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  • Filme

    Diretor de Bumblebee assume a atrapalhada adaptação do game Uncharted

    23 de agosto de 2019 /

    O pastelão dos bastidores de “Uncharted” continua. Mais um diretor atrelado à produção pisou na casca de banana e caiu. E já tem novo cineasta esperando o contínuo jogar a próxima casca de banana no chão. Travis Knight, que fez sua transição da animação para o cinema live-action com “Bumblebee”, no ano passado, é o novo contratado para comandar a adaptação do videogame. Um dos projetos que mais sofre com idas e vindas do estúdio, o filme de “Uncharted” se arrasta na Sony desde 2010. Por conta disso, seu diretor mais recente, Dan Trachtenberg (“Rua Cloverfield, 10”), desistiu da produção há poucos dias. Ele já tinha substituído Shawn Levy (“Uma Noite no Museu”), que deixou o projeto em dezembro por conflitos de agenda. Mas os problemas vem de muito antes. Recordar é viver. A primeira versão do roteiro foi escrita por Thomas Dean Donnelly e Joshua Oppenheimer (dupla dos péssimos “Dylan Dog e as Criaturas da Noite” e “Conan, o Bárbaro”), jogada no lixo e substituída por novo texto do casal Marianne e Cormac Wibberley (“A Lenda do Tesouro Perdido”), que se focaria na família do protagonista, também incinerado após “mudança de direção criativa”. Isto levou à criação de nova história por Mark Boal (“Operação Fronteira”). Nesta versão, o protagonista estaria em busca da cidade de El Dorado, mas para chegar lá precisaria competir com mercenários e criaturas mutantes que defendem o local. Não rolou. E outro roteiro foi escrito pelo cineasta Joe Carnahan (“A Perseguição”). Entregue há dois anos, também precisou ser refeito após o produtor Tom Rothman ter a inspiração de fechar com Tom Holland (o Homem-Aranha) para viver o papel principal, após ver “Homem-Aranha: De Volta ao Lar”. É que o personagem do roteiro era um adulto veterano. De fato, fãs do jogo do PlayStation 3 podem ter dificuldades para entender a escalação, já que o protagonista é um arqueólogo de cerca de 30 anos e Holland ainda passa por estudante colegial nos filmes do Homem-Aranha. Mas pelo jeito que a coisa vai, logo logo ele terá a idade de Harrison Ford e pronto para fazer do filme uma “homenagem” à Indiana Jones. Para quem não conhece, o game acompanha as aventuras do arqueólogo Nathan Drake, que segue as pistas do seu antepassado Sir Francis Drake para encontrar relíquias místicas ao redor do mundo. Com Holland a bordo, a Sony desistiu de adaptar os jogos já lançados da franquia. Em vez disso, pretende fazer um prólogo, centrado na juventude do protagonista. Na história, Drake seria um jovem ladrão e teria seu primeiro encontro com o caçador de tesouros Victor Sullivan, que se torna seu mentor. O roteiro dessa versão foi escrito por uma dupla menos conhecida do que todos os que a antecederam no projeto, Jonathan Rosenberg e Mark Walker, que não tem sequer currículo de roteiristas. Ops, esquece. Já foi pro lixo. A dupla Art Marcum e Matt Holloway (de “MIB: Homens de Preto – Internacional”) juntou-se a Rafe Judkins (da série “Agents of SHIELD”) para assinar o “novo” roteiro final. Detalhe: todo esse trabalho de pré-produção é pago. Todos os roteiros descartados custaram dinheiro. E a despesa vai entrar no orçamento final da produção. Ainda não há, óbvio que não há, previsão de estreia.

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  • Filme,  Série

    Diretor de Bumblebee assume o filme do Homem de Seis Milhões de Dólares

    17 de abril de 2019 /

    A Warner contratou o diretor Travis Knight, responsável por dois sucessos de crítica, “Kubo e as Cordas Mágicas” (2016) e o recente “Bumblebee” (2018), para comandar o filme baseado na série clássica “Cyborg – O Homem de Seis Milhões de Dólares” (Six Million Dollar Man). A série original foi ao ar entre 1974 e 1978. A trama girava em torno do astronauta Steve Austin, que após sofrer um acidente grave é reconstruído pelo governo com partes biônicas que lhe dão superpoderes. A produção tornou o ator Lee Majors famoso e o sucesso da atração rendeu um spin-off igualmente célebre, “A Mulher Biônica”(1976), no qual ele fez algumas participações. O projeto da adaptação de cinema tem mais de uma década e começou na finada The Weinstein Company. Quase virou uma comédia estrelada por Jim Carrey (“Kick-Ass 2”), com o diretor Todd Phillips (atualmente à frente de “Coringa”) e o roteirista Kevin Smith (“Pagando Bem, Que Mal Tem?”). E também uma superprodução dirigida por Bryan Singer (“Bohemian Rhapsody”) e estrelada por Leonardo DiCaprio (“O Regresso”). Desde 2014, Mark Wahlberg está definido como o intérprete do personagem do título. Ele chegou até a fazer lobby para seu parceiro Peter Berg assumir a direção. Os dois trabalharam juntos em quatro filmes consecutivos, entre 2013 e 2018, e um quinto, “Wonderland”, estreia ainda neste ano. Até Mel Gibson (“Até o Último Homem”) foi sondado como possível diretor, antes de a Warner definir Travis Knight. Bill Dubuque (criador de “Ozark”) está escrevendo o roteiro e ainda não há cronograma de filmagens nem data de estreia prevista para a adaptação.

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  • Filme

    Rapper Post Malone vai estrear como ator em filme de ação estrelado por Mark Wahlberg

    8 de outubro de 2018 /

    O rapper Post Malone vai fazer sua estreia no cinema. O artista do hit “Rockstar” entrou no elenco de um filme de ação protagonizado por Mark Wahlberg para a Netflix. Trata-se da adaptação de “Wonderland”, livro que integra a coleção literária do detetive conhecido apenas como Spenser, criado pelo escritor Robert B. Parker. Em “Wonderland”, Spenser precisa investigar um assassinato sangrento e acaba descobrindo uma grande conspiração. A produção será o quinto filme consecutivo da pareceria entre o ator Mark Wahlberg e o diretor Peter Berg. E após o fracasso do mais recente, “22 Milhas”, também será o primeiro lançada diretamente em streaming. Além de Wahlberg e Malone, o elenco também inclui Winston Duke (“Pantera Negra”), Alan Arkin (“Pequena Miss Sunshine”), Bookem Woodbine (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), James DuMont (“Jurassic World”) e Iliza Shlezinger (“Girlboss”). Ainda não há previsão de estreia para “Wonderland”.

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  • Filme

    Mark Wahlberg e Rose Byrne adotam três crianças em trailer legendado de comédia para divertir e inspirar

    3 de outubro de 2018 /

    A Paramount divulgou o pôster e o trailer da comédia “De Repente uma Família” (Instant Family), em versões dublada e legendada, que traz Mark Wahlberg (“Pai em Dose Dupla”) e Rose Byrne (“Vizinhos”) como pais adotivos de três crianças crescidas. A prévia é uma combinação de doçura e trapalhadas que visam divertir, derreter corações e inspirar. A história é baseada na vida do diretor e roteirista Sean Anders (também de “Pai em Dose Dupla”), que adotou três crianças com sua esposa e resolveu usar a experiência como base para a comédia. Ele assume que o objetivo, além de fazer rir, é mesmo sugerir que mais pessoas adotem menores abandonados. Portanto, o filme também terá seus momentos lacrimosos. Na trama, o casal formado pelos protagonistas se muda para uma casa grande e percebe a falta de crianças em suas vidas. Ao visitarem um lar de menores abandonados, eles conhecem Lizzy (Isabela Moner, de “Transformers: O Último Cavaleiro”), uma adolescente que lhes impressiona pela atitude. Mas quando decidem adotá-la, descobrem que ela vem “agregada” com dois irmãos pequenos. As adaptações não são fáceis. O elenco também inclui Octavia Spencer (“A Forma da Água”), Tig Notaro (“One Mississippi”) e Eve Harlow (“The 100”). “Instant Family” estreia dia 16 de novembro nos EUA e uma semana depois, em 29 de novembro, nos cinemas brasileiros.

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  • Filme

    Suspense movido à Google é o grande destaque das estreias de cinema da semana

    20 de setembro de 2018 /

    Nove filmes estreiam nos cinemas nesta quinta (20/9), mas as distribuidoras não apostaram com muita ênfase em nenhum em particular. O que não muda é que, enquanto Hollywood disputa as salas dos shoppings, o resto da produção mundial segue confinado no circuito limitado. A safra americana é bastante desigual, abrangendo do suspense absolutamente inovador aos velhos clichês dos filmes de brucutus armados. Melhor até que os filmes “de arte” em cartaz, “Buscando…” é a dica de cinema da semana. Ou de qualquer tela, já que é disto que se trata a produção. Estreia do cineasta Aneesh Chaganty, o filme radicaliza o conceito do “found footage”, que marcou terrores recentes com o ponto de vista de câmeras amadoras, passando-se inteiramente numa tela de computador. O detalhe é que o “maneirismo” é indissociável da narrativa, que acompanha um pai preocupado (John Cho, de “Star Trek”) com a filha que sumiu. Em busca de pistas, ele vasculha as redes sociais da adolescente, conecta-se com amigos da filha, sempre diante da câmera do laptop, enquanto acompanha notícias do desaparecimento no YouTube e pesquisa sites, que se materializam para o espectador compartilhar sua busca e a constatação de que não tinha a menor ideia da vida privada da jovem. Mas a estética “online” não chega a distrair da principal força da trama: seu suspense. Há mais reviravoltas que se pode imaginar em visitas ao Google, Instagram e Reddit, arrastando o protagonista, um homem comum, a uma situação desesperadora, digna do cinema analógico do velho mestre Hitchcock. Com 92% de aprovação no Rotten Tomatoes, a obra impressionou tanto nos Estados Unidos que foi consagrado como Melhor Filme da seção Next, no Festival de Sundance, e recebeu um raro prêmio da Fundação Alfred P. Sloan, que reconhece trabalhos capazes de popularizar a ciência, no caso a web. “Buscando…” é o primeiro suspense criado no Google. E em mais de um sentido, já que Chaganty se notabilizou trabalhando em comerciais da companhia de tecnologia digital antes de virar diretor de cinema. “O Mistério do Relógio na Parede” oferece uma boa alternativa infantil, baseada no livro de fantasia homônimo de John Bellairs. A maior curiosidade deste história de terror para menores é quem dá os sustos nas crianças: um time especializado em horrores sangrentos. O roteiro foi escrito por Eric Kripke, criador da série “Supernatural”, e a direção está a cargo de Eli Roth, do ultraviolento “O Albergue”. Já a produção é da Amblin Entertainment, empresa de Steven Spielberg – que fez “ET” (1982), mas também “Poltergeist” (1982). O filme gira em torno de Lewis Barnavelt (Owen Vaccaro, de “Pai em Dose Dupla”), um órfão de 10 anos que descobre um mundo de passagens escondidas, magia e perigo na casa do tio, que é feiticeiro. Antiga moradia de um bruxo maligno, o local faz tique-taque sem parar e guarda inúmeros segredos, alguns bastante perigosos. Jack Black (“Jumanji”), que vive o tio, e Cate Blanchett (“Thor: Ragnarok”) divertem-se tentando roubar as cenas um do outro e, nessa brincadeira, ajudam a produção a se aproximar de clássicos da Sessão da Tarde como “Abracadabra” (1993), “Convenção das Bruxas” (1990) e “Gasparzinho, o Fantasminha Camarada” (1995). Obteve 62% de aprovação no Rotten Tomatoes. As outras duas produções americanas são versões genéricas de filmes já vistos antes. “22 Milhas” é o quarto longa consecutivo de Peter Berg estrelado por Mark Wahlberg, e o que mais se aproxima do primeiro, “O Grande Herói” (2013), ao trazer um grupo sob fogo cerrado em território inimigo. Na trama, Wahlberg comanda agentes de elite especializados em missões impossíveis, para realizar um trabalho que Bruce Willis já fez sozinho no cinema: transportar uma testemunha por algumas quadras sob ataque – veja-se “16 Quadras” (2006). A diferença é que a dobradinha Berg e Wahlberg faz isso com mais explosões, tiroteios e patriotada. 23% no Rotten Tomatoes. E “Traffik – Liberdade Roubada” é uma tentativa de dar à trama básica de “Amargo Pesadelo” (1972) um viés pós-“Corra!” (2017), que faz com que um casal negro abastado seja caçado por motoqueiros caipiras, envolvidos com tráfico de mulheres. Incluída como suposto comentário social, a referência à escravidão não pode ser mais explícita e apelativa. 25% no Rotten Tomatoes. Os três longas de ficção do circuito limitado merecem mais atenção por motivos variados. O italiano “Uma Questão Pessoal” marca a última parceria dos irmãos Taviani. Eles compartilham o roteiro, mas foi Paolo quem assumiu sozinho a direção após a saúde de seu irmão deteriorar. Vittorio morreu em abril, aos 88 anos. Passada durante a 2ª Guerra Mundial e a luta contra o fascismo, o filme resume a jornada cinematográfica dos Taviani, em sua crença inabalável de que o amor é mais forte que o ódio. O francês “O Retorno do Herói” resgata com louvor o gênero das comédias malucas dos anos 1930, repleto de pastelão e ultraje, por meio de uma trama que ainda subverte o clássico “Cyrano de Bergerac” com um viés feminista. Quando Jean Dujardin (“O Artista”) é recrutado na primeira guerra napoleônica, deixando a noiva com o coração partido, a irmã dela (Mélanie Laurent, de “Truque de Mestre”) decide escrever cartas em seu nome para animá-la. Porém, tudo vai por água abaixo quando ele retorna, já que não é nem de perto o herói imaginário criado pela futura cunhada. A direção é de Laurent Tirard, de “As Aventuras de Moulière” (2007) e “O Pequeno Nicolau” (2009). Melhor dos três, “Sem Data, Sem Assinatura” confirma a fase excepcional dos dramas iranianos. Premiado em inúmeros festivais, incluindo Veneza, onde venceu os troféus de Direção e Ator, o longa explora um dilema moral. Após se envolver num acidente de carro, um médico encontra no hospital em que trabalha o corpo da criança que atropelou, e que o pai se recusou a deixá-lo ajudar como se não fosse nada demais. Por conta disso, quem tem mais culpa pelo desfecho trágico? O cineasta Vahid Jalilvand mergulha na relação de causa e efeito, mostrando como pequenos atos podem causar grandes repercussões, e emerge como um dos cineastas mais vitais a surgir no Oriente Médio nos últimos anos. Confira abaixo as sinopses e veja os trailers de todas as estreias da semana, incluindo dos dois documentários. Buscando… | EUA | Suspense Um pai desesperado (John Cho) com o desaparecimento da sua filha de 16 anos decide invadir o computador da jovem para procurar pistas que possam levar ao seu paradeiro. O Mistério do Relógio na Parede | EUA | Fantasia ewis (Owen Vaccaro), de apenas 10 anos, acaba de perder os pais e vai morar em Michigan com o tio Jonathan Barnavelt (Jack Black). O que o jovem não tem ideia é que seu tio e a vizinha da casa ao lado, Sra. Zimmerman (Cate Blanchett), são na verdade feiticeiros. 22 Milhas | EUA | Ação Um agente da CIA (Mark Wahlberg) tem que transportar um informante da Indonésia do centro da cidade para refúgio em um aeroporto a 22 milhas de distância. Traffik – Liberdade Roubada | EUA | Suspense Brea (Paula Patton) e John (Omar Epps) estão nas montanhas com amigos para um fim de semana romântico, quando acabam se deparando com uma gangue de motoqueiros. Sozinhos, eles precisam se defender do grupo. Uma Questão Pessoal | Itália | Drama Milton, um jovem partidário italiano, está dividido entre o movimento de resistência e sua obsessão pela jovem Fulvia durante a 2ª Guerra Mundial. Ele descobre que ela está apaixonada por seu melhor amigo Giorgio e decide ir atrás dele. Só que Giorgio acabou de ser preso pelos fascistas. O Retorno do Herói | França | Comédia Em 1809, na França, o capitão Neuville (Jean Dujardin) é chamado para batalha, deixando a futura noiva com o coração partido. Vendo a tristeza da moça, sua irmã (Mélanie Laurent) decide escrever cartas em seu nome para animá-la. Porém, tudo vai por água abaixo quando Neuville reaparece, longe de parecer o herói imaginário. Sem Data, Sem Assinatura | Irã | Drama Ao se envolver em um acidente de carro, um médico fere um garoto de 8 anos. Ele se oferece para levar a criança a uma clínica, mas o pai recusa sua ajuda. Na manhã seguinte, no hospital onde trabalha, o médico descobre que o menino aguarda por sua autópsia e enfrente o dilema se é o responsável pela morte da criança. Salto no Vazio | Brasil | Documentário As memórias de viagem feita pelo casal de artistas Cavi Borges e Patrícia Niedermeier são transformados em um filme-ensaio. O cenário é composto por paisagens localizadas no Brasil, Estados Unidos, Alemanha, Síria, França e Hungria, onde é registrado uma série de coreografias e outras performances criadas pelo dois As Copas por um Clique | Brasil | Documentário Conhecida pela seu desempenho sempre emblemática nas Copas do Mundo, a Seleção Brasileira de Futebol coleciona memórias, polêmicas, derrotas e vitórias ao longo de todos os anos de competição. Mas por trás de tantos momentos icônicos, existe um personagem vital nas trajetórias: o fotógrafo. E por trás de toda foto tirada, existe uma história não contada.

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  • Filme

    Mark Wahlberg e Rose Byrne adotam três crianças em trailer de nova comédia

    6 de setembro de 2018 /

    A Paramount divulgou duas fotos, o primeiro trailer e um vídeo de bastidores da comédia “Instant Family”, que traz Mark Wahlberg (“Pai em Dose Dupla”) e Rose Byrne (“Vizinhos”) como pais adotivos de três crianças crescidas. Como o segundo vídeo abaixo demonstra, a história é baseada na vida do diretor e roteirista Sean Anders (também de “Pai em Dose Dupla”), que adotou três crianças com sua esposa e resolveu usar a experiência como base para a comédia. Ele assume que o objetivo, além de fazer rir, é inspirar. Portanto, o filme também terá seus momentos lacrimosos. Na trama, o casal formado pelos protagonistas se muda para uma casa grande e percebe a falta de crianças em suas vidas. Ao visitarem um lar de menores abandonados, eles conhecem Lizzy (Isabela Moner, de “Transformers: O Último Cavaleiro”), uma adolescente que lhes impressiona pela atitude. Mas quando decidem adotá-la, descobrem que ela vem “agregada” com dois irmãos pequenos. O elenco também inclui Octavia Spencer (“A Forma da Água”), Tig Notaro (“One Mississippi”) e Eve Harlow (“The 100”). “Instant Family” estreia dia 16 de novembro nos EUA e uma semana depois, em 29 de novembro, nos cinemas brasileiros.

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  • Série

    Série inspirada no filme O Atirador é cancelada na 3ª temporada

    15 de agosto de 2018 /

    O canal pago americano USA Network cancelou a série “Shooter”, inspirada no filme “O Atirador” (2007) em sua 3ª temporada. A produção, que enfrentou diversos problemas para estrear e contou com bastidores conturbados, tinha a pior audiência do canal na demografia dos adultos, única que interessa aos anunciantes. Dos 1,5 milhão que sintonizavam o programa, apenas 471 mil representavam a demo. Além de ter sua estreia adiada diversas vezes, devido ao timing de atentados reais que lembravam sua trama, a série teve sua 2ª temporada encurtada por conta de um acidente do ator Ryan Phillippe, que quebrou a perna durante uma folga das gravações em julho. Por coincidência, ele foi acusado por uma ex-namorada de agressão física no mesmo período. Elsie Hewitt afirmou que o ator estava extremamente bêbado e a agrediu em 3 de julho quando ela foi buscar alguns pertences na casa dele. Segundo a modelo afirmou ao jornal Daily Mail, o ator a teria deixado com muitos hematomas, machucados e fortes dores no peito, ao jogá-la escada abaixo. Ela foi à polícia. A série tem a mesma premissa do filme homônimo estrelado por Mark Wahlberg em 2007. Na trama, o atirador de elite Bob Lee Swagger é contratado como consultor de segurança de uma agência federal, apenas para ser implicado no assassinato de um político e se tornar caçado pelo FBI, enquanto tenta provar sua inocência – um resumo que é basicamente o mesmo da temporada inaugural de “Quantico” e que, em seus aspectos mais genéricos, sempre volta à TV desde “O Fugitivo” nos anos 1960. Na 2ª temporada, após ser exonerado da conspiração, ele se torna alvo dos autores do atentado original, que querem vingança após seus planos serem expostos. Além de Ryan Phillippe (série “Secrets and Lies”) no papel título, o elenco ainda inclui Cynthia Addai-Robinson (a Amanda Waller da série “Arrow”), Omar Epps (série “House”), Shantel VanSanten (a Patty Spivot da série “The Flash”) e Eddie McClintock (série “Warehouse 13”). A adaptação foi desenvolvida por John Hlavin (roteirista de “Anjos da Noite: O Despertar”) e era coproduzida pelo astro do filme, Mark Wahlberg, e o astro da série, Ryan Phillippe. O final da 3ª temporada será agora o final da série. O último capítulo está programado para ir ao ar em 13 de setembro nos Estados Unidos. A série é disponibilizada no Brasil pela Netflix.

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  • Filme

    Novo trailer de 22 Milhas ridiculariza a trama com trilha que grasna como pato a cada explosão

    1 de julho de 2018 /

    A STX Entertainment divulgou novo trailer de “22 Milhas” (Mile 22), quarto filme consecutivo de Peter Berg estrelado por Mark Wahlberg. Este é o que mais se aproxima do primeiro, “O Grande Herói” (2013), ao trazer um grupo sob fogo cerrado em território inimigo. Um detalhe curioso do novo trailer é que a trilha sonora parece zoar o filme, ao grasnar como um pato a cada cena de explosão. A prévia destaca muitas cenas de quack quack bum numa trama genérica o suficiente para evocar um filme B da década passada. No novo longa, Wahlberg comanda um grupo de agentes de elite especializado em missões impossíveis, para realizar um trabalho que Bruce Willis já fez sozinho no cinema: transportar uma testemunha por algumas quadras sob ataque – veja-se “16 Quadras” (2006). A diferença, além da distância maior – 16 quadras para 22 milhas – é que isso acontece em território estrangeiro, com supervisão militar americana, e quem é transportado também é um super-agente altamente treinado, que enfrenta tentativas de assassinato ao desertar. Na trama, o transporte aéreo que os tirará da linha de fogo fica distante 22 milhas (daí o título), mas só os aguardará por 10 minutos. O filme, porém, dura mais que isso, é óbvio. E o tempo se estica, conforme o caos se estabelece em torno da rota de fuga. O elenco também inclui Lauren Cohan (a Maggie de “The Walking Dead”), John Malkovich de peruca (“Red – Aposentados e Perigosos”), a ex-campeã de MMA Ronda Rousey (“Os Mercenários 3”) e o astro indonésio de artes marciais Iko Uwais (“Operação Invasão”). A estreia está marcada para 23 de agosto no Brasil, 20 dias após o lançamento nos Estados Unidos.

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    22 Milhas: Mark Wahlberg é duro de matar em trailer de novo filme de ação

    21 de maio de 2018 /

    A STX divulgou o pôster e o trailer de “22 Milhas” (22 Miles), quarto filme consecutivo de Peter Berg estrelado por Mark Wahlberg. Este é o que mais se aproxima do primeiro, “O Grande Herói” (2013), ao trazer um grupo sob fogo cerrado em território inimigo. A prévia destaca muitas cenas de ação, mas também uma trama genérica o suficiente para evocar um filme B da década passada. No novo longa, Wahlberg comanda um grupo de agentes de elite especializado em missões impossíveis, mas que acaba realizando um trabalho que Bruce Willis já fez contra criminosos comuns: transportar uma testemunha por algumas quadras sob ataque – veja-se “16 Quadras” (2006). A diferença é que isso acontece em território estrangeiro, com supervisão militar americana, e quem é transportado também é um super-agente altamente treinado, que enfrenta tentativas de assassinato ao desertar. O transporte aéreo que os tirará da linha de fogo fica distante 22 milhas (daí o título), mas só ficará 10 minutos no lugar. E o caos que se estabelece em torno da rota de fuga é aquilo que se espera, para quem viu a 4ª temporada de “Homeland”, “Falcão Negro em Perigo” ou “Mad Max: Estrada da Fúria”. O elenco também inclui Lauren Cohan (a Maggie de “The Walking Dead”), John Malkovich de peruca (“Red – Aposentados e Perigosos”), a ex-campeã de MMA Ronda Rousey (“Os Mercenários 3”) e o astro indonésio de artes marciais Iko Uwais (“Operação Invasão”). A estreia está marcada para 23 de agosto no Brasil, 20 dias após o lançamento nos Estados Unidos.

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  • Série

    História de Todo o Dinheiro do Mundo vira comédia no trailer da série Trust

    28 de fevereiro de 2018 /

    O canal pago americano FX divulgou um novo trailer de “Trust”, minissérie que conta a mesma história do tumultuado filme “Todo o Dinheiro do Mundo”. A prévia ajuda a explicar porque Ridley Scott fez de tudo para lançar seu filme antes da produção televisiva, já que sugere uma história muito mais – com direito a trocadilho – rica e divertida que a versão cinematográfica. O tom é de comédia noir de humor negro, como o primeiro longa de seu diretor. “Trust” também foi desenvolvida por um cineasta inglês consagrado: Danny Boyle, vencedor do Oscar por “Quem Quer Ser um Milionário?” (2008). A minissérie é uma nova parceria entre ele e o roteirista Simon Beaufoy. Os dois fizeram juntos “Quem Quer Ser um Milionário?” e também “127 Horas” (indicado ao Oscar em 2011). Mas “Trust” remete à “Cova Rasa” (1994), que colocou Boyle na mira dos cinéfilos. Ambientada em 1973, a trama aborda o sequestro do jovem John Paul Getty III e o pedido de resgate de milhões de dólares. A diferença é que, na versão televisiva, a própria vítima planeja o crime, já que o avô, o homem mais rico dos anos 1970, não lhe libera dinheiro. Só que o plano não corre como esperado, pois o rapaz acaba sequestrado de verdade e o magnata se recusa a pagar. Para completar, o pai do sequestrado, envolvido em drogas, também não responde aos telefonemas dos raptores, deixando o problema para a mãe do rapaz, quebrada financeiramente. Desesperada, ela tenta fazer de tudo para salvar a vida do filho. Beaufoy escreveu e Boyle assina a direção de todos os 10 episódios da atração, que, como o filme, também conta com um elenco de cinema: Donald Sutherland (“Jogos Vorazes”), Hilary Swank (“Logan Lucky – Roubo em Família”), Brendan Fraser (“A Múmia”) e Harris Dickinson (“Ratos de Praia”) – nos papéis que em “Todo o Dinheiro do Mundo” foram vividos por Christopher Plummer (“Toda a Forma de Amor”), Michelle Williams (“Manchete à Beira-Mar”), Michael Wahlberg (“O Dia do Atentado”) e Charlie Plummer (“O Jantar”). A minissérie estreia em 25 de março nos Estados Unidos.

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  • Filme

    Todo o Dinheiro do Mundo tem duas morais da história, após lidar com assédio sexual

    11 de fevereiro de 2018 /

    A carreira de Ridley Scott é uma das mais interessantes dentre os cineastas veteranos em atividade. São quase 30 filmes para cinema, equilibrando-se entre ficções científicas, dramas contemporâneos, fantasias e filmes de época. Muita coisa parece interessar a Scott, seja a lenda de Robin Hood, a travessia do Mar Vermelho por Moisés, a descoberta da América por Cristóvão Colombo, além de histórias de monstros espaciais. Em “Todo o Dinheiro do Mundo”, Scott olha para o mundo real contemporâneo, mas para pessoas diferentes. Pessoas gananciosas, desesperadas e desesperançadas. A trama apresenta o homem mais rico do mundo na década de 1970, o magnata John Paul Getty (Christopher Plummer), uma espécie de Tio Patinhas mais sombrio. Para ele, nada era mais importante do que o seu dinheiro. Tirar de seus trilhões de dólares 17 milhões para pagar o resgate do seu neto, que foi sequestrado em 1973, quando tinha 16 anos de idade, era algo fora de cogitação. E é essa basicamente a história. Enquanto a mãe do garoto, vivida por Michelle Williams, tenta desesperadamente conseguir até mesmo conversar com o velho avarento, ele aciona um empregado (Mark Wahlberg) para tentar descobrir o paradeiro do menino sem que, com isso, precise gastar muito dinheiro. O filme apresenta algumas situações bem absurdas sobre até que ponto vai a doença daquele velho de quase 90 anos. Se o filme de Scott falha em criar uma atmosfera de suspense dentro desse situação de estresse do sequestro do rapaz, do jeito que o filme se encaminha dá até impressão de que o cineasta queria mesmo este tom. De certa maneira, isso tem o seu lado positivo, já que não transforma “Todo o Dinheiro do Mundo” em um thriller banal sobre sequestro e busca, coisa que já se viu tantas vezes no cinema. Scott prefere enfatizar a fábula moral que surge em meio àquela situação absurda. Por mais que possamos pensar que a moral da história é simples até demais, não há problema nenhum em lembrá-la de vez em quando. Lembrar que não se leva dinheiro para a sepultura. O que pode incomodar um pouco nesta narrativa – além da fotografia mais escura que o costume na filmografia do diretor – é a estranheza no modo como costura a trama sem personagens principais. A mais destacada é Michelle Williams, muito bem no papel da mãe desesperada, sem se descabelar ou transformar o filme em uma grande tragédia ou um grande melodrama. Até porque raramente Scott é apegado a sentimentalidades. Entretanto, “Todo o Dinheiro do Mundo” não lida apenas com a questão moral da avareza. Talvez o filme se torne até mais lembrado pela forma como abordou outra questão, fora das telas, envolvendo o escândalo sexual de Kevin Spacey, que forçou Scott a substituí-lo por Plummer, no papel de Getty, em um intervalo de tempo admiravelmente veloz. A tempo, inclusive, de participar da temporada de premiações. No caso do Oscar 2018, apenas Christopher Plummer recebeu a única indicação da obra, de Melhor Ator Coadjuvante. Não deixa de ser uma ironia.

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  • Filme

    Ronda Rousey divulga fotos de bastidores de thriller com Mark Wahlberg e Lauren Cohan

    7 de fevereiro de 2018 /

    A lutadora e atriz Ronda Rousey (“Velozes e Furiosos 7”) divulgou fotos dos bastidores de seu novo filme, “Mile 22”, em seu Instagram. Numa delas, aparece ao lado do diretor Peter Berg. Na outra, está toda ensanguentada no meio de um set destruído, acompanhada por Lauren Cohan (série “The Walking Dead”) e Mark Wahlberg (“Todo o Dinheiro do Mundo”). “Dia difícil de trabalho”, ela descreveu. O filme é o quarto filme consecutivo da parceria entre o diretor Peter Berg e o ator-produtor Mark Wahlberg – o mais recente foi “O Dia do Atentado”. A trama gira em torno de um agente da CIA que tenta tirar um policial com informações confidenciais de uma cidade, distante 22 milhas (daí o título) do aeroporto em que pretendem chegar para fugir. O roteiro é de Graham Roland (roteirista de “Lost”, “Fringe” e criador da vindoura série de espionagem “Jack Ryan”) e o elenco também inclui John Malkovich (“Red – Aposentados e Perigosos”) e o astro indonésio de artes marciais Iko Uwais (“Operação Invasão”). Ainda não há previsão para a estreia. Rough day at work @laurencohan @markwahlberg @pberg44 #mile22 Uma publicação compartilhada por rondarousey (@rondarousey) em 4 de Fev, 2018 às 4:52 PST The man with the plan @pberg44 #mile22 Uma publicação compartilhada por rondarousey (@rondarousey) em 2 de Fev, 2018 às 7:03 PST

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