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  • Série

    Amy Adams aparece nas primeiras fotos da minissérie Sharp Objects

    10 de dezembro de 2017 /

    Após ter as primeiras cenas divulgadas num vídeo da HBO, a minissérie “Sharp Objects” ganhou as primeiras fotos, via revista Entertainment Weekly. As imagens destacam a atriz Amy Adams (a Lois Lane de “Liga da Justiça”), que vive a protagonista da atração. Numa das fotos, ela aparece ao lado de Patricia Clarkson (da franquia “Maze Runner”). “Sharp Objects” é a adaptação do romance “Objetos Cortantes”, primeiro livro escrito por Gillian Flynn (que já teve dois best-sellers filmados, “Garota Exemplar” e “Lugares Escuros”). A adaptação é de Marti Noxon (série “Unreal”) e todos os seus capítulos serão dirigidos pelo cineasta Jean-Marc Vallee (que fez o mesmo com “Big Little Lies”). Publicado em 2006, o livro acompanha uma jornalista (papel de Adams) que, depois de passar um tempo numa instituição psiquiátrica, precisa voltar à sua cidade natal para cobrir um caso de assassinato envolvendo duas meninas pré-adolescentes. Lá, a protagonista é forçada a conviver novamente com a sua mãe, uma mulher neurótica e hipocondríaca que ela mal conhece. A previsão de estreia é para junho de 2018.

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  • Série

    HBO divulga vídeo com cenas inéditas de Sharp Objects e da 2ª temporada de Westworld

    9 de dezembro de 2017 /

    A HBO divulgou um vídeo promocional das próximas atrações que exibirá em 2018. E o destaque são as primeiras imagens da minissérie “Sharp Objects”, do telefilme “Paterno” e trechos inéditos da 2ª temporada de “Westworld”. Veja abaixo. “Sharp Objects” é a adaptação do romance “Objetos Cortantes”, primeiro livro escrito por Gillian Flynn (que já teve dois best-sellers filmados, “Garota Exemplar” e “Lugares Escuros”) e será estrelada por Amy Adams (a Lois Lane de “Batman vs. Superman”), escrita por Marti Noxon (série “Unreal”) e com todos os seus capítulos dirigidos pelo cineasta Jean-Marc Vallee (que fez o mesmo com “Big Little Lies”). Publicado em 2006, o livro acompanha uma jornalista (papel de Adams) que, depois de passar um tempo numa instituição psiquiátrica, precisa voltar à sua cidade natal para cobrir um caso de assassinato envolvendo duas meninas pré-adolescentes. Lá, a protagonista é forçada a conviver novamente com a sua mãe, uma mulher neurótica e hipocondríaca que ela mal conhece. “Paterno” traz Al Pacino (“O Poderoso Chefão”) como Joe Paterno, ex-treinador de futebol da Universidade Penn State envolvido num escândalo sexual. Depois de se tornar o treinador mais vitorioso da história do futebol universitário, ele foi acusado de ter ignorado as acusações de abuso sexual contra seu assistente Jerry Sandusky. O filme é dirigido pelo veterano Barry Levinson (“Rain Man”). Já os trechos de “Westworld” mostram a cavalgada assassina de Dolores (Evan Rachel Wood) e Teddy (James Marsden), com narração do Homem de Preto (Ed Harris). Nenhuma dessas atrações teve a data de estreia divulgada.

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  • Etc,  Série

    Criadora de UnReal corrobora acusação de assédio de roteirista contra criador de Mad Men

    17 de novembro de 2017 /

    A roteirista e produtora Marti Noxon usou o Twitter para apoiar a colega Kater Gordon, que acusou Matthew Weiner, criador de “Mad Men”, de assediá-la sexualmente e demiti-la após não conseguir o que queria, semanas após ela vencer o Emmy de Melhor Roteirista pela série. Noxon, que é criadora de “UnReal” e “The Girlfriends’ Guide to Divorce”, e trabalhou em duas temporadas de “Mad Men”, chamou Weiner de “terrorista emocional” em uma série de tuítes, em que o acusa de criar um péssimo ambiente de trabalho, em que brincadeiras machistas podiam facilmente virar assédio, além de corroborar a história contada por Gordon. Leia abaixo a íntegra dos tuítes publicados por Noxon sobre sua experiência negativa em “Mad Men”: “Há cerca de uma semana atrás, Kater Gordon, uma jovem roteirista que trabalhou em ‘Mad Men’, denunciou bravamente ter sido assediada sexualmente por Matt Weiner. Ao compartilhar roteiros com ele, ela o ouviu causalmente mencionar algo como ‘você me deve ficar nua’. Eu acredito nela. Eu a encontrei no dia seguinte ao que ela descreveu. Lembro-me claramente de quanto ela estava abalada e deprimida – e assim permaneceu a partir daquele dia. “Respondendo a sua afirmação, Matt afirmou que nunca faria esse tipo de comentário para uma colega. Mas qualquer um com o mínimo conhecimento de ‘Mad Men’ poderia imaginar essa mesma frase saindo da boca de Pete Campbell. Matt, o criador de Pete, é muitas coisas. Ele é esperto e culto, mas também, nas palavras de um de seus colegas, um ‘terrorista emocional’, que vai te atormentar, seduzir ou agredir na tentativa de fazer com que suas exigências sejam atendidas. Esse tipo de personalidade sempre cria um ambiente em que todo mundo está na defensiva, sem saber como você fica diante do ‘chefe’.” “Nesse ambiente, Matthew dizer para Kater que ela ‘devia ficar nua’ porque lhe devia a carreira, poderia não ser uma piada. E poderia – ou não – levar ao fim de uma carreira.” “Todo mundo no set de ‘Mad Men’, independente do gênero e da sua posição na hierarquia da série, foi afetado por essa atmosfera. Por que não o denunciamos? Bom, porque parecia que deveríamos estar gratos por trabalhar com ele, visto que é enormemente talentoso. Por outro lado, era difícil saber o que era real quando os humores mudavam com tanta frequência. FAlar em nome de si mesmo é importante e eu concordo que todos precisamos fazê-lo mais e confiar menos em instituições defeitusoas para fazer isso por nós. Mas é muito difícil quando o custo é, na melhor das hipóteses, o medo e a incerteza – e, na pior das hipóteses, a perda de um emprego e a reputação arruinada.” “Tomar uma ação contra ele podia significar perder o emprego, e para isso as pessoas tinham que contemplar se tinham dinheiro no banco ou família que fosse ajudá-las. Quando favores sexuais são adicionados às ferramentas que alguém pode usar para se manter em um emprego, isso pode ser desestabilizador ou devastador para esse alguém. Pode não ser ilegal, mas é opressivo. Eu testemunhei isso acontecer e, apesar do fato de que ser uma consultora sênior na série, eu também experimentei isso à minha maneira nos meus dias em ‘Mad Men’. Eu acredito em Kater Gordon.” On the subject of Matt Weiner and #MadMen About a week ago Kater Gordon, a young female writer who worked on Mad Men bravely came forward with her account of being sexual harassed by Matt Weiner. While sharing writing duties with him, she recalls that he causally mentioned 1/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 something to the effect of "you owe it to me to show me your naked body." I believe her. I was at work with her the day after what she described transpired. I remember clearly how shaken and subdued Kater was — and continued to be from that day on. 2/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 something to the effect of "you owe it to me to show me your naked body." I believe her. I was at work with her the day after what she described transpired. I remember clearly how shaken and subdued Kater was — and continued to be from that day on. 2/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 Matt, Pete's creator, is many things. He is devilishly clever and witty, but he is also, in the words of one of his colleagues, an "emotional terrorist" who will badger, seduce and even tantrum in an attempt to get his needs met. 4/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 This personality type can not help but create an atmosphere where everyone is constantly off guard and unsure where they stand. It is the kind of atmosphere where a comment like "you owe it to me to show me your naked body"… 5/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 may — or may not — be a joke. And it may — or may not — lead to a demotion or even the end of a career. 6/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 Everyone at Mad Men, regardless of gender or position, was affected by this atmosphere. Why did we not confront him more or report him to our parent companies? Well, for one, we were grateful to him for the work and truly in awe of his talents. 7/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 For another, it was hard to know what was real when moods and needs shifted so frequently. Self-advocacy is important and I agree we all need to do it more and rely on less on faulty institutions to do it for us 8/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 But it is very difficult when the cost is, at best, fear and uncertainty — and at worst the loss of a job and ruined reputation. Taking that action is one thing to contemplate if you have money in the bank and family to fall back on 9/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 but quite another for people from all walks of life without a safety net. And when sexual favors are lightly added to the bag of tools one might use to stay employed and valued, it can be destabilizing or even devastating. 10/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 It may not be illegal, but it is oppressive. I witnessed it and, despite the fact that that I was a senior consultant on the show, I also experienced it in my own way in my days at Mad Men. 11/ — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017 I believe Kater Gordon. — marti noxon (@martinoxon) November 17, 2017

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  • Série

    Estrela de The Good Wife vai estrelar série de comédia de feminismo radical

    9 de novembro de 2017 /

    Julianna Margulies vai estrelar uma nova série. Estrela de “The Good Wife”, que acabou no ano passado, a atriz protagonizará “Dietland”, comédia de humor negro do canal pago AMC. Baseada no livro homônimo de Sarai Walker, a série gira em torno de uma mulher com obesidade mórbida chamada Plum Kettle, que se junta a dois grupos feministas radicais. Um deles usa táticas de guerrilha para atacar a indústria de cosméticos e o outro, ainda mais radical, mutila e mata homens que machucam mulheres. A 1ª temporada terá dez episódios e irá investigar se Plum está sofrendo lavagem cerebral para se tornar uma assassina. O papel de Margulies será o de Kitty Mongomery, uma ambiciosa editora de revista que vê seus amigos virarem alvo da organização terrorista feminista. Segundo a sinopse divulgada, ela será “sugada por um ciclo de notícias aterradoras e não poderá mais contar com o poder da mídia tradicional, devendo, em vez disso, participar de um jogo totalmente novo de manipulação, onde não há regras”. Já Plum Kettle será vivida por Joy Nash (vista num episódio do revival de “Twin Peaks”). A atração foi desenvolvida por Marti Noxon, criadora de “UnReal” e “Girlfriends’ Guide to Divorce”, que começou a carreira há 20 anos, escrevendo episódios de “Buffy – A Caça-Vampiros”. O projeto é resultado de uma nova prática do AMC, que pretende mudar o paradigma da produção de séries. Em vez de pagar atores, diretores, equipe técnica e demais despesas de um piloto para avaliar se aprova uma nova atração, o canal decidiu concentrar seu investimento na encomenda de vários roteiros de cada projeto, de modo a ter uma noção mais clara de onde a série pode chegar. “Dietland” passou por esse processo e foi aprovado sem precisar do piloto. A estreia é prevista para 2018.

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  • Reality,  TV

    Trailer da 3ª temporada de UnReal apresenta inversão da trama

    17 de outubro de 2017 /

    O canal pago americano Lifetime divulgou o trailer da 3ª temporada de “UnReal”, com direito a mais escândalos de bastidores do reality show da série. Desta vez, porém, a trama inverte a premissa, trazendo um grupo de homens para disputar o direito de namorar uma mulher solteira bem-sucedida – assim como no reality “The Bachelorette”. As duas primeiras temporadas giraram em torno dos tumultuados bastidores de um reality show, em que candidatas disputavam um homem para namorar. A 1ª temporada destacou um aristocrata britânico falido, enquanto a 2ª trouxe um astro negro do futebol americano, ambos interessados em usar o programa como ferramenta de relações públicas. Na inversão do novo arco, a pretendente será uma milionária do Vale do Silício chamado Serena, que será disputada por vários bonitões, entre eles um bombeiro, um surfista, um banqueiro e um dançarino. A 3ª temporada, porém, não contará com uma das criadores da atração. Marti Noxon (roteirista-produtora de “Buffy”, “Mad Men” e “Glee”) deixou a função de showrunner após brigar com sua parceira, Sarah Gertrude Shapiro, que criou o curta indie premiado “Sequin Raze” (2013), no qual a série é baseada. A estreia foi marcada apenas para 26 de fevereiro nos EUA, mas a série já se encontra renovada para sua 4ª temporada. “UnReal” também é exibida pelo canal pago Lifetime no Brasil.

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  • Filme

    O Mínimo para Viver é um dos piores filmes bem-intencionados já feitos

    30 de julho de 2017 /

    Drama de doença, “O Mínimo para Viver” (To The Bone) é o primeiro longa-metragem dirigido por Marti Noxon, criadora das séries “UnReal” e “Girlfriends’ Guide to Divorce”. E é um prato cheio para quem quiser ilustrar uma aula sobre como não se deve fazer cinema. De forma apropriada, a produção evita as salas e chega direto em streaming pela Netflix. Por mais que seja motivada por boas intenções, ao tocar um assunto delicado e pouco explorado em filmes, a diretora novata passa a sensação de ter medo de enfrentar o problema da anorexia de frente e prefere, em vez disso, olhar com simpatia sua protagonista. Obviamente, quer abrir os olhos de todos, inclusive busca diálogo aberto com quem sofre ou sofreu com a doença. Mas é o filme mais feliz e censura livre que você verá na vida sobre o tema. Este problema se manifesta porque “O Mínimo para Viver” não parece saber qual caminho quer percorrer e o desequilíbrio entre cada mudança na história é grave. Tem hora que a trama quer ser dura, mas não demais. Depois, descamba para um estilo mais John Green, o autor de “A Culpa É das Estrelas”. Em outro momento, sem intenção, lembra “A Viagem”. A novela, não o filme, refletindo problemas na comunicação entre pacientes e o médico interpretado por Keanu Reeves (“John Wick”), coadjuvante de luxo, mas o pior doutor dos filmes recentes, que trata a protagonista sorrindo e pregando que a vida é bela. Anorexia é uma doença que pode levar à morte e pede uma abordagem e situações mais contundentes. Para piorar, a diretora parece não saber onde posicionar a câmera para convencer o público de que Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais – A Cidade dos Ossos”) realmente ficou magra como o roteiro pede, pois os planos poucas vezes flagram a magreza da atriz, preferindo esconder seu corpo. E quando vemos Lily por inteiro, talvez seja tarde demais para crer. Fica parecendo que toda a revelação é um truque visual. É claro que o trabalho de atuação não se limita somente ao aspecto físico, mas, caramba, como fazer um filme sobre anorexia sem que isso seja importante?

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  • Série

    Dietland: Criadora de UnReal emplaca nova série sobre feministas assassinas

    30 de julho de 2017 /

    O canal pago americano AMC encomendou a 1ª temporada de “Dietland”, nova série de Marti Noxon, criadora de “UnReal” e “Girlfriends’ Guide to Divorce”, que começou a carreira há 20 anos, escrevendo episódios de “Buffy – A Caça-Vampiros”. A produção é baseada no romance homônimo de Sarai Walker, lançado em 2015, e gira em torno de uma mulher com obesidade mórbida chamada Plum Kettle, que se junta a dois grupos feministas radicais. Um deles usa táticas de guerrilha para atacar a indústria de cosméticos e o outro, ainda mais radical, mutila e mata homens que machucam mulheres. A 1ª temporada terá dez episódios e irá investigar se Plum está sofrendo lavagem cerebral para se tornar uma assassina. A série será uma co-produção entre a Skydance Television e o AMC Studios, após Noxon assinar um contrato de três anos para desenvolver produções para a Skydance. O projeto também é resultado de uma nova prática do AMC, que pretende mudar o paradigma da produção de séries. Em vez de pagar atores, diretores, equipe técnica e demais despesas de um piloto para avaliar se aprova uma nova atração, o canal decidiu concentrar seu investimento na encomenda de vários roteiros de cada projeto, de modo a ter uma noção mais clara de onde a série pode chegar. “Dietland” passou por esse processo e foi aprovado sem precisar do piloto. Outros projetos do canal estão sendo desenvolvidas pelo mesmo método, cujo resultado poderá ser conferido em breve na TV.

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  • Reality,  TV

    Série UnReal é renovada para a 4ª temporada

    28 de julho de 2017 /

    O canal pago americano Lifetime só vai exibir a 3ª temporada da série “UnReal” em 2018, mas os episódios já estão prontos e devem ter agrado muito, pois a série foi renovada para seu quarto ano. A explicação oficial para a ausência de “UnReal” na programação do Lifetime deste ano é que o canal decidiu a série junto com “You”, produção de Greg Berlanti recém-aprovada e que só terminará suas gravações no fim do ano. Criada por Marti Noxon e Sarah Gertrude Shapiro, “UnReal” foi um sucesso de crítica em sua 1ª temporada, recebendo duas indicações ao Emmy – inclusive de melhor atriz coadjuvante para Zimmer. Entretanto, disputas internas entre as duas produtores causaram grande fricção na 2ª temporada. A decisão de Noxon de se afastar após escrever o primeiro episódio resultou numa temporada polêmica, com tramas de puro sensacionalismo. Assim, a credibilidade conseguida foi colocada em cheque. Por isso, o Lifetime contratou uma nova showrunner para a 3ª e – agora também – 4ª temporadas: Stacy Rukeyser, produtora das séries teen “Twisted”, “The Lying Game” e “Greek”. A série acompanha os bastidores de um reality show de relacionamentos ao estilo de “The Bachelor”, revelando as manipulações dos produtores em busca de audiência, que sempre terminam com muitos efeitos colaterais. Na 3ª temporada, haverá uma inversão de sexual, com candidatos masculinos para ficar com uma “bachelorette”. A série também é exibida pelo canal pago Lifetime no Brasil.

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  • Filme

    Lily Collins luta contra a anorexia no trailer legendado de O Mínimo para Viver

    24 de junho de 2017 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado do drama “O Mínimo para Viver”, que traz a atriz Lily Collins (“Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos”) lutando contra a anorexia. A prévia mostra a magreza extrema que a jovem atinge por conta da doença e a motivação que encontra, graças a um médico pouco ortodoxo, vivido por Keanu Reeves (“John Wick”), e a um grupo de jovens passando por problemas similares. A trama é baseada nas experiências pessoais da roteirista Marti Noxon, criadora da série “UnReal”, que estreia na direção de um longa-metragem. O elenco também destaca Carrie Preston (série “True Blood”), Lili Taylor (série “American Crime”), Liana Liberato (“Confiar”), Alanna Ubach (série “Girlfriends’ Guide to Divorce”), Kathryn Prescott (série “24: Legacy”), Brooke Smith (série “Bates Motel”), Ciara Bravo (série “Second Chance”), Hana Hayes (série “The Grinder”) e Alex Sharp (“How to Talk to Girls at Parties”) A estreia está marcada para 14 de julho na plataforma de streaming.

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    3ª temporada de UnReal só será exibida em 2018

    5 de junho de 2017 /

    O canal pago americano Lifetime anunciou que a 3ª temporada de “UnReal” só será exibida em 2018. O anúncio foi precedido por um tuíte da atriz Constance Zimmer, que deu o furo. “Para todos os fãs… aguentem firme, pois a 3ª temporada de ‘UnReal’ será exibida no início de 2018”, ela postou. A explicação oficial para o adiamento é que o Lifetime pretende exibir ‘UnReal’ junto com ‘You’, produção de Greg Berlanti recém-aprovada e que só terminará suas gravações no fim do ano. Criada por Marti Noxon e Sarah Gertrude Shapiro, ‘UnReal’ foi um sucesso de crítica em sua 1ª temporada, recebendo duas indicações ao Emmy – inclusive de melhor atriz coadjuvante para Zimmer. Entretanto, disputas internas entre as duas produtores causaram grande fricção na 2ª temporada. A decisão de Noxon de se afastar após escrever o primeiro episódio resultou numa temporada polêmica, com decisões que buscavam repercussão se provando puro sensacionalismo. Assim, a credibilidade conseguida foi colocada em cheque. A série acompanha os bastidores de um reality show de relacionamentos ao estilo de “The Bachelor”, revelando as manipulações dos produtores em busca de audiência, que sempre terminam com muitos efeitos colaterais. Na trama, a competição se chama Everlasting. A série também é exibida pelo canal pago Lifetime no Brasil. Here's to the fans…Hang in there for #season3 @UnRealLifetime AIRING in the FIRST part of 2018!! #Unrealtv2018 pic.twitter.com/KLzL7ESwqc — Constance Zimmer (@ConstanceZimmer) June 4, 2017

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    UnReal: 3ª temporada inverterá trama da série com pretendente feminina

    9 de novembro de 2016 /

    A 3ª temporada da série “UnReal” vai trazer uma mulher como protagonista de seu reality show fictício, “Everlasting”. A novidade foi revelada pelas atrizes Shiri Appleby (intérprete de Rachel) e Constance Zimmer (Quinn), durante um evento live no Facebook. Assim, a produção do canal pago americano Lifetime vai deixar de ser um olhar crítico aos bastidores do sucesso “The Bachelor” para mirar seu cinismo em direção a “The Bachelorette”. As duas primeiras temporadas giraram em torno dos tumultuados bastidores de um reality show, em que candidatas disputavam um homem para namorar. A 1ª temporada destacou um aristocrata britânico falido, enquanto a 2ª trouxe um astro negro do futebol americano, ambos interessados em usar o programa como ferramenta de relações públicas. Na inversão do novo arco, a pretendente será uma milionária do Vale do Silício chamado Serena, que será disputada por vários bonitões, entre eles um bombeiro, um surfista, um banqueiro e um dançarino. A 3ª temporada, porém, não contará com uma das criadores da série. Marti Noxon (roteirista-produtora de “Buffy”, “Mad Men” e “Glee”) deixou a função de showrunner após brigar com sua parceira, Sarah Gertrude Shapiro, que criou o curta indie premiado “Sequin Raze” (2013), no qual a série é baseada. O Lifetime ainda não marcou a data de estreia dos novos episódios.

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    Unreal: Veja o trailer do final da 2ª temporada

    5 de agosto de 2016 /

    O canal pago Lifetime divulgou o trailer do último episódio da 2ª temporada de “UnReal”, uma das séries mais contundentes dos últimos anos. A prévia promete um final “épico”, nas palavras da showrunner dinâmica Quinn King (Constance Zimmer), que pode acabar com todo mundo preso. A série gira em torno dos bastidores de um reality show de namoro, ao estilo de “The Bachelor”. Na trama, o programa se chama “Everlasting”, e o que acontece por trás das câmeras é mais escandaloso do que os telespectadores podem imaginar. A atual temporada trouxe o pior dos personagens à tona, após a produção introduzir seu primeiro solteirão negro (BJ Britt, da série “Agentes da SHIELD”), com direito a brutalidade policial e um espiral de loucura da protagonista Rachel (Shiri Appleby), uma produtora capaz de manipular todos os candidatos, e que sempre vai longe demais. A série é inspirada por um curta indie premiado, “Sequin Raze” (2013), de Sarah Gertrude Shapiro, que desenvolveu e produz a atração em parceria com Marti Noxon (roteirista-produtora de “Buffy”, “Mad Men” e “Glee”). O final da temporada vai ao ar na segunda (8/8) nos EUA. A série também é exibida, com algum atraso, pelo Lifetime no Brasil.

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