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  • Série

    Star Trek: Discovery ganha trailer, pôster e painel virtual com novidades da 3ª temporada

    8 de setembro de 2020 /

    A franquia “Star Trek” realizou uma – pouquíssima divulgada – convenção virtual nesta terça (8/9), em que apresentou várias novidades. Batizado de “Star Trek Day”, o evento teve participação de atores e equipes de produção das séries clássicas e das novas atrações exibidas no serviço de streaming CBS All Access. Entre os painéis divulgados no canal da plataforma no YouTube, o maior destaque ficou por conta da revelação do pôster e do trailer da 3ª temporada de “Star Trek: Discovery”, que acompanha a comandante Burnham (Sonequa Martin-Green) numa viagem ao futuro, dando sequência aos eventos do final da 2ª temporada. Os novos episódios encontrarão a tripulação da USS Discovery em um período desconhecido, devastado e cheio de incertezas, em que a tripulação se vê como símbolos de uma utopia destruída e assume a missão de restaurar os ideias de fraternidade da agora extinta Federação dos Planetas Unidos. Além do trailer, o painel destacou a introdução de novos personagens na série, com destaque para Cleveland Booker, papel de David Ajala (“Supergirl”), ator presente na discussão, sem esquecer dos novos representantes da comunidade LGBTQIA+: Blu Del Barrio, em seu primeiro papel como um personagem não binário, e Ian Alexander (“The OA”), que viverá um transexual hospedeiro da raça trill. Com 13 episódios, a 3ª temporada estreará no CBS All Access em 15 de outubro, com a exibição de episódios semanais às quintas. No Brasil, a série é distribuída pela Netflix, que costuma disponibilizar os capítulos um dia após a transmissão nos EUA. Veja abaixo a íntegra do painel, o trailer e o pôster de “Star Trek: Discovery”.

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  • Filme

    Romance lésbico de Kristen Stewart ganha primeiras primeiras fotos

    6 de setembro de 2020 /

    A Sony divulgou as primeiras fotos de “Happiest Season”, comédia romântica estrelada por Kristen Stewart (“As Panteras”) e Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”) como um casal lésbico. Apesar da temática LGBTQIA+, a história é bem convencional. A protagonista (Stewart) planeja propor casamento a sua namorada (Davis) durante as festividades de fim de ano, mas descobre que ela ainda não contou para sua família que é homossexual. Soa como uma versão lésbica de “Adivinhe Quem vem para Jantar” (1967). O filme será o segundo longa dirigido pela atriz Clea DuVall, que é abertamente lésbica, e foi escrito em parceria com outra atriz, Mary Holland. As duas atuaram juntas na série “Veep” e também fazem parte do elenco coadjuvante do longa, que ainda inclui participações de Alison Brie (“GLOW”), Dan Levy (“Schitt’s Creek”), Aubrey Plaza (“Parks and Recreation”), Mary Steenburgen (“O Último Cara da Terra”), Victor Gerber (“Legends of Tomorrow”), Jake McDorman (“Limitless”), Sarayu Blue (“I Feel Bad”) e Ana Gasteyer (“Suburgatory”). A produção é da Temple Hill Entertainment em parceria com a TriStar, do conglomerado Sony. Por sinal, a Temple Hill já fez sucesso com uma comédia romântica gay, “Com Amor, Simon”. A estreia está marcada para 25 de novembro nos EUA e ainda não há previsão para o lançamento no Brasil.

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  • Série

    Batwoman: Vídeo revela começo das gravações da 2ª temporada

    4 de setembro de 2020 /

    Os atores Camrus Johnson e Nicole Kang gravaram um vídeo no set de “Batwoman” para revelar que a 2ª temporada começou a ser gravada. “A equipe está de volta”, disseram os intérpretes de Lucious Fox e Mary Hamilton. Postado nos perfis oficiais da série nas redes sociais, o vídeo mostra a dupla se preparando para uma gravação, sem dar pistas de como a produção vai resolver o problema causado pela ausência da atriz Ruby Rose, que em maio anunciou que não voltaria a viver Kate Kane na 2ª temporada. Em seu lugar, Javicia Leslie (de “God Friended Me”) foi escalada como uma nova personagem, chamada Ryan Wilder, que assumirá a capa de Kate Kane para se tornar a nova Batwoman da TV. O problema é que a temporada inaugural foi interrompida pelo coronavírus num ponto em que é difícil imaginar como se dará esta transição – especialmente o fato de Ruby Rose sumir nos próximos episódios. A showrunner Caroline Dries já disse que não pretende matar Kate Kane na trama. Assim, o mistério só deverá ser resolvido quando a série voltar ao ar em 2021. Antes disso, a equipe de “Batwoman” apresentará a nova protagonista num painel da convenção virtual DC Fandome, marcado para o dia 12 de setembro. Camrus, Nicole, and the rest of the team are back 🦇 #Batwoman Season 2 is coming 2021 to The CW! @CamrusJ @NicoleKang pic.twitter.com/0sbBOySmiM — Batwoman (@CWBatwoman) September 3, 2020

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  • Filme

    Circuito drive-in exibe três filmes brasileiros premiados e inéditos nos cinemas

    4 de setembro de 2020 /

    As salas de cinema começam a abrir em várias cidades do Brasil, mas os cines drive-in seguem prestigiados. Sinal disso é que a programação deste fim de semana nos cinemas ao ar livre conta com a exibição de três filmes nacionais premiados e inéditos no circuito cinematográfico tradicional: “Três Verões”, “Alice Júnior” e “Pacarrete”. Por coincidência, os três filmes abordam mulheres. Elas são completamente diferentes entre si, mas apresentam a mesma disposição de resistência, compondo um bom panorama. Todas estão em cartaz em São Paulo, mas também podem ser vistas em outras localidades. Confira mais detalhes abaixo. Três Verões | Brasil | 2019 Originalmente previsto para março passado, o filme de Sandra Kogut (“Campo Grande”) retrata o Brasil contemporâneo por meio do olhar de Madá (Regina Casé), caseira de um condomínio de luxo à beira-mar. A trama mostra, sob seu ponto de vista, o desmantelamento de uma família em função dos dramas políticos recentes que abalaram o país, passando-se ao longo de três verões consecutivos (2015, 2016 e 2017), na luxuosa casa de veraneio da família. O filme pergunta o que acontece com aqueles que gravitam em torno dos ricos e poderosos quando a vida destes desmorona, ao mesmo tempo em que registra as mudanças sociais e políticas dos últimos anos no Brasil, ilustrada por meio da prisão do patrão (Otávio Müller, de “Segunda Chamada”) por corrupção. Consagrado no exterior, o longa fez sua estreia mundial no Festival de Toronto, no Canadá, foi premiado no Festival de Havana, em Cuba, e rendeu troféus de Melhor Atriz para Regina Casé nos festivais do Rio e de Antalya, na Turquia. Alice Júnior | Brasil | 2019 Premiado nos festivais do Rio, Brasília, Mix Brasil e exibido em Berlim, o filme de Gil Baroni (“O Amor de Catarina”) acompanha uma adolescente transexual que se muda com a família de Recife para o interior do país. Na nova cidade, mais conservadora, ela sofre preconceito dos colegas de escola e tem dificuldades para expressar a própria identidade de maneira livre. Mas logo vai se soltando e conquistando seu espaço, ajudando também o filme a se assumir mais comédia teen que melodrama de novela. A produção adota uma estética atual, ao apresentar a protagonista como YouTuber, e utiliza linguagem dessa mídia para dar à trama o tom alegre de um fábula moderna. No centro de tudo, Anne Celestino levou o prêmio de Melhor Atriz em Brasília por sua Alice. Pacarrete | Brasil | 2019 Vencedor de oito troféus no último Festival de Gramado, incluindo Melhor Filme nas votações do júri e do público, além de prêmios para a atriz Marcélia Cartaxo e o diretor-roteirista Allan Deberton, o drama conta a história real de uma mulher de Russas, no interior do Ceará. Bailarina e ex-professora, a mulher do título sonha em dançar balé na festa da cidade. Com voz estridente, grita frases desconexas pelas ruas — e é simplesmente tachada de louca pelos moradores – , mas nunca se dá por vencida, defendendo sua arte em protesto e resistência.

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  • Filme

    Star Trek: Discovery inclui primeiros personagens trans e não binário da franquia futurista

    2 de setembro de 2020 /

    Conhecida por seu pioneirismo em representatividade e inclusão desde os anos 1960, a franquia futurista “Star Trek” anunciou que passará a contar com mais personagens da comunidade LGBTQIA+, introduzindo seus primeiros personagens trans e não binário. A série “Star Trek: Discovery”, principal título atual da franquia e que já tem um casal gay em sua tripulação original, incluirá um personagem não-binário, interpretado por Blu Del Barrio, estreante na atuação, e um trans vivido por Ian Alexander, que os fãs de “The OA” devem lembrar pelo papel de Buck Vu. Blu Del Barrio viverá Adira, oficial que chega à USS Discovery trazendo muita confiança e inteligência ao time. Durante a temporada, Adira vai forjar uma amizade inesperada com o tenente comandante Paul Stamets (Anthony Rapp) e com o Dr. Hugh Culber (Wilson Cruz), o casal gay original da produção. Já Ian Alexander será Gray, um jovem caloroso e empático cujo sonho é se tornar hospedeiro da raça alienígena de simbiontes conhecida como Trill. Entretanto, algo acontece para tirar esse plano dos trilhos. Em comunicado, a showrunner Michelle Paradise disse que os roteiristas trabalharam com os atores e com a organização ativista GLAAD para criar personagens que refletissem com respeito a comunidade LGBTQIA+. “‘Star Trek’ sempre teve a missão de dar visibilidade a comunidades pouco representadas, porque acreditamos em mostrar um futuro em que as pessoas não sofrem divisões com base em suas raças, identidades de gênero ou orientações sexuais. Queremos mostrar que isso é possível e alcançável”, disse Paradise. “Estamos muito orgulhosos de trabalhar com Blu, Ian e com a GLAAD para criar estes personagens extraordinários de forma compreensiva e empoderadora.” Del Barrio foi aprovada no teste para viver Adira durante seu último ano na Academia de Música e Arte Dramática de Londres. “Star Trek: Discovery” será seu primeiro crédito como atriz profissional. Alexander, o primeiro transgênero asiático-americano a atuar na TV, além de ter aparecido em “The OA”, da Netflix, também trabalhou no videogame “The Last of Us – Parte II”. A 3ª temporada de “Star Trek: Discovery” tem estreia marcada para 15 de outubro na plataforma americana CBS All Access. A série costuma ser exibida no Brasil um dia após a exibição nos EUA pela Netflix.

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  • Filme

    Jim Parsons faz festa gay no trailer da nova versão de The Boys in the Band

    2 de setembro de 2020 /

    A Netflix divulgou fotos e o trailer do filme “The Boys in the Band”, nova adaptação da famosa peça de Mart Crowley produzida por Ryan Murphy (“Pose”). Grande sucesso teatral americano, a história se passa majoritariamente num único ambiente, o apartamento em que nove homens gays se reúnem para uma festa de aniversário em 1968, na cidade de Nova York. Mas um amigo supostamente heterossexual do passado do anfitrião resolve fazer uma visita e muda completamente o clima da noite. A peça já tinha virado filme em 1970, com roteiro do próprio Crowley e direção do mestre William Friedkin (“O Exorcista”), numa adaptação considerada marco do cinema queer. Mas vale avisar que diálogos e comportamentos dos personagens geram há anos discussões em torno das representações, se têm excesso de autenticidade ou não passam de clichês gays, além de trazer à tona questões de desconforto e impacto na autoestima, sem esquecer considerações sobre se a peça se tornou datada. No mínimo, é um texto que gera conversações. O fato é que se trata mesmo de um recorte de época, mas a nova versão ganha nova vida com astros populares dos dias de hoje. Esta é a principal diferença entre as duas filmagens, já que os atores de 1970 encararam o estigma de viver gays de forma realista demais para a época e, em sua maioria, tiveram carreiras curtas. Já os astros da nova versão são gays assumidíssimos e a maioria têm trajetórias de sucesso, a começar pelo protagonista venenoso, Jim Parsons (o Sheldon de “Big Bang Theory”). O resto do elenco inclui Zachary Quinto (“Star Trek”), Matt Bomer (“Patrulha do Destino”), Andrew Rannells (“Girls”), Charlie Carver (“Teen Wolf”), Robin de Jesús (“Law & Order: SVU”), Brian Hutchison (“Ponte dos Espiões”), Michael Benjamin Washington (“Amor e Outras Drogas”) e Tuc Watkins (“Black Monday”). A direção está a cargo de Joe Mantello, que já tinha filmado uma peça de temática gay anteriormente, “Entre Amigos”, em 1997, e a adaptação foi novamente assinada por Crowley. Apesar do filme de 1970 ter sido lançado no Brasil com o título traduzido para “Os Rapazes da Banda”, a produção da Netflix manteve o nome em inglês para a estreia nacional, marcada para 30 de setembro em streaming.

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  • Música

    Katy Perry lança novos clipes animados com temática LGBTQIA+

    30 de agosto de 2020 /

    A cantora Katy Perry lançou mais dois clipes animados no fim de semana, após um par inicial na quinta (27/8). Dirigido pelo ilustrador inglês Sykosan, “Cry About It Later” tem estética de anime e transforma a cantora numa bruxinha estilizada, que é parcialmente inspirada em Samantha, da série “A Feiticeira”, e na versão animada de “Sabrina”, dos anos 1970. Já “Tucked” remete aos quadrinhos românticos dos anos 1950, muitos deles criados pelo lendário Jack Kirby, e que viraram sinônimos de pop art quando copiados com a assinatura de Roy Lichtenstein. A direção desse vídeo é da dupla Hoku Uchiyama e Adam Bolt, que também concebeu o acompanhamento visual de “Harleys in Hawaii”, lançado na quinta passada. Ambos mostram a protagonista trocando de parceiros. No primeiro, ela resolve beijar de príncipes a vampiros para curar um coração partido. No segundo, encarna uma dona de casa entediada, casada com um brócoli, que se torna infiel ao encontrar um homem com forma de bombom gostoso. A coincidência também se estende aos finais de temática LGBTQIA+ – seja no felizes-para-sempre lésbico da “Sabrina” Perry (ela beijou uma garota e gostou), seja na descoberta de um prazer inesperado da “Dotty” Perry bela, recatada e do lar, ao se tornar voyeur de sexo gay. As duas faixas fazem parte do álbum “Smile”, lançado na sexta (28/8) nas lojas digitais.

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  • Etc

    J.K. Rowling devolve prêmio humanitário após acusações de transfobia

    30 de agosto de 2020 /

    A escritora J.K. Rowling, autora dos livros da saga “Harry Potter” e da franquia cinematográfica derivada, “Animais Fantásticos”, devolveu um prêmio que recebeu da fundação de Direitos Humanos batizada com o nome do falecido senador Robert F Kennedy. O prêmio Ripple of Hope, cujos vencedores anteriores incluem Barack Obama, Joe Biden e o arcebispo Desmond Tutu, é concedido a pessoas que demonstram “compromisso com mudanças sociais” e foi concedido à autora de “Harry Potter” em dezembro de 2019 por seu trabalho com uma instituição de caridade para crianças. Desde então, Rowling fez comentários transfóbicos na internet e Kerry Kennedy, filha do célebre político americano e presidente da fundação, manifestou sua “profunda decepção”. Em um comunicado oficial, a escritora afirma que considerou “incorreto” o posicionamento de Kerry Kennedy, que a considerou “responsável por machucar pessoas trans”. Rowling fez questão de relembrar que é uma antiga doadora de caridades voltadas à comunidade LGBT e sempre apoiou o direito de pessoas trans de viver livre de perseguição, mas reafirmou algumas de suas posições justificando que sua luta é pelo direito das mulheres. “Nenhum prêmio ou homenagem, não importa minha admiração pela pessoa que o concebeu, significa tanto pra mim a ponto de eu renunciar ao direito de seguir as regras de minha própria consciência”, ela disse, em comunicado, sobre a decisão de devolver a homenagem. Em sua manifestação, Rowling repetiu comentários que revoltaram fãs de “Harry Potter”, ao chamar a defesa dos direitos trans de “radical” e afirmar que “há conflito entre o atual movimento radical pelos direitos trans e os direitos das mulheres”. Rowling começou a se manifestar publicamente contrária aos direitos transexuais em dezembro passado, ao defender uma mulher demitida por tuitar que as pessoas não podiam alterar seu sexo biológico. Naquele momento, ela se posicionou contra uma legislação do Reino Unido que permitiria que as pessoas trans pudessem assumir suas identidades sociais. Os ataques foram retomados em junho com ironias contra “pessoas que menstruam”, que não seriam mulheres. Os comentários se acirraram e Rowling acabou publicando um texto longo em seu site pessoal contra o “ativismo trans”, que, segundo sua interpretação, colocava mulheres em perigo. “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes dele”, ela escreveu. “Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ser ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”, disse a autora. Por conta dessas posições, ela foi criticada pelos três astros dos filmes de “Harry Potter”, Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, bem como pelo protagonista do prólogo “Animais Fantásticos”, Eddie Redmayne, e ainda ganhou uma lição de Nicole Maines, estrela de “Supergirl” que vive a primeira super-heroína transexual da TV. Maines, que aos 15 anos foi proibida de frequentar o banheiro de sua escola, escreveu um longo ensaio para demonstrar que a falta de fundamento dos argumentos de Rowling expressavam apenas preconceito. A polêmica tomou proporções tão grandes que a Warner não sabe o que fazer em relação a “Animais Fantásticos 3”, que perdeu cronograma de filmagens, embora estivesse em pré-produção quando a pandemia paralisou seus trabalhos. E atitudes como a devolução de um prêmio por realizações humanitárias, acompanhado por discurso anti-direitos trans, só piora a situação.

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  • Filme

    Fim de semana tem 4 festivais online com 74 filmes de graça

    28 de agosto de 2020 /

    Os cinéfilos vão se fartar neste fim de semana com a realização de quatro festivais online simultâneos, que disponibilizam a exibição gratuita de nada menos que 74 filmes. O Panorama Digital de Cinema Suíço reúne 14 longas, alguns deles premiados e imperdíveis, até o dia 6 de setembro na plataforma Sesc Digital. Entre os destaques, estão a cinebiografia “Bruno Manzer – A Voz da Floresta”, sobre o ativista ambiental do título, que rendeu a Sven Schelker o troféu de Melhor Ator na premiação da Academia de Cinema Suíço, e “No Meio do Horizonte”, de Joanne Giger, grande vencedor da Academia Suíça, com o equivalente ao Oscar do país nas categorias de Melhor Filme e Roteiro. O drama rural, passado nos anos 1970, acompanha a dissolução de uma família sob o olhar de um adolescente. Além dos longas, há dois programas dedicados à curtas, um deles para o público adulto e outro para crianças. Cada seleção traz cinco obras diferentes. Por sua vez, a Festa do Cinema Italiano leva 20 filmes à plataforma digital Looke até 10 de setembro, com apenas duas exceções, que só estarão disponíveis por 24 horas. Nove longas são inéditos no circuito cinematográfico nacional, como “Fortunata” (2017), em que Jasmine Trinca (premiada na mostra Um Certo Olhar, em Cannes) vive um casamento fracassado e cuida da filha de oito anos, enquanto sonha em ter seu próprio salão de beleza, e “Os Mosqueteiros do Rei” (2018), paródia de “Os Três Mosqueteiros” que se tornou um dos maiores sucessos recentes do cinema italiano. Mas os melhores títulos são filmes que tiveram passagens relâmpago pelos cinemas de arte e agora podem finalmente ser apreciados com calma pelos cinéfilos. Alguns são fundamentais, como o vencedor da mostra Horizontes do Festival de Veneza, “Nico, 1988” (2017), de Susanna Nicchiarelli, que registra o final da vida da cantora Nico (ex-Velvet Underground), e “Martin Eden” (2019), adaptação da obra homônima de Jack London que rendeu a Copa Volpi de Melhor Ator para Luca Marinelli no Festival de Veneza passado. Além destes, também merece atenção a animação “A Gata Cinderela”, que transporta a fábula “Cinderela” para uma ambientação noir futurista. Infelizmente, esta é uma das exceções, com disponibilidade restrita apenas ao dia 5 de setembro. Já a Mostra Mundo Árabe de Cinema apresenta 16 filmes sobre a cultura árabe, quatro deles inéditos no Brasil e o restante selecionado entre os destaques das edições anteriores, que ficarão disponíveis das 18h desta sexta até 13 de setembro. E de segunda (31/8) a 27 de setembro na plataforma digital do Sesc. Vale reparar que a maioria das produções são documentais, como “Gaza”, Garry Keane e Andrew McConnell, que foi o representante da Irlanda na busca por uma indicação ao Oscar de filme internacional em 2020. O filme registra Gaza como um lugar com esperança em meio ao conflito da região. Entre as ficções, o destaque é o inédito “O Dia em que Perdi Minha Sombra”, da cineasta sírio-francesa Soudade Kaadan, sobre uma mulher que tenta comprar gás no início da guerra na Síria e vê a tarefa cotidiana sair do controle em meio às incertezas da guerra civil. A seleção abre espaço até para documentários de cineastas brasileiros, como “Naila e o Levante”, de Julia Bacha, que retrata a participação das mulheres durante a Primeira Intifada, na Palestina, e como sua importância foi minimizada pela liderança masculina, e “Os Caminhos dos Mascates” de José Luis Mejias, sobre a migração árabe ao Brasil. Para completar, o evento vai mostrar a clássica Trilogia do Deserto, do tunisiano Nacer Khemir, composta pelos filmes “Andarilhos do Deserto” (1984), “O Colar Perdido da Pomba” (1991) e “Baba Aziz, o Príncipe que Contemplava Sua Alma” (2005) Para completar, o Festival Internacional de Cinema LGBTI, normalmente realizado em Brasília, exibirá sua 5ª edição de forma online e gratuita a partir das 18h desta sexta e poderão ser vistos até as 23h59 de domingo (30/8), à exceção de “Erik & Erika”, que terá apenas uma sessão, transmitido às 20h de sábado (29/8). Entre os destaques, encontram-se o australiano “52 Terças-feiras”, premiado no Festival de Berlim, sobre uma adolescente que começa a aprender sobre sexualidade no momento em que sua mãe revela planos de transição de gênero, a comédia uruguaia “Os Golfinhos Vão para o Leste”, premiada no Festival de Gravado, o documentário holandês “Galore”, que venceu vários prêmios de cinema LGBTQIA+ ao contar a história de uma famosa drag queen europeia, o espanhol “Por 80 Dias”, premiado no Festival de San Sebastian, sobre a descoberta da sexualidade na Terceira Idade, e o citado “Erik & Erika”, produção austríaca sobre a vida de Erika Schinegger, estrela do esqui dos anos 1970 que sofreu acusações de fraude quando seu segredo biológico veio à tona. A seleção também inclui curtas e media-metragens nacionais, entre eles “Quebramar”, de Cris Lyra, que venceu prêmios internacionais ao acompanhar jovens lésbicas numa praia deserta, e os documentários “Meu Corpo É Político”, de Alice Riff, “Que os Olhos Ruins Não Te Enxerguem”, de Roberto Maty, “MC Jess”, de Carla Villa-Lobos, “Terra sem Pecado”, de Marcelo Costa, e “Minha História É Outra”, de Mariana Campos. Veja abaixo onde acessar cada evento online. Panorama Digital de Cinema Suíço: http://www.sescsp.org.br/panoramasuico(saiba mais). Festa do Cinema Italiano: https://www.looke.com.br/movies/festa-do-cinema-italiano (saiba mais). Mostra Mundo Árabe de Cinema: https://www.youtube.com/channel/UCfmZ3RvF7GUiHcVFgW2FdJg, http://mundoarabe2020.icarabe.org/ e, a partir de segunda, em https://sesc.digital/categorias/cinema-e-video (saiba mais). Festival Internacional de Cinema LGBTI: https://www.votelgbt.org/flix (saiba mais).

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    Festival online de cinema LGBTQIA+ disponibiliza 14 filmes de graça

    28 de agosto de 2020 /

    O Festival Internacional de Cinema LGBTI exibirá sua 5ª edição de forma online e gratuita a partir desta sexta (28/8). Anteriormente realizada em Brasília, a mostra deste ano poderá ser acompanhada em todo o país pela plataforma especializada LGBTFLIX, que já reúne 250 filmes de temática LGBTQIA+. A programação traz 14 filmes de diversos países sobre temas como: intersexualidade, transição de gênero, cultura drag, velhice entre os LGBTQs, vidas na periferia e visibilidade lésbica. Todos os filmes serão disponibilizados a partir das 18h desta sexta e poderão ser vistos até as 23h59 de domingo (30/8). A exceção é o filme “Erik & Erika”, que terá apenas uma sessão, transmitido às 20h de sábado (29/8). Entre os destaques, encontram-se o australiano “52 Terças-feiras”, premiado no Festival de Berlim, sobre uma adolescente que começa a aprender sobre sexualidade no momento em que sua mãe revela planos de transição de gênero, a comédia uruguaia “Os Golfinhos Vão para o Leste”, premiada no Festival de Gravado, o documentário holandês “Galore”, que venceu vários prêmios de cinema LGBTQIA+ ao contar a história de uma famosa drag queen europeia, o espanhol “Por 80 Dias”, premiado no Festival de San Sebastian, sobre a descoberta da sexualidade na Terceira Idade, e o citado “Erik & Erika”, produção austríaca sobre a vida de Erika Schinegger, estrela do esqui dos anos 1970 que sofreu acusações de fraude quando seu segredo biológico veio à tona. A seleção também inclui curtas e media-metragens nacionais, entre eles “Quebramar”, de Cris Lyra, que venceu prêmios internacionais ao acompanhar jovens lésbicas numa praia deserta, e os documentários “Meu Corpo É Político”, de Alice Riff, “Que os Olhos Ruins Não Te Enxerguem”, de Roberto Maty, “MC Jess”, de Carla Villa-Lobos, “Terra sem Pecado”, de Marcelo Costa, e “Minha História É Outra, de Mariana Campos. O endereço de acesso aos filmes é https://www.votelgbt.org/flix

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    Maisy Williams confirma primeiro romance lésbico da Marvel em Os Novos Mutantes

    27 de agosto de 2020 /

    A atriz Maisy Williams (a Arya de “Game of Thrones”) confirmou, em entrevista à revista Variety, que terá uma relação lésbica em “Os Novos Mutantes”, filme de super-heróis da Marvel, que estreia nesta sexta (27/8) nos EUA. Questionada pela publicação se sabia desde o início que viveria um romance com outra mulher no filme, ela disse que sim. “Eu sabia pelos quadrinhos que Dani e Rahne têm uma conexão telepática. Quando falei com o diretor Josh Boone, ele explicou: ‘Vamos transformar isso em uma relação amorosa’. E eu concordei que faia sentido. Se você pudesse realmente ler a mente de alguém, acho que é isso que é amor – ser capaz de detectar a linguagem corporal de alguém e entender como está se sentindo e tentar fazer com que se sinta melhor, mesmo se você estiver em um ambiente social. Se essas duas personagens tem uma conexão telepática, acho que é meio que sinônimo de amor”. No filme, ela vive Rahne Sinclair, uma jovem escocesa que se transforma numa espécie de lobisomem, chamada Lupina. Ela se envolve com Danielle Moonstar, a Miragem, uma garota Cheyenne capaz de criar ilusões mentais. A personagem é vivida por Blu Hunt (“Another Life”) Maisie disse ter ficado feliz com a forma como relacionamento foi retratado. “Acho importante ter uma relação dessas à frente num filme de super-heróis. Eu amo que o relacionamento delas ficou normalizado em um filme desta escala. Acho que sequer o rotulamos, elas não pedem uma à outra para saírem em um encontro. Elas apenas se apaixonam”. Originalmente produzido pela 20th Century Fox, “Os Novos Mutantes” antecede assim iniciativas de inclusão planejadas pela Marvel Studios, que planejou apresentar um casal gay em “Eternos” e mostrar Valquíria assumida no próximo filme de “Thor”. A intérprete de Lupina ainda comentou que gostaria de revisitar sua personagem em outros filmes da Marvel, já que a Disney comprou a 20th Century Fox. “Eu ficaria animada para interpretar Rahne novamente. Quer dizer, quem sabe? Eu amo essa história. Acho que esses personagens são realmente interessantes para a juventude de hoje. E se o filme for bem, eu ficaria feliz em voltar e fazer mais. Acho que depende das pessoas. Se os adolescentes odiarem, vamos terminar por aqui. Mas se eles gostaram, então eu não privaria ninguém de sequências”. Entretanto, ela ponderou que não está buscando mais papéis de mulheres poderosas, e quer viver personagens capazes de demonstrar fragilidade em tramas que abordem temas contemporâneos. “Muitas das coisas que fiz recentemente foram em um mundo alternativo, e sinto falta da honestidade de interpretar uma garota que não é mutante ou não está salvando o mundo. Eu [quero interpretar] uma mulher complexa de hoje. Acho que falta algum tipo de vulnerabilidade nesses filmes, e eu realmente desejo me sentir vulnerável no set. Há um verdadeiro conforto em fazer algo que tem muitos efeitos ou sangue, porque há tantas outras coisas para distrair o público de você. Mas fazer algo mais cru é algo que estou desejando no momento”, contou. Para completar, disse que nunca se preocupou em ficar marcada como a Arya, de “Game of Thrones”, pois sempre encarou o papel na série da HBO apenas como o começo de sua carreira. “Sempre me senti confiante de que tenho muitas outras coisas para dar. Se eu soubesse que isso era tudo que poderia fazer, provavelmente seria tudo que faria pelo resto da minha carreira. E as pessoas ficarão felizes em me considerar para personagens semelhantes a Arya ou Rahne, e isso é muito fácil para mim fazer e há muito disso disponível para mim. Mas estou realmente interessado em mudar a opinião das pessoas sobre mim e mostrar às pessoas todos os outros lados que eu posso demonstrar na tela. Acho que já está acontecendo. Tive muitas reuniões realmente adoráveis ​​durante a quarentena, o que me deixou muito animada para o futuro”. Além de “Os Novos Mutantes”, ela estará em cartaz em seguida com o thriller “The Owners”, que tem estreia prevista para a próxima semana (4/9) nos EUA. “Não sei se as pessoas vão mesmo aos cinemas, mas espero que usem máscaras e que as salas estejam limpas. Se não estiver confortável, não vá”, acrescentou.

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    Kate Winslet e Saorsie Ronan combinaram entre si cenas de sexo de Ammonite

    27 de agosto de 2020 /

    A atriz Kate Winslet revelou que se entendeu pessoalmente com Saoirse Ronan para filmar, sem ajuda ou orientações do diretor, as cenas de sexo lésbico do filme “Ammonite”, que terá sua première mundial em setembro no Festival de Toronto. Combinar como fariam sexo foi uma forma que as duas encontraram para se manter seguras e trabalhar sem maiores interferências durante as filmagens. Elas interpretam, respectivamente, a paleontóloga Mary Anning e a geóloga Charlotte Murchison no longa do diretor Francis Lee (“O Reino de Deus”), que imagina um envolvimento romântico entre as duas celebradas cientistas britânicas. Celebradas atualmente, claro, porque na época, como todas as mulheres do século 19, à exceção da Rainha Vitória, eram menosprezadas pela comunidade científica masculina. As cenas de amor entre as duas têm sido descritas como quentes. Segundo a revista The Hollywood Reporter, que entrevistou as atrizes, as filmagens seriam capazes de fazer “Carol” parecer uma obra pudica. Um desses enlaces, em especial, teria teor quase explícito. “Saoirse e eu coreografamos a cena nós mesmas”, explicou a atriz, sobre a sequência mais sexual. “Acho que Saoirse e eu nos sentimos realmente seguras. Francis estava naturalmente muito nervoso. E eu apenas disse pra ele: ‘Ouça, nos vamos nos resolver’. E assim fizemos. ‘Vamos começar aqui. Faremos isso com os beijos, peitos, você vai lá embaixo, aí você faz isso, aí você sobe aqui’. Quer dizer, marcamos as batidas da cena para que fôssemos ancoradas em algo que apoiasse a narrativa. Eu me senti mais orgulhosa do que jamais senti ao fazer uma cena de amor. E me senti, de longe, a menos constrangida”, acrescentou. Já Ronan diz que as “performances são incrivelmente humanas”. As duas se conheciam apenas superficialmente antes de “Ammonite”. “Obviamente, ela é incrivelmente talentosa, mas também é alguém com quem você sente que pode se identificar, e acho que isso diz muito sobre o tipo de pessoa que ela é”, contou a atriz ao THR. Winslet acrescentou que não se preocupou com a possibilidade de ter seu corpo comparado ao de Ronan. “Tenho quase 45 anos e Saoirse tem quase metade da minha idade. É ter a oportunidade de ser meu verdadeiro eu com 40 e poucos, pós-filhos, sabe? As mulheres não têm realmente coragem de fazer isso”, considerou. Ela, inclusive, deixou se acabar um pouquinho para as filmagens, fazendo o oposto do que normalmente faria, especialmente considerando a necessidade de aparecer nua. “É assim que sou agora, e não é o corpo que eu tinha há 20 anos. E também trabalhei para manter esse tipo de peso para Mary. Há uma coragem nela, há um peso para ela. Mudei um pouco meu exercício. Eu me certifiquei de não perder peso – o que eu faço muito, na verdade, em filmes. Eu odeio falar sobre peso, mas só digo no contexto de ter sido um esforço consciente da minha parte, para realmente ter certeza de que não mudei para ficar nua. Eu fiz o oposto”, completou. Fãs de Kate Winslet devem lembrar que ela começou sua filmografia num drama sobre relacionamento lésbico, “Almas Gêmeas”. Lançado em 1994, quando a atriz tinha 19 anos, o filme foi assinado por um cineasta ainda em começo de carreira, um certo Peter Jackson (ele mesmo, da trilogia “Senhor dos Anéis”), e se tornou cultuadíssimo. O burburinho sobre sua volta à temática LGBTQIA+ vem crescendo desde que “Ammonite” foi selecionado para debutar no Festival de Cannes, que infelizmente foi cancelado devido à pandemia de covid-19. Até o momento, apenas os programadores de festivais viram a produção, tecendo muitos elogios. O trailer foi divulgado na terça (26/8) sem qualquer cena imprópria, mas muitos olhares, toques e suspiros. A trama se passa em 1840 e começa quando um geólogo aristocrata, preocupado com a melancolia de sua jovem esposa, pede para a já famosa, mas não reconhecida paleontóloga, ocupá-la com trabalho. Relutante, a paupérrima Mary Anning aceita Charlotte Murchison como assistente, e entre a coleta de fósseis à beira-mar e os passeios na praia, aos poucos as duas deixam de lado as diferenças sociais para aprofundar laços, até despertarem uma paixão. Embora as duas mulheres realmente tenham passado uma temporada trabalhando juntas, não há registros oficiais desse romance. “Ammonite” é o segundo longa escrito e dirigido por Francis Lee, que estreou em 2017 com outro longa de temática LGBTQIA+, “O Reino de Deus”. Após a première no Festival de Toronto, a expectativa do estúdio Neon é realizar um lançamento em novembro nos cinemas americanos. O filme é a aposta do estúdio ao Oscar 2021. Vale lembrar que o Neon lançou o vencedor de 2020, “Parasita”, nos EUA. Por enquanto, não há previsão para o Brasil. Se não viu o trailer antes ou deseja revê-lo, confira logo abaixo – sem legendas em português.

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    Ammonite: Trailer mostra Kate Winslet e Saoirse Ronan como casal apaixonado

    25 de agosto de 2020 /

    O estúdio indie Neon divulgou o pôster e o trailer de “Ammonite”, drama de época que aborda o relacionamento de duas mulheres, vividas por Kate Winslet (“Titanic”) e Saoirse Ronan (“Adoráveis Mulheres”). A história é inspirada por fatos reais da vida da paleontóloga Mary Anning, interpretada no filme por Winslet. A trama se passa em 1840 e começa quando um geólogo aristocrata preocupado com a melancolia de sua jovem esposa pede para a pioneira, mas não reconhecida paleontóloga, ocupá-la com trabalho. A esposa é a geóloga Charlotte Murchison, papel de Ronan. Relutante, a paupérrima Anning aceita a mulher como assistente, e entre a coleta de fósseis à beira-mar e os passeios na praia, aos poucos as duas deixam de lado as diferenças sociais para aprofundar laços, até despertarem uma paixão. Embora as duas mulheres realmente tenham passado uma temporada trabalhando juntas, não há registros oficiais desse romance. O elenco da produção também inclui Fiona Shaw (“Killing Eve”), Gemma Jones (“O Diário de Bridget Jones”), Claire Rushbrook (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) e James McArdle (“Star Wars: O Despertar da Força”). “Ammonite” é o segundo longa escrito e dirigido por Francis Lee, que estreou em 2017 com outro longa de temática LGBTQIA+, “O Reino de Deus”. O filme terá première no Festival de Toronto, em setembro, e há expectativa de um lançamento em novembro nos cinemas dos EUA. Por enquanto, não há previsão para o Brasil.

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