Navio de “One Piece” vai “atracar” em Copacabana para divulgar a série
A Netflix anunciou que irá trazer o navio Going Merry, da série “One Piece”, para o Brasil. Como parte do esforço de marketing, uma réplica do barco dos protagonistas será exibida na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. A embarcação vai “atracar” em 31 de agosto, data de estreia do live-action, e poderá ser visitada até 2 de setembro. Depois disso, o navio voltará no feriadão do dia 7, estendendo sua estadia até 10 de setembro. A série é uma adaptação live-action do mangá e do anime “One Piece”. A trama dos quadrinhos de Eiichiro Oda, publicados desde 1997 no Japão, gerou um anime com mais de 900 episódios, que fazem enorme sucesso na própria Netflix. A história gira em torno de uma caça ao tesouro de piratas. Quando estava para ser executado, o lendário Rei dos Piratas, Gold Roger, revelou ao mundo a existência da fortuna que mantinha em segredo, motivando a cobiça de dezenas que se lançam a sua caça, sonhando com fama e riqueza imensuráveis. Os protagonistas são um grupo desses aventureiros, os Piratas de Chapéu de Palha, liderado por Monkey D. Luffy, que além buscar o tesouro também quer liderar sua própria tripulação e se consagrar como o rei dos piratas. O ator mexicano Iñaki Godoy (“Quem Matou Sara?”) interpreta Luffy e o elenco também destaca Mackenyu (“Samurai X: O Final”), Emily Rudd (trilogia “Rua do Medo”), Jacob Gibson (“Greanleaf”), Taz Skylar (“Villain”), Peter Gadiot (“Yellowjackets”), Stevel Marc (“O Mauritano”), Jacob Gibson (“Greenleaf”), McKinley Belcher III (“Ozark”) e Jeff Ward (“Agents of Shield”). Desenvolvida pelos showrunners Matt Owens (“Luke Cage”) e Steven Maeda (que escreveu episódios de “Arquivo X” e “Lost”), a série estreia em 31 de agosto. Veja o anúncio da exibição do barco no Rio de Janeiro.
Novo episódio de “One Piece” quebra a Internet
O episódio 1071 de “One Piece”, que apresentou Luffy em sua forma Gear 5, causou um verdadeiro alvoroço na internet, levando a uma série de interrupções em diversos serviços de streaming. Ansiedade dos fãs Tanto em sua versão mangá quanto anime, “One Piece” tem uma presença dominante no cenário global há décadas. O episódio 1071 da série, que marcou a estreia de Luffy na forma Gear 5, era uma das adaptações mais esperadas pelos fãs dos mangás originais. Além da expectativa normal pela espera de mais de um ano (desde a publicação dessa fase), a Toei Animation, responsável pela produção do anime, ainda fez um intenso trabalho de divulgação, o que deixou os fãs ao redor do mundo em estado de alerta, prontos para ver o desenho assim que surgisse em streaming. Os fãs se prepararam para estar na Crunchyroll e em outros serviços de streaming, como Hulu nos EUA, bem antes da estreia do capítulo. Essa afluência levou a grandes interrupções no serviço da Crunchyroll, com mais de 8 mil relatórios de quedas de internet, que aumentaram quando o episódio 1071 foi ao ar. Até mesmo sites de pirataria enfrentaram problemas técnicos devido ao enorme volume de acessos durante a disponibilização do episódio. Repercussão global A estreia de Gear 5 Luffy também colocou “One Piece” entre os tópicos mais comentados da X (Twitter), liderando as discussões por mais de 24 horas. Para completar, Luffy até recebeu seu próprio emoji Gear 5 do X. Com a estreia de Gear 5 Luffy, a popularidade de “One Piece” só aumentou. Isso é especialmente oportuno, considerando todos os projetos que “One Piece” tem em andamento. Enquanto o mangá avança para seu ato final, a série live-action “One Piece” da Netflix está programada para estrear no final deste mês. Com todos esses projetos, “One Piece” vai se tornar ainda mais massivo que já é. Over 8000 outage reports in the last few minutes… I CANT LOL pic.twitter.com/9TqgBS2Lyi — Chibi Reviews (@ChibiReviews) August 6, 2023
Uzumaki: Veja cena da adaptação do mangá clássico de terror
O Adult Swim divulgou uma cena longa da aguardada adaptação do mangá clássico de Junji Ito, “Uzumaki”. A prévia mostra como a adaptação preserva o estilo do mangá, que é uma obra-prima de terror, apresentando artes em preto e branco. A cena apresenta a cidade horripilante de Kurouzu-cho. A história começa com Shuichi Saito revelando à sua namorada, Kirie Goshima, os eventos bizarros que ocorrem no local e implorando para que ela o acompanhe para longe dali. “Você não percebe isso? Os remoinhos estão sempre aparecendo no riacho. Até o vento está sendo afetado. Ultimamente, esses remoinhos são uma constante. Acho que essa cidade está fazendo algo com meu pai”, ele diz, antes de revelar o comportamento bizarro do pai. A maldição espiralada “Uzumaki” é uma narrativa que gira em torno de Kirie, uma estudante do ensino médio que mora em Kurouzu-cho, uma cidade costeira japonesa. Kirie e seu namorado Shuichi se deparam com uma maldição espiralada assombrando a cidade, afetando fisicamente e mentalmente seus habitantes, enquanto alimenta uma obsessão em massa por espirais. Jason DeMarco, diretor criativo do Adult Swim, compartilhou sua empolgação sobre a oportunidade de adaptar uma das obras mais icônicas de Junji Ito e a importância de reunir uma equipe de criadores dedicados para preservar a essência do clássico. Em suas palavras: “Como um grande fã de Junji Ito, estou emocionado por poder lidar com uma de suas obras mais marcantes, com uma equipe de criadores incríveis que são igualmente dedicados a fazer justiça a este trabalho monumental de mangá de terror”. Adaptações Além do mangá, “Uzumaki” também se destacou em outras formas de mídia. Foi adaptado em dois videogames e inspirou um filme live-action dirigido por Higunchinsky em 2000. A notícia de que “Uzumaki” finalmente seria transformado em anime causou rebuliço na Crunchyroll Expo de 2019. As equipes dos estúdios Drive e Akatsuki se uniram nesse projeto, com suporte da Production IG USA e da Williams Street, da Adult Swim. A direção ficou a cargo de Hiroshi Nagahama, conhecido por obras como “Mushishi”, “Detroit Metal City” e “The Flowers of Evil”, enquanto a trilha sonora aterrorizante foi composta por Colin Stetson, responsável pela trilha do terror “Hereditário”.
One Piece: Novo trailer da série da Netflix replica detalhes do mangá e do anime
A Netflix divulgou o novo trailer da adaptação live-action do mangá “One Piece”. A prévia detalha vários aspectos do mangá e do anime, desde premissa da trama, a formação dos Chapéus de Palha, a bandeira do barco e o enfrentamento com alguns vilões. Além disso, reforça que, apesar de ser estrelada por atores reais, a produção mantém as liberdades visuais dos animes, com nas cenas em que a boca e o pé de Luffy se estendem mais que num desenho animado do Pica-Pau. A trama dos quadrinhos de Eiichiro Oda, publicados desde 1997 no Japão e que gerou um anime com mais de 900 episódios, gira em torno de uma caça ao tesouro de piratas. Quando estava para ser executado, o lendário Rei dos Piratas, Gold Roger, revelou ao mundo a existência da fortuna que mantinha em segredo, motivando a cobiça de dezenas que se lançam a sua caça, sonhando com fama e riqueza imensuráveis. Os protagonistas são um grupo desses aventureiros, os Piratas de Chapéu de Palha, liderado por Monkey D. Luffy, que além buscar o tesouro também quer se consagrar como o rei dos piratas. O ator mexicano Iñaki Godoy (“Quem Matou Sara?”) interpreta Luffy e o elenco também destaca Mackenyu (“Samurai X: O Final”), Emily Rudd (trilogia “Rua do Medo”), Jacob Gibson (“Greanleaf”), Taz Skylar (“Villain”), Peter Gadiot (“Yellowjackets”), Stevel Marc (“O Mauritano”), Jacob Gibson (“Greenleaf”), McKinley Belcher III (“Ozark”) e Jeff Ward (“Agents of Shield”). Desenvolvida pelos showrunners Matt Owens (“Luke Cage”) e Steven Maeda (que escreveu episódios de “Arquivo X” e “Lost”), a série estreia em 31 de agosto.
Live-action de “One Piece” terá opção de dublagem com vozes do anime original japonês
A aguardada adaptação em live-action de “One Piece” para a Netflix trará um toque nostálgico e familiar para os fãs do anime: as vozes originais do desenho poderão ser ouvidas, reprisando seus papéis, na opção de dublagem em japonês. A novidade foi anunciada durante o Anime Expo 2023 em Los Angeles, onde os fãs assistiram a um vídeo de Mayumi Tanaka, a voz original de Monkey D. Luffy, dando as boas-vindas a Iñaki Godoy no papel do líder dos Chapéus de Palha. Tanaka expressou seu entusiasmo em retomar seu papel, dizendo: “Estou dublando Luffy há mais de 23 anos e acredito que todos tenham um pouquinho de Luffy em seus corações. Iñaki, que interpreta Luffy nesta série live-action, é tão divertido e alegre que realmente faz um Luffy perfeito! Estou muito feliz em poder dublar Luffy nesta adaptação também”. Além de Tanaka, o elenco completo de dubladores originais japoneses inclui Kazuya Nakai como Roronoa Zoro, Akemi Okamura como Nami, Kappei Yamaguchi como Usopp e Hiroaki Hirata como Sanji. Baseada no mangá de Eiichiro Oda, “One Piece” segue a história de Monkey D. Luffy, um jovem aventureiro que sempre sonhou com uma vida de liberdade e se envolve na caça de um tesouro lendário de piratas. Quando estava para ser executado, o Rei dos Piratas, Gold Roger, revelou ao mundo a existência da fortuna que mantinha em segredo, motivando a cobiça de dezenas que se lançam a sua caça, sonhando com fama e riqueza imensuráveis. Luffy parte de sua pequena vila em uma jornada perigosa para encontrar o tesouro One Piece e se tornar o novo Rei dos Piratas. Mas, para encontrar o prêmio supremo, precisa reunir a tripulação que sempre desejou (os Chapéus de Palha) antes de encontrar um navio para navegar, vasculhando cada canto dos vastos mares, superar outros Marinheiros e enganar rivais perigosos a cada milha navegada. O sucesso dos quadrinhos, publicados desde 1997 no Japão, só não é maior que seu desenho animado, produzido até hoje, com mais de 900 episódios. O ator mexicano Iñaki Godoy (“Quem Matou Sara?”) interpreta Luffy e o elenco da adaptação também destaca Mackenyu (“Samurai X: O Final”), Emily Rudd (trilogia “Rua do Medo”), Jacob Gibson (“Greanleaf”), Taz Skylar (“Villain”), Peter Gadiot (“Yellowjackets”), Stevel Marc (“O Mauritano”), Jacob Gibson (“Greenleaf”), McKinley Belcher III (“Ozark”) e Jeff Ward (“Agents of Shield”). Desenvolvida pelos showrunners Matt Owens (“Luke Cage”) e Steven Maeda (que escreveu episódios de “Arquivo X” e “Lost”), a série estreia em 31 de agosto. TAGS:
One Piece: Adaptação do mangá ganha primeiro trailer da Netflix
A Netflix divulgou o primeiro trailer da adaptação live-action do mangá “One Piece”. A prévia se concentra na formação da tripulação do protagonista Luffy, determinado a se tornar o rei dos piratas, e mostra que a versão com atores tomará as mesmas liberdades estilísticas dos animes, como na cena em que o punho de Luffy se estende mais que um desenho animado do Pica-Pau. A trama dos quadrinhos de Eiichiro Oda, lançados no Brasil pela editora Conrad e atualmente publicados pela Panini, gira em torno de uma caça ao tesouro de piratas. Quando estava para ser executado, o lendário Rei dos Piratas, Gold Roger, revelou ao mundo a existência da fortuna que mantinha em segredo, motivando a cobiça de dezenas que se lançam a sua caça, sonhando com fama e riqueza imensuráveis. Publicada desde 1997 no Japão, a trama acompanha um grupo desses aventureiros, os Piratas de Chapéu de Palha, liderado por Monkey D. Luffy, que além buscar o tesouro também quer se consagrar como o rei dos piratas. A história também é conhecida por seu desenho animado, produzido até hoje, com mais de 900 episódios. O ator mexicano Iñaki Godoy (“Quem Matou Sara?”) interpreta Luffy e o elenco da adaptação também destaca Mackenyu (“Samurai X: O Final”), Emily Rudd (trilogia “Rua do Medo”), Jacob Gibson (“Greanleaf”), Taz Skylar (“Villain”), Peter Gadiot (“Yellowjackets”), Stevel Marc (“O Mauritano”), Jacob Gibson (“Greenleaf”), McKinley Belcher III (“Ozark”) e Jeff Ward (“Agents of Shield”). Desenvolvida pelos showrunners Matt Owens (“Luke Cage”) e Steven Maeda (que escreveu episódios de “Arquivo X” e “Lost”), a série estreia em 31 de agosto.
Produtor revela negociações para segundo filme de “Alita: Anjo de Combate”
Três anos depois do lançamento do primeiro filme, uma sequência de “Alita: Anjo de Combate” ainda pode vir a acontecer. Quem revelou a informação foi o produtor Jon Landau (“Avatar”) ao site Screen Rant. “Nós estamos trabalhando nisso”, disse Landau, que explicou estar “conversando com Robert e conversando com Rosa, e está tudo bem”. Robert Rodriguez (“O Livro de Boba Fett”) dirigiu o primeiro filme, enquanto Rosa Salazar (“Vingança Sabor Cereja”) interpretou Alita. O primeiro longa já indicava que não seria o único da franquia, que é baseada em um mangá com vários volumes. O ator Christoph Waltz (“Django Livre”), que interpretou o pai adotivo de Alita no longa, também já indicou estar aberto à reprisar o papel em uma possível sequência. Jon Landau ainda falou da influência dos filmes da franquia “Avatar” em “Alita”. Ambos os filmes usam a captura de movimentos de atores “humanos” para produzir personagens digitais. “‘Alita’ não teria sido possível sem o que fizemos em ‘Avatar’. ‘Avatar: O Caminho da Água’ não teria sido o que foi sem o que fizemos em ‘Alita’. Agora vamos retribuir e devolver [o favor] à ‘Alita’”. O filme custou uma fábula, mais de US$ 200 milhões para materializar o mundo futurista da personagem-título, criada por captura de performance e computação gráfica, com visual relativamente fiel ao mangá cultuado de Yukito Kishiro – inclusive em seus olhos grandes de anime. Só que até hoje, de “Dragonball Evolution” (2009) a “Cavaleiros do Zodíaco” (2023), passando pro “Ghost in the Shell” (2017), nenhuma adaptação americana de quadrinhos japoneses deu retorno nas bilheterias. Na trama, Alita é uma ciborgue abandonada, que é encontrada em um ferro-velho por um cientista do século 26. Sem memórias, ela demonstra uma habilidade letal para as artes marciais e tenta ser aceita entre os humanos, enquanto é perseguida por conta de seu passado misterioso. Querendo utilizar suas habilidades para encontrar aceitação, ela se torna caçadora de recompensas, apenas para chamar atenção de quem não devia. Lembre o trailer do longa abaixo.
Gotas Divinas: Apple TV+ divulga trailer de série baseada em mangá
A Apple TV+ divulgou o trailer do drama franco-japonês “Gotas Divinas”, adaptação do mangá de Tadashi Agi “The Drops of God”. Gravada em francês, japonês e inglês, a série de oito episódios se passa após a morte do empresário francês Alexandre Léger, criador do famoso Guia de Vinhos Léger e figura emblemática da enologia. Quando vai a Tóquio para a leitura do testamento, sua filha Camille, que não via o pai desde a infância, descobre que herdou uma coleção extraordinária de vinhos – a maior e mais valiosa do mundo, de acordo com especialistas. Mas, para tomar posse de sua herança, Camille deve competir com um enólogo jovem e brilhante, Issei Tomine, um protegido de seu pai, que se refere a ele no testamento como seu “filho espiritual”. Os dois devem travar uma disputa para mostrar quem é o maior conhecedor de vinhos e mais digno da herança. No meio da disputa, porém, Camille repara que os testes são uma mensagem de seu pai, com pistas para algo que ela precisa descobrir. Com roteiro de Quoc Dang Tran, criador da série “Universos Paralelos” (2022), e direção de Oded Ruskin (“A Princesa e o Padeiro”), a série é estrelada por Fleur Geffrier (“Alter Ego”) e Tomohisa Yamashita (“O Homem de Toronto”) como Camille e Issei. “Gotas Divinas” tem estreia mundial em 21 de abril com a disponibilização dos dois primeiros episódios, seguidos por novos capítulos semanais até 2 de junho.
Trailer de “Alice in Borderland 2” traz novos jogos mortais
A Netflix divulgou o trailer da 2ª temporada de “Alice in Borderland”, que mostra Kento Yamazaki (da versão japonesa de “Good Doctor”) e Tao Tsuchiya (dos filmes de “Samurai X”) enfrentando novas etapas do jogo mortal enquanto lutam para sobreviver. Desesperados em meio a ataques de competidores e aos desafios de novos jogos, eles tentam saber se existem uma saída daquele labirinto. Embora a perspectiva não seja otimista, uma das cenas traz as boas-vindas ao “jogo final”. Ao estilo de “Round 6”, mas com elementos de sci-fi, a série adapta um mangá popular do Japão, que, inclusive, já rendeu uma minissérie de anime (Imawa no Kuni no Arisu) em 2014. Na trama, um grupo de jovens vai parar num universo paralelo, que é exatamente igual a Tóquio, só que deserto. A princípio, eles acreditam ser as únicas pessoas desse mundo, mas logo descobrem outros habitantes e as regras do lugar: para permanecerem vivos, terão que participar de uma sucessão de jogos de sobrevivência. A direção é de Shinsuke Sato, responsável pela adaptação live-action de “GantZ”, mangá cultuadíssimo que pode ser considerado uma influência em “Alice in Borderland”. Ele também assinou “A Sociedade da Espada” (2001), o excelente terror de zumbis “I Am Hero” (2015), a continuação “Death Note: Iluminando um Novo Mundo” (2016) e o filme de “Bleach” (2018). Curiosamente, todas essas produções foram baseadas em mangás famosos. A 2ª temporada tem estreia para 22 de dezembro.
Criador de “Yu-Gi-Oh!” morreu ao tentar ato heroico
Encontrado morto numa praia do Japão em julho, o artista Kazuki Takahashi, criador do popular mangá “Yu-Gi-Oh!”, pode ter se afogado ao tentar praticar um ato heroico. Uma testemunha relatou que ele estava nas águas de Nago, na província de Okinawa, para salvar pessoas de uma forte correnteza. O Major Robert Bourgeau disse ao site militar Stars & Stripes, que reúne notícias do Departamento de Defesa dos EUA, que estava perto do local com dois alunos de mergulho, por volta das 14h do dia 4 de julho, e uma mulher pediu ajuda porque a filha de 11 anos e um soldado americano estavam presos no mar. As ondas tinham cerca de 1,80m e dificultavam a saída. Bourgeau e um de seus alunos entraram na água, enquanto o terceiro ligou para os serviços de emergência. Bourgeau conseguiu carregar a criança para um lugar seguro, mas a mãe, nesse meio tempo, entrou também no mar e ficou presa. Em algum momento, Takahashi apareceu e também foi para a água ajudar, mas desapareceu sob as ondas. A testemunha o chamou de herói: “Ele morreu tentando salvar alguém”. A criança, a mãe e o soldado, assim como o major e seus alunos conseguiram se salvar. Takahashi não foi mais visto e o corpo acabou encontrado dois dias depois. O corpo de Takahashi, que tinha 60 anos, foi identificado após uma empresa de aluguel de carros ter acionado a polícia de Okinawa. Ela havia perdido contato com o artista, que tinha contratado os seus serviços e viajava sozinho pela região. A perícia encontrou marcas de mordidas em seu corpo, provenientes de tubarões e outros animais marinhos. A conclusão é que isso aconteceu depois de sua morte por afogamento. Takahashi começou a desenhar mangás em 1982. Seu primeiro trabalho de destaque foi “Fighting Hawk”, publicado em 1990, e no ano seguinte criou “Tennenshokudanji Buray”, que durou dois volumes e foi publicado entre 1991 e 1992. Mas nenhum dos dois mangás o preparou para o fenômeno de “Yu-Gi-Oh!”, criado em 1996. Publicado de setembro de 1996 a março de 2004, o mangá contava a história de um menino chamado Yugi Mutou, que resolve um antigo enigma milenar e desperta um alter-ego dentro de seu corpo que passa a resolver conflitos usando vários jogos. O mangá foi adaptado em várias séries de anime. A primeira foi produzida pela Toei Animation em 1998, enquanto as demais foram desenvolvidas pela NAS, Gallop e Bridge. A mais lembrada é “Yu-Gi-Oh! Duel Monsters”, que teve cinco temporadas exibidas entre 2000 e 2004. A mais recente é “Yu-Gi-Oh! Go Rush!!”, lançada em abril passado. Além das séries, “Yu-Gi-Oh!” teve quatro longas animados e seu jogo de cartas entrou no Livro Guinness dos Recordes como o maior sucesso de sua categoria (trading card), com mais de 25 bilhões de cartas vendidas. Em 2015, Kazuki Takahashi recebeu o prêmio Inkpot da Comic-Con International pelas contribuições de sua carreira para os quadrinhos.
Trailer de “Alice in Borderland 2” mostra novos jogos mortais
A Netflix divulgou o trailer da 2ª temporada de “Alice in Borderland”. Revelada no Tudum, a prévia mostra Kento Yamazaki (da versão japonesa de “Good Doctor”) e Tao Tsuchiya (dos filmes de “Samurai X”) enfrentando novas etapas do jogo mortal enquanto lutam para sobreviver. Ao estilo de “Round 6”, mas com elementos de sci-fi, a série adapta um mangá popular do Japão, que, inclusive, já rendeu uma minissérie de anime (Imawa no Kuni no Arisu) em 2014. Na trama, um grupo de jovens vai parar num universo paralelo, que é exatamente igual a Tóquio, só que deserto. A princípio, eles acreditam ser as únicas pessoas desse mundo, mas logo descobrem outros habitantes e as regras do lugar: para permanecerem vivos, terão que participar de um intenso jogo de sobrevivência. A direção é de Shinsuke Sato, responsável pela adaptação live-action de “GantZ”, mangá cultuadíssimo que pode ser considerado uma influência em “Alice in Borderland”. Ele também assinou “A Sociedade da Espada” (2001), o excelente terror de zumbis “I Am Hero” (2015), a continuação “Death Note: Iluminando um Novo Mundo” (2016) e o filme de “Bleach” (2018). Curiosamente, todas essas produções foram baseadas em mangás famosos. A 2ª temporada tem previsão de estreia em dezembro.
Diretor de “Invasão Zumbi” prepara nova série de terror na Netflix
O cineasta sul-coreano Sang-ho Yeon, responsável pelo excelente filme “Invasão Zumbi” (2016), está desenvolvendo uma nova série de terror para a Netflix, após o sucesso de sua primeira incursão no gênero com “Profecia do Inferno” (Hellbound) no ano passado. A nova produção é baseada no mangá “Parasyte: The Grey”, criado por Hitoshi Iwaaki e publicado entre 1988 e 1995, com vendagens de mais de 25 milhões de exemplares. A história já ganhou adaptações para o cinema e para o formato de anime. A trama mostra uma invasão de pequenos seres alienígenas que chegam à Terra e penetram nos corpos das pessoas, assumindo os cérebros de seus hospedeiros. Mas uma garota acorda antes de o ser conseguir assumir sua mente por completo. Com isso, ela e o alienígena mantêm seus intelectos e personalidades separados. À medida que encontram outros parasitas, os dois se utilizam dessa sua estranha situação e trabalham juntos para sobreviver. O elenco é formato por Jeon So-nee (“Scripting Your Destiny”), que vai interpretar a garota que consegue conviver com o parasita, Koo Kyo-hwan (“D.P.”) no papel de um sujeito que rastreia os parasitas para encontrar sua irmã desaparecida, e Lee Jung-hyun (“Decision to Leave”) como a líder de uma força-tarefa que luta contra os alienígenas. Kyo-hwan e Jung-hyun já haviam trabalhado com o diretor Sang-ho Yeon no filme “Invasão Zumbi 2: Península” (2020). Além de dirigir, Sang-ho Yeon também vai escrever a adaptação, ao lado de Ryu Yong-jae (co-roteirista de “Invasão Zumbi 2: Península”). “Parasyte: The Grey” ainda não tem previsão de estreia. Mas, para ir saciando a curiosidade, assista abaixo ao trailer da versão de anime da história.









