Pôster nacional de Zumbilândia 2 confirma data e título do lançamento no Brasil
A Sony Pictures divulgou o pôster, a data de estreia e o título nacional da continuação de “Zumbilândia” (2009). Chamado de “Zombieland: Double Tap” nos EUA, o filme será lançado como “Zumbilândia: Atire Duas Vezes” e chegará aos cinemas brasileiros em 24 de outubro, uma semana após o lançamento nos EUA. A continuação traz de volta o quarteto original de protagonistas,Emma Stone, Woody Harrelson, Jesse Eisenberg e Abigail Breslin, que desta vez cruzarão com Rosario Dawson (“Luke Cage”), Zoey Deutch (“Artista do Desastre”), Avan Jogia (“Ghost Wars”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Luke Wilson (“Legalmente Loira”) e até Bill Murray (de novo) e Dan Aykroyd, que interpretam a si mesmos. O filme também traz os mesmos roteiristas, Paul Wernick e Rhett Reese, que estouraram com os filmes de “Deadpool”, e o diretor Ruben Fleischer, também em alta após a bilheteria surpreendente de “Venom”. A produção vai chegar aos cinemas a tempo de pegar o Halloween e o aniversário de dez anos da estreia do primeiro filme.
O Pintassilgo: Drama com Ansel Elgort ganha novo trailer legendado
A Warner divulgou um novo pôster e o segundo trailer legendado de “O Pintassilgo” (The Goldfinch), novo drama estrelado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) e grande elenco. A prévia é realmente dramática e impactante. E embora apresente pontos importantes da história, deixa claro que ela é intrincada, com longa passagem de tempo e muitos personagens. A adaptação do best-seller premiado de Donna Tartt traz Elgort como o protagonista Theo Decker, jovem que sobrevive a um atentado terrorista num museu, mas perde sua mãe. Ao sair dos escombros, o garoto acaba levando consigo a obra de arte que dá nome ao filme. O quadro o acompanha durante anos. Entre várias reviravoltas, Theo vai parar em Las Vegas, morando com seu pai vagabundo, mas logo se vê envolvido com falsificações de arte e amigo de um jovem de inclinações perigosas, além de se conectar a uma garota que também perdeu a família no ataque. O elenco grandioso inclui Jeffrey Wright (“Westworld”), Nicole Kidman (“Big Little Lies”), Finn Wolfhard (“Stranger Things”), Sarah Paulson (“American Horror Story”), Luke Wilson (“Roadies”), Ashleigh Cummings (“NOS4A2”), Willa Fitzgerald (“Scream”) e Aneurin Barnard (“Dunkirk”). O projeto é uma coprodução da Warner Bros. e da Amazon Studios com roteiro de Peter Straughan (“O Espião que Sabia Demais”) e direção de John Crowley (“Brooklyn”). A estreia está prevista para 10 de outubro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.
Zumbilândia 2: Primeiro trailer e imagens têm mais participações especiais que zumbis
A Sony divulgou o pôster, três fotos e o primeiro trailer de “Zumbilândia 2”, que em inglês se chama “Zombieland: Double Tap”. A produção volta a reunir o mesmo quarteto de sobreviventes do apocalipse zumbi com os roteiristas e o diretor do longa de 2009. E a passagem do tempo é um dos temas da prévia. Ela se manifesta na decadência que tomou conta das cidades e na determinação da personagem de Abigail Breslin de não ser mais tratada como criança. Comprovando que virou adolescente, ela até foge com um namoradinho maconheiro, motivando uma nova jornada de resgate. Emma Stone, Woody Harrelson e Jesse Eisenberg também estão de volta a seus papéis, cruzando pelo caminho com Rosario Dawson (“Luke Cage”), Zoey Deutch (“Artista do Desastre”), Avan Jogia (“Ghost Wars”), Thomas Middleditch (“Silicon Valley”), Luke Wilson (“Legalmente Loira”) e até Bill Murray (de novo) e Dan Aykroyd, que interpretam a si mesmos. De fato, há mais participações especiais que zumbis no vídeo divulgado. O roteiro de Paul Wernick e Rhett Reese estava pronto há bastante tempo. Mas foi preciso estourarem com dois filmes de “Deadpool” para suas páginas serem resgatadas da pilha de projetos esquecidos pelos executivos da Sony. Para completar, o diretor Ruben Fleischer também entrou em alta, após a bilheteria surpreendente de “Venom”. “Zumbilândia 2” tem previsão de estreia para 24 de outubro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos, mas ainda a tempo de pegar o Halloween e o aniversário de dez anos da estreia do primeiro “Zumbilândia”.
O Pintassilgo: Drama com Ansel Elgort ganha fotos e trailer legendado impactante
A Warner divulgou o pôster, 16 fotos e o primeiro trailer legendado de “O Pintassilgo” (The Goldfinch), novo drama estrelado por Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”) e grande elenco. A prévia é realmente dramática e impactante. E embora apresente pontos importantes da história, deixa claro que ela é intrincada, com mais personagens e suspense que o ponto de partida sugere. A adaptação do best-seller premiado de Donna Tartt traz Elgort como o protagonista Theo Decker, jovem que sobrevive a um atentado terrorista num museu, mas perde sua mãe. Ao sair dos escombros, o garoto acaba levando consigo a obra de arte que dá nome ao filme. O quadro o acompanha durante anos. Entre várias reviravoltas, Theo vai parar em Las Vegas, morando com seu pai vagabundo, mas logo se vê envolvido com falsificações de arte e amigo de um jovem de inclinações perigosas. O elenco vistoso também inclui Jeffrey Wright (“Westworld”), Nicole Kidman (“Big Little Lies”), Finn Wolfhard (“Stranger Things”), Sarah Paulson (“American Horror Story”), Luke Wilson (“Roadies”), Ashleigh Cummings (“NOS4A2”), Willa Fitzgerald (“Scream”) e Aneurin Barnard (“Dunkirk”). O projeto é uma coprodução da Warner Bros. e da Amazon Studios com roteiro de Peter Straughan (“O Espião que Sabia Demais”) e direção de John Crowley (“Brooklyn”). A estreia está prevista para 10 de outubro no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.
Atriz da série Stargirl comemora aniversário com uniforme da super-heroína
A atriz Brec Bassinger (“The Goldbergs”) divulgou em seu Instagram uma foto dos bastidores da série “Stargirl”, em que aparece com o uniforme da super-heroína do título. Ela está com um bolo de aniversário na imagem, porque comemorou seus 20 anos no sábado (25/5) e a equipe fez uma festinha durante as gravações. A série vai mostrar Bassinger como a estudante Courtney Whitmore, que se torna a mais jovem integrante da Sociedade da Justiça da América. Na trama, Courtney é uma adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, que foi também quem criou Stargirl nos quadrinhos. Para lançar sua nova heroína, ele juntou vários coadjuvantes e elementos da rica história da DC Comics, buscando ligar Stargirl à Era de Ouro dos super-heróis (anos 1940). Mas, para a série, decidiu simplificar a trama, mesclando personagens e referências. Isto afeta, inclusive, a forma como a personagem é conhecida no Brasil. Ela chegou a ser chamada de Sideral nas publicações nacionais. Mas a versão live-action não permite outra nomeação que não seja Stargirl, seu segundo nome nos quadrinhos. A explicação é longa. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. Mas Johns fez alterações significativas nessa origem para a série, mesclando as duas inspirações numa só. O ponto focal da história é um ajudante de super-herói, que vários anos após se aposentar se torna o padrasto de Courtney Whitmore. Criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, Listrado (Stripesy) era o parceiro adulto de Sideral (Star-Spangled Kid). Os dois foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas essa história em quadrinhos ainda incluiu outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E foi só a partir daí que ela assumiu a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e ingressou na Sociedade da Justiça da América – o grupo mais antigo de super-heróis da DC, anterior à Liga da Justiça. A série vai “simplificar” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, vai chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Muita gente não gostou, porque isso tira créditos de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas originais dos quadrinhos. Além disso, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. Acompanhando Brec Bassinger, o elenco destaca Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado, Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, sem esquecer de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. Atualmente em produção, “Stargirl” teve a estreia adiada para a equipe trabalhar nos efeitos visuais, que não são poucos, já que envolvem muitos super-heróis e supervilões. A expectativa é que tudo fique pronto para um lançamento no primeiro trimestre de 2020. Ver essa foto no Instagram Got to start my 20s on set and I couldn’t have felt happier or more blessed ⭐️??♀️? #dcustargirl Xo. Uma publicação compartilhada por Brec Bassinger (@brecbassinger) em 25 de Mai, 2019 às 1:17 PDT
Série Stargirl divulga primeira imagem da super-heroína do título
A DC Entertainment divulgou a primeira imagem da nova série “Stargirl”, que apresenta o visual heroico da personagem do título, interpretada por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). A prévia foi apresentada durante a WonderCon, convenção geek de Anaheim, na Califórnia, e acompanhado pelo anúncio de que a estreia, prevista inicialmente para agosto na plataforma de streaming da editora de quadrinhos, foi adiada para 2020. A série vai mostrar como a estudante Courtney Whitmore se alia aos heróis da Sociedade da Justiça da América. Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, que foi também quem criou Stargirl nos quadrinhos. Para lançar sua nova heroína, ele juntou vários coadjuvantes e elementos da rica história da DC Comics, buscando ligar Stargirl à Era de Ouro dos super-heróis (anos 1940). Mas, para a série, decidiu simplificar a trama, mesclando personagens e referências. Isto afeta, inclusive, a forma como a personagem é conhecida no Brasil. Ela chegou a ser chamada de Sideral nas publicações nacionais. Mas a versão live-action não permite outra nomeação que não seja Stargirl, seu segundo nome nos quadrinhos. A explicação é longa. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. Mas Johns fez alterações significativas nessa origem para a série, mesclando as duas inspirações numa só. O ponto focal da história é um ajudante de super-herói, que vários anos após se aposentar se torna o padrasto de Courtney Whitmore. Criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, Listrado (Stripesy) era o parceiro adulto de Sideral (Star-Spangled Kid). Os dois foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas essa história em quadrinhos ainda incluía outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E foi só a partir daí que ela assumiu a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e ingressou na Sociedade da Justiça da América – o grupo mais antigo de super-heróis da DC, anterior à Liga da Justiça. A série vai “simplificar” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, vai chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Muita gente não gostou, porque isso tira créditos de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. Além de Brec Bassinger, o elenco destaca Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado, Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. Atualmente em produção, “Stargirl” teve a estreia adiada para a equipe trabalhar nos efeitos visuais, que não são poucos, já que envolvem muitos super-heróis e supervilões. A expectativa é que tudo fique pronto para um lançamento no primeiro trimestre de 2020.
Luke Wilson vai viver super-herói na nova série da Stargirl
O ator Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) vai viver o padrasto da super-heroína Stargirl na série da personagem, atualmente em produção para a plataforma DC Universe. Wilson vai interpretar o mecânico Pat Dugan, que também tem um alter-ego de super-herói. Ele se transforma em Listrado (Stripesy), personagem da era de ouro dos quadrinhos. O showrunner Geoff Johns disse que escreveu o papel de Pat Dugan na série especialmente para Luke Wilson. “Sou um grande fã dele desde que vi ‘Pura Adrenalina’ [filme de 1996]. Eu só conseguia imaginar ele neste papel. Sinto que ganhei na loteria”, comemorou. Mas antes de explicar quem é Pat Dugan/Listrado, é necessário considerar o contexto da produção. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. Por conta disso, a série precisa simplificar quase 80 anos de histórias, fazendo alterações significativas na origem dos personagens. Listrado, por exemplo, foi criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, e desenhado por Hal Sherman. Ele e seu parceiro Sideral (Star-Spangled Kid) foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, dois heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas a história ainda inclui outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E é só a partir daí que ela assume a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e entra no grupo de super-heróis da Sociedade da Justiça da América. A série “Stargirl” vai “simplificar” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Quem optou por essa solução narrativa foi Geoff Johns, criador da série, que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. Mesmo assim, há reclamações contra a falta de créditos para os personagens de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. A super-heroína será vivida na série por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco ainda inclui Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) também estão na série em papéis não divulgados. A previsão de estreia é para agosto nos Estados Unidos.
Finn Wolfhard entra na adaptação do best-seller O Pintassilgo com Ansel Elgort
O ator Finn Wolfhard, uma das estrelas da série “Stranger Things”, entrou no elenco de “The Goldfinch”, adaptação do best-seller “O Pintassilgo”, de Donna Tartt. Ele vai se juntar a Ansel Elgort (“Em Ritmo de Fuga”), que vive o protagonista Theo Decker, jovem que sobrevive a um atentado terrorista num museu, mas perde sua mãe. Entre várias reviravoltas, ele vai parar em Las Vegas, morando com seu pai vagabundo e envolvido com falsificações de arte. Wolfhard terá o papel de Boris, um estudante ucraniano que também perdeu a mãe e se torna amigo de Decker, apresentando-o ao álcool e às drogas. A trama se passa em dois tempos, mostrando o jovem Theo lutando para lidar com a perda da mãe, paralelamente a uma correria do Theo adulto para recuperar uma pintura famosa. O elenco também vai incluir Sarah Paulson (“American Horror Story”), Jeffrey Wright (“Westworld”), Luke Wilson (“Roadies”), Willa Fitzgerald (“Scream”) e Aneurin Barnard (“Dunkirk”). O projeto é uma coprodução da Warner Bros. e do Amazon Studios, e tem filmagens marcadas para o fim do mês, com roteiro de Peter Straughan (“O Espião que Sabia Demais”) e direção de John Crowley (“Brooklyn”). A estreia está prevista para outubro de 2019.
Suki Waterhouse é a garota que inventou os beijos em trailer de drama indie
A Momentum Pictures divulgou o trailer e pôsteres de “The Girl Who Invented Kissing”, drama premiado no circuito dos festivais indies americanos. A trama gira em torno de dois irmãos, vividos por Vincent Piazza (série “Boardwalk Empire”) e Dash Mihok (série “Ray Donovan”), proprietários de um bar e queridos na vizinhança, que tem suas vidas tumultuadas por uma garota sem nome (Suki Waterhouse, de “Simplesmente Acontece”), que desce de um ônibus direto em suas vidas. Sem dar maiores explicações, ela se oferece para ser amiga do irmão com problemas mentais (Mihok), que, quando é questionado sobre a identidade da desconhecida, a chama de “a garota que inventou os beijos”. Primeiro longa dirigido pelo veterano dublê Tom Sierchio (trabalhou nos cults “Toxic Avenger” e “O Milagre Veio do Espaço”, nos anos 1980), que também assina o roteiro, “The Girl Who Invented Kissing” se descortina como uma atualização da trama de “Ratos e Homens”, o clássico literário de John Steinbeck. O filme também inclui Luke Wilson (“O Estado das Coisas”) e Abbie Cornish (“Tempestade: Planeta em Fúria”), e ainda não tem previsão de estreia comercial.
Ben Stiller se considera um perdedor em trailer de comédia do autor de Escola de Rock
A Amazon divulgou o trailer de “Brad’s Status”, comédia dramática estrelada por Ben Stiller (“Zoolander”). O ator vive o Brad do título, que compara seu status ao de seus amigos de faculdade, que ficaram milionários enquanto ele continuou idealista e não construiu patrimônio. Considerando-se um perdedor, o personagem tenta diminuir as expectativas do filho (Austin Abrams, da série “The Walking Dead”), enquanto este tenta entrar numa boa universidade. O filme tem roteiro e direção de Mike White (roteirista de “Escola de Rock” e da vindoura animação “Emoji: O Filme”) e também inclui no elenco Michael Sheen (série “Masters of Sex”), Luke Wilson (série “Roadies”), Jemaine Clement (série “Legion”) e Jenna Fischer (série “The Office”), além do próprio Mike White. A estreia está marcada para 15 de setembro nos Estados Unidos e não há previsão de lançamento no Brasil
All We Had: Primeiro filme dirigido por Katie Holmes ganha trailer
A Gravitas divulgou o pôster e o trailer do drama indie “All We Had”, primeiro filme dirigido pela atriz Katie Holmes. Ela também estrela a produção, no papel de uma mãe solteira que enfrenta problemas financeiros. Despejadas e com o carro quebrado, ela e sua filha decidem recomeçar a vida numa nova cidade, arranjando trabalho numa lanchonete e formando laços inesperados com simpáticos desconhecidos. O elenco também inclui Stefania LaVie Owen (série “The Carrie Diaries”), Richard Kind (série “Gotham”), Luke Wilson (série “Roadies”), Judy Greer (“Homem-Formiga”), Eve Lindley (série “Mr. Robot”), Mark Consuelos (série “Pitch”) e Katherine Reis (série “Unbreakable Kimmy Schmidt”). O filme teve première no Festival de Tribeca e conquistou a crítica, com 80% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A estreia comercial vai acontecer em circuito limitado nos Estados Unidos no dia 9 de dezembro, mas não há previsão para o lançamento no Brasil.
Série criada pelo diretor de Quase Famosos, Roadies é cancelada no fim da 1ª temporada
A série “Roadies”, primeira incursão televisiva do cineasta Cameron Crowe, de “Jerry Maguire” (1996) e “Quase famosos” (2000), foi cancelada depois de apenas uma temporada. O canal pago americano Showtime decidiu não renovar a atração. Escrita e dirigida por Cameron, a série focava o pouco decantado mundo dos roadies, assistentes de palco que fazem o transporte e a montagem dos equipamentos antes dos shows. A trama acompanhava uma grande turnê de rock pelos EUA, descrita, durante a divulgação original, como a combinação de um filme de Fellini com um episódio da série dos Monkees. O elenco era cinematográfico e incluía Luke Wilson (“Legalmente Loira”), Carla Gugino (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), Imogen Poots (“Need for Speed”), Rafe Spall (“A Grande Aposta”) e Keisha Castle-Hughes (série “Game of Thrones”). O cancelamento representa um raro fracasso na carreira de seu produtor, que também é um cineasta famoso: J.J. Abrams, criador das séries “Lost” e “Fringe” e diretor de “Star Trek” (2009) e “Star Wars — O despertar da força” (2015) Num post em seu site, Crowe comentou o fim da empreitada: “Sou grato ao Showtime e a J.J. Abrams pela oportunidade da 1ª e única temporada de ‘Roadies’. Minha cabeça ainda está girando pela satisfação de trabalhar com esse elenco e equipe épicos. Apesar da gente ainda ter mil histórias para contar, esse trabalho acaba com uma história completa de dez horas sobre músicas e amor”, escreveu o cineasta. A crítica não foi tão autocomplacente. Com apenas 36% de aprovação no site Rotten Tomatoes, a série foi considerada uma decepção crítica, além de nunca ter conquistado muito público, assistida em média por 300 mil pessoas ao vivo. “Roadies” foi a segunda série sobre o mundo do rock que não emplacou em 2016, após “Vinyl”, da HBO, produzida por Martin Scorsese e Mick Jagger, também ser cancelada ao término de sua temporada de estreia.








