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    Jean-Pierre Bacri (1951 – 2021)

    19 de janeiro de 2021 /

    O premiado ator e roteirista francês Jean-Pierre Bacri, conhecido por suas parcerias com a cineasta Agnès Jaoui, morreu na segunda (18/1) em Paris após uma batalha contra o câncer, aos 69 anos. Bacri começou a ter destaque nos palcos e na telas no final da década de 1970, e tornou-se conhecido internacionalmente após aparecer como “Batman” no bem-sucedido thriller “Subway”, que fez decolar a carreira do diretor Luc Besson em 1985. O papel lhe rendeu sua primeira indicação ao César (o Oscar francês) como Melhor Ator Coadjuvante. Foi nessa época também que ele conheceu a atriz Agnès Jaoui, que se tornaria sua esposa e parceira criativa. O casal contracenou nas telas pela primeira vez em “Cuisine et Dépendances” (1993), adaptação de uma peça de teatro escrita pelos dois (vencedora do troféu Molière), que também foi o primeiro filme concebido em conjunto pela dupla, com ambos assinando juntos o roteiro. Logo, a rotina de escrever tornou-se complementar ao trabalho de interpretação para ambos. Eles receberam um grande empurrão nesta direção ao colaboraram no texto de “Smoking e No Smoking” (1993), de Alain Resnais, que venceu cinco prêmios César (o Oscar francês), entre eles o primeiro troféu de Melhor Roteiro da dupla – além de ser considerado o Melhor Filme do ano. A parceria continuou com outra adaptação de peça do casal, “Odeio te Amar” (1996), e seguiu com o musical “Amores Parisienses” (1997), que acrescentaram mais dois Césars à estante da família por seus roteiros. O último ainda rendeu o César de Melhor Ator Coadjuvante a Bacri. O casamento criativo acompanhou a evolução da carreira de Jaoui, que virou diretora a partir de “O Gosto dos Outros” (2000). Um começo e tanto, pois, além de ser premiado com o quarto César de Melhor Roteiro da dupla, foi reconhecido como Melhor Roteiro da Europa pela Academia do Cinema Europeu e indicado ao Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira. O trabalho de Bacri e Jaoui também rendeu aclamação no Festival de Cannes. Seu filme de 2004, “Questão de Imagem”, foi considerado o Melhor Roteiro do festival e ainda lhes deu o segundo troféu da categoria na premiação da Academia do Cinema Europeu. Os dois continuaram a trabalhar juntos, tanto na frente quanto atrás das câmeras, até “Praça Pública”, escrito e estrelado pelo casal e dirigido por Jaoui, em 2018. Depois disso, Bacri apareceu em apenas mais um filme, “Photo de Famille”, lançado no mesmo ano, antes da doença se manifestar. Um autêntico intelectual, Bacri também ficou conhecido por aparecer sempre mal-humorado na tela. Seus papéis eram geralmente personagens rudes, embora com um toque de humanidade. “Aos meus olhos, sempre desempenhei papéis diferentes. Mas não sou um cara sorridente e o que sou, como minha maneira de ver a vida, passa para a tela. Coisas alegres não me interessam, prefiro anti-heróis”, disse ele ao Le Parisien em uma entrevista de 2017. A morte do artista comoveu a França, rendendo várias homenagens, incluindo do presidente do país, Emmanuel Macron.

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    Rutger Hauer (1944 – 2019)

    24 de julho de 2019 /

    O ator holandês Rutger Hauer, que ficou mundialmente conhecido como o líder dos replicantes no filme “Blade Runner” (1982), morreu na sexta-feira (19/7) após um curto período de doença, aos 75 anos. Um dos mais famosos atores europeus de sua geração, Hauer era fluente em várias línguas e se projetou em parceria com o cineasta holandês Paul Verhoeven em diversos projetos, a começar pela série medieval “Floris”, em 1969. Sua estreia no cinema foi no segundo longa de Verhoeven, o cultuadíssimo “Louca Paixão” (1973), em que viveu um romance de alta voltagem erótica com a atriz Monique van de Ven. E de cara chamou atenção de Hollywood, graças à indicação do filme ao Oscar. Ele ainda protagonizou mais três filmes de Verhoeven – “O Amante de Kathy Tippel” (1975), “Soldado de Laranja” (1977) e “Sem Controle” (1980) – e outros longas europeus antes de estrear numa produção americana, enfrentando Sylvester Stallone como o vilão terrorista de “Falcões da Noite” (1981). Mas foi ao desempenhar um outro tipo de vilão, o replicante Roy Beatty em “Blade Runner”, que se estabeleceu como astro de grandes produções. Androide que buscava respostas para perguntas existenciais, enquanto lutava por mais tempo para viver, o personagem caçado por Harrison Ford no longa de Ridley Scott tinha uma profundidade incomum para o gênero sci-fi de ação. Era, ao mesmo tempo, um assassino frio e robótico, mas também capaz de amar e filosofar sobre o sentido da vida, apresentando-se mais humano que seu perseguidor. A performance encantou gerações – e cineastas. Ele foi trabalhar com Nicolas Roeg em “Eureka” (1983) e ninguém menos que Sam Peckinpah em “O Casal Osterman” (1983), antes de protagonizar outro blockbuster, vivendo um amor amaldiçoado na fantasia medieval “Ladyhawke – O Feitiço de Áquila” (1985), de Richard Donner. No mesmo ano, fez sua última parceria com Verhoeven em outra produção medieval grandiosa, “Conquista Sangrenta” (1985), em que subverteu expectativas como anti-herói marginal. Hauer também traumatizou o público de cinema como o psicopata de “A Morte Pede Carona” (1986), um dos filmes mais subestimados de sua carreira e um dos mais copiados por imitadores do mundo inteiro. E até caçou o líder da banda Kiss, Gene Simmons, transformado em terrorista em “Procurado Vivo ou Morto” (1986), adaptação de uma série televisa dos anos 1950. O reconhecimento da crítica veio finalmente com o telefilme “Fuga de Sobibor” (1987), no qual liderou uma fuga em massa de um campo de concentração nazista. Ele venceu o Globo de Ouro de Melhor Ator, enquanto a produção levou o prêmio de Melhor Telefilme. A consagração continuou com o drama italiano “A Lenda do Santo Beberrão” (1988), de Ermanno Olmi. Sua interpretação como um bêbado sem-teto que encontra redenção levou o filme a vencer o Leão de Ouro no Festival de Veneza. Foi um de seus melhores desempenhos, mas não conseguiu chamar atenção do grande público, graças ao lançamento limitado em circuito de arte. Ele ainda contracenou com Madonna na comédia “Doce Inocência” (1989), mas a busca por novo sucesso de bilheterias o levou ao thriller convencional de ação “Fúria Cega” (1989), de Phillip Noyce, que iniciou um padrão negativo em sua carreira. A partir dos anos 1990, Hauer foi de produção B a produção C, D e Z. Seu rosto continuou por um bom tempo nas capas dos títulos mais alugados em VHS, mas a qualidade dos papéis despencou. Para citar um exemplo, o menos pior foi “Buffy: A Caça-Vampiros” (1992), no qual viveu um lorde dos vampiros. Os papéis televisivos passaram a se alternar com os de cinema/vídeo, e Hauer até recebeu outra indicação ao Globo de Ouro por “A Nação do Medo” (1994). Mas isso foi exceção. Ele chegou a gravar até sete produções só no ano de 2001, e nenhuma delas relevante. No anos 2000, começou a aparecer cada vez mais em séries, como “Alias”, “Smallville”, “True Blood”, “The Last Kingdom” e “Channel Zero”. Mas depois de figurar em duas adaptações de quadrinhos de 2005, “Sin City” e “Batman Begins”, voltou ao cinema europeu, estrelando vários filmes que repercutiram em 2011: “O Sequestro de Heineken”, no papel de Alfred Heineken, o dono da cervejaria holandesa, “Borboletas Negras”, “O Ritual”, “A Aldeia de Cartão”, em que retomou a parceria com Olmi, e principalmente “O Moinho e a Cruz”, uma pintura cinematográfica do polonês Lech Majewski, premiada em diversos festivais internacionais. Bastante ativo na fase final de sua carreira, Hauer ainda viveu o caçador de vampiros Van Helsing em “Dracula 3D” (2012), de Dario Argento, o Presidente da Federação Mundial em “Valerian e a Cidade dos Mil Mundos” (2017), de Luc Besson, e o Comodoro do premiado western “Os Irmãos Sisters” (2018), de Jacques Audiard. E deixou vários trabalhos inéditos, entre eles o drama “Tonight at Noon”, novo longa de Michael Almereyda (“Experimentos”), a aventura épica “Emperor”, de Lee Tamahori (“007 – Um Novo Dia Para Morrer”) e a minissérie “Um Conto de Natal”, do cineasta Steven Knight (“Calmaria”), na qual encarna o Fantasma do Natal Futuro. Sua atuação, porém, não se restringia às telas. Hauer foi ativista de causas sociais, como fundador da Starfish Association, organização sem fins lucrativos dedicada à conscientização sobre a AIDS, e patrocinador da organização ambientalista Greenpeace. Todos esses momentos não devem se perder no tempo, como lágrimas na chuva.

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    Toy Story 4 mantém liderança e assusta Annabelle 3 nas bilheterias dos EUA

    30 de junho de 2019 /

    Os bonecos horrorosos não tiveram a menor chance contra a fofura de Woody, Buzz Lightyear e companhia. Após massacrar “Brinquedo Assassino” em sua estreia na semana passada, “Toy Story 4” deu um susto enorme em “Annabelle 3: De Volta para Casa” em sua segunda semana em cartaz. A animação da Disney/Pixar somou mais US$ 57,9M (milhões) entre quinta e domingo (30/6), enquanto o terror estreante “Annabelle 3” não conseguiu nem metade dessa arrecadação. Com US$ 20,3M, contentou-se com um 2º lugar que ficou bem distante das expectativas da Warner. A abertura de “Annabelle 3” foi a pior dentre todos os lançamentos do “universo Invocação do Mal”, demonstrando sinais de fadiga da franquia. Até então, o desempenho mais fraco tinha sido “A Maldição da Chorona”, lançado há dois meses com US$ 26,3M em seus primeiros dias na América do Norte. Para dar maior dimensão ao fracasso, o azarão da semana, o musical “Yesterday”, que imagina um mundo em que apenas um cantor amador lembra das canções dos Beatles, abriu em 3º lugar com US$ 17M, muito próximo da renda do terror. Em franco contraste com a continuação horrorosa, “Yesterday” superou prognósticos para se tornar o lançamento mais bem-sucedido da carreira do cineasta inglês Danny Boyle nos Estados Unidos e Canadá. O antigo recordista era “A Praia”, que fez US$ 15,2M em seus primeiros três dias no ano 2000. A estreia de “Yesterday” só vai acontecer no Brasil daqui a dois meses, em 29 de agosto. Enquanto isso, “Toy Story 4” atingiu US$ 236,9M em 10 dias de exibição na América do Norte e quase US$ 500M mundiais. O resto do ranking foi movimentado por outra produção da Disney. O truque do relançamento de “Vingadores: Ultimato” recolocou o filme dos super-heróis no Top 10, na 7ª posição. Mas os US$ 5,5M arrecadados foram insuficientes para atingir a meta que motivou o esforço comercial: superar “Avatar”. Os Vingadores agora estão com US$ 2,73 bilhões de bilheteria mundial, menos de US$ 30M atrás de “Avatar”, mas a diferença parece cada vez mais inatingível. Curioso reparar que, mesmo assim, o longa ficou à frente de “Brinquedo Assassino”, lançado há 10 dias. O terror levou um tombo sobrenatural, do 2º para o 8º lugar, de uma semana para outra. O ranking também registrou a saída de “X-Men: Fênix Negra” e “Godzilla II: Rei dos Monstros” do Top 10, após, respectivamente, quatro e cinco semanas em cartaz e bilheterias irrisórias. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Toy Story 4 Fim de semana: US$ 57,9M Total EUA e Canadá: US$ 236,9M Total Mundo: US$ 496,5M 2. Annabelle 3: De Volta para Casa Fim de semana: US$ 20,3M Total EUA e Canadá: US$ 31,2M Total Mundo: US$ 76,2M 3. Yesterday Fim de semana: US$ 17M Total EUA e Canadá: US$ 17M Total Mundo: US$ 24,7M 4. Aladdin Fim de semana: US$ 9,3M Total EUA e Canadá: US$ 305,8M Total Mundo: US$ 874,1M 5. Pets – A Vida Secreta dos Bichos 2 Fim de semana: US$ 7M Total EUA e Canadá: US$ 131,2M Total Mundo: US$ 223M 6. MIB: Homens de Preto – Internacional Fim de semana: US$ 6,5M Total EUA e Canadá: US$ 65M Total Mundo: US$ 219M 7. Vingadores: Ultimato Fim de semana: US$ 5,5M Total EUA e Canadá: US$ 841,3M Total Mundo: US$ 2,7B 8. Brinquedo Assassino Fim de semana: US$ 4,2M Total EUA e Canadá: US$ 23,4M Total Mundo: US$ 23,4M 9. Rocketman Fim de semana: US$ 3,8M Total EUA e Canadá: US$ 84,1M Total Mundo: US$ 165,5M 10. John Wick 3: Parabellum Fim de semana: US$ 3,1M Total EUA e Canadá: US$ 161,3M Total Mundo: US$ US$ 303,6M

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    Toy Story 4 massacra Brinquedo Assassino nas bilheterias dos EUA

    23 de junho de 2019 /

    “Toy Story 4” estreou no topo das bilheterias da América do Norte com a arrecadação de US$ 118M (milhões). O valor representa o maior faturamento da franquia e também é o terceiro a superar US$ 100M entre os lançamentos de 2019 nos Estados Unidos e Canadá – após “Capitã Marvel” e “Vingadores: Ultimato”, todos da Disney. O sucesso da animação da Disney/Pixar interrompe uma série de fracassos que lideraram o ranking nas últimas semanas. E volta a alegrar a crítica, que andava ranzinza com a baixa qualidade dos fiascos recentes. “Toy Story 4” atingiu 98% de aprovação na média do site Rotten Tomatoes, o que faz de seu lançamento um dos blocksbusters mais bem avaliados do ano. Para completar, tirou nota A no CinemaScore, em pesquisa de público após as sessões de estreia. Apesar disso, parte do mercado viu o copo meio vazio, por “Toy Story 4” não ter batido recordes ou cumprido expectativas exageradas. Havia projeções de até US$ 200 milhões para sua estreia, o que superaria a bilheteria de “Os Incríveis 2” (US$ 182M), maior abertura entre as animações. Mas o filme não foi lançado em feriadão como é praxe entre os recordistas, nem durante as férias escolares para lotar as sessões diurnas de sexta. O lançamento internacional dobrou a quantia, levando o longa a atingir US$ 238M em todo o mundo. Isto é mais, por exemplo, do que “X-Men: Fênix Negra” e “MIB: Homens de Preto – Internacional” fizeram até agora, com vários dias de vantagem. O remake de “Brinquedo Assassino” abriu em 2º lugar, mas muito distante da arrecadação de “Toy Story 4”. Depois de brincar de matar os brinquedos da Pixar numa coleção de pôsteres de humor negro, Chucky foi massacrado por Woody, Buzz Lightyear e seus amiguinhos de plástico, com uma abertura de apenas US$ 14M. O filme acabou sobrevivendo às críticas mais afiadas, com 60% de aprovação, mas não empolgou o público, rendendo C+ no CinemaScore. A estreia no Brasil está marcada para 22 de agosto. O Top 3 se completa com outro título da Disney, “Aladdin”, que em seu quinto fim de semana em cartaz faturou quase tanto quanto “Brinquedo Assassino”. Mais impressionante ainda é seu feito internacional. O remake live-action estrelado por Will Smith superou os US$ 800 milhões de bilheteria em todo o mundo. No resto do ranking, o desempenho dos filmes que abriram no topo nos últimos fins de semana ajuda a demonstrar que nem sempre estrear entre os primeiros significa sucesso. Após uma semana, “MIB: Homens de Preto – Internacional” caiu do 1º para o 4º lugar. Após dois semanas, “X-Men: Fênix Negra” foi parar em 9º lugar. Após três, “Godzilla II: O Rei dos Monstros” se segura em 8º lugar. Todos esses filmes darão grandes prejuízos para seus estúdios. Em compensação, “John Wick 3: Parabellum” conseguiu subir uma posição em relação à semana passada, aumentando ainda mais seu lucro após seis semanas em cartaz. Para completar o balanço, a programação da América do Norte teve uma estreia ampla que não conseguiu entrar no Top 10. “Anna”, o novo filme de ação do cineasta francês Luc Besson, foi lançado em mais de 2 mil cinemas, rendeu somente US$ 3,5M e ficou em 11º lugar. O lançamento chegou a ser adiado em alguns meses, após Besson ser denunciado por estupro por uma atriz francesa. Ele conseguiu se livrar do processo na Justiça, mas outras atrizes ventilaram novas denúncias de assédio na imprensa. Isso complicou o futuro de Besson. Após quase falir com o fracasso de “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”, “Anna” pode ser a bomba (25% no Rotten Tomatoes) que faltava para a produtora do cineasta, a EuropaCorp, implodir. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá, e clique em seus títulos para ler mais sobre cada produção. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Toy Story 4 Fim de semana: US$ 118M Total EUA e Canadá: US$ 118M Total Mundo: US$ 238M 2. Brinquedo Assassino Fim de semana: US$ 14M Total EUA e Canadá: US$ 14M Total Mundo: US$ 14M 3. Aladdin Fim de semana: US$ 12,2M Total EUA e Canadá: US$ 287,5M Total Mundo: US$ 810,1M 4. MIB: Homens de Preto – Internacional Fim de semana: US$ 10,7M Total EUA e Canadá: US$ 52,6M Total Mundo: US$ 182M 5. Pets – A Vida Secreta dos Bichos 2 Fim de semana: US$ 10,2M Total EUA e Canadá: US$ 117,5M Total Mundo: US$ 194,6M 6. Rocketman Fim de semana: US$ 5,6M Total EUA e Canadá: US$ 77,3M Total Mundo: US$ 153,4M 7. John Wick 3: Parabellum Fim de semana: US$ 4M Total EUA e Canadá: US$ 156M Total Mundo: US$ 289,1M 8. Godzilla II: O Rei dos Monstros Fim de semana: US$ 3,7M Total EUA e Canadá: US$ 102,3M Total Mundo: US$ 349,9M 9. X-Men: Fênix Negra Fim de semana: US$ 3,6M Total EUA e Canadá: US$ 60,1M Total Mundo: US$ 232,9M 10. Shaft Fim de semana: US$ 3,5M Total EUA e Canadá: US$ 15,9M Total Mundo: US$ US$ 15,9M

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    Justiça francesa arquiva acusação de estupro contra o diretor Luc Besson

    25 de fevereiro de 2019 /

    A promotoria de Paris arquivou nesta segunda-feira (25/2), após nove meses de investigação, o processo que acusava o cineasta Luc Besson de estupro. De acordo com a instituição, as investigações “não permitiram caracterizar a infração denunciada em todos os seus elementos constitutivos”. O protocolo oficial revelou o nome da acusadora. Besson foi denunciado por Sand Van Roy, uma atriz e modelo belgo-holandesa de 30 anos, que figurou em seu filme mais recente, “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” (2017). Ela também participou do já filmado “Anna”, próximo lançamento do diretor, que não tem previsão de estreia devido ao escândalo. Van Roy acusou o produtor e cineasta francês de estupro em maio passado, afirmando à polícia ter se sentido obrigada a manter relações íntimas com ele por causa da carreira. Em julho, a atriz protocolou uma segunda denúncia por estupro por atos anteriores. No total, ela denunciou quatro estupros. A investigação começou a revelar detalhes incongruentes, como o fato de ela ter um relacionamento de dois anos com Besson e mesmo assim acusar o diretor de tê-la drogado para estuprá-la, dois dias antes de fazer a primeira denúncia. Exames de sangue realizados a pedido da polícia não encontraram evidências toxicológicas no organismo da atriz que corroborassem sua alegação. Besson comemorou a decisão da Justiça. “O senhor Luc Besson ressalta sua satisfação da decisão do procurador da República de arquivar as acusações da senhora Sand Van Roy, às quais sempre desmentiu formalmente”, informou seu advogado em um breve comunicado. Após a denúncia de Sand Van Roy, outras mulheres acusaram o diretor de gestos inoportunos e abusos sexuais, numa reportagem do site Mediapart. Na sexta-feira, o mesmo site publicou o testemunho da nona acusadora, uma atriz que vive nos Estados Unidos. Nenhuma delas se identificou ou deu entrada em processo criminal. Mas a mais recente acusadora chegou a escrever ao procurador da República para investigar melhor as alegações de Van Roy, porque seu próprio caso, ocorrido em 2002, já era considerado prescrito pelas leis francesas.

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    Diretor de Valerian e O Quinto Elemento é acusado de assédio por mais cinco mulheres

    28 de novembro de 2018 /

    Diretor de “O Quinto Elemento”, “Lucy” e “Valerian e a Cidade dos Mil Planestas”, o cineasta francês Luc Besson viu aumentar a lista de mulheres que o acusam de assédio sexual. Cinco novas denúncias foram publicadas pelo site francês de notícias Mediapart, elevando o número de mulheres que o acusam a nove. A principal denúncia nova foi feita por uma ex-assistente de Besson, que pediu para permanecer anônima. Ela alega ter sido chantageada e coagida pelo cineasta a iniciar um relacionamento sexual com ele. Na reportagem, ela detalha três encontros não consensuais e um padrão de assédio no dia a dia do trabalho. Na época em que tudo aconteceu, ela contou seus problemas para colegas de trabalho, que corroboraram a história para o Mediapart. Além disso, ela deu à publicação a agenda usada por Besson na época, e um bilhete supostamente escrito por ele, em que chama a ex-assistente de “princesa” e pede para que ela tome banho enquanto ele não chega no quarto de hotel. As outras mulheres que acusam o diretor são duas estudantes do Cite du Cinema, curso ministrado por Besson, uma ex-funcionária da Europacorp, produtora comandada por Besson, a produtora de teatro Karine Isambert, única que permitiu ter seu nome revelado. Ela conta que Besson a apalpou sem consentimento durante uma sessão de escalação para uma peça, em 1995. O jornal apontou a semelhança entre as denúncias contra Besson e o escândalo envolvendo Harvey Weinstein, dizendo que ambos rotineiramente pediam para atrizes se encontrarem com eles para discutir projetos em quartos de hotel, e que uma gravação de 2003 mostra Besson tendo uma destas reuniões com uma garota de apenas 16 anos, embora não esteja claro o que aconteceu entre eles. Besson já é investigado pela polícia parisiense após a denúncia da atriz Sand Van Roy, que acusou o cineasta de estupro em maio deste ano. Ela afirmou ter sido drogada e estuprada pelo diretor num hotel em paris. Mas os testes toxicológicos deram negativos e os advogados de Besson afirmaram que o casal estava num relacionamento estável há vários anos. Outras acusações foram trazidas pelo mesmo Mediapart em julho. Na França, houve poucos relatos de casos de assédio na indústria cinematográfica. As raras atrizes francesas que se pronunciaram, como Léa Seydoux e Emma De Caunes, apresentaram-se para denunciar Harvey Weinstein. Por outro lado, estrelas veteranas se manifestaram para calar denúncias, atacando o equivalente francês ao #MeToo por considerá-lo um movimento moralista e um retrocesso para as conquistas sexuais.

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    Mais mulheres acusam Luc Besson de agressões sexuais

    10 de julho de 2018 /

    O famoso diretor e produtor francês Luc Besson, de “O Quinto Elemento”, “Lucy” e “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”, foi alvo de novas acusações de agressões sexuais. Depois de uma denúncia de estupro apresentada por uma atriz em maio, várias mulheres denunciaram ao site de notícias francês Mediapart atitudes impróprias e abusos que ele teria cometido. De acordo com a Mediapart, uma ex-funcionária de Besson, encarregada das seleções de elenco para seus filmes, escreveu no início de julho para o procurador da República de Paris para denunciar fatos que ela descreve como “agressões sexuais”. Ela menciona um ambiente de trabalho “muito sexualizado”, assim como “gestos e comportamentos inadequados, que ela considera serem agressões sexuais”. A investigação do veículo online revela que várias mulheres entraram em contato com a atriz italiana Asia Argento, uma das principais figuras do movimento #MeToo e acusadora do produtor Harvey Weinstein, após seu discurso na cerimônia de encerramento do Festival de Cannes em maio. Uma delas, também atriz, falou com a Mediapart sobre reuniões profissionais com Luc Besson em quartos de hotel no início dos anos 2000 e atos de violência da parte do diretor de 59 anos, que teria se “jogado” sobre ela. As novas acusações se somam à acusação de uma atriz e modelo de 27 anos, que não se identificou. Ela afirmou ter sido drogada e estuprada pelo diretor num hotel em paris. Mas os testes toxicológicos deram negativos e os advogados de Besson afirmaram que o casal estava num relacionamento estável há vários anos. De acordo com o noticiário francês sobre a investigação, ela acabou confirmando que mantinha um relacionamento íntimo com o cineasta há cerca de dois anos, sentido-se obrigada a isso por causa das conexões profissionais de Besson. Mas que isso não mudava o fato de ter sido estuprada. Na França, houve poucos relatos de casos de assédio na indústria cinematográfica. As raras atrizes francesas que se pronunciaram, como Léa Seydoux e Emma De Caunes, apresentaram-se para denunciar Harvey Weinstein. Por outro lado, estrelas veteranas se manifestaram para calar denúncias, atacando o equivalente francês ao #MeToo por considerá-lo um movimento moralista e um retrocesso para as conquistas sexuais.

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    Exame toxicológico de atriz que acusou Luc Besson de estupro dá negativo

    28 de maio de 2018 /

    O exame toxicológico realizado na atriz que acusou o diretor e produtor francês Luc Besson de estuprá-la em um hotel em Paris em meados de maio deu negativo, informou uma fonte próxima à investigação à agência AFP. A atriz e modelo de 27 anos, que não se identificou, apresentou uma queixa criminal no dia seguinte a um encontro com Besson. Em sua acusação, ela afirmou ter bebido um chá e após isso se sentiu “mal” e “ausente”. Quando acordou, o diretor estava tocando seu corpo e a penetrando. Mas testes de sangue e capilar foram realizados e a conclusão é que ela não foi drogada. Ela também admitiu que mantinha um relacionamento íntimo com o diretor de 59 anos há cerca de dois anos, mas disse que se sentia obrigada a isso por causa de suas conexões profissionais, acrescentou a fonte. Besson negou o estupro. A pessoa que apresentou a denúncia “é alguém que ele conhece, com quem nunca teve qualquer comportamento desrespeitoso”, assegurou seu advogado. Realizador de sucessos como “Nikita” (1990), “O Quinto Elemento” (1997) e “Lucy” (2014) e proprietário da produtora EuropaCorp, responsável por franquias como “Busca Frenética” e “Carga Explosiva”, Besson é o primeiro grande nome da indústria cinematográfica francesa envolvido num escândalo sexual desde que as acusações contra o produtor Harvey Weinstein vieram à tona, desencadeando denúncias que encerraram décadas de impunidade em Hollywood. O filme mais recente do diretor, “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” (2017), foi a produção mais cara já realizada na Europa e seu fracasso deixou a EuropaCorp em situação financeira precária. Por isso, a denúncia contra Besson pode quebrar a produtora.

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    Diretor francês Luc Besson é acusado de estupro

    20 de maio de 2018 /

    O cineasta Luc Besson está sendo investigado pela polícia na França, devido a uma acusação de estupro, feita por uma atriz de 27 anos, cujo nome não foi divulgado. A acusação e o inquérito foram revelados pela estação de rádio francesa Europe 1. “Luc Besson nega categoricamente essas acusações fantasiosas”, disse à agência de notícias AFP o advogado do diretor de 59 anos, Thierry Marembert. A pessoa que apresentou a denúncia “é alguém que ele conhece, com quem nunca teve qualquer comportamento desrespeitoso”, assegurou o advogado. A acusação não é um ajuste de contas por transgressão antiga, como a maioria dos casos trazidos à tona após a eclosão do movimento #MeToo nas redes sociais. A vítima teria sido estuprada na última quinta-feira (16/5), no Hotel Le Bristol, em Paris. A atriz contou que, durante um encontro marcado com o diretor no hotel, ele teria adicionado alguma substância desconhecida em seu chá, fazendo-a perder a consciência. Quando ela acordou, ele estava tocando seu corpo e a penetrando. Após o ocorrido, Besson teria deixado o hotel antes da atriz, que se refugiou na casa de uma amiga. O diretor ainda não foi interrogado pela polícia porque está no exterior, segundo uma fonte próxima ao caso, ouvida pela AFP. Realizador de sucessos como “Nikita” (1990), “O Quinto Elemento” (1997) e “Lucy” (2014) e proprietário da produtora EuropaCorp, responsável por franquias como “Busca Frenética” e “Carga Explosiva”, Besson é o primeiro grande nome da indústria cinematográfica francesa envolvido num escândalo sexual desde que as acusações contra o produtor Harvey Weinstein vieram à tona, desencadeando denúncias que encerraram décadas de impunidade em Hollywood. O filme mais recente do diretor, “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” (2017), foi a produção mais cara já realizada na Europa e seu fracasso deixou a EuropaCorp em situação financeira precária. Por isso, a denúncia contra Besson pode quebrar a produtora.

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    Limpa de séries: Quantico, Designated Survivor, Taken e The Brave são canceladas

    11 de maio de 2018 /

    As redes americanas ABC e NBC promoveram uma limpa em suas séries de ação. Cada canal cancelou um par de séries do gênero. Os cortes mais sentidos aconteceram na ABC, responsável por tirar do ar duas atrações anteriormente badaladas, que se perderam pelo caminho ao passar por reinvenções. Mais longeva das séries, “Quantico” vai acabar em sua 3ª temporada. A decisão foi tomada após a exibição de apenas três episódios do atual arco narrativo, que confirmaram o desgaste, com 2,2 milhões de telespectadores e 0,5 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes). Cada ponto equivale a 1,3 milhão de adultos na medição da consultoria Nielsen. Vale lembrar que “Quantico” teve 4,3 milhões de telespectadores e 1,24 pontos na temporada inaugural. Contribuíram para esta queda três anos com elencos e missões diferentes, sem falar que a trama já não tinha nada a ver com o título da produção – o centro de treinamento de agentes do FBI de Quantico só apareceu nos primeiros episódios. O fim de “Designated Survivor” acontece com a conclusão da 2ª temporada, após atingir seu pior público: 3,2 milhões na quarta-passada (9/5). A série, que traz Keifer Sutherland (“24 Horas”) como presidente dos EUA, caiu de 5,8 milhões de telespectadores em seu primeiro ano para uma média 3,9 milhões e 0,72 ponto. Os produtores tentaram reverter a tendência com mudanças no elenco – entraram Kim Raver (também de “24 Horas”) e até Michael J. Fox (o eterno Marty McFly de “De Volta ao Futuro”). Mas não teve jeito. A trama criada por David Guggenheim, roteirista do filme de ação “Protegendo o Inimigo” (2011), despede-se do público na próxima quarta (16/5). Na NBC, os cortes causaram menos abalo por atingirem “Taken”, que nunca decolou, e a estreante “Valor”. Inspirada na franquia “Busca Frenética”, “Taken” era uma espécie de prólogo dos filmes estrelados por Liam Neeson, mas com muita liberdade criativa. Apesar de acompanhar a juventude do agente Bryan Mills, a trama era ambientada nos dias atuais e não nos anos 1970, como seria o caso se a idade do ator original fosse levada em conta. A atração já era considerada virtualmente cancelada, ao voltar irreconhecível após intervenção do canal, que reagiu à aprovação de apenas 32% de seu primeiro ano no site Rotten Tomatoes. Ela só chegou na 2ª temporada devido ao interesse internacional. Por se basear numa franquia conhecida, atraiu interesse de muitos mercados estrangeiros, tornando-se lucrativa para o estúdio NBCUniversal, parceiro da EuropaCorp (estúdio do filme) na produção. Mas o público do canal não aprovou as mudanças a rodo. Diante de uma sintonia de 2,7 milhões ao vivo e 0,4 ponto na demo, a NBC optou por tirar a série do ar após a exibição de 11 episódios de sua 2ª temporada. Os capítulos que restam serão despejados nos sábados, dia em que não há outras séries no ar, durante o verão americano. Já o cancelamento de “The Brave” reflete a saturação do gênero das séries de ação militar na atual safra da TV aberta dos Estados Unidos. Após o sucesso de “Six” na TV paga, as redes americanas lançaram nada menos que três atrações similares, centradas em missões perigosas realizadas por equipes de elite das forças armadas do país. “The Brave” é a segunda cancelada, após “Valor” na rede CW. Em compensação, “SEAL Team” foi renovada na rede CBS. Criada por Dean Georgaris (roteirista de “Lara Croft: Tomb Raider – A Origem da Vida”), “The Brave” destacava em seu elenco Mike Vogel (série “Under the Dome”) e Anne Heche (série “Aftermath”), e tinha o maior público entre todas as séries canceladas desta leva: 4,6 milhões ao vivo e 0,9 ponto. O último episódio foi exibido em janeiro. No Brasil, “Quantico” e “The Brave” são exibidas pelo canal pago AXN, “Designated Survivor” pela Netflix e “Taken” pela Amazon Prime.

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  • Série

    Taken: Série baseada na franquia Busca Implacável está virtualmente cancelada

    19 de abril de 2018 /

    A rede NBC tirou do ar a série “Taken”, derivada da trilogia de cinema “Busca Implacável”. Os episódios da 2ª temporada estavam sendo exibidos nas noites de sexta-feira e ironicamente vinham recuperando público. Após estrear a temporada diante de 2,7 milhões de espectadores, os dois últimos episódios foram vistos por 3 milhões. Mas a audiência de 0,4 ponto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes) foi determinante para a decisão. Agora, os episódios que sobraram serão despejados na programação de sábado, dia em que habitualmente não são exibidas séries, a partir de 26 de maio. Isto significa que “Taken” está virtualmente cancelada, aguardando apenas o anúncio oficial. A série quase foi cancelada no ano passado, após amargar apenas 32% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Ela foi renovada devido ao interesse internacional. Por se basear numa franquia conhecida, atraiu interesse de muitos mercados estrangeiros, tornando-se lucrativa para o estúdio NBCUniversal, parceiro da EuropaCorp (estúdio do filme) na produção. Mas houve mudanças profundas da trama, com substituição de showrunner e quase todo o elenco da temporada inaugural. O público, porém, rejeitou as mudanças. Produzida pelo cineasta francês Luc Besson, um dos criadores da franquia cinematográfica, “Taken” era uma espécie de prólogo dos filmes estrelados por Liam Neeson, mas com muita liberdade criativa. Apesar de acompanhar a juventude do agente Bryan Mills, a trama é ambientada nos dias atuais e não nos anos 1970, como seria o caso se a idade do ator original fosse levada em conta. O elenco traz o norte-irlandês Clive Standen (o Rollo da série “Vikings”) como a versão jovem do personagem de Neeson, e ainda destaca Jeniffer Beals (séries “The L Word” e “Proof”) como Christina Hart, diretora de uma agência de inteligência, que se torna sua mentora. No Brasil, a série é disponibilizada pelo serviço de streaming da Amazon.

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  • Etc

    Luc Besson negocia produzir e dirigir filmes exclusivos para a Netflix

    10 de fevereiro de 2018 /

    A produtora EuropaCorp, do cineasta francês Luc Besson, está em negociações com a Netflix para produzir uma série de filmes originais para a plataforma de streaming. Segundo a revista Variety, o acordo prevê que o diretor de “O Quinto Elemento” e “Lucy” comande todos os filmes, que seriam produzidos com um orçamento de cerca de US$ 30 milhões. O negócio também pode levar a Netflix a adquirir uma participação na biblioteca de filmes da EuropaCorp, que inclui títulos populares como as franquias “Busca Frenética” e “Carga Explosiva”. O estúdio está enfrentando sérias dificuldades financeiras após o fracasso de “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”, filme mais caro já produzido na Europa, seguido por dois outros tombos colossais de filmes em que negociou direitos de distribuição: “O Círculo” e “Sua Melhor História”. Com um rombo de mais US$ 200 milhões, a EuropaCorp se desfez de sua divisão francesa de produção televisiva, mas isso não foi o suficiente. Por conta disso, Besson tem recebido propostas de interessados em comprar o estúdio. Em comunicado, a EuropaCorp confirmou que “iniciou discussões com vários parceiros financeiros e/ou comerciais para reforçar as suas capacidades financeiras”

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