PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Rooney Mara viverá Audrey Hepburn em filme biográfico

    7 de janeiro de 2022 /

    A atriz Rooney Mara (“Carol”) vai estrelar o filme biográfico de uma das maiores estrelas da história do cinema, a icônica Audrey Hepburn. A produção está sendo desenvolvida para a Apple TV+ pelo cineasta Luca Guadagnino (“Me Chame Pelo Seu Nome”). O filme conta com roteiro de Michael Mitnick (“O Doador de Memórias”), mas ainda não tem título definido nem maiores detalhes revelados. Isto é, não se sabe se terá abrangência geral ou se focará uma parte específica da vida da estrela, por exemplo. Audrey Hepburn teve uma das carreiras mais impressionantes de Hollywood. Nascida na Bélgica, ela se destacou como modelo na Europa antes de virar sensação no cinema, vencendo o Oscar em seu primeiro papel de protagonista, em “A Princesa e o Plebeu” (1953). Ela foi indicada mais quatro vezes ao troféu da Academia e acabou recebendo um prêmio especial por seu trabalho beneficente, entregue postumamente. Belíssima, marcou época por ditar moda, sendo a principal responsável pela popularização do visual “pretinho básico”, a roupa preta que fica bem sempre. Modelo favorita de Givenchy, sua elegância e vestidos de alta-costura tiveram impacto enorme na forma como as estrelas de cinema passaram a se relacionar com o mundo da moda, transformando o tapete vermelho das premières em passarelas de grifes. Mas nem todo o glamour do mundo lhe deu fama de frívola. Ao contrário. Adorava papéis que a tirassem da zona de conforto. Muitos esquecem que a protagonista de “Bonequinha de Luxo” era uma prostituta. E que ela foi pioneira ao abordar a intolerância contra homossexuais na tela, ao estrelar “Infâmia” (1961), como uma professora acusada de ter um relacionamento lésbico com a colega vivida por Shirley MacLaine. A partir dos anos 1970, Hepburn passou a se dividir entre o cinema e seu trabalho com a Unicef, onde também foi pioneira ao usar sua imagem de estrela em prol de uma causa humanitária, promovendo um fundo monetário que ajudava crianças em situação de extrema pobreza na África e na América Latina. Ela também foi um das poucas estrelas a vencer os quatro prêmios principais da indústria do entretenimento dos EUA: Oscar (cinema), Emmy (TV), Tony (teatro) e Grammy (música). O último filme da atriz foi “Além da Eternidade”, lançado em 1989, onde foi dirigida por Steven Spielberg. Hepburn morreu em 1993, aos 63 anos, após uma breve batalha contra o câncer.

    Leia mais
  • Filme

    John David Washington vive suspense tenso no trailer de “Becket”

    1 de julho de 2021 /

    A Netflix divulgou o trailer legendado de “Becket”, suspense estrelado por John David Washington (“Tenet”). Ao estilo dos thrillers clássicos de Alfred Hitchcock, Washington vive um turista americano que se envolve, sem querer, em uma conspiração criminosa nos cenários deslumbrantes da Grécia. Tudo começa com um passeio inocente com a namorada (Alicia Vikander, de “Tomb Raider”), seguido por um acidente de carro, o sumiço dela e uma perseguição por assassinos, que o levam a tentar chegar à embaixada americana, sem saber porque querem matá-lo e quem mais está envolvido. Roteiro e direção são de Ferdinando Cito Filomarino (“Antonia”), a produção é de outro cineasta italiano, Luca Guadagnino (“Me Chame pelo Seu Nome”), e o elenco ainda inclui Boyd Holbrook (“Logan”) e Vicky Krieps (“Trama Fantasma”). “Becket” vai abrir o Festival de Locarno, na Suíça, e estreia em 13 de agosto em streaming.

    Leia mais
  • Etc,  Filme

    Jean-Claude Carrière (1931 – 2021)

    9 de fevereiro de 2021 /

    O roteirista e intelectual francês Jean-Claude Carrière, de “A Bela da Tarde”, “A Insustentável Leveza do Ser”, “Danton” e “Esse Obscuro Objeto do Desejo”, morreu na segunda-feira (8/2), aos 89 anos, de causas naturais em sua casa em Paris. Carriere teve uma carreira de mais de meio século como escritor, roteirista, ator e diretor, e recebeu uma série de prêmios e reconhecimentos ao longo da vida. As incursões cinematográficas começaram depois de publicar seu primeiro romance em 1957 e conhecer Pierre Etaix (“Rir é o Melhor Remédio”), com quem colaborou em vários projetos, incluindo “Feliz Aniversário” (1962), vencedor do Oscar de Melhor Curta, que os dois escreveram e dirigiram juntos, e os longas “O Pretendente” (1962), “Yoyo” (1965), “Rir é o Melhor Remédio” (1966) e “Esse Louco, Louco Amor” (1969). Entre seus colaboradores frequentes também se destacou o cineasta mexicano-espanhol Luis Buñuel. Carriere e o mestre do surrealismo cinematográfico começaram a relação artística com a adaptação de “O Diário de uma Camareira” (1964), na qual o escritor também estreou como ator, e a parceria se estendeu até o último filme do diretor. Juntos, eles criaram vários clássicos, inclusive o célebre “A Bela da Tarde” (1967), com Catherine Deneuve, “Via Lactea” (1969), “O Fantasma da Liberdade” (1974) e as obras que lhes renderam duas indicações ao Oscar, “O Discreto Charme da Burguesia” (1972) e “Esse Obscuro Objeto do Desejo” (1977). Com mais de uma centena de roteiros escritos, entre textos originais e adaptações, Carriere teve muitos outros parceiros famosos. Na verdade, sua filmografia é quase um compêndio do cinema europeu, repleto de títulos icônicos como “Viva Maria!” e “O Ladrão Aventureiro” (1967), ambos dirigidos por Louis Malle, “A Piscina” (1969) e “Borsalino” (1970), de Jacques Deray, “Procura Insaciável” (1971) e “Valmont – Uma História de Seduções” (1989), de Milos Forman, “Liza” (1972), de Marco Ferreri, “O Tambor” (1979) e “O Ocaso de um Povo” (1981), de Volker Schlöndorff, “Salve-se Quem Puder (A Vida)” (1980) e “Paixão” (1982), de Jean-Luc Godard, “O Retorno de Martin Guerre” (1982), de Daniel Vigne, “Danton – O Processo da Revolução” (1983), de Andrzej Wajda, “A Insustentável Leveza do Ser” (1988), de Philip Kaufman, e muitos outros. Ele também trabalhou com o mestre japonês Nagisa Ôshima, em “Max, Meu Amor” (1986), e com nosso argentino-brasileiro Hector Babenco, em “Brincando nos Campos do Senhor” (1991). Sem parar de escrever, Carriere seguiu produzindo roteiros até a morte. Entre os filmes mais recentes que projetaram suas páginas nas telas estão “À Sombra de Duas Mulheres” (2015), “Amante por um Dia” (2017) e “Le Sel des Larmes” (2020), todos de Philippe Garrel, “Um Mergulho no Passado” (2015), de Luca Guadagnino, “No Portal da Eternidade” (2018), de Julian Schnabel, e “Um Homem Fiel” (2018), de Louis (filho de Philippe) Garrel. Além disso, ele deixou três textos inéditos, atualmente em produção, um deles também dirigido pelo Garrel mais jovem (“La Croisade”). Bibliófilo, apaixonado por desenhos, astrofísica, vinhos, praticante de Tai-Chi-Chuan (arte marcial), disseminador do budismo e amigo do Dalai Lama, Carriere fez mais em sua vida que a maioria das pessoas do mundo, incluindo escrever cerca de 80 livros (entre contos, ensaios, traduções, ficção, roteiros e entrevistas) e várias peças de teatro. No cinema, ainda atuou em mais de 30 filmes e dirigiu quatro curtas, entre eles “La Pince à Ongles” (1969), que foi premiado no Festival de Cannes. Em 2015, a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA lhe homenageou com um Oscar honorário por todas as suas realizações.

    Leia mais
  • Filme

    Timothée Chalamet negocia repetir parceria com diretor de Me Chame pelo seu Nome

    30 de janeiro de 2021 /

    O ator Timothée Chalamet negocia retomar a parceria com o diretor Luca Guadagnino após o sucesso de “Me Chame pelo seu Nome”. O projeto se chama “Bones and All”, mas não há muitos detalhes sobre a trama. Segundo o site Deadline, a produção seria uma mistura de romance e terror e traria Taylor Russell (“Perdidos no Espaço”) como par romântico de Chalamet. Já o Hollywood Reporter descreve o filme como sendo sobre uma mulher que “tem o desejo de matar e comer as pessoas que a amam”. O roteirista Dave Kajganich, que trabalhou com Luca Guadagnino em “Suspiria”, é o responsável pelo roteiro – que não seria inspirado nas supostas mensagens canibais de Armie Hammer, o par de Chamalet em “Me Chame pelo seu Nome”. Mais informações devem ser divulgadas em breve, pois tudo ainda está em fase inicial, sem nem previsão para as filmagens.

    Leia mais
  • Série

    Luca Guadagnino negocia dirigir minissérie baseada em Retorno a Brideshead

    8 de novembro de 2020 /

    A BBC está negociando com Luca Guadagnino para que o cineasta de “Me Chame por Seu Nome” dirija sua segunda minissérie. A rede pública britânica quer que o italiano, recém-saído dos oitos episódios de “We Are Who We Are” na HBO, assuma a frente de uma nova adaptação do clássico romance “Brideshead Revisited”. Segundo o site Deadline, a negociação já se estende por dois anos, mas finalmente o acordo estaria prestes a ser concluído, devido às incertezas do mercado para projetos de cinema durante a pandemia. A produtora Mammoth está a frente do projeto e contatos com o elenco também estão em andamento. O jornal britânico Daily Mail citou alguns nomes envolvidos. São astros de Hollywood, como Ralph Fiennes, Cate Blanchett, Andrew Garfield, Rooney Mara e Joe Alwyn. A Mammoth também negocia parcerias com canais americanos – a HBO é favorita – para materializar o grande orçamento necessário para juntar estes astros e o cineasta renomado na adaptação da obra de Evelyn Waugh. Apesar de já ter sido transformado em minissérie anteriormente, o romance de 1945 só ganhou adaptação da BBC para o cinema. A versão televisiva foi produzida pela ITV em 1981, com Jeremy Irons num desempenho memorável como o protagonista Charles Ryder. A atração de 11 episódios ganhou exibição no Brasil com o título de “Memórias de Brideshead”. Já a versão em longa-metragem foi produzida pela BBC Films em 2008, com Matthew Goode, Ben Whishaw, Hailey Atwell e Emma Thompson, e com o título nacional de “Brideshead: Desejo e Poder”. Por sinal, é interessante reparar que os dois intérpretes de Ryder, Matthew Goode e Jeremy Irons, também compartilharam outro papel na carreira, como Ozymandias/Adrian Veidt em “Watchmen” – respectivamente, no filme de 2009 e na série de 2019. A nova versão traria Andrew Garfield (o Homem-Aranha de “O Espetacular Homem-Aranha”) no papel. “Brideshead Revisited” narra a história de Ryder e sua amizade com uma família aristocrática, os Flytes, que vivem no campo, no palaciano Castelo de Brideshead. Ryder viaja a Brideshead a convite de Sebastian Flyte, seu melhor amigo na Universidade de Oxford, e logo ao chegar se encanta com a irmã do rapaz, Julia Flyte. A relação se torna um triângulo ao longo de uma trama que explora temas de nostalgia aristocrática, catolicismo e homossexualidade. Veja abaixo os trailers das adaptações anteriores, que, apesar de terem o mesmo nome em inglês, chegaram ao Brasil com títulos diferentes até do lançamento literário, disponível nas livrarias brasileiras como “Retorno a Brideshead”.

    Leia mais
  • Série

    Série LGBTQIA+ com Alice Braga ganha novo trailer e imagens

    1 de setembro de 2020 /

    A HBO divulgou o pôster, imagens e novo trailer de “We Are Who We Are”, primeira série dirigida pelo cineasta italiano Luca Guadagnino (de “Me Chame pelo Seu Nome” e “Suspiria”), que traz Alice Braga (“Os Novos Mutantes”) como uma militar lésbica. A prévia tem fotografia deslumbrante e explora questões de identidade sexual na adolescência – como em “Me Chame pelo Seu Nome” – , mas também enfatiza os problemas dos adultos ao redor dos jovens, com destaque para o casal lésbico de mães formada por Braga e Chloë Sevigny (“Os Mortos Não Morrem”). A série se passa numa base militar dos EUA em Veneto, na Itália, e foi escrita por Guadgnino em parceria com Paolo Giordano (“A Solidão dos Números Primos”), Francesca Manieri (“Minha Filha”) e Sean Conway (“Ray Donovan”). Segundo a sinopse, a trama acompanha dois adolescentes americanos, Fraser e Caitlin, que moram na base devido ao trabalho dos pais, e vai explorar temas típicos dessa fase da vida, como amizade, primeiro amor, identidade, confusão e angústia. Trata-se de “uma história que pode acontecer em qualquer lugar o mundo, mas, neste caso, acontece num pequeno pedaço dos EUA na Itália”. Os dois protagonistas são vividos por Jack Dylan Grazer (o Eddie de “It: A Coisa”, com o cabelo loiro) e a estreante Jordan Kristin Seamon. O elenco ainda destaca o rapper Scott “Kid Cudi” Mescudi (“Westworld”), Faith Alabi (“Cold Feet”), Tom Mercier (“Synonymes”), Spence Moore II (“All American”) e Francesca Scorsese, a filha caçula e adolescente do cineasta Martin Scorsese. “We Are Who We Are” é uma coprodução da HBO com o canal pago europeu Sky, e a estreia está marcada para 14 de setembro no Brasil, mesmo dia do lançamento nos EUA.

    Leia mais
  • Filme

    Luca Guadagnino vai filmar bastidores gays da era de ouro de Hollywood

    2 de agosto de 2020 /

    O cineasta italiano Luca Guadagnino vai voltar à temática LGBTQIA+ que o consagrou em “Me Chame pelo seu Nome” (2017). Ele fechou contrato com a Searchlight Pictures (ex-Fox Searchlight) para filmar a história de Scotty Bowers, um soldado condecorado da 2ª Guerra Mundial que virou agenciador de encontros para estrelas gays de Hollywood, atuando por 40 anos, desde a era de ouro da década de 1940 até o início da epidemia da Aids, para servir sua clientela seleta com garotos de programa em sigilo. O filme é baseado no livro de memórias de Bowers, “Full Service”, e no documentário “Scotty and the Secret History of Hollywood” (2017), que trouxeram à tona várias histórias que estavam no fundo do armário de Hollywood, incluindo também segredos de atrizes famosas – e que devem ter inspirado a série de ficção “Hollywood”, da Netflix. A adaptação está sendo escrita pelo ator Seth Rogen e seu parceiro roteirista Evan Goldberg (criadores das séries “Preacher” e “The Boys”). Vale observar que, apesar da natureza de seus negócios, realizados num posto de gasolina suspeito, Bowers era amado por seus clientes por ter criado um ambiente seguro para os membros da comunidade gay da indústria de cinema, que correriam mais riscos e perigo sem sua ajuda. Com a agenda lotada, Luca Guadagnino está lançando sua primeira série de TV, “We Are Who We Are”, em setembro na HBO, e o documentário “Salvatore, Shoemaker of Dreams” no vindouro Festival de Cannes. Ele também está envolvido com os remakes de “Scarface” e “O Senhos das Moscas”, e prepara uma continuação para “Me Chame pelo seu Nome”. Veja abaixo a capa do livro de Bowers.

    Leia mais
  • Filme,  Música

    Seleção do Festival de Veneza inclui documentário sobre prisão de Caetano Veloso

    28 de julho de 2020 /

    A organização do Festival de Veneza divulgou a lista dos filmes selecionados para sua edição 2020. E entre os títulos destaca-se o documentário “Narciso em Férias”, sobre a prisão de Caetano Veloso em 1968. Programado para exibição fora de competição, o novo filme da dupla Renato Terra e Ricardo Calil (“Uma Noite em 67”) traz o cantor brasileiro relembrando sua prisão, quando ele e Gilberto Gil foram levados de suas casas após o decreto do AI-5, culminando em seu exílio no auge da ditadura militar. Sem receber explicações, Caetano e Gil foram retirados à força de suas casas em São Paulo, levados ao Rio de Janeiro e jogados numa prisão. Passaram a primeira semana em solitária, antes de serem transferidos para celas, onde ficaram quase dois meses trancafiados. Na época, a ditadura impediu os jornais de mencionar as prisões. O crime cometido? Músicas. “Narciso em Férias” integra uma seleção com mais de 50 filmes de todo o mundo, incluindo obras de cineastas como Kiyoshi Kurosawa, Amos Gitai, Chloé Zhao, Nicole Garcia, Andrei Konchalovsky, Lav Diaz, Alex de la Iglesia, Alice Rohrwacher, Michel Franco, Luca Guadagnino, Abel Ferrara e até o (há muito) falecido Orson Welles. Uma das características desta seleção justamente é a inclusão de vários documentários fora de competição, entre eles um filme dedicado à ativista adolescente Greta Thunberg, a obra póstuma de Welles e os novos trabalhos de Ferrara, Guadagnino e do premiado Alex Gibney, que já venceu o Oscar da categoria com “Um Táxi para a Escuridão” (2007). Ao anunciar a programação nesta terça-feira (28/7), o diretor do festival, Alberto Barbera, declarou que o evento continua sendo “uma vitrine para a melhor produção cinematográfica do mundo”. E destacou que a seleção inclui apenas duas obras de ficção produzidas por estúdios de Hollywood, ambas dirigidas por mulheres. As produções dramáticas americanas são “The World to Come”, da diretora Mona Fastvold (“O Sonâmbulo”), um drama íntimo estrelado por Casey Affleck, Vanessa Kirby e Katherine Waterston, e “Nomadland”, um road movie de Chloé Zhao (“Domando o Destino”), com Frances McDormand e David Strathairn. Vale lembrar que Chloé Zhao está atualmente trabalhando na pós-produção de “Eternos”, da Marvel. Vanessa Kirby deve ser a grande estrela do tapete vermelho, se ele for estendido em meio à pandemia de covid-19. Ela aparece duplamente na programação, pois também está no elenco de “Pieces of a Woman”, que é uma produção canadense e marca a estreia do diretor húngaro Kornél Mundruczó (“White God”) em inglês. O Festival de Veneza será realizado de forma presencial, com reforço de medidas de segurança, entre os dias 2 e 12 de setembro. Confira abaixo a lista dos títulos selecionados. Competição Principal In Between Dying, de Hilal Baydarov Le Sorelle Macaluso, de Emma Dante The World To Come, de Mona Fastvold Nuevo Orden, de Michel Franco Lovers, de Nicole Garcia Laila in Haifa, de Amos Gitai Dear Comrades, de Andrei Konchalovsky Wife Of A Spy, de Kiyoshi Kurosawa Sun Children, de Majid Majidi Pieces Of A Woman, de Kornel Mundruczo Miss Marx, de Susanna Nicchiarelli Padrenostro, de Claudio Noce Notturno, de Gianfranco Rosi Never Gonna Snow Again, de Malgorzata Szumowska, Michal Englert The Disciple, de Chaitanya Tamhane And Tomorrow The Entire World, de Julia Von Heinz Quo Vadis, Aida?, de Jasmila Zbanic Nomadland, de Chloé Zhao Mostra Horizontes Apples, de Christos Nikou La Troisième Guerre, de Giovanni Aloi Milestone, de Ivan Ayr The Wasteland, de Ahmad Bahrami The Man Who Sold His Skin, de Kaouther Ben Hania I Predatori, de Pietro Castellitto Mainstream, de Gia Coppola Genus Pan, de Lav Diaz Zanka Contact, de Ismael El Iraki Guerra E Pace, de Martina Parenti, Massimo D’Anolfi La Nuit Des Rois, de Philippe Lacôte The Furnace, de Roderick Mackay Careless Crime, de Shahram Mokri Gaza Mon Amour, de Tarzan Nasser, Arab Nasser Selva Tragica, de Yulene Olaizola Nowhere Special, de Uberto Pasolini Listen, de Ana Rocha de Sousa The Best Is Yet To Come, de Wang Jing Yellow Cat, de Adilkhan Yerzhanov Fora de Competição – Sessões Especiais 30 Monedas, Episode 1, de Alex de la Iglesia Princesse Europe, de Camille Lotteau Omelia Contadina, de Alice Rohrwacher Jr Fora de Competição – Ficção Lacci, de Daniele Lucheti Lasciami Andare, de Stefano Mordini Mandibules, de Quentin Dupieux Love After Love, de Ann Hui Assandira, de Salvatore Mereu The Duke, de Roger Michell Night In Paradise, de Park Soon-jung Mosquito State, de Filip Jan Rymsza Fora de Competição – Documentário Sportin’ Life, de Abel Ferrara Crazy, Not Insane, de Alex Gibney Greta; de Nathan Grossman Salvatore, Shoemaker Of Dreams, de Luca Guadagnino Final Account, de Luke Holland La Verita Su La Dolce Vita, de Giuseppe Pedersoli Molecole, de Andrea Segre Narciso Em Ferias, de Renato Terra, Ricardo Calil Paulo Conte, Via Con Me, de Giorgio Verdelli Hopper/Welles: de Orson Welles

    Leia mais
  • Série

    Primeira série do diretor de Me Chame pelo Seu Nome ganha trailer legendado

    27 de julho de 2020 /

    A HBO Brasil divulgou o trailer completo e legendado de “We Are Who We Are”, primeira série dirigida pelo cineasta italiano Luca Guadagnino (de “Me Chame pelo Seu Nome” e “Suspiria”). A prévia revela a data de estreia e que a atração vai enfatizar questões de identidade sexual na adolescência – como em “Me Chame pelo Seu Nome”. A série se passa numa base militar dos EUA em Veneto, na Itália, e foi escrita por Guadgnino em parceria com Paolo Giordano (“A Solidão dos Números Primos”), Francesca Manieri (“Minha Filha”) e Sean Conway (“Ray Donovan”). Segundo a sinopse, a trama acompanha dois adolescentes americanos, Fraser e Caitlin, que moram na base devido ao trabalho dos pais, e vai explorar temas típicos dessa fase da vida, como amizade, primeiro amor, identidade, confusão e angústia. Trata-se de “uma história que pode acontecer em qualquer lugar o mundo, mas, neste caso, acontece num pequeno pedaço dos EUA na Itália”. Os dois protagonistas são vividos por Jack Dylan Grazer (o Eddie de “It: A Coisa”, com o cabelo loiro) e a estreante Jordan Kristin Seamon. O elenco também destaca Chloë Sevigny (“Os Mortos Não Morrem”) e a brasileira Alice Braga (“A Rainha do Sul”) como as mães do personagem de Fraser, o rapper Scott “Kid Cudi” Mescudi (“Westworld”) e Faith Alabi (“Cold Feet”) como os pais de Caitlin, além de Tom Mercier (“Synonymes”), Spence Moore II (“All American”) e Francesca Scorsese, a filha caçula e adolescente do cineasta Martin Scorsese. “We Are Who We Are” é uma coprodução da HBO com o canal pago europeu Sky, e estreia em 14 de setembro no Brasil, mesmo dia do lançamento nos EUA.

    Leia mais
  • Série

    Primeira série do diretor de Me Chame pelo Seu Nome ganha teaser e fotos

    7 de julho de 2020 /

    A HBO divulgou as fotos e o teaser de “We Are Who We Are”, primeira série dirigida pelo cineasta italiano Luca Guadagnino (de “Me Chame pelo Seu Nome” e “Suspiria”). A série se passa numa base militar dos EUA em Veneto, na Itália, e foi escrita por Guadgnino em parceria com Paolo Giordano (“A Solidão dos Números Primos”), Francesca Manieri (“Minha Filha”) e Sean Conway (“Ray Donovan”). Segundo a sinopse, a trama vai acompanhar dois adolescentes americanos, Fraser e Caitlin, que moram na base devido ao trabalho dos pais, e vai explorar temas típicos dessa fase da vida, como amizade, primeiro amor, identidade, confusão e angústia. Trata-se de “uma história que pode acontecer em qualquer lugar o mundo, mas, neste caso, acontece num pequeno pedaço dos EUA na Itália”. Os dois protagonistas aparecem em destaque no teaser, vividos por Jack Dylan Grazer (o Eddie de “It: A Coisa”) e a estreante Jordan Kristin Seamon. O elenco também destaca Chloë Sevigny (“Os Mortos Não Morrem”) e a brasileira Alice Braga (“A Rainha do Sul”) como as mães do personagem de Fraser, o rapper Scott “Kid Cudi” Mescudi (“Westworld”) e Faith Alabi (“Cold Feet”) como os pais de Caitlin, além de Tom Mercier (“Synonymes”), Spence Moore II (“All American”) e Francesca Scorsese, a filha caçula e adolescente do cineasta Martin Scorsese. “We Are Who We Are” é uma coprodução da HBO com o canal pago europeu Sky, e tem previsão de estreia para setembro nos EUA.

    Leia mais
  • Filme

    Luca Guadagnino vai dirigir remake de Scarface

    14 de maio de 2020 /

    Depois de “Suspiria”, Luca Guadagnino vai dirigir o remake de outro clássico. Ele foi contratado pela Universal Pictures para comandar o terceiro “Scarface”. Howard Hawks dirigiu o original, ambientado em Chicago, em 1932, que foi reimaginado por Brian De Palma em 1983 com uma história sobre o tráfico de drogas de Miami. Filme favorito de muitos rappers, essa versão ficou marcada pela performance de Al Pacino, que deu vida ao memorável Tony Montana. O enredo de ambas as versões centravam-se num imigrante, que procura ascender na sociedade por meio do submundo do crime. No primeiro filme, o personagem principal era um italiano (interpretado por Paul Muni), enquanto no remake era um cubano (Al Pacino). Ambos buscavam concretizar seu “sonho americano” através da violência. A nova versão será ambientada em Los Angeles e foi escrita pelos irmãos cineastas Joel e Ethan Coen (“Onde os Fracos Não Têm Vez”). Há três anos, Diego Luna (“Narcos”) chegou a ser anunciado no papel principal. Isto ajuda a lembrar que o estúdio planeja o remake de “Scarface” há mais de uma década. O roteiro original foi escrito por David Ayer (“Esquadrão Suicida”) e revisado por Paul Attanasio (“Donnie Brasco”), Jonathan Herman (“Straight Outta Compton: A História do NWA”) e Terence Winter (criador da série “Boardwalk Empire”), até ser reescrito pelos irmãos Coen. O próprio Ayer e Antoine Fuqua (“O Protetor”) também negociaram dirigir o filme. O que parece ter sobrado do projeto inicial foi a ideia de adaptar os elementos em comum das produções anteriores e trazer a trama para os dias de hoje, dessa vez tendo como protagonista um mexicano ou um negro. A dúvida reside na situação de Diego Luna. Com os adiamentos, sua participação não está mais garantida. O ator tem vários projetos encaminhados, entre eles uma série “Star Wars” na Disney+ (Disney Plus). Por enquanto, o terceiro “Scarface” segue sem previsão de filmagem.

    Leia mais
  • Filme

    Luca Guadagnino confirma Timothée Chalamet e Armie Hammer na sequência de Me Chame pelo Seu Nome

    2 de abril de 2020 /

    O diretor Luca Guadagnino confirmou que todo o elenco de “Me Chame pelo Seu Nome” voltará para a continuação. Desde que André Aciman, autor do livro “Me Chame pelo Seu Nome”, lançou a sequência “Me Encontre”, em outubro de 2019, os fãs aguardam a confirmação dos planos para a filmagem da sequência. E nesta quinta (2/4), Guadagnino revelou que tinha tudo acertado com o elenco e negociava a adaptação com um roteirista americano. “Eu ia para os EUA para encontrar um escritor que eu amo muito, cujo nome não quero mencionar, para falar sobre a continuação”, disse o diretor em entrevista ao jornal italiano La Reppublica. Ele afirmou que os planos foram cancelados pela pandemia de coronavírus, mas acrescentou: “É claro que é um grande prazer trabalhar com Timothée Chalamet, Armie Hammer, Michael Stuhlbarg, Esther Garrel e os outros atores, todos eles estarão no novo filme.” O roteiro de “Me Chame pelo Seu Nome”, vencedor do Oscar em 2018, foi escrito pelo veterano James Ivory, escritor americano que está atualmente com 91 anos de idade.

    Leia mais
 Mais Pipoca
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie