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  • Série

    Imagens do set revelam que Batwoman terá um Batmóvel na 2ª temporada

    19 de outubro de 2020 /

    Fotos e vídeos feitos por fãs durante as gravações de “Batwoman” nas ruas de Vancouver, no Canadá, flagraram algumas novidades da 2ª temporada da série. A mais evidente é que a nova versão da heroína dirigirá um Batmóvel customizado, em vez de motocicleta que Kate Kane (Ruby Rose) usou por toda a temporada inaugural. Além disso, a personagem de Javicia Leslie (“Deus Me Adicionou”) trocou a peruca ruiva de Kate Kane por um cabelo negro e volumoso, para deixar claro que seu papel, Ryan Wilder, é uma Batwoman negra. Durante o painel de “Batwoman” na DC Fandome, a showrunner Caroline Dries afirmou que ela ganharia um novo traje para refletir sua etnia, mencionando cabelos diferentes no capuz. Kate Kane, a personagem de Ruby Rose, usava cabelos sintéticos vermelhos, como a personagem original dos quadrinhos. Ryan Wilder será introduzida no primeiro capítulo da 2ª temporada e, ao contrário de Kate Kane, não será lésbica, mas bissexual assumida – como Sara Lance (Caity Lotz) em “Legends of Tomorrow”. Entretanto, a produção ainda não deu pistas de como vai resolver o problema causado pela ausência de Ruby Rose, que em maio anunciou que não voltaria a viver Kate Kane na 2ª temporada. A temporada inaugural foi interrompida pelo coronavírus num ponto em que é difícil imaginar como se dará esta transição, mas Caroline Dries já disse que não pretende matar Kate Kane na trama. Assim, o mistério só deverá ser resolvido quando a série voltar ao ar em 2021. pic.twitter.com/4DG4ABMlYQ — Awesome Friday (@AwesomeFridayCa) October 17, 2020 pic.twitter.com/m51wh6EorE — Awesome Friday (@AwesomeFridayCa) October 17, 2020

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  • Filme

    Paul Bettany é gay enrustido em trailer de comédia da Amazon

    17 de outubro de 2020 /

    A Amazon divulgou o pôster e o trailer de “Uncle Frank”, comédia dramática estrelada por Paul Bettany (o Visão de “Vingadores: Guerra Infinita”) e Sophia Lillis (a Beverly de “It: A Coisa”). Passada nos anos 1970, a trama traz Bettany como o Tio Frank do título, um professor universitário gay, que apesar de morar com seu “colega de quarto”, ainda está no armário. A situação é descoberta por sua sobrinha adolescente (Lillis), que o considera a melhor pessoa de sua família. Ao lhe fazer uma visita surpresa, ela primeiro se choca ao saber a verdade, mas aos poucos começa a aceitar e entender porque ele é tão maltratado pelo pai. Quando o pai de Frank morre inesperadamente, ele faz a jovem jurar que manterá o segredo, enquanto os dois viajam para o funeral no sul dos EUA, acompanhados pelo insistente “colega de quarto” (Peter Macdissi, de “A Sete Palmos”) que quer conhecer a família do parceiro. O elenco ainda destaca Stephen Root (“Barry”) e Margo Martindale (“The Americans”) como os pais de Frank, enquanto outros membros da família são interpretados por Steve Zahn (“Crush à Altura”), Judy Greer (“Homem-Formiga”) e Lois Smith (“True Blood”). Escrito e dirigido por Allan Ball, o criador das séries “A Sete Palmos” (Six Feet Under) e “True Blood”, “Uncle Frank” teve première no Festival de Sundance, foi premiado no Festival de Deauville, na França, e tem 75% de aprovação no Rotten Tomatoes. A estreia está marcada para 25 de novembro, véspera do Dia de Ação de Graças nos EUA, exclusivamente para os assinantes do Amazon Prime Video.

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  • Série

    Emma Roberts vai produzir série de vampiros na Netflix

    17 de outubro de 2020 /

    Fãs de Emma Roberts verão dois lados diferentes da atriz na Netflix. Depois de estrelar a comédia romântica “Amor com Data Marcada”, que estreia em 28 de outubro, ela voltará às monstruosidades que lhe renderam fama em “American Horror Story” para seu próximo projeto na plataforma. A sobrinha de Julia Roberts vai produzir uma série de terror, chamada “First Kill”, baseada num conto de vampiros da escritora Victoria “V.E.” Schwab. A trama gira em torno de Juliette, uma vampira adolescente que precisa fazer sua primeira morte. Ela mira uma nova garota na cidade chamada Calliope, sem saber que seu alvo descende de uma família de caçadores de vampiros. As duas vão se envolver e descobrir que não são fáceis de matar, mas podem, sem querer, morrer de amores. Roberts adorou a história, que foi publicada em setembro nos EUA, numa antologia de contos de vampiros chamada “Vampires Never Get Old: Tales with Fresh Bite” (veja a capa abaixo), e comprou os direitos de adaptação para sua produtora, Belletrist Productions. Além disso, convenceu a própria autora a escrever a adaptação. Schwab vai assinar os roteiros da série, enquanto Felicia D. Henderson (“The Punisher”) será a showrunner. “First Kill” terá oito episódios em sua temporada inaugural, mas ainda não tem previsão de estreia.

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  • Música

    Cleo Pires beija As Baías em clipe fetichista

    16 de outubro de 2020 /

    O trio As Baías (ex-As Bahias e a Cozinha Mineira) lançou o clipe de “Você é do Mal” com participação da atriz e cantora Cleo Pires. A música consagra a transição musical do grupo, que chegou a ser indicado ao Grammy Latino como artistas de MPB, e agora dança ao ritmo do pop funkeado. O que não mudou foram suas raízes LGBTQIA+, expressas no vídeo com muitas cenas fetichistas envolvendo homens nus. Mas é curioso reparar que, entre tantos peludos na produção, Cleo tenha preferido pegar as cantoras trans de As Baías, beijando Assucena Assucena e Raquel Virgínia. O vídeo de “Você é do Mal” tem direção de Gringo Cardia, veterano diretor artístico de filmes como “Lili, a Estrela do Crime” (1989) e “Maré, Nossa História de Amor” (2007), em parceria com o cenografista Jackson Tinoco (“Ayrton Senna, O Musical”).

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  • Etc

    Olivia Torres vai processar autor de mensagens homofóbicas

    15 de outubro de 2020 /

    A atriz Olivia Torres foi alvo de homofobia em seu Instagram. Ela relatou que sempre sofre preconceito, mas desta vez o agressor passou dos limites e ela vai processar o autor das mensagens homofóbicas, que enviou até uma foto obscena para suas mensagens privadas. “Gente, para vocês que acham que não existe violência lesbofobia no mundo, vou deixar um exemplinho que recebi agora mesmo. Mas, amores, estou bem, tá? Infelizmente, já me acostumei com esse tipo de DM (sigla para Mensagem Direta). Essa eu postei porque achei particularmente violenta e vou entrar com um processo contra ele, que continua me mandando mensagens”, disse, num vídeo em seu Stories. A estrela da Globo, que ficou conhecida por seus papéis em “Malhação” e na recém-reprisada “Totalmente Demais”, assumiu-se lésbica no começo do ano em um vídeo nas redes sociais e atualmente comanda um projeto de visibilidade lésbica no Instagram, o “Assiste Comigo”, em que exibe e comenta filmes em que o amor entre mulheres é retratado. Em entrevista ao jornal O Globo antes da pandemia, ela já tinha mencionado que, desde que tornou sua sexualidade pública, vem sofrendo preconceito constante. “O preconceito é violento para muita gente. Eu tenho a sorte de estar inserida numa bolha e em segurança, então, nunca sofri agressão física. Sofro com a discriminação, mas ainda não me senti em alto risco. Quando ele está perto, tento me proteger. Lesbofobia é um assunto sério e aparece até quando os homens hiperssexualizam nossos corpos e transformam em fetiche o relacionamento entre duas mulheres. Apesar de fazer questão de ser livre, eu me mantenho ligada porque é perigoso”.

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  • Filme

    Todos Estão Falando Sobre Jamie: Musical LGBTQIA+ ganha trailer legendado

    11 de outubro de 2020 /

    A 20th Century Studios divulgou o pôster internacional e o trailer legendado de “Todos Estão Falando Sobre Jamie” (Everybody’s Talking About Jamie), adaptação do musical de mesmo nome sobre um adolescente de Sheffield, na Inglaterra, que quer ser drag queen. Para desespero de seu pai conservador e surpresa de seus colegas de classe, Jamie, um adolescente desajustado de 16 anos, tem como objetivo de vida de se tornar uma drag queen. E quer começar a seguir esse sonho no baile de formatura, com um vestido maravilhoso. A mensagem é empoderadora. Apoiado pela mãe amorosa e alguns amigos incríveis, o jovem supera o preconceito, derrota os valentões e sai da escuridão para os holofotes. A história evoca o sucesso “Billy Elliot” e tem fundo real, apesar de se basear no musical de Jenny Popplewell, com músicas do roqueiro inglês Dan Gillespie Sells (da banda The Feeling) e letras do dramaturgo Tom MacRae. O diretor e coreógrafo de teatro Jonathan Butterell faz sua estreia na direção com o filme, que destaca em seu elenco Sharon Horgan (“Catastrophe”), Richard E. Grant (“Poderia Me Perdoar?”), Ralph Ineson (“A Bruxa”), Sarah Lancashire (“Yesterday”) e o estreante Max Harwood como Jamie New. A estreia está marcada para 21 de janeiro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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  • Etc

    Eddie Redmayne arranja problemas nas redes sociais ao defender JK Rowling

    29 de setembro de 2020 /

    Eddie Redmayne tentou ficar em cima do muro e acabou derrubado pelas redes sociais. Ele virou assunto hoje no Twitter após uma entrevista ao jornal Daily Mail em que comentou as posições transfóbicas da escritora JK Rowling. Além de ter criado os livros de “Harry Potter”, Rowling assina os roteiros dos filmes “Animais Fantásticos” que Redmayne estrela. Em junho passado, quando a escritora começou a atacar homens transexuais, ele chegou a se posicionar, discordando frontalmente e dizendo que pessoas trans “simplesmente querem viver suas vidas em paz, e está na hora de deixá-los”. Embora tenha reforçado que é contra a transfobia, o ator agora disse que também se assustou com a “ferocidade” dos comentários direcionados a Rowling nas redes sociais, que ele classificou como “totalmente nojentos”, e contou ter enviado um bilhete a JK Rowling para apoiá-la. Apesar de defender aquela que atualmente é a maior porta-voz da transfobia no mundo, Redmayne também se disse preocupado com os ataques contra a população trans, sem especificar se estava se referindo aos comentários de JK Rowling. Para ele, os comentários transfóbicos são “igualmente nojentos”. O ator disse ao Daily Mail que tem “amigos e colegas trans” que têm “seus direitos humanos desafiados ao redor do mundo e enfrentam discriminação diariamente”. “Continua a haver uma terrível torrente de abusos contra pessoas trans online e no mundo que é devastadora”, completou Redmayne, que antes de viver Newt Scamander nos filmes criados por Rowland foi indicado ao Oscar por seu papel de Lili Elbe, o primeiro homem a passar por cirurgia de mudança de sexo, no filme “A Garota Dinamarquesa” (2015). Nas redes sociais, ele perdeu muitos fãs por defender Rowling. A situação é especialmente delicada para todos os envolvidos na polêmica criada pela escritora porque as filmagens de “Animais Fantásticos 3” começaram na semana passada no Reino Unido. E como se não bastasse o ódio da comunidade trans, o filme ainda terá participação de Johnny Depp, que recentemente esteve nos tribunais de Londres escancarando o lado mais sombrio de sua vida pessoal para se defender da acusação de “espancador da esposa” do jornal The Sun.

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  • Série

    Javicia Leslie divulga primeira foto como a nova Batwoman

    26 de setembro de 2020 /

    A atriz Javicia Leslie (de “God Friended Me”) divulgou em seu Instagram a primeira imagem em que aparece como a nova Batwoman. A foto foi postada neste sábado (26/9) para conter o cerco dos paparazzi à produção, que começavam a vazar registros das gravações. Javícia aparece com o mesmo uniforme usado por Ruby Rose na série. Mas ela vai mudar de visual, conforme os capítulos avançarem. “Atenção, Gotham, estou vestida e pronta… Mas esperem só Ryan Wilder dar sua própria cara para o uniforme”, escreveu. Durante o painel de “Batwoman” na DC Fandome, a showrunner Caroline Dries afirmou que ela ganharia um novo traje para refletir o fato de sua Batwoman ser uma mulher negra, mencionando cabelos diferentes no capuz. Kate Kane, a personagem de Ruby Rose, usava cabelos sintéticos vermelhos, como a personagem original dos quadrinhos. A nova personagem, chamada Ryan Wilder, será introduzida no primeiro capítulo da 2ª temporada e, ao contrário de Kate Kane, não será lésbica, mas bissexual assumida – como Sara Lance (Caity Lotz) em “Legends of Tomorrow”. Entretanto, a produção ainda não deu pistas de como vai resolver o problema causado pela ausência de Ruby Rose, que em maio anunciou que não voltaria a viver Kate Kane na 2ª temporada. A temporada inaugural foi interrompida pelo coronavírus num ponto em que é difícil imaginar como se dará esta transição, mas Caroline Dries já disse que não pretende matar Kate Kane na trama. Assim, o mistério só deverá ser resolvido quando a série voltar ao ar em 2021. Ver essa foto no Instagram Look out, Gotham, I'm suited up and ready to go… But just wait until Ryan Wilder puts her own spin on the Batsuit. @cwbatwoman Uma publicação compartilhada por Javicia Leslie (@javicia) em 25 de Set, 2020 às 6:02 PDT

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  • Série

    Após consagração no Emmy, final de Schitt’s Creek ganha data de estreia no Brasil

    22 de setembro de 2020 /

    Depois de bater recordes de vitórias no Emmy, a temporada final de “Schitt’s Creek” ganhou data de estreia no Brasil. O canal pago Comedy Central anunciou que a 6ª, última e mais premiada temporada da série começa a ser exibida em 24 de outubro. Encerrada em abril nos EUA, “Schitt’s Creek” venceu todos os troféus de seu segmento durante a premiação do Emmy, conquistando os prêmios de Melhor Série, Ator, Atriz, Ator Coadjuvante, Atriz Coadjuvante, Roteiro e Direção de Comédia. A produção, que retrata personagens LGBTQIA+ num mundo sem homofobia, foi a primeira série canadense a vencer o Emmy – e sete estatuetas de uma vez (na verdade, oito, considerando o prêmio de Melhor Elenco de Comédia, entregue preliminarmente no Creative Arts Emmy). “Schitt’s Creek” também foi a primeira série a conquistar todos os prêmios em disputa de seu gênero – Comédia, no caso. Além disso, com quatro conquistas, o ator-roteirista-produtor Dan Levy empatou o recorde de mais vitórias por um indivíduo num único Emmy, juntando-se às recordistas Moira Demos (em 2016) e Amy Sherman-Palladino (em 2018). Graças a essa façanha, a série de Eugene Levy e de seu filho Dan também entrará na programação do Comedy Central nos EUA, que passará a exibir sua reprise. Produção original da rede canadense CBC, “Schitt’s Creek” era transmitido nos EUA pelo canal pago Pop TV, que o conglomerado ViacomCBS adquiriu e implodiu, ao cancelar praticamente todas as séries inovadoras de sua programação em março passado. A trama acompanha uma família rica que vai à falência e precisa se mudar para o único bem que lhe resta: uma cidadezinha comprada pelo patriarca Johnny Rose (Eugene Levy), cujo nome é Schitt’s Creek.

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  • Etc,  Série

    Emmy 2020 registra mais vitórias para artistas negros e LGBTQIA+

    21 de setembro de 2020 /

    O “Pandemmy”, como o apresentador Jimmy Kimmel batizou o evento da Academia da Televisão realizado durante a pandemia, fez História com recordes para “Schitt’s Creek” (primeira série a vencer todos os sete prêmios de Comédia) e Zendaya (mais jovem Melhor Atriz de Drama), mas estas não foram as únicas marcas superadas. A premiação registrou maior diversidade em relação ao Emmy passado. Após contabilizar um grande aumento de indicados entre comunidades historicamente marginalizadas, o evento comemorou um número recorde de vitórias para artistas negros e, graças ao domínio de “Schitt’s Creek”, também uma boa representação LGBTQIA+. Os atores negros que levaram o Emmy para casa foram Zendaya (por “Euphoria”), Regina King (“Watchmen”), Yahya Abdul-Mateen II (“Watchmen”) e Uzo Aduba (“Mrs. America”), dobrando a inclusão do ano passado – quando os únicos vencedores foram Billy Porter (“Pose”) e Jharrel Jerome (“Olhos que Condenam”). Já a bandeira do arco-íris foi brandida por Dan Levy, que se identifica como membro da comunidade LGBTQIA+ e venceu quatro troféus – como Ator Coadjuvante, Roteirista, Diretor e Produtor de “Schitt’s Creek”, marcando uma vitória significativa para narrativas queer na TV. Apesar dessas conquistas, não houve representação de outras comunidades. Embora seja novidade ver “Ramy” se tornar a primeira comédia muçulmana indicada ao Emmy, Sandra Oh foi a única asiática nas categorias de atuação e nenhum representante latino foi selecionado.

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    Harry Styles negocia estrelar romance gay da Amazon

    18 de setembro de 2020 /

    O Amazon Studios encomendou a produção da adaptação do livro “My Policeman”, de Bethan Roberts. Segundo o site Deadline, o cantor Harry Styles (“Dunkirk”) e a atriz Lily James (“Em Ritmo de Fuga”) estariam negociando com o estúdio para protagonizar o longa. O ex-One Direction foi, inclusive, fotografado por fãs carregando o livro a tiracolo. Apesar da presença de Lily James na produção, a história foca uma relação gay. “My Policeman” explora a relação de Patrick e Tom, dois homens que se envolveram em uma época em que a homossexualidade era considerada crime e que, 40 anos depois, se reencontram e se veem relembrando seu passado. O filme é uma produção de Greg Berlanti (criador do “Arrowverse” e diretor de “Com Amor, Simon”) e será dirigido por Michael Grandage (de “O Mestre dos Gênios”). As filmagens estão marcadas para começar no meio de 2021.

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    Casal gay da vida real vai estrelar primeiro telefilme LGBTQIA+ de Natal

    15 de setembro de 2020 /

    O canal pago Lifetime escalou um casal gay da vida real para estrelar seu primeiro telefilme de Natal com temática LGBTQIA+. Os atores Ben Lewis (“Arrow”) e Blake Lee (“Parks and Recreation”), casados desde 2016, serão os protagonistas de “The Christmas Setup”, que é descrito como um romante gay passado durante as férias natalinas. O Lifetime testou a reação de seu público a relações entre dois homens no Natal passado, ao incluir um beijo gay no telefilme “Twinkle All the Way”, e agora resolveu transformar o romance LGBTQIA+ no elemento proeminente de sua nova produção. O filme vai acompanhar Hugo (interpretado por Lewis), um advogado de Nova York que viaja para Milwaukee com sua melhor amiga Madelyn (Ellen Wong, de “GLOW”) para passar as férias com sua mãe Kate (Fran Drescher, a eterna “Nanny”), que também é a responsável pelas celebrações do Natal do local. Casamenteira, a mãe insiste para que o filho encontre Patrick (interpretado por Lee), um antigo colega de colégio, que era a paixão secreta de Hugo na escola. O rapaz voltou recentemente à cidade, após fazer dinheiro no Vale do Silício. Enquanto eles aproveitam as festividades do feriado juntos, a atração de Hugo e Patrick se torna inegável. Tudo parece se encaminhar para um final feliz, quando Hugo recebe a notícia de uma grande promoção que exige uma mudança para Londres. Então, ele terá que optar entre o coração e o trabalho. Além de “The Christmas Setup”, o Lifetime vai lançar “A Sugar & Spice Holiday”, um telefilme de Natal com elenco asiático encabeçado por Tzi Ma (“Mulan”), numa iniciativa para redefinir os filmes tradicionais de fim de ano com maior diversidade na frente e atrás da câmera. No caso de “The Christmas Setup”, o canal decidiu trabalhar em estreita colaboração com a GLAAD, entidade que monitora a representação LGBTQIA+ na mídia, para garantir que o filme represente a comunidade com sensibilidade e precisão.

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    J.K. Rowling é “cancelada” ao lançar livro sobre assassino travesti

    14 de setembro de 2020 /

    Longe de querer encerrar a polêmica que lhe rendeu fama de transfóbica, a escritora J.K. Rowling, criadora de Harry Potter, resolveu acirrar ainda mais os ânimos da comunidade LGBTQIA+ com o lançamento de um livro sobre um assassino travesti. Intitulado “Troubled Blood”, o livro faz parte da coleção de mistérios do detetive Cormoran Strike, que Rowling escreve sob o – contraditório, no contexto – pseudônimo masculino de Robert Galbraith. O lançamento acontece nesta terça-feira (15/9), mas bastou sua sinopse para diversas manifestações negativas originarem a hashtag #RIPJKRowling, decretando a morte – ou o cancelamento definitivo – da escritora. O jornalista Jake Kerridge, que resenhou o livro para o jornal britânico The Telegaph, foi um dos primeiros a alertar que “Troubled Blood” tem uma “subtrama de fazer os críticos de Rowling fumegarem de raiva”. A moral do livro, de acordo com a avaliação de Kerridge, é “nunca confie em um homem de vestido”. Na história, Cormoran Strike investiga um caso ocorrido em 1974, em que o desaparecimento de uma mulher parece relacionado a um serial killer que se veste de mulher. A descrição remete a um dos argumentos utilizados por Rowling para atacar o que ela chama de “ativismo trans”. Dizendo que seu ponto de vista era feminista, ela escreveu em junho no seu blog: “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes dele… Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ser ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”. Por conta dessas posições, ela foi criticada pelos três astros dos filmes de “Harry Potter”, Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint, bem como pelo protagonista do prólogo “Animais Fantásticos”, Eddie Redmayne, e ainda ganhou uma lição de Nicole Maines, estrela de “Supergirl” que vive a primeira super-heroína transexual da TV. Maines, que aos 15 anos foi proibida de frequentar o banheiro de sua escola, escreveu um longo ensaio para demonstrar que a falta de fundamento dos argumentos de Rowling expressavam apenas preconceito. Amanda Arnold, do site The Cut, sintetizou o problema, num artigo publicado nesta segunda (14/9). “Depois de escrever a série de livros infantis mais vendidos da História, poderia-se imaginar que JK Rowling sairia dos holofotes para buscar uma vida mais tranquila e confortável. Em vez disso, nos últimos nove meses, a autora de Harry Potter decidiu direcionar sua energia para multiplicar suas opiniões não solicitadas sobre mulheres trans – ou seja, sua crença de que mulheres trans não se qualificam de fato como mulheres”. Os maiores fã-clubes de Harry Potter já tinham renegado a autora, afirmando que não divulgaria nenhuma de suas ações que não tivessem relação ao universo do bruxinho. Em julho, os sites da MuggleNet e The Leaky Cauldron, duas das maiores e mais bem estabelecidas comunidades de fãs do universo infantil da autora, divulgaram um comunicado conjunto em apoio a pessoas trans e rejeitando os comentários transfóbicos reiterados por Rowling. “Embora seja difícil falar contra alguém cujo trabalho há tanto tempo admiramos, seria errado não usar nossas plataformas para combater os danos que ela causou”, diz o texto. Como a escritora se mantem obcecada em alimentar cada vez mais a polêmica, a Warner não sabe o que fazer em relação a “Animais Fantásticos 3”, que perdeu cronograma de filmagens, embora estivesse em pré-produção quando a pandemia paralisou seus trabalhos. Para complicar, o filme pode ser estrelado por Johnny Depp, que é outro que insiste em jogar sua imagem na lama, levando escândalos pessoais para julgamentos públicos. A pandemia pode ser uma boa desculpa para o estúdio cancelar a produção.

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