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    Rompimentos e novos casais marcam final de “Com Amor, Victor”

    20 de maio de 2022 /

    A plataforma Hulu divulgou o trailer da 3ª e última temporada de “Com Amor, Victor” (Love, Victor). A prévia gira em torno de término de relacionamentos e formações de novos casais. E o protagonista que batiza a série é um dos personagens que alimentam dor de cotovelo. Muito antes de “Heartstopper” existiu o filme “Com Amor, Simon”, sobre um adolescente que saía do armário e assumia seu romance gay em 2018. “Com Amor, Victor” é a extensão daquela história, passada na mesma escola, mas acompanhando uma classe mais nova. O protagonista é Victor Salazar (Michael Cimino, de “Annabelle 3: De Volta Para Casa”), adolescente recém-chegado na cidade e na Creekwood High School, que inicia sua jornada de autodescoberta e seu primeiro namoro gay com o colega Benji (George Sear, de “As Crônicas de Evermoor”). Mas o relacionamento é sempre testado e acaba fraturado. Ao mesmo tempo em que fica com o coração partido, Victor conhece outro rapaz e tenta entender se é possível recomeçar ou se alguns finais são os começos de novas experiências. O elenco também inclui Ana Ortiz (“Whiskey Cavalier”) e James Martinez (“House of Cards”) como os pais de Victor, Isabella Ferreira (“Orange Is the New Black”) e Mateo Fernandez (“Grrr”) como os irmãos, além de Rachel Hilson (“This Is Us”), Bebe Wood (“The Real O’Neals”), Anthony Turpel (“No Good Nick”) e Mason Gooding (“Fora de Série”) como colegas de classe, amigos e vizinhos. Os showrunners da série são Isaac Aptaker e Elizabeth Berger, roteiristas do filme original e também showrunners de “This Is Us”. Os capítulos finais serão lançados em 15 de junho nos EUA. A série é exibida no Brasil pela Star+, que ainda não marcou a data dos últimos episódios.

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    “Love, Victor” vai acabar na 3ª temporada

    8 de fevereiro de 2022 /

    A plataforma Hulu revelou que “Love, Victor” vai acabar em sua 3ª temporada. O anúncio foi feito durante a participação dos executivos da Hulu num evento da TCA, a Associação de Críticos de TV dos EUA. Os episódios finais da série derivada do filme “Com Amor, Simon” serão lançados em 15 de junho nos EUA. “Love, Victor” acompanha Victor Salazar (Michael Cimino, de “Annabelle 3: De Volta Para Casa”), adolescente gay que se muda com a família para uma nova cidade e passa a estudar numa nova escola – a mesma do filme “Com Amor, Simon”. Nick Robinson, por sinal, continua a viver Simon, mas agora como narrador da história, além de ser creditado como produtor da série. O elenco também inclui Ana Ortiz (“Whiskey Cavalier”) e James Martinez (“House of Cards”) como os pais de Victor, Isabella Ferreira (“Orange Is the New Black”) e Mateo Fernandez (“Grrr”) como os irmãos, além de Rachel Hilson (“This Is Us”), Bebe Wood (“The Real O’Neals”), George Sear (“Will”), Anthony Turpel (“No Good Nick”) e Mason Gooding (“Fora de Série”) como colegas de classe, amigos e vizinhos. Os showrunners da série são Isaac Aptaker e Elizabeth Berger, roteiristas do filme original e também showrunners de “This Is Us”. A série é exibida no Brasil pela Star+, que ainda não marcou a data de lançamento dos últimos episódios.

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    “Love, Victor” é renovada para 3ª temporada

    30 de julho de 2021 /

    A plataforma Hulu renovou “Love, Victor”, série derivada do filme “Com Amor, Simon” (Love, Simon), para sua 3ª temporada. Com uma trama derivada do filme de 2018, a série acompanha um novo personagem, Vicor Salazar (Michael Cimino, de “Annabelle 3: De Volta Para Casa”), adolescente gay que se muda com a família para uma nova cidade – que é a cidade do longa original. Nick Robinson, por sinal, continua a viver Simon, mas agora como narrador da história, além de ser creditado como produtor da série. O elenco também inclui Ana Ortiz (“Whiskey Cavalier”) e James Martinez (“House of Cards”) como os pais de Victor, Isabella Ferreira (“Orange Is the New Black”) e Mateo Fernandez (“Grrr”) como os irmãos, além de Rachel Hilson (“This Is Us”), Bebe Wood (“The Real O’Neals”), George Sear (“Will”), Anthony Turpel (“No Good Nick”) e Mason Gooding (“Fora de Série”) como colegas de classe, amigos e vizinhos. Os showrunners da série são Isaac Aptaker e Elizabeth Berger (ambos de “This Is Us”). Inédita no Brasil, “Love, Victor” era um dos destaques esperados do lançamento da plataforma Star+ em 31 de agosto, mas um processo da Starzplay proibiu a Disney de usar o nome Starplay no Brasil. Enquanto a disputa segue na Justiça, a campanha do serviço de streaming foi aparentemente suspensa e não há novas informações a respeito dos planos do estúdio.

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    Love, Victor: Protagonista sai do armário no trailer da 2ª temporada

    20 de maio de 2021 /

    A plataforma americana Hulu divulgou o pôster e o trailer da 2ª temporada de “Love, Victor”. Derivada do filme “Com Amor, Simon” (Love, Simon), a série acompanha a jornada de autodescoberta de Victor, que na prévia finalmente sai do armário para a família e a escola, assumindo-se gay e num relacionamento sério com um colega – o cara mais bonito da turma. O papel principal é vivido por Michael Cimino (“Annabelle 3: De Volta Para Casa”) e o elenco também inclui Ana Ortiz (“Whiskey Cavalier”) e James Martinez (“House of Cards”) como os pais de Victor, Isabella Ferreira (“Orange Is the New Black”) e Mateo Fernandez (“Grrr”) como os irmãos, além de Johnny Sequoyah (“Believe”), Bebe Wood (“The Real O’Neals”), George Sear (“Will”), Anthony Turpel (“No Good Nick”) e Mason Gooding (“Fora de Série”) como colegas de classe, amigos e vizinhos. Desenvolvida pelos roteiristas de “Com Amor, Simon”, Elizabeth Berger e Isaac Aptaker, a produção ainda traz Nick Robinson, o Simon, como narrador. A 2ª temporada chega ao streaming no dia 11 de junho.

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    Love, Victor: Série derivada do filme Com Amor, Simon é renovada para 2ª temporada

    8 de agosto de 2020 /

    A plataforma Hulu anunciou a renovação de “Love, Victor”, série derivada do filme “Com Amor, Simon” (Love, Simon), de 2018. A encomenda da 2ª temporada aconteceu dois meses após a estreia da série, que tem o mesmo tema e até ligações com o filme, mas personagens e contextos diferentes. “Love, Victor” seria a primeira produção do estúdio 20th Century Television para a Disney+ (Disney Plus), entretanto foi parar na plataforma mais adulta do conglomerado para abordar com maior fidelidade os dramas da adolescência, como a pressão da turma, os problemas familiares e a busca da identidade sexual. A trama de “Love, Victor” também se passa na mesma escola de “Com Amor, Simon”, acompanhando um novo estudante que tenta se adaptar àquele ambiente com a ajuda virtual do protagonista do filme original. Nick Robinson, por sinal, continua a viver Simon, mas agora como narrador da história, além de ser creditado como produtor da série. Já o papel de Victor é vivido por Michael Cimino (“Annabelle 3: De Volta Para Casa”). O elenco também inclui Ana Ortiz (“Whiskey Cavalier”) e James Martinez (“House of Cards”) como os pais de Victor, Isabella Ferreira (“Orange Is the New Black”) e Mateo Fernandez (“Grrr”) como os irmãos, além de Johnny Sequoyah (“Believe”), Bebe Wood (“The Real O’Neals”), George Sear (“Will”), Anthony Turpel (“No Good Nick”) e Mason Gooding (“Fora de Série”) como colegas de classe, amigos e vizinhos.

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    Love, Victor: Série derivada de Com Amor, Simon ganha primeiro trailer

    27 de maio de 2020 /

    A plataforma Hulu divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Love, Victor”, série derivada do filme “Com Amor, Simon” (Love, Simon), de 2018. A prévia revela a ligação entre filme e série, que tem personagens e contextos diferentes, mas o mesmo tema. No vídeo, o Victor do título escreve uma mensagem para Simon, comparando a vida dos dois, no momento em que decide sair do armário. “Love, Victor” seria a primeira produção do estúdio 20th Century Television para a Disney+ (Disney Plus), entretanto foi parar na Hulu. O mesmo tinha acontecido anteriormente com “High Fidelity”, outra série baseada em filme – “Alta Fidelidade”, de 2000. Como as atrações da Hulu visam o público mais adulto e não tem o compromisso de agradar “à toda família”, os produtores optaram por esse caminho para abordar com maior fidelidade os dramas da adolescência retratados na série, como a pressão da turma, os problemas familiares e a busca da identidade sexual. A trama de “Love, Victor” também se passa na mesma escola de “Com Amor, Simon”, acompanhando um novo estudante que tenta se adaptar àquele ambiente com a ajuda virtual do protagonista do filme original. O papel de Simon, o adolescente que sai do armário e se assume gay no filme de 2018, continuará com Nick Robinson, que viveu o personagem no cinema. Mas ele atuará principalmente como narrador da história, além de ser creditado como produtor da série. Já o papel do protagonista Victor será vivido por Michael Cimino (“Annabelle 3: De Volta Para Casa”). O elenco também inclui Ana Ortiz (“Whiskey Cavalier”) e James Martinez (“House of Cards”) como os pais de Victor, Isabella Ferreira (“Orange Is the New Black”) e Mateo Fernandez (“Grrr”) como os irmãos, além de Rachel Hilson (“This Is Us”), Bebe Wood (“The Real O’Neals”), George Sear (“Will”), Anthony Turpel (“No Good Nick”) e Mason Gooding (“Fora de Série”) como colegas de classe, amigos e vizinhos. A série tem lançamento previsto para 19 de junho na Hulu e já recebeu encomenda de novos roteiros, visando a produção de uma provável 2ª temporada.

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    Série derivada de Com Amor, Simon ganha título, fotos e novo endereço

    25 de fevereiro de 2020 /

    A Disney revelou as duas primeiras fotos (veja acima e abaixo) e o título da série derivada do filme “Com Amor, Simon” (Love, Simon), de 2018. A produção vai se chamar “Love, Victor”. Outra novidade é que a atração mudou de endereço. Não vai mais ser lançada na Disney+ (Disney Plus), mas na plataforma Hulu. “Love, Victor” seria a primeira produção do estúdio 20th Century Television para a Disney+ (Disney Plus), entretanto se tornou a segunda série criada para a Disney+ (Disney Plus) que acabou na Hulu. O mesmo tinha acontecido anteriormente com “High Fidelity”, outra série baseada em filme – “Alta Fidelidade”, de 2000. Como as atrações da Hulu visam o público mais adulto e não tem o compromisso de agradar “à toda família”, os produtores podem agora abordar com maior fidelidade os dramas da adolescência retratados em “Love, Victor”, como a pressão para o uso de drogas, problemas familiares e exploração da sexualidade. A trama da série vai se passar na mesma escola de “Com Amor, Simon”, acompanhando um novo estudante que tenta se adaptar àquele ambiente com a ajuda do protagonista do filme original. O papel de Simon, o adolescente que sai do armário e se assume gay no filme de 2018, continuará com Nick Robinson, que viveu o personagem no cinema. Mas ele atuará principalmente como narrador da história, além de ser creditado como produtor da série. Já o papel do protagonista Victor será vivido por Michael Cimino (“Annabelle 3: De Volta Para Casa”). O elenco também inclui Ana Ortiz (“Whiskey Cavalier”) e James Martinez (“House of Cards”) como os pais de Victor, Isabella Ferreira (“Orange Is the New Black”) e Mateo Fernandez (“Grrr”) como os irmãos, além de Johnny Sequoyah (“Believe”), Bebe Wood (“The Real O’Neals”), George Sear (“Will”), Anthony Turpel (“No Good Nick”) e Mason Gooding (“Fora de Série”) como colegas de classe, amigos e vizinhos. A série tem lançamento previsto para junho na Hulu e já recebeu encomenda de novos roteiros. Querendo se antecipar a uma possível greve da categoria, a Disney demonstra deixa claro seus planos para uma 2ª temporada.

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    Ator jovem de Annabelle 3 vai estrelar série baseada no filme Com Amor, Simon

    16 de agosto de 2019 /

    A plataforma Disney+ (Disney Plus) anunciou o protagonista da série baseada em “Com Amor, Simon”. O ator Michael Cimino (“Annabelle 3: De Volta Para Casa”) foi escalado no papel principal, que não será o de Simon, mas de Victor, jovem recém-chegado na escola onde se passa a trama. O papel de Simon, o adolescente que sai do armário e se assume gay, continuará com Nick Robinson, que viveu o personagem no cinema. Mas ele atuará principalmente como narrador da história, além de ser creditado como produtor da série. A trama é ambientada no mundo do filme e vai seguir Victor em sua própria jornada de descoberta, enquanto ele enfrenta desafios em casa, ajusta-se a uma nova cidade e luta para aceitar sua sexualidade. Quando tudo parece demais, ele procura Simon para ajudá-lo a sobreviver ao ensino médio. Além de Cimino e Robinson, o elenco inclui Ana Ortiz (“Whiskey Cavalier”) e James Martinez (“House of Cards”) como os pais de Victor, Isabella Ferreira (“Orange Is the New Black”) e Mateo Fernandez (“Grrr”) como os irmãos, além de Johnny Sequoyah (“Believe”), Bebe Wood (“The Real O’Neals”), George Sear (“Will”), Anthony Turpel (“No Good Nick”) e Mason Gooding (“Fora de Série”) como colegas de classe, amigos e vizinhos. A atração é a primeira produção do estúdio 20th Century Television para a Disney+ (Disney Plus). A adaptação está a cargo de Isaac Aptaker e Elizabeth Berger, que escreveram o filme da Fox dirigido por Greg Berlanti. O cineasta, porém, não faz parte do projeto, já que fechou um contrato milionário de exclusividade com a Warner, que o impede de desenvolver séries para estúdios rivais. Relembre “Com Amor, Simon” com o trailer abaixo. E leia aqui a crítica da Pipoca Moderna sobre o filme.

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    Filme Com Amor, Simon vai virar série da Disney+ (Disney Plus)

    11 de abril de 2019 /

    O filme “Com Amor, Simon” vai ganhar sequência na Disney+ (Disney Plus). A nova plataforma de streaming da Disney encomendou a produção de uma série baseada no segundo livro dos personagens criados pela autora Becky Albertalli, “Leah Fora de Sintonia”, que continua a história, focando em Leah (interpretada por Katherine Langford no longa), a melhor amiga de Simon. Não há informações sobre conversas com os atores da adaptação cinematográfica para reprisar seus papéis, de modo que a expectativa é que a série escale um elenco diferente. “Com Amor, Simon” trazia Nick Robinson como o protagonista, um adolescente gay ainda no armário, que sofria para lidar com a situação até se conectar com outro jovem na mesma situação. Os direitos do filme passaram para a Disney após a compra da Fox. A atração é a primeira produção do estúdio 20th Century Television para a Disney+ (Disney Plus) após a oficialização da aquisição. Mas o diretor Greg Berlanti, responsável pelo filme e produtor de mais 15 séries, não está ligado ao projeto, que será produzido pelos roteiristas do longa original, Elizabeth Berger e Isaac Aptaker. Berlanti fechou um contrato milionário de exclusividade com a Warner, que o impede de desenvolver séries para estúdios rivais. Relembre “Com Amor, Simon” com o trailer abaixo. E leia aqui a crítica da Pipoca Moderna sobre o filme.

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    Com Amor, Simon é uma simpática Sessão da Tarde para mentes esclarecidas

    14 de abril de 2018 /

    Se o saudoso John Hughes estivesse vivo nesses dias de hoje, ele certamente faria um filme semelhante a “Com Amor, Simon”. Ou, no mínimo, o aprovaria com louvor. Com filmes como “Clube dos Cinco” (1985) e “Curtindo a Vida Adoidado” (1986), Hughes criou um gênero involuntário no início dos anos 1980. Pela primeira vez, Hollywood olhava com leveza, e também sinceridade, para adolescentes e seus problemas, desejos, amores e diversões dentro e fora da escola. Ele convidou espectadores de todas as idades para a brincadeira na mesma proporção em que pedia para adultos entenderem seus filhos e como qualidades e defeitos passam de geração para geração. Mas como toda fórmula, Hollywood desgastou os ensinamentos do bom e velho Hughes, e os filmes sobre e com adolescentes ficaram cada vez mais vazios, idiotas e entregues a soluções apelativas, tanto para fazer rir quanto gerar lágrimas. Ainda assim, volta e meia alguém aparece para resgatar a essência do “gênero”. O diretor Greg Berlanti, que tem no currículo boas séries adolescentes, como “Dawson’s Creek” e a atual “Riverdale”, recupera-se de sua última incursão cinematográfica (a bomba “Juntos Pelo Acaso”) ao conceber “Com Amor, Simon” no espírito de “Gatinhas e Gatões” (1984) e “A Garota de Rosa Shocking” (1986), além de longas daquela época influenciados pelo sucesso do lendário diretor-roteirista-produtor, como “Digam o que Quiserem” (1989) e, principalmente, “Admiradora Secreta” (1985), que tem muito de “Com Amor, Simon” (substituindo as velhas cartas pela comunicação via e-mail). Mas são apenas inspirações, porque “Com Amor, Simon” tem identidade própria e não copia estruturas de roteiros de filmes que já vimos tantas vezes. Baseado no livro “Simon vs A Agenda Homo Sapiens”, de Becky Albertalli, o filme acompanha o adolescente Simon Spier (Nick Robinson, de “Jurassic World”) tentando decidir se assume ou não sua homossexualidade. Tudo, entretanto, começa muito mal, com uma cena inicial que contradiz o discurso do protagonista sobre ser igual a qualquer um de nós. Embora ele esteja falando de outra coisa, Berlanti ilustra esse pensamento enquanto mostra o garoto ganhando um carrão do pai no jardim de uma casa gigantesca. Ok, John Hughes também retratava jovens de classe média alta – e “Curtindo a Vida Adoidado” jogou o carrão do pai literalmente no jardim de uma casa gigantesca – , mas “Com Amor, Simon” é um filme de uma época diferente e este não foi o melhor jeito de abrir um bom filme. Felizmente, Berlanti dá sequência à história com cenas do dia a dia de fácil identificação para todas as classes sociais. E isso ajuda “Com Amor, Simon” a lidar com todos os cacoetes desse estilo de filme, incluindo a trilha pop que gruda como chiclete. Apesar disso, há quem reclame que o longa deveria ser mais subversivo e menos politicamente correto. Mas quem determinou a regra de que filmes sobre “saída do armário” precisam chocar? O importante é que exista uma variedade de histórias, como “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005), “Moonlight” (2016), “Me Chame Pelo Seu Nome” (2017) e “Com Amor, Simon”, porque qualquer roteiro e gênero de filme podem trabalhar a representatividade. Às vezes, teremos grandes filmes, outras vezes filmes ruins, mas também aqueles que se contentam em ser uma simpática e deliciosa “Sessão da Tarde” para mentes mais esclarecidas. “Com Amor, Simon” cumpre muito bem este papel.

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    Jogador Nº 1 estreia em 1º lugar na América do Norte

    1 de abril de 2018 /

    “Jogador Nº 1” estreou em 1º lugar nas bilheterias dos Estados Unidos e Canadá no fim de semana, confirmando expectativas da indústria, mas com um desempenho menor que o esperado, tendo em vista o forte investimento de marketing da Warner. O resultado evoca o grande paradoxo da carreira de Spielberg. Apesar de ser celebrado como um dos responsáveis por instituir os veraneios de blockbusters nos Estados Unidos, o diretor não costuma lançar filmes na estratosfera, como os longas de super-heróis atuais. Para se ter ideia, apenas um título de sua fimografia abriu acima dos US$ 100 milhões na América do Norte: “Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal”, em 2008. Por isso, os US$ 41,2M de “Jogador Nº 1” representam a 5ª maior abertura doméstica de toda a carreira do cineasta, entre “Jurassic Park” (US$ 47M) e “Minority Report” (US$ 35,6M). Outro aspecto da filmografia de Spielberg é que a arrancada relativamente fraca de suas obras costuma ser compensada por maior tempo de permanência no ranking, o que faz com que acabem rendendo mais a longo prazo. Sabendo dessa característica, a Warner antecipou o lançamento de “Jogador Nº 1” na quinta-feira (29/3), apostando numa estreia ampliada de quatro dias. O resultado foi um total de US$ 53,21M. O sucesso foi maior no exterior, elevando a soma mundial a US$ 181,2M. Mas, com um orçamento estimado em US$ 175 milhões, “Jogador Nº 1” terá que manter a escrita de longevidade dos filmes do diretor para se pagar. A programação norte-americana registrou ainda mais dois lançamentos. “Acrimony” abriu em 2º lugar, causando muita surpresa. Afinal, é mais um dos muitos filmes feitos em série pelo diretor Tyler Perry, que nem sequer chegam em vídeo ao Brasil. Com reles 28% de aprovação, “Acrimony” é somente o primeiro dos três filmes que ele pretende despejar nos cinemas americanos em 2018. E, logicamente, não tem previsão de desembarque no país. A última estreia foi o terceiro “Deus Não Está Morto”. O lançamento religioso tentou aproveitar a data do feriadão de Páscoa para servir de opção cristã nos cinemas. Mas não entrou nem no Top 10, numa rejeição do público ao conteúdo manipulativo da franquia – podrão, com 15% de aprovação no Rotten Tomatoes. Lançado em 1,6 mil salas, “Deus Não Está Morto – Uma Luz na Escuridão” abriu em 12º lugar, atrás do fenômeno “Ilha dos Cachorros”, que faturou bem mais em 165 salas apenas. Vale observar ainda a queda de “Círculo de Fogo: A Revolta”. Líder do levantamento passado, repetiu o tombo de “Tomb Raider” e caiu para o 5º lugar em sua segunda semana em cartaz. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Jogador Nº 1 Fim de semana: US$ 41,2M Total EUA e Canadá: US$ 53,2M Total Mundo: US$ 181,2M 2. Acrimony Fim de semana: US$ 17,1M Total EUA e Canadá: US$ 17,19M Total Mundo: US$ 17,1M 3. Pantera Negra Fim de semana: US$ 11,2M Total EUA e Canadá: US$ 650,6M Total Mundo: US$ 1,2B 4. Eu Só Posso Imaginar Fim de semana: US$ 10,7M Total EUA e Canadá: US$ 55,5M Total Mundo: US$ 55,5M 5. Círculo de Fogo: A Revolta Fim de semana: US$ 9,2M Total EUA e Canadá: US$ 45,6M Total Mundo: US$ 231,9M 6. Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim Fim de semana: US$ 7M Total EUA e Canadá: US$ 22,8M Total Mundo: US$ 30,8M 7. Com Amor, Simon Fim de semana: US$ 4,8M Total EUA e Canadá: US$ 32,1M Total Mundo: US$ 33,7M 8. Tomb Raider Fim de semana: US$ 4,7M Total EUA e Canadá: US$ 50,5M Total Mundo: US$ 245,1M 9. Uma Dobra no Tempo Fim de semana: US$ 4,6M Total EUA e Canadá: US$ 83,2M Total Mundo: US$ 104,3M 10. Paulo – Apóstolo de Cristo Fim de semana: US$ 3,5M Total EUA e Canadá: US$ 11,5M Total Mundo: US$ 11,5M

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    Círculo de Fogo destrona Pantera Negra nas bilheterias da América do Norte

    25 de março de 2018 /

    Após cinco semanas na liderança, o reinado de “Pantera Negra” nas bilheterias dos cinemas da América do Norte foi finalmente encerrado. Mas isso não aconteceu com um estrondo e sim com um suspiro. A estreia de “Círculo de Fogo: A Revolta” no topo do ranking foi considerada decepcionante. Com US$ 28M (milhões), o filme dos robôs gigantes da Legendary saiu-se um pouco melhor que “Tomb Raider” (US$ 23,5M) na semana passada. Mas como a produção foi orçada em US$ 155M, trata-se de uma vitória difícil de ser comemorada. Na verdade, os robozões dependem do mercado internacional para não virar sucata. Vale lembrar que o primeiro filme também foi um fiasco nos Estados Unidos e a sequência só foi aprovada devido ao desempenho na Ásia. A mesma trajetória volta se repetir agora, compensando o fracasso americano com uma abertura internacional de impacto. A China foi responsável pela maior bilheteria do filme, com US$ 65M em três dias – US$ 20M a mais que o obtido pela estreia do primeiro filme. Assim, em todo o mundo, a arrecadação chegou a US$ 150,5M. A má notícia é que as críticas foram negativas, inclusive na Ásia. A avaliação registrada no Rotten Tomatoes é de 46% de aprovação. Isto dificulta a permanência da produção no ranking dos filmes mais vistos nas próximas semanas, quando enfrentará “Jogador Nº 1”, de Steven Spielberg. “Tomb Raider”, que abriu em 2º lugar na semana passada, teve 50% de aprovação e já caiu para o 5º lugar. Já “Pantera Negra”, mesmo caindo para o 2ª lugar, registrou novos recordes no fim de semana. Ao atingir uma arrecadação total de US$ 630,9M (milhões) em seu sexto fim de semana em cartaz, o filme superou o total de “Os Vingadores” (US$ 623,3M) para se tornar a maior bilheteria da Marvel na América do Norte. Também virou a maior bilheteria de um filme de super-heróis em todos os tempos nos Estados Unidos e no Canadá. Atualmente, “Pantera Negra” ocupa o 5º lugar entre as arrecadações domésticas da América do Norte, atrás apenas de “Jurassic World” (US$ 652M), “Titanic” (US$ 659M), “Avatar” (US$ 760M) e “Star Wars: O Despertar da Força” (US$ 936M). No mundo inteiro, o faturamento está em US$ 1,2 bilhão, o 12º entre as maiores bilheterias globais do cinema. O Top 3 norte-americano se completa com o filme evangélico “Eu Só Posso Imaginar”. A produção orçada em apenas US$ 7M conta a história da música de rock cristão mais popular dos Estados Unidos e em duas semanas já somou US$ 38,3M. A estreia no Brasil está marcada para 24 de maio. A semana teve ainda mais três lançamentos amplos, que implodiram. “Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim” foi além do fracasso financeiro, ao conseguir a façanha de desagradar profundamente a crítica, normalmente fã de animações. Rendeu só 27% de aprovação e uma bilheteria de US$ 10,6M, em 4º lugar. Agora, o estúdio torce para a ojeriza não ser mundial, com estreia prevista para 31 de maio no Brasil. “Paulo – Apóstolo de Cristo” fez metade disso, US$ 5M, em 8º lugar. Sua rejeição chamou atenção por acontecer em plena Semana Santa. Para completar, a crítica o crucificou com 35% de aprovação. É mais um lançamento para maio no Brasil, no dia 3. Fechando o Top 10, o romance adolescente “O Sol da Meia-Noite”, estrelado por Patrick Schwarzenegger, o filho de Arnold, rendeu US$ 4,1M e 21% de podridão tomatal. Adaptação de mangá para meninas, que apela para o mix mórbido de amor e doença, foi considerado o pior filme romântico dos últimos tempos e será despejado no mercadão nacional em junho. Mas ainda não acabou. Steven Soderbergh lançou outro fracasso de bilheterias, que nem entrou no Top 10. “Unsane” abriu em 11º lugar. A compensação, se isso é possível, ficou por conta da boa avaliação da crítica, que aprovou o longa estrelado por Claire Foy – 78% no Rotten Tomatoes. Este não tem previsão de estreia no Brasil. Para completar, ainda houve um contraste, que entrou para a história. A animação de “Ilha de Cachorros”, de Wes Anderson, foi lançada em circuito limitado. E se tornou uma das maiores estreias de todos os tempos. Sem brincadeira, o filme dos cachorros falantes teve a maior abertura por sala já registrada entre lançamentos em mais de 20 telas. Exibido em apenas 27 cinemas, faturou US$ 1,5M, em 15º lugar, numa média de US$ 58,1 mil por tela. Para dar noção do tamanho dessa arrecadação, a média do líder da bilheteria desta semana, “Círculo de Fogo: A Revolta”, foi de US$ 7,5 mil por sala. O filme ensaiou virar polêmica, mas acabou conquistando a simpatia da maioria da crítica, com 93% de aprovação. A única coisa negativa contra seu lançamento, na verdade, é ter que esperar até 14 de junho para vê-lo nos cinemas brasileiros. Confira abaixo os rendimentos dos 10 filmes mais vistos no final de semana nos Estados Unidos e no Canadá. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Círculo de Fogo: A Revolta Fim de semana: US$ 28M Total EUA e Canadá: US$ 28M Total Mundo: US$ 150,5M 2. Acrimony Fim de semana: US$ 16,6M Total EUA e Canadá: US$ 630,9M Total Mundo: US$ 1,2B 3. Eu Só Posso Imaginar Fim de semana: US$ 13,8M Total EUA e Canadá: US$ 38,3M Total Mundo: US$ 38,3M 4. Gnomeu e Julieta: O Mistério do Jardim Fim de semana: US$ 10,6M Total EUA e Canadá: US$ 10,6M Total Mundo: US$ 15,2M 5. Tomb Raider Fim de semana: US$ 10,4M Total EUA e Canadá: US$ 41,7M Total Mundo: US$ 211,7M 6. Uma Dobra no Tempo Fim de semana: US$ 8M Total EUA e Canadá: US$ 73,8M Total Mundo: US$ 87,9M 7. Com Amor, Simon Fim de semana: US$ 7,8M Total EUA e Canadá: US$ 23,6M Total Mundo: US$ 23,6M 8. Paulo – Apóstolo de Cristo Fim de semana: US$ 5M Total EUA e Canadá: US$ 56M Total Mundo: US$ 5M 9. A Noite do Jogo Fim de semana: US$ 4,1M Total EUA e Canadá: US$ 60,8M Total Mundo: US$ 94,8M 10. Sol da Meia-Noite Fim de semana: US$ 4,1M Total EUA e Canadá: US$ 4,1M Total Mundo: US$ 4,1M

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