Capitão América: Verdade – Vermelho, Azul e Negro”. A publicação de 2003 revelou que Steve Rogers não tinha sido o único soldado a se submeter ao Projeto Rebirth durante a 2ª Guerra Mundial – Bucky Barnes, o Soldado Invernal, recebeu o soro de outra forma. O governo dos EUA fez experiências com 300 soldados negros em uma tentativa de recriar o soro do supersoldado em 1942. Mais: aquilo que eventualmente se tornou a fórmula secreta fazia parte de uma pesquisa para eliminar linhagens “menos desejáveis”, esterilizando grupos étnicos e pessoas com deficiências, com objetivos similares aos experimentos de eugenia dos nazistas. A história de Morales sugeria que o governo dos Estados Unidos e os nazistas tinham mais em comum nos anos 1940 do que a maioria gostaria de acreditar. O pior é que essa história revoltante foi inspirada num caso real. Em 1932, o Serviço de Saúde Pública e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA firmaram parceria com o Instituto Tuskegee, uma universidade predominantemente negra, para testar os efeitos prolongados da sífilis em homens negros. 600 pessoas foram selecionadas para o Estudo de Tuskegee, dos quais 399 foram infectadas sem saber. O experimento acompanhou por décadas as cobaias que, aceitando participar do teste sem saber de suas intenções reais, passaram anos sofrendo, com o diagnóstico de sífilis sempre escondido durante atendimentos públicos. Sem tratamento, a doença lhes causou danos cerebrais. O estudo só foi encerrado nos anos 1970, quando um vazamento de informações revelou o propósito real do teste e suas práticas antiéticas. Nos quadrinhos, Isaiah Bradley foi o último sobrevivente de seu esquadrão, após a maioria morrer com mutações e deformidades causadas pelo soro experimental. Ele se tornou uma arma do governo, usado em ações táticas de grande importância, mas sem receber a publicidade e a glória destinadas a Steve Rogers, o Capitão América. E quando a guerra acabou, o governo prendeu Bradley por 17 anos por roubar o uniforme do Capitão América. Eles o esterilizaram e colheram seu esperma e sangue para novos experimentos, enquanto lhe negaram o tratamento necessário para atenuar os efeitos colaterais do soro, o que o deixou com a capacidade mental de uma criança ao ser libertado. “Capitão América: Verdade – Vermelho, Azul e Negro” se tornou extremamente polêmica entre os leitores da Marvel. Muitos acharam que ela arruinou o legado de Steve Rogers. Houve racistas enfurecidos com a imagem do negro Isaiah vestido com o uniforme do Capitão América. Mas hoje a criação de Morales é considerada um marco dos quadrinhos. Tanto que o neto de Isaiah Bradley, Elijah Bradley, acabou incorporado em novas histórias como um herói: o Patriota, membro dos Jovens Vingadores. Em “Falcão e o Soldado Invernal”, Isaiah foi interpretado por Carl Lumbly (“Supergirl”), que surge amargurado, revoltado e escondido do mundo, recusando-se a falar do passado, mas ainda superpoderoso – ele é visto brevemente ao lado do neto na série. Na versão live-action, o personagem lutou na Guerra da Coreia e não na 2ª Guerra, e em vez de ter sido recebido como herói por ter derrotado o Soldado Invernal nos anos 1950, passou 30 anos preso e servindo de cobaia para novos testes. Ao saber dessa história, o Falcão fica chocado, especialmente por ter sido convencido a não virar o novo Capitão América porque, supostamente, só existia um Steve Rogers. Sua intenção de homenagear o amigo acabou traída pelo governo, que se apossou do escudo deixado por Rogers para ele. O governo americano nem perdeu tempo para passar o símbolo do Capitão América para as mãos de outro militar branco. O episódio ainda reforçou a crítica ao mostrar que, em meio a sua discussão com Bucky, o Soldado Invernal, Sam Wilson é cercado por viaturas policiais e se torna vítima de assédio racial por parte de policiais, que o identificam apenas como um homem negro agitado, sem reconhecê-lo fora do uniforme do Falcão. Apesar da importância da história e o impacto causado em sua utilização na série, até então a Marvel não parecia interessada em mantê-la relevante. Quando a Disney comprou a Marvel em 2009, “Verdade” saiu de catálogo e não ganhou republicação. Josiah X, filho de Isaiah Bradley, desapareceu em 2004, e Elijah Bradley deixou de ser considerado um dos Novos Vingadores em 2012 – um novo personagem, Rayshaun Lucas, assumiu o manto de Patriota. Uma década depois de sua estreia, “Capitão América: Verdade – Vermelho, Azul e Negro” tornou-se um item de colecionador difícil de se encontrar, ao mesmo tempo em que as menções ao “Capitão América negro” viraram trivia lembrada apenas por um punhado de geeks. Nem o nome e nem legado do personagem eram mencionados nas páginas da Marvel Comics há uma década. O escritor Robert Morales morreu aos 55 anos em 2013, sem ver seu personagem ganhar carne e osso.

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    Adolescente gay vai virar Capitão América nos quadrinhos

    16 de março de 2021 /

    O Capitão América vai aparecer um pouco diferente nos novos quadrinhos da Marvel. O personagem será reintroduzido na minissérie “The United States of Captain America” (“Os Estados Unidos do Capitão América”, em tradução literal), que homenageará os 80 anos da criação do herói por Jack Kirby e Joe Shuster. Na história, o escudo do Capitão América foi roubado e, para recuperá-lo, Steve Rogers reúne diversos heróis que assumiram o papel de Capitão América nos últimos anos para uma jornada pelos Estados Unidos, incluindo Bucky Barnes/Soldado Invernal, Sam Wilson/Falcão e John Walker/Agente Americano. Por coincidência, os três escolhidos também estarão em “Falcão e o Soldado Invernal”, série que estreia na sexta (19/3) na Disney+ (Disney Plus) e também gira em torno do destino do escudo do Capitão América. Nos quadrinhos, o escudo vai parar nas mãos de vários personagens, a começar por um adolescente gay chamado Aaron Fischer. Aaron fará parte de um “multiverso do Capitão América”, que mostrará pessoas comuns assumindo localmente a identidade do herói, inspiradas por seus atos de coragem. A minissérie terá cinco edições e apresentará um novo Capitão a cada edição. Aaron será o primeiro, para homenagear o Mês do Orgulho LGBTQIA+, em junho. “Aaron é inspirado por heróis da comunidade queer: ativistas, líderes e pessoas comuns que lutam por uma vida melhor. Ele luta pelos oprimidos, os esquecidos. Eu espero que muitos leitores se identifiquem com essa história de origem. Que ela possa inspirar a próxima geração de heróis”, declarou o roteirista Josh Trujillo, criador do personagem com a artista trans Jan Bazaldua. Ela afirmou ter adorado desenhar Aaron pela oportunidade de apresentar “uma pessoa abertamente gay” que ajuda “aqueles que são invisíveis para a sociedade”: “O Capitão América enfrenta seres superpoderosos, mas o Aaron ajuda as pessoas que andam sozinhas nas ruas com problemas que elas enfrentam todos os dias. Eu adorei de verdade desenhá-lo e, como uma pessoa transgênero, estou feliz em poder apresentar uma pessoa abertamente gay que admira o Capitão América e luta contra o mal para ajudar aqueles que são quase invisíveis para a sociedade”, declarou. Veja abaixo a capa da primeira edição da minissérie, com Aaron Fisher em destaque.

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    Chadwick Boseman ganha mural na Disneylândia

    26 de setembro de 2020 /

    A Disney prestou uma homenagem ao ator Chadwick Boseman, falecido em agosto passado, com um mural num centro de compras da Disneylândia na Califórnia. O departamento de design da companhia, Walt Disney Imagineering, postou a arte em seu perfil no Instagram. O desenho mostra Boseman fazendo a saudação de “Wakanda forever” para um fã mirim, que o imita com uma máscara do herói Pantera Negra. O artista responsável, Nikkolas Smith (que faz parte da equipe de “Space Jam: O Novo Legado”), também publicou imagens do mural em seu Instagram pessoal. Confira abaixo. O ator morreu no dia 28 de agosto após uma longa batalha contra um câncer de colón, que ele mantinha em segredo apesar de ter sido diagnosticado em 2016. No mesmo ano, ele fez sua estreia no Universo Marvel, no filme “Capitão América: Guerra Civil”. Diante do sucesso de “Pantera Negra” em 2018, Boseman fazia planos para iniciar a preparação para o segundo filme da franquia, mas após sua morte a Marvel ainda não se manifestou sobre a continuação, que voltaria a ser escrita e dirigida por Ryan Coogler. Ver essa foto no Instagram Earlier today, concept artist @Nikkolas_Smith was among the first to see his artwork, “King Chad,” displayed in #DowntownDisney. The art installation pays tribute to ‘Black Panther’ star Chadwick Boseman with the inscription: “As a former Disney Imagineer, I had the honor of working on a major children's hospital initiative and Avengers Campus as my final two assignments. Seeing Chadwick's heart for people in-person, and later discovering his courageous battle with cancer, I was inspired to create this tribute to honor his life and legacy. To us, he was and will always be T'Challa. Long Live The King.” Uma publicação compartilhada por Walt Disney Imagineering (@waltdisneyimagineering) em 24 de Set, 2020 às 10:39 PDT Ver essa foto no Instagram This one is special. My King Chad tribute is now on a wall on display at Downtown Disney. 🐾 It is a full circle moment for me: my final two projects as a Disney Imagineer last summer were working on the Children’s Hospital project and the Avengers Campus. To millions of kids, T'Challa was a legend larger than life, and there was no one more worthy to fill those shoes than Chadwick Boseman. I'm so thankful to be able to honor Chadwick's life and purpose in this way. I am grateful to the Disney family for being so supportive of my journey as an artist. @waltdisneyimagineering @disney @marvelstudios @disneyland 🐾✨ #LongLiveTheKing #KingChad #WakandaForever #Phambili #DowntownDisney #BlackPanther #ChadwickBoseman #RIPChadwick #WDI Uma publicação compartilhada por Nikkolas Smith (@nikkolas_smith) em 24 de Set, 2020 às 10:01 PDT

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    Marvel homenageia Chadwick Boseman em seus quadrinhos

    17 de setembro de 2020 /

    A editora Marvel decidiu homenagear Chadwick Boseman, a estrela de “Pantera Negra”, em seus quadrinhos. Para isso, personalizou o cabeçalho das publicações que serão lançados na próxima semana com uma mensagem póstuma: “Descanse no Poder – Chadwick Boseman – 1976-2020”. Além da mensagem, as capas apresentarão dois logotipos do Pantera Negra. Após a morte de Stan Lee, em 2018, a editora fez uma homenagem parecida, que durou o período de um mês. No caso do ator, não foi revelado quanto tempo ela durará. O ator morreu no dia 28 de agosto após uma longa batalha contra um câncer de colón, que ele mantinha em segredo apesar de ter sido diagnosticado em 2016. No mesmo ano, ele fez sua estreia no Universo Marvel, no filme “Capitão América: Guerra Civil”. Diante do sucesso de “Pantera Negra” em 2018, Boseman fazia planos para iniciar a preparação para o segundo filme da franquia, mas após sua morte a Marvel ainda não se manifestou sobre a continuação, que voltaria a ser escrita e dirigida por Ryan Coogler.

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    Stan Lee (1922 – 2018)

    12 de novembro de 2018 /

    Morreu Stan Lee, o lendário escritor, editor e publisher da Marvel Comics, cujas criações redefiniram os quadrinhos de super-heróis e influenciaram a indústria cultural de forma permanente, consagrando-se como blockbusters de Hollywood. Ele tinha 95 anos e morreu na manhã dessa segunda (12/11), no hospital Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles, após um período conturbado em sua vida. Nascido Stanley Martin Lieber em 28 de dezembro de 1922, filho de um imigrante romeno que se estabeleceu em Nova York, o futuro escritor conseguiu seu primeiro emprego aos 17 anos na empresa do tio, a Timely Comics, que se tornaria a Marvel, e escreveu sua primeira história em quadrinhos dois anos depois. Eram duas páginas apenas, usadas para preencher a terceira edição do “Capitão América”. Ao assinar o texto, virou pela primeira vez Stan Lee. Nesta mesma época, com 19 anos, foi nomeado diretor interino pelo fundador da Timely, o tio Martin Goodman, quando o editor anterior se demitiu. O trabalho foi interrompido brevemente em 1942, devido à guerra, após Stan se alistar no exército, onde escreveu manuais e filmes como parte de um grupo criativo que incluía o cineasta Frank Capra. Mas após o conflito mundial, ele retornou ao posto na Timely, permanecendo como editor por décadas, inclusive na transição da empresa para a Marvel. Sob seu comando, a editora retomou a publicação dos super-heróis, interrompida após a guerra, com a primeira criação importante de Stan Lee no gênero, o Quarteto Fantástico, em 1961. A editora também mudou o nome para Marvel, que era o título de uma publicação de super-heróis que a Timely lançara em 1939. Stan trabalhou com o veterano Jack Kirby, desenhista do maior herói da Timely, o Capitão América, para dar vida às primeiras criações da Marvel. Depois do Quarteto Fantástico, vieram o Hulk, Thor, Homem-Formiga, Homem de Ferro, X-Men, Pantera Negra, Surfista Prateado, cada um com sua própria publicação, o que demandava mais páginas que Jack Kirby dava conta de desenhar. E, assim, novos gênios foram incorporados ao time, como Steve Ditko, que desenhou o Homem-Aranha e Doutor Estranho, o veterano Bill Everett, criador do Príncipe Submarino, que assumiu o Demolidor, etc. Seguindo o exemplo da Liga da Justiça da DC Comics, a maioria dos heróis foi reunida numa única publicação: os Vingadores, em 1963, que também trouxe de volta o Capitão América, novamente desenhado por Kirby. Diferente dos heróis tradicionais dos quadrinhos, os personagens de Stan Lee eram defeituosos, fosse devido a um problema no coração, como o Homem de Ferro, fosse por causa de uma deformação física como o Coisa, do Quarteto Fantástico. Eram mal-compreendidos como os X-Men. Tinham crises de identidade, como o Capitão América que não entendia o mundo dos anos 1960. Mas, principalmente, podiam ser iguais a seus leitores adolescentes, como o Homem-Aranha, que sofria de coração partido, falta de dinheiro e gripe comum. Todos os personagens fizeram sucesso. Alguns mais que outros. E geralmente muito mais que os heróis da rival DC Comics. O que levou a disputas pelos créditos de suas autorias. Lee, Ditko e Kirby tiveram brigas amargas, mas, após anos de disputas judiciais, os desenhistas passaram a ser considerados tão criadores dos personagens quanto Lee. “Eu não quero que ninguém pense que eu tratei Kirby ou Ditko injustamente”, disse ele à revista Playboy em abril de 2014. “Acho que tivemos um relacionamento maravilhoso. O talento deles era incrível. Mas as coisas que eles queriam não estavam em meu poder para dar a eles.” Não estava em seu poder, por exemplo, retornar os desenhos originais para os artistas ou lhes pagar royalties. Nem o próprio Lee jamais recebeu direitos autorais pela exploração em filmes ou séries dos super-heróis que concebeu. Entretanto, como política da Marvel, ele tinha um salário vitalício, que os demais não recebiam. A importância de Stan Lee não se “limitou” à criação da era Marvel dos quadrinhos. Ele também ajudou a criar a comunidade geek, ao passar a publicar as cartas dos leitores nas páginas dos quadrinhos, interagindo com eles de forma como nunca tinha sido feita antes, discutindo enredos e fazendo pequenas revelações sobre os rumos das tramas e futuros projetos. Esse costume gerou uma de suas principais marcas, a exclamação “Excelsior”, com que costumava pontuar suas respostas. Sua influência foi além disto, ao se posicionar factualmente contra a censura aos quadrinhos e contra o preconceito de que eram apenas para crianças. Em 1971, ele cometeu a ousadia de publicar uma história sobre o vício em drogas. Na época, as revistas eram sujeitas à inclusão do selo do Código de Ética, que atestava que não possuíam conteúdo impróprio para menores de 13 anos. Revistas que não tivessem o código tinham dificuldades de distribuição, pois costumavam ser rejeitadas pelas bancas – foi o que levou a editora especialista em terror, EC Comics, à falência após a campanha conservadora que criou o Código duas décadas antes. Pois Stan Lee escreveu, editou e comprou briga para distribuir uma revista do Homem-Aranha em que o melhor amigo do herói, Harry Osborn, aparecia se drogando. A edição chegou às bandas sem o “selo de aprovação”, mas os jornaleiros não a devolveram, porque era do Homem-Aranha, e ela vendeu horrores, dando início a um movimento para “relaxar” as regras e, finalmente, na década seguinte, abolir completamente o Código de Ética que forçava quadrinhos a permanecerem infantis. Infelizmente, todo o esforço artístico de Stan Lee não lhe rendeu reconhecimento imediato. Quadrinhos foram considerados uma forma de expressão insignificante por muitas décadas. O que acabou proporcionando a maior surpresa da vida do escritor, como ele mesmo mencionava, quando o grande mestre do cinema italiano Federico Fellini o procurou em seu escritório, em Nova York, para elogiar suas obras e querer conversar sobre o Homem-Aranha. Em 1972, Lee foi nomeado publisher e passou as rédeas editoriais da Marvel para Roy Thomas, virando, a partir daí, uma espécie de garoto-propaganda da empresa. Ele se mudou para Los Angeles em 1980 para montar um estúdio de animação e construir relacionamentos em Hollywood para a Marvel, após a editora licenciar personagens para séries animadas e live action no passado. Lee também conseguiu sucesso nessa área, com diversas novas produções. Em 2009, a Walt Disney Company comprou a Marvel Entertainment por US$ 4 bilhões, transformando os personagens criados por Lee em blockbusters e dando ao artista uma nova atividade, como o figurante de Hollywood mais famoso de todos os tempos. Assim como fazia Alfred Hitchcock em seus filmes, Lee passou a aparecer compulsoriamente em todas as produções da Marvel, tanto no cinema quanto na TV. Os filmes da Marvel, liderados pelos bilhões arrecadados por “Os Vingadores”, finalmente deram a Stan Lee status de celebridade. Entretanto, quando deveria estar aproveitando as glórias, ele entrou no período mais confuso de sua vida. A partir de julho do ano passado, com a morte de sua esposa Joan, que foi sua companheira por 69 anos, o criador da Marvel se envolveu em vários processos contra antigos sócios e denúncias de abusos de idoso por parte das pessoas ao seu redor. Ele processou executivos da POW! Entertainment – uma empresa que fundou em 2001 para desenvolver propriedades de filmes, TV e videogames – buscando compensações de US$ 1 bilhão por fraude, apenas para desistir do processo abruptamente semanas depois. Também processou seu ex-empresário e entrou com uma ordem de restrição contra um homem que estava lidando com seus negócios, denunciou o desaparecimento misterioso de milhões de dólares de sua conta e, em junho de 2018, foi revelado que o Departamento de Polícia de Los Angeles investigava relatos de abuso de idosos a que ele teria sido submetido. “Stan Lee era tão extraordinário quanto os personagens que ele criou. Um super-herói autêntico para os fãs da Marvel ao redor do mundo, Stan tinha o poder de inspirar, entreter e conectar. A escala de sua imaginação só era superada pelo tamanho de seu coração”, disse o CEO da Disney, Bob Iger, em comunicado. Ele foi acompanhando por Kevin Feige, presidente dos estúdios de cinema da Marvel, que elogiou o legado de Lee. “Ninguém teve mais impacto na minha carreira e em tudo o que fazemos na Marvel Studios do que em Stan Lee. Stan deixa um legado extraordinário que sobreviverá a todos nós. Nossos pensamentos estão com sua filha, sua família e os milhões de fãs que foram tocados pela genialidade, carisma e coração. Excelsior!” Até o Twitter oficial da DC Comics se rendeu ao talento de Lee, evocado pela empresa de quem foi rival por muitas décadas. “Ele mudou a forma como olhamos os heróis e os quadrinhos modernos sempre terão sua marca indelével”, escreveu a DC. “Seu entusiasmo contagiante nos lembrava por que todos nós nos apaixonamos por essas histórias em primeiro lugar. Excelsior, Stan.”

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  • Filme

    Astro da série Chuck vai estrelar o filme do super-herói Shazam!

    27 de outubro de 2017 /

    O mortal mais poderoso da Terra perdeu peso e massa muscular. Segundo o site The Hollywood Reporter, Zachary Levy, astro da série “Chuck”, vai estrelar o filme do super-herói Shazam!, antigamente conhecido como Capitão Marvel. Entre outros, ele venceu o musculoso lutador John Cena (“Pai em Dose Dupla”) na disputa pelo papel. Nos quadrinhos originais, o personagem era um menino chamado Billy Batson, que se transformava num adulto superfortão proferindo a palavra mágica “Shazam!”, um acrônimo formado pelas iniciais de deuses, semideuses e profetas do mundo antigo – Salomão, Hércules, Atlas, Zeus, Aquiles e Mercúrio -, que conferem ao jovem seus atributos heroicos. Chamado originalmente de Capitão Marvel, o herói foi criado em 1939 por Bill Parker e C.C. Beck, e chegou a ser o personagem de quadrinhos mais popular da década de 1940, com vendas mensais de 1,3 milhão de exemplares e vários spin-offs centrados na chamada “Família Marvel” – Mary Marvel, Capitão Marvel Jr., etc. Todo esse sucesso incomodou a DC Comics, que entrou com um processo contra sua editora, a Fawcett Comics, por considerar que Capitão Marvel era plágio do Superman. Apenas os poderes eram similares, como os juízes que julgaram o caso atestaram, mas a DC recorreu por mais de uma década, aumentando os custos do processo, ao mesmo tempo em que os super-heróis saíam de moda e as publicações começavam a encalhar nos anos 1950. Endividada, a Fawcett resolveu abandonar os quadrinhos e encerrar a disputa com a DC, concordando em pagar uma compensação financeira e desistir de publicar o herói em 1954. Anos depois, quando os super-heróis voltaram à moda, a Fawcett vendeu os direitos do personagem à única editora que poderia publicá-lo após seu acordo legal, e assim a DC reviveu o super-herói em 1972, numa edição com participação de Superman. A ironia é que outra editora ameaçou processar o personagem. Em 1967, a Marvel tinha registrado o nome Capitão Marvel para batizar outro herói. E embora o editor Carmine Infantino tenha publicado o revival sob o título “Shazam!”, trazendo o nome do herói apenas no subtítulo, como “o Capitão Marvel original”, a Marvel exigiu que as referências a este nome fossem abandonadas. E assim, o antigo Capitão Marvel virou Shazam!, com o subtítulo de “o mortal mais poderoso da Terra”. Estabelecido no universo DC, o personagem até virou integrante da Liga da Justiça. Mas suas histórias sempre foram mais leves que as dos outros heróis, por sua característica única: ser apenas uma criança, sob a aparência de um adulto superfortão. Isto abre caminho para a criação de uma comédia. E a escalação de Zachary Levi, se não reflete os músculos do personagem, ao menos aponta este caminho. Curiosamente, ele também tem passagens pelos filmes de super-heróis da Marvel, no papel do asgardiano Frandal, que pode ser visto atualmente em “Thor: Ragnarok”. O roteiro de “Shazam!” está sendo escrito por Darren Lemke (“Goosebumps: Monstros e Arrepios”), Henry Gayden (“Terra para Echo”) e Geoff Johns (cocriador da série “The Flash”), mas a direção é de um especialista em terror: David F. Sandberg (“Quandos as Luzes se Apagam” e “Annabelle 2: A Criação do Mal”). O filme não deve trazer participação do astro Dwayne Johnson (“Velozes e Furiosos 8”), escalado há vários anos para viver o vilão Adão Negro, um dos principais antagonistas do Capitão… Shazam!. Johnson deve estrelar só o spin-off de seu personagem. “Shazam!” é o terceiro filme na fila de estreia dos heróis da DC, após “Liga da Justiça”, que chega aos cinemas já em novembro, e “Aquaman”, previsto para dezembro de 2018. As filmagens vão começar em fevereiro em Toronto, no Canadá, com uma estimativa de lançamento para abril de 2019.

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  • Etc

    Jack Kirby vai virar Lenda Disney em homenagem póstuma ao rei dos quadrinhos

    18 de junho de 2017 /

    Graças à compra da Marvel pela Disney, o lendário quadrinista Jack Kirby, cocriador dos principais heróis da editora de quadrinhos (do Capitão América aos X-Men) será transformado em “Lenda Disney”, numa homenagem póstuma planejada para a D23 Expo 2017, a Comic-Con da Disney. Ironicamente, a nova “Lenda Disney” só fez um trabalho para a Disney em sua vida inteira – a adaptação em quadrinhos da cultuada sci-fi “O Buraco Negro” (1979). Mas compras e aquisições colocaram as principais realizações de sua carreira sob controle da empresa do criador de Mickey Mouse. A homenagem também reflete um desdobramento legal recente. Após décadas se recusando a reconhecer os direitos autorais de Kirby, a Marvel entrou em acordo com seus herdeiros em 2014, e desde então os filmes baseados em suas criações referenciam sua autoria original – ao lado de Stan Lee, Joe Simon e outros. A carreira de Kirby começou em 1936, quando desenhava tiras de jornal para o Lincoln Newspaper Syndicate. Em 1940, Kirby criou o Capitão América com o escritor Joe Simon para a Timely Comics – uma empresa que mais tarde passaria a se chamar Atlas Comics e finalmente Marvel Comics – , dando início a uma das carreiras mais criativas do novo meio de comunicação, que lhe renderia o apelido de “Rei dos Quadrinhos”. Kirby não trabalhou apenas com super-heróis, tendo também desenhado romances, westerns, ficção científica e histórias de terror. Seus quadrinhos de romance, por sinal, tornaram-se cultuadíssimos ao inspirarem o movimento da pop art, entre os anos de 1950 e 1960. Trabalhando ao lado de Stan Lee, ele criou a maioria dos super-heróis da Marvel dos anos 1960, iniciando pelo Quarteto Fantástico em 1961. Mas uma briga por créditos o levou a se mudar para a rival DC Comics, onde concebeu o maior vilão da história da editora: Darkseid, em 1970. Kirby teve maior reconhecimento na DC, onde sempre encontrou as portas abertas e onde encerrou sua carreira nos anos 1990. Apesar de suas criações terem alimentado o surgimento de uma verdadeira indústria cultural, o “Rei” faleceu brigado com a Marvel em 1994, aos 74 anos de idade, lutando para recuperar na justiça as artes originais que ele tinha desenhado para assim conseguir levantar algum dinheiro, já que a editora se recusava a lhe dar quaisquer créditos. Para se ter ideia, os próximos filmes da Marvel não existiriam se Jack Kirby não tivesse concebido seus personagens: “Thor: Ragnarok”, “Pantera Negra”, “Vingadores: Guerra Infinita” e “Homem-Formiga e a Vespa”. Com sua homenagem, a Disney, ao menos, repara a maior e mais duradoura história real de supervilania da Marvel.

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    Autora do best-seller Dezesseis Luas vai escrever os quadrinhos da Capitã Marvel

    17 de julho de 2016 /

    Com um filme confirmado, a heroína Capitã Marvel vai receber um tratamento especial da Marvel Comics, que pretende relançar a personagem com uma nova revista no início de 2017. Segundo o site The Hollywood Reporter, a publicação será escrita por Margaret Stohl, co-autora com Kimi Garcia do best-seller “Dezesseis Luas”, transformado em filme em 2013. A arte quadrinhos, por sua vez, ficará a cargo do artista espanhol Ramon Rosanas (“Astonishing Ant-Man”). E a trama vai lidar com a imensa popularidade alcançada pela heroína durante o atual crossover “Guerra Civil 2”, no qual ela se torna aclamada ao enfrentar o Homem de Ferro. Stohl, que também já escreveu roteiros para diversos videogames, estreou na Marvel no ano passado, quando escreveu um romance com a heroína Viúva Negra, “Black Widow: Forever Red”. A revista da Capitã Marvel será seu primeiro trabalho em quadrinhos. Já o filme da Capitã Marvel está programado para março de 2019, e tem a atriz Brie Larson, vencedora do Oscar 2016 por “O Quarto de Jack”, cotada para o papel.

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