Star Wars: Os Últimos Jedi termina pós-produção
O diretor Rian Johnson (“Looper”) anunciou que “Star Wars: Os Últimos Jedi” terminou oficialmente sua pós-produção. O diretor divulgou a novidade nas redes sociais, junto de uma foto com a equipe comemorando a conclusão dos trabalhos. “Eeeee acabou para a equipe mais trabalhadora de pós-produção na galáxia. Vou sentir falta de ficar sentado em quartos escuros com estes brincalhões”, ele escreveu na legenda. Escrito e dirigido por Johnson, “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil com tradução errada em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA. Aaaand that’s a wrap on the hardest working post production team in the galaxy. Going to miss sitting in dark rooms with these goobers. Uma publicação compartilhada por Rian Johnson (@riancjohnson) em Set 21, 2017 às 7:19 PDT
Star Wars: Os Últimos Jedi ganha 22 novas fotos em alta resolução
A Lucasfilm divulgou 22 fotos em alta resolução de “Star Wars: Os Últimos Jedi”. Algumas delas já tinha sido adiantadas pela revista Entertainment Weekly, mas agora podem se apreciadas sem o logotipo da publicação. Entre as cenas retratadas estão o encontro de Rey (Daisy Ridley) com Luke Skywalker (Mark Hamill) e a nova aventura de Finn (John Boyega), ao lado de uma uma mecânica chamada Rose Tico (a novata Kelly Marie Tran) no planeta do cassino Canto Bight. Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), que também aparece em imagens de bastidores, “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil com tradução errada em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA.
Diretor explica porque a tradução brasileira de Star Wars: Os Últimos Jedi está errada
O diretor Rian Johnson já tinha explicado que a tradução correta de “Star Wars: The Last Jedi” era singular. Agora, em entrevista ao site The Hollywood Reporter, ele confirmou quem é “O Último Jedi”, deixando ainda mais vexaminosa a tradução brasileira do título do filme. “Está no texto de abertura de ‘O Despertar da Força'”, explicou Johnson. “Luke Skywalker é o último Jedi. Sempre há espaço para reviravolta nesses filmes – tudo depende de um certo ponto de vista -, mas, entrando em nossa história, ele é o legítimo último Jedi”. De fato, o texto de abertura de “Star Wars: O Despertar da Força” é claro, chamando Luke Skywalker de “O Último Jedi” em seu primeiro parágrafo. “Tradução” de títulos parece não ser mesmo o forte da Disney. Depois de mudar completamente o nome do quinto “Piratas do Caribe” para o Brasil e outros países, o estúdio realmente meteu os pés pelas mãos ao multiplicar jedis em “Star Wars: Os Últimos Jedi”. O título nacional do próximo “Star Wars” está definitivamente errado no Brasil. Mas não dá para colocar a culpa exclusivamente nos tradutores nacionais. A corporação mandou o mesmo memorando para a Espanha, França, Itália e Alemanha, que tascaram o plural em seus cartazes. Só que os responsáveis podiam evitar este vexame se tivessem perguntado ao diretor. Ou conferido a abertura do filme anterior da franquia, que é simplesmente a maior bilheteria da história da Disney. Reveja abaixo a abertura de “Star Wars: O Despertar da Força” e confirme que Luke Skywalker é “O Último Jedi” de uma vez por todas.
Star Wars: Os Últimos Jedi revela 80 artes produzidas para livros, cards e outros produtos da franquia
Oitenta artes produzidas para os mais diferentes projetos de “Star Wars: Os Últimos Jedi” foram divulgadas durante evento da franquia espacial da Lucasfilm no fim de semana. São imagens de álbuns ilustrados, coleções de figurinhas (trade cards), pôsteres decorativos, livros de referência e outros projetos colecionáveis. As artes destacam todos os personagens da continuação, além de revelar mais detalhes visuais de novos alienígenas e uniformes da guarda pretoriana da Nova Ordem. Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), o filme estreia no Brasil em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA. Clique nas imagens abaixo para ampliá-las em tela inteira.
Tobe Hooper (1943 – 2017)
O diretor de cinema Tobe Hooper, conhecido pelos clássicos de terror “Poltergeist” (1982) e “O Massacre da Serra Elétrica” (1974), morreu na Califórnia aos 74 anos. A causa da morte, que ocorreu na cidade de Sherman Oaks, não foi informada. Nascido em Austin, no estado americano do Texas, Hooper era professor universitário e produtor de documentários antes de virar diretor de longa-metragens. Ele estreou com o terror indie “Eggshells” (1969), sobre hippies numa floresta maligna, antes de criar um dos filmes de terror mais influentes de todos os tempos. Hooper rodou “O Massacre da Serra Elétrica” em 1974 por menos de US$ 300 mil, a partir de um roteiro que ele próprio escreveu, e contou com atores que nunca tinham feito cinema antes. Gunnar Hansen, por exemplo, queria ser poeta, mas precisava de dinheiro e foi fazer o teste para o filme que estava sendo produzido na sua região. Em seu livro de memórias, ele recorda que o diretor explicou rapidamente o personagem, dizendo que tinha problemas mentais e, apesar de parecer aterrador, sofria abusos de sua própria família insana. As sequelas traumáticas de sua infância impediram seu desenvolvimento, inclusive a fala, levando-o a apenas grunhir como um porco. Além disso, era tímido a ponto de viver sob uma máscara. O gigante islandês foi escalado para dar vida a um dos monstros mais famosos do terror moderno, Leatherface, o canibal rural que esconde o seu rosto atrás de uma máscara feita de pele humana e brande feito louco uma motosserra capaz de dilacerar instantaneamente os membros de suas vítimas. O personagem era um dos muitos assassinos brutais da família canibal do filme de 1974 e foi inspirado no serial killer Ed Gein. A cena final do longa, em que ele agita sua serra furioso numa estrada, é das mais icônicas do cinema. Mas o filme também eternizou outros takes perturbadores, como os close-ups extremos nos olhos da protagonista, amarrada numa mesa para jantar com canibais. Em busca de realismo, Hooper filmou até sangue real, quando Marilyn Burns se cortou inteira ao esbarrar em arbustos durante a perseguição mais famosa da trama, com Leatherface tocando o terror em seu encalço. Em 1999, a revista Entertainment Weekly elegeu “O Massacre da Serra Elétrica” como o segundo filme mais assustador de todos os tempos, atrás apenas de “O Exorcista” (1973). Mas, na época em que foi lançado, o filme perturbou muito mais que a superprodução do diabo, sendo proibido em diversos países. No Reino Unido e na Escandinávia, por exemplo, só foi liberado no final dos anos 1990. Mesmo assim, tornou-se uma das produções americanas independentes mais rentáveis nos anos 1970, segundo a Variety. “O Massacre da Serra Elétrica” foi lançado antes da febre das franquias de terror, quando qualquer sucesso ganhava continuação. Por isso, Hooper emendou a produção com outro filme similar, estrelado pela mesma atriz e passado na mesma região, mas com um psicopata e enredo diferentes. Em “Eaten Alive” (1976), um caipira que cuida de um hotel decadente no interior do Texas mata todo mundo que o incomoda e ainda aproveita os pedaços das vítimas para alimentar seu crocodilo gigante de estimação. “Eaten Alive” também marcou o início de uma tradição de brigas entre Hooper e seus produtores, que geralmente terminavam com ele sendo substituído na direção dos filmes. O diretor de fotografia do longa é creditado por parte das filmagens. Mas isto não foi nada comparado ao resultado de seu filme seguinte, “The Dark”, em que Hooper simplesmente abandonou o set no primeiro dia de filmagens. Era para ser um filme de zumbis, mas virou uma sci-fi com alienígenas, com uma trama e um elenco de pseudo-celebridades que dariam orgulho nos responsáveis por “Sharknado”. Desgastado, Hooper foi fazer um telefilme. E com “A Mansão Marsten” (1979), adaptação do romance “Salem’s Lot”, de Stephen King, voltou a mostrar sua capacidade de criar terror com baixo orçamento, desde que o deixassem em paz. Ele seguiu esse projeto com “Pague Para Entrar, Reze Para Sair” (1981), filme relativamente bem-sucedido sobre outro psicopata mascarado, numa época em que os psicopatas mascarados, novidade introduzida com Leatherface, tinham virado a norma do gênero. Mas todas as brigas com produtores de seu passado alimentaram inúmeras especulações a respeito de seu filme seguinte. Com o maior orçamento de sua carreira e o melhor resultado, tanto nas bilheterias como na própria qualidade da produção, “Poltergeist – O Fenômeno” (1982) não parecia com nada que Hooper tinha feito antes. John Leonetti, diretor de “Annabelle” (2014), era assistente de câmera do longa e recentemente deu força à teoria de conspiração, ao dizer que o filme, escrito e produzido por Steven Spielberg, também tinha sido dirigido pelo cineasta, após divergências com Hooper. O fato é que “Poltergeist” virou, como dizia seu subtítulo nacional, um fenômeno. Assim como “O Massacre da Serra Elétrica”, originou várias cenas icônicas, reproduzidas à exaustão por imitadores que o sucederam. Referências à casas construídas sobre cemitérios indígenas, estática televisiva, consultoria de médium, objetos que se movem sozinhos e o terror focado em famílias com crianças pequenas subverteram o gênero e se tornaram elementos básicos de uma nova leva de terror, a começar pelo evidente “A Casa do Espanto” (1985) até chegar em marcos contemporâneos como “O Chamado” (2002) e “Sobrenatural” (2010). Hooper ganhou os créditos pelo filme e aproveitou. Assediado, brincou de gravar videoclipes (é dele o famoso “Dancing with Myself”, de Billy Idol) e recebeu outro grande orçamento para se afirmar entre os mestres do gênero. Mas “Força Sinistra” (1985), sobre vampiros espaciais, acabou fracassando nas bilheterias. Ainda assim, ganhou sobrevida em vídeo e se tornou cultuadíssimo, transformando em sex symbol a francesa Mathilda May, nua na maior parte de suas cenas. Ele voltou ao território de Spielberg com “Invasores de Marte”, remake de um clássico de 1953 reescrito por Dan O’Bannon (o gênio por trás de “Alien” e “A Volta dos Mortos-Vivos”). Mas nem a escalação da icônica Karen Black como uma professora do mal ajudou o filme a escapar do reducionismo de um “Invasores de Corpos para crianças”. Na trama, o pequeno Hunter Carson (o menino de “Paris, Texas”) tentava impedir marcianos de tomarem os corpos dos pais e professores de sua cidade. Novamente, foi cultuado em vídeo. Frustrado com a promessa de um futuro que não aconteceu, Hooper voltou ao passado. Ele decidiu fazer “O Massacre da Serra Elétrica 2” (1986), juntando os integrantes originais da família canibal e um Dennis Hopper ainda mais alucinado que eles, em busca de vingança pela morte de seu parente no primeiro filme. Com jorros de sangue e muita violência, o filme dividiu opiniões. Ao mesmo tempo em que apontou como “O Massacre da Serra Elétrica” se tornaria uma franquia mais duradoura que os populares “Halloween” e “Sexta-Feira 13”, também demonstrou a estagnação da carreira de seu diretor. A partir daí, Hooper foi para a TV, retomando a parceria com Spielberg na série “Histórias Maravilhosas” (1987). Ele também dirigiu episódios de “A Hora do Pesadelo — O Terror de Freddie Krugger” (1988), “Contos da Cripta” (1991) e até “Taken” (2002), outra produção de Spielberg, o que demonstra que os boatos de briga entre os dois eram infundados. Seu último clássico foi justamente uma obra televisiva, “Trilogia do Terror” (1993), em que dividiu as câmeras com outro mestre, John Carpenter (“Halloween”). Em seu segmento, Hooper dirigiu Mark Hammill (o Luke Skywalker) como um atleta que perde um olho num acidente e, após um transplante, passa a ser assombrado por visões. A produção ganhou notoriedade por também incluir em seu elenco as cantoras Sheena Easton e Debbie Harry. Ao mesmo tempo, Hooper deixou de chamar atenção com seus trabalhos cinematográficos. Embora ainda estivesse ativo, escrevendo e dirigindo filmes como “Combustão Espontânea” (1990), “Noites de Terror” (1993) e “Mangler, O Grito de Terror” (1995), parecia ausente dos cinemas, tão minúsculas e mal vistas tinham se tornado suas produções. Não demorou a entrar no mercado dos lançamentos feitos diretamente para DVD, com “Apartamento 17” (1999), “Crocodilo” (2000), “Noites de Terror” (2004) e “Mortuária” (2005). Até que uma série de TV fez com que muitos refletissem sobre o que tinha acontecido com os grandes mestres do terror dos anos 1970 e 1980. Intitulada, justamente, “Mestres do Terror”, a série de antologia tirou a poeira de vários profissionais famosos do gênero, alguns já considerados aposentados. Hooper dirigiu dois episódios nas duas temporadas da atração, exibidas em 2005 e 2006. Animado com a repercussão, tentou voltar ao cinema. Fez um filme de zumbis, “Destiny Express Redux” (2009), que foi exibido apenas no festival South by Southwest de 2009 e nunca mais voltou à tona. A carreira acabou encerrada no lançamento seguinte, “Djinn” (2013), com a mesma premissa de “Poltergeist” – uma casa construído sobre um terreno maldito – , só que estrelado por atores do Oriente Médio e falado em árabe. Um final paradoxal para a filmografia do responsável por revolucionar o terror americano.
Novo alienígena de Star Wars já é sucesso nas redes sociais
Uma das novas fotos de “Star Wars: Os Últimos Jedi” divulgadas pela revista Entertainment Weekly já virou sucesso nas redes sociais. E não se trata de uma imagem de Rey (Daisy Ridley), Finn (John Boyega) ou Luke Skywalker (Mark Hamill), mas de um novo alienígena da franquia: um porg. A foto traz o bichinho fofinho ao lado de Chewbacca. Ele parece um mistura de pinguim, cachorro e pokemon com olhos enormes e é uma criatura nativa do planeta Ahch-To, local do primeiro templo Jedi. Segundo explicou o diretor Rian Johnson à revista, ele queria que Luke Skywalker tivesse alguma companhia no planeta onde se refugiou. A ideia dos porgs veio pássaros que, em determinada época do ano, povoam a ilha de Skellig Michael, na Irlanda, onde as cenas do refúgio do último jedi são filmadas. “Se você for a Skellig no momento certo do ano, ela está coberta de puffins, e eles são as coisas mais adoráveis deste mundo. Na primeira vez que eu estava visitando a locação lá, vi esses caras e pensei: eles são parte da ilha. E assim são os porgs nesse universo”. E os porgs já cativaram os fãs, que tomaram as redes sociais para manifestar seu amor pela nova criatura, com direito a memes. “Quando posso comprar meu próprio porg de pelúcia, ‘Star Wars’?”, resumiu uma fã. Veja alguns dos tuítes abaixo. when can I buy my own stuffed animal porg, @starwars??? pic.twitter.com/JfnaUwKZFP — Katie Minard (@KatieMinard) 9 de agosto de 2017 The moment you see Porg for the first time and you give all the money in the world to have one pic.twitter.com/295i9jq0s0 — Shaun Wren (@Shaun_Wren) 9 de agosto de 2017 BB-8 still has a special place in my heart but LOOK AT THIS PORG IT’S SO FREAKING CUTE #StarWars #TheLastJedi https://t.co/z2YV2Oauhg pic.twitter.com/7iWAAYDYM2 — Jessica Derschowitz (@jessicasara) 9 de agosto de 2017 Han Solo reincarnated as a Porg (Star Wars: The Last Jedi, 2017) @starwars @pablohidalgo pic.twitter.com/MsaD9nxga1 — Leo Dicaprio (@mclean_leo) 9 de agosto de 2017 When you and your date have nothing to talk about after 30 minutes pic.twitter.com/CBwU4ziRER — Marc (@MarcSnetiker) 9 de agosto de 2017 Also, hey, I’d like to formally announce that I'm writing a new STAR WARS novel, THE PORG AWAKENS, the first in a BRAND NEW PORG TRILOGY. pic.twitter.com/wP9OtsIKN5 — Chuck Wendig (@ChuckWendig) 9 de agosto de 2017
Star Wars: Os Últimos Jedi tem novas fotos e detalhes revelados
A revista Entertainment Weekly dedica a capa de sua próxima edição à “Star Wars: Os Últimos Jedi”, em grande antecipação à temporada cinematográfica de outono nos Estados Unidos. Além de novas fotos, que revelam novos alienígenas – e podem ser vistas abaixo – , a reportagem adiantou um pouco mais da trama, ainda envolvida em algum mistério. Uma das revelações é que, conforme se especulava, o encontro de Rey (Daisy Ridley) com Luke Skywalker (Mark Hamill) não se dará como ela esperava, graças ao motivo que levou o protagonista da trilogia original a se exilar. Esta razão será conhecida e explicará a ausência do herói no primeiro filme da nova trilogia, “Star Wars: O Despertar da Força”. Além disso, Finn (John Boyega) viverá uma nova aventura, agora como herói da Resistência, ao embarcar numa missão glamorosa, junto com uma mecânica chamada Rose Tico (a novata Kelly Marie Tran), para o planeta do cassino Canto Bight. Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil com tradução errada em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA.
John Boyega diz que Star Wars: Os Últimos Jedi se despede da Princesa Leia “de um jeito fantástico”
O ator John Boyega, que vive o protagonista Finn em “Star Wars: O Despertar da Força” (2015), revelou mais detalhes sobre a participação de Carrie Fisher, intérprete da Princesa e General Leia, no próximo filme da franquia. A atriz morreu em 27 de dezembro, aos 60 anos, após filmar sua parte em “Star Wars: Os Últimos Jedi”. “Esse filme se despede dela [Carrie Fisher] de um jeito fantástico. Ela continuará viva na franquia. Aliás, ela vai viver para sempre, de algum modo”, disse Boyega, insinuando que a trama resolverá todas as pendências em relação ao arco de Leia na saga espacial. Uma reportagem de capa da revista Variety sobre “Star Wars” revelou que Carrie Fisher teria papel central na trama de “Star Wars: Episódio IX”, aina sem título oficial, mas sua morte fez com que os planos para a história fossem revistos. Recentemente, o roteirista britânico Jack Thorne (“Extraordinário”) se juntou ao time de roteiristas do último filme da nova trilogia. A primeira versão da história foi escrita pelo diretor do filme, Colin Trevorrow (“Jurassic World”), e seu parceiro, Derek Connolly (“Kong: A Ilha da Caveira”). As filmagens devem começar em janeiro de 2018, um mês após a estreia de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, marcada para 14 de dezembro no Brasil.
Destaque do Festival de Sundance, Brigsby Bear reúne Mark Hamill e humoristas do SNL em trailer
A Sony Pictures Classics divulgou o trailer e o pôster de “Brigsby Bear”, um dos destaques do Festival de Sundance deste ano. A prévia evoca uma combinação da série “Unbreakable Kimmy Schmidt” com a comédia “Rebobine, Por Favor” (2008), ao acompanhar um rapaz raptado ainda criança, que acreditava que o mundo tinha acabado, apenas para descobrir que a única coisa que realmente acabou foi sua série infantil favorita, há muitos anos. Liberto de seu bunker subterrâneo, ele tem dificuldades de adaptação e não se conforma por não ter mais episódios de “Brigsby Bear” para assistir. Assim, com o auxílio de novos amigos que o acham divertido, resolve fazer um filme para contar o final da série interrompida. O filme é estrelado e escrito por Kyle Mooney, um veterano do humorístico “Saturday Night Live”, e marca a estreia na direção cinematográfica de Dave McCary (também do “SNL”). Já o elenco inclui atores famosos como Mark Hamill (“Star Wars: O Despertar da Força”), Claire Danes (série “Homeland”), Greg Kinnear (“Melhores Amigos”), Jane Adams (“Poltergeist: O Fenômeno”), Ryan Simpkins (“Arcadia”), Andy Samberg (série “Brooklyn Nine-Nine”), Kate Lyn Sheil (série “Outcast”), Jorge Lendeborg Jr. (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Michaela Watkins (série “Casual”), Matt Walsh (“A Última Ressaca do Ano”) e Beck Bennett (do “SNL”). A produção é da trupe The Lonely Island e da dupla Christopher Miller e Phil Lord (diretores de “Uma Aventura Lego”). A estreia acontece nesta sexta (28/7) nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil.
Novo Star Wars ganha pôsteres e vídeo de bastidores com Carrie Fisher
A Disney divulgou, durante a D23, um vídeo de bastidores e uma coleção com seis pôsteres do próximo filme da franquia “Star Wars”, que ganhou o título (equivocado) no Brasil de “Star Wars: Os Últimos Jedi”. O vídeo mostra diversas cenas das filmagens e entrevistas com o elenco, que inclui a falecida Carrie Fisher. Ela resume o espírito da produção, ao dizer que a franquia “trata de família e por isso é tão poderosa”, ofuscando com sua presença a revelação de cenas e efeitos visuais impressionantes. A atriz também ilustra um pôster como a General Leia. Os demais personagens destacados são Luke Skywalker (Mark Hamill), Rey (Daisy Ridley), Finn (John Boyega), Kylo Ren (Adam Driver) e Poe Dameron (Oscar Isaac). Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA.
Star Wars: Os Últimos Jedi ganha ensaio fotográfico
A revista Vanity Fair divulgou um ensaio fotográfico dedicado ao próximo filme da franquia “Star Wars”. Clicadas pela célebre fotógrafa Annie Leibovitz, as fotos revelam registros de estúdio, na ilha irlandesa que virou retiro espacial de Luke Skywalker (Mark Hamill) e cenas de bastidores da produção, com bastante destaque para Daisy Ridley e a falecida Carrie Fisher. Duas fotos são especialmente ternas, por registrarem a atriz, paramentada como a General/Princesa Leia, abraçada em sua filha Billie Lourd (também integrante da franquia) e com Mark Hamill, seu parceiro desde o primeiro filme de 1977. Além das fotos, a revista vai incluir uma reportagem especial sobre a produção e será publicada com quatro capas diferentes, com personagens da franquia. Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia no Brasil com tradução errada em 14 de dezembro, um dia antes do lançamento nos EUA.
Primeiro trailer do novo Star Wars traz Luke Skywalker anunciando o fim dos Jedi
A Disney divulgou o pôster nacional e o trailer legendado de “Star Wars: Os Últimos Jedi”. Com imagens de explosões e naves espaciais características da franquia, a prévia é narrada por Mark Hamill, o intérprete de Luke Skywalker, cuja onipresença compensa sua diminuta participação no filme anterior. É ele, por sinal, quem alude ao título do longa, ao declarar ter chegado a conclusão de que “é hora dos Jedi acabarem” – após uma exposição sobre a necessidade de equilíbrio entre a luz e a escuridão, que deve ser explorada na trama. Rey (Daisy Ridley) também pode ser vista treinando com Luke em sua ilha irlandesa de outro mundo, e cenas curtas ainda registram aparições de Poe Dameron (Oscar Isaac), Finn (John Boyega), Kylo Ren (Adam Driver) e da General Leia (Carrie Fisher) de costas. Escrito e dirigido por Rian Johnson (“Looper”), “Star Wars: Os Últimos Jedi” estreia em 14 de dezembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.











