Stephen Amell quer Tom Welling no crossover Crise nas Infinitas Terras
O crossover “Crise nas Infinitas Terras” já tem dois Supermans confirmados, interpretados por Tyler Hoechlin (da série “Supergirl”) e Brandon Routh (de “Superman: O Retorno”). Mas se dependesse do astro de “Arrow”, teria três. O ator Stephen Amell disse que gostaria de ver Tom Welling, o Clark Kent de “Smallville”, repetir seu papel no apocalipse do multiverso. “Eu quero o que os fãs querem”, ele afirmou ao site ComicBook, referindo-se à inclusão de Welling. A explicação para essa multiplicação de Supermen é que cada um representaria a realidade de uma Terra paralela do multiverso da DC Comics. A história da “Crise das Infinitas Terras” vai abordar justamente o colapso dessa profusão de realidades alternativas. Por sinal, a participação no crossover marcará a primeira vez que Routh voltará ao uniforme de Superman desde o mal-fadado filme de Bryan Singer. Tom Welling é amigo de Stephen Amell e teve recentemente participação em outra série derivada dos quadrinhos da DC Comics, “Lucifer”. Diante da possibilidade de um pequeno revival saudosista, a atriz Kristin Kreuk, que interpretou Lana Lang em “Smallville”, afirmou que toparia repetir o papel no crossover do Arrowverso, caso fosse convidada. “Eu estaria aberta a isso. Claro, por que não?”, disse Kreuk ao site ComicBook, explicando que ainda se sente conectada com os fãs de “Smallville” e que a série tem um legado importante. A história de “Crise nas Infinitas Terras” será contada em cinco capítulos, entre dezembro e janeiro, envolvendo as séries “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow” e a estreante “Batwoman”.
Crise nas Infinitas Terras: Cossover do Arrowverso fica maior com inclusão do herói Raio Negro
O herói Raio Negro vai participar de seu primeiro crossover entre as séries da DC Comics da rede CW. O anúncio foi feito pelo ator Cress Williams, intérprete do herói, em suas redes sociais. “Vocês pediram, vocês conseguiram!”, escreveu o ator para celebrar a participação. Até então, a série do Raio Negro, intitulada em inglês “Black Lightning”, existia fora do Arrowverso – denominação dada às produções derivadas de “Arrrow”. Mas “Crise nas Infinitas Terras” deve mudar este status. Isto porque a trama dos quadrinhos que será adaptada para a TV foi uma forma criativa encontrada pela DC para juntar todas as suas dimensões paralelas numa única realidade, via destruição do chamado multiverso. A história será contada em cinco capítulos, entre dezembro e janeiro, envolvendo as séries “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow” e a estreante “Batwoman”. Por enquanto, a confirmação de Raio Negro está limitada à participação exclusiva do herói e não de sua série no crossover. Ver essa foto no Instagram You asked for it…you got it!!! #blacklightning #crisisoninfiniteearths #getlit Uma publicação compartilhada por Cress Williams (@cress_williams) em 3 de Ago, 2019 às 9:58 PDT
Brandon Routh voltará a viver Superman no crossover Crise nas Infinitas Terras
O ator Brandon Routh vai voltar a viver Superman novamente. 13 anos depois de estrelar “Superman: O Retorno” (2006), ele viverá o herói no crossover “Crise das Infinitas Terras”, que irá ao ar em dezembro e janeiro, juntando as séries “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow” e a novata “Batwoman” – quinteto também conhecido como Arrowverse – na rede americana The CW. Curiosamente, o ator já faz parte do Arrowverse como Ray Palmer, o Elekton, um dos personagens fixos de “Legends of Tomorrow”. Além disso, esse universo televisivo já tem um Superman, vivido por Tyler Hoechlin. E o detalhe é que os dois personagens também participarão do crossover. A explicação é que o Superman de Brandon Routh virá de uma Terra paralela do multiverso da DC Comics – o multiverso original dos quadrinhos. A história da “Crise das Infinitas Terras” vai abordar justamente o colapso dessa profusão de realidades alternativas. A participação no crossover marcará a primeira vez que Routh voltará ao uniforme de Superman desde o mal-fadado filme de Bryan Singer. E ele está comemorando. “Honrado, grato e ainda me beliscando”, escreveu o ator no Twitter sobre o retorno ao papel. Honored, humbled, grateful, and still pinching myself. ?#ReturnOfSuperman#Superman#Crossover#Arrowverse #SDCC2019 @DCComics@DEADLINE https://t.co/M5nQdTWYmh — Brandon Routh (@BrandonJRouth) July 19, 2019
Constantine vai continuar na série Legends of Tomorrow
Matt Ryan retornará como Constantine na 5ª temporada de “Legends of Tomorrow”. O ator foi incluído no elenco da temporada passada de forma provisória, mas continuará no time dos heróis da DC Comics quando a série retornar na midseason de 2020. A manutenção de Ryan se deve à escolha do grande vilão da temporada. Vilã, na verdade: Astra, a menina que foi parar no inferno no piloto da série “Constantine”, exibido em 2014. A personagem foi retomada no final da temporada passada de “Legends”. Já adulta (vivida por Olivia Swann), ela revela odiar Constantine e sugere planos malignos, ao coletar as almas de Genghis Khan, Charles Manson e outros vilões históricos. A 5ª temporada de “Legends of Tomorrow” vai estrear no começo de janeiro, durante o crossover “Crise nas Infinitas Terras”, do qual também farão parte as séries “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl” e a estreante “Batwoman”.
Atriz da série Stargirl comemora aniversário com uniforme da super-heroína
A atriz Brec Bassinger (“The Goldbergs”) divulgou em seu Instagram uma foto dos bastidores da série “Stargirl”, em que aparece com o uniforme da super-heroína do título. Ela está com um bolo de aniversário na imagem, porque comemorou seus 20 anos no sábado (25/5) e a equipe fez uma festinha durante as gravações. A série vai mostrar Bassinger como a estudante Courtney Whitmore, que se torna a mais jovem integrante da Sociedade da Justiça da América. Na trama, Courtney é uma adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, que foi também quem criou Stargirl nos quadrinhos. Para lançar sua nova heroína, ele juntou vários coadjuvantes e elementos da rica história da DC Comics, buscando ligar Stargirl à Era de Ouro dos super-heróis (anos 1940). Mas, para a série, decidiu simplificar a trama, mesclando personagens e referências. Isto afeta, inclusive, a forma como a personagem é conhecida no Brasil. Ela chegou a ser chamada de Sideral nas publicações nacionais. Mas a versão live-action não permite outra nomeação que não seja Stargirl, seu segundo nome nos quadrinhos. A explicação é longa. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. Mas Johns fez alterações significativas nessa origem para a série, mesclando as duas inspirações numa só. O ponto focal da história é um ajudante de super-herói, que vários anos após se aposentar se torna o padrasto de Courtney Whitmore. Criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, Listrado (Stripesy) era o parceiro adulto de Sideral (Star-Spangled Kid). Os dois foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas essa história em quadrinhos ainda incluiu outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E foi só a partir daí que ela assumiu a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e ingressou na Sociedade da Justiça da América – o grupo mais antigo de super-heróis da DC, anterior à Liga da Justiça. A série vai “simplificar” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, vai chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Muita gente não gostou, porque isso tira créditos de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas originais dos quadrinhos. Além disso, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. Acompanhando Brec Bassinger, o elenco destaca Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado, Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, sem esquecer de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. Atualmente em produção, “Stargirl” teve a estreia adiada para a equipe trabalhar nos efeitos visuais, que não são poucos, já que envolvem muitos super-heróis e supervilões. A expectativa é que tudo fique pronto para um lançamento no primeiro trimestre de 2020. Ver essa foto no Instagram Got to start my 20s on set and I couldn’t have felt happier or more blessed ⭐️??♀️? #dcustargirl Xo. Uma publicação compartilhada por Brec Bassinger (@brecbassinger) em 25 de Mai, 2019 às 1:17 PDT
Crise nas Infinitas Terras: Próximo crossover dos heróis da DC vai envolver cinco séries
O próximo crossover das séries da DC Comics, que vai adaptar a história em quadrinhos “Crise nas Infinitas Terras”, teve os primeiros detalhes revelados durante a apresentação da programação da próxima temporada da rede The CW – evento conhecido como upfront. O presidente da emissora Mark Pedowitz revelou que o crossover será um evento de cinco episódios dividido em duas partes: os três primeiros capítulos serão exibidos em dezembro e os dois finais irão ao ar no início de 2020, após a pausa da virada de ano. Além disso, foram confirmadas as séries que participarão do especial: “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow” e até a novata “Batwoman” – que vai estrear no outono norte-americano, entre setembro e novembro. Com isso, “Legends of Tomorrow”, que teve sua reestreia programada apenas para a midseason, deve iniciar sua próxima temporada em janeiro para participar do encontro. Será o maior evento do gênero já realizado na TV americana. E, nesta semana, os season finales de “Arrow” e “The Flash” já deram a largada na trama, introduzindo elementos da “Crise nas Infinitas Terras”. Por sinal, o crossover deve marcar a despedida do Arqueiro Verde, já que série “Arrow” irá acabar na próxima temporada e o retorno do Monitor (vilão de “Elseworlds”) no último episódio revelou o destino sombrio que aguarda o herói durante a crise.
Produtor Greg Berlanti bate recorde com 18 séries no ar nos EUA
O domínio televisivo do produtor-roteirista Greg Berlanti bateu novo recorde. Dois anos após se tornar o produtor com mais séries no ar ao mesmo tempo, ele ampliou essa influência com a aprovação de todos os três pilotos que desenvolveu para a temporada de inverno (fall season). Nos próximos meses, ele atingirá o total de 18 séries exibidas simultaneamente nos Estados Unidos. As novidades da próxima temporada são “Batwoman” e “Katy Keene” na rede The CW e “Prodigal Son” na Fox. Com isso, o produtor entrou na Fox, influenciando a programação de quatro das cinco redes de TV do país. A maior presença se dá na CW, onde Berlanti produz nada menos que nove séries – mais da metade de toda a programação do rede. No outono americano, “Batwoman” e “Katy Keene” vão se juntar a “Arrow”, “Black Lightning”, “The Flash”, “Legends of Tomorrow”, “Riverdale”, “Supergirl” e “All American”. O produtor também tem “God Friended Me” e a novata “The Red Line” na CBS, e “Blindspot” na NBC. Ele também faz sucesso em streaming, com duas séries na Netflix, “You” e “O Mundo Sombrio de Sabrina” (“Chilling Adventures of Sabrina”), e três na DC Universe: “Titãs” (Titans), “Doom Patrol” (Patrulha do Destino) e a vindoura “Stargirl” (prevista para 2020). Duas dessas séries vão acabar em 2020: “Arrow” e “Blindspot”, que foram renovadas para suas últimas temporadas. Mas Berlanti assinou um contrato de US$ 400 milhões com a WBTV (Warner Bros. Television), no ano passado, para se manter ocupado no estúdio desenvolvendo ainda mais atrações – visando, inclusive, o lançamento do serviço de streaming da WarnerMedia em 2020. Ele e Sarah Schechter, diretora executiva da Berlanti Productions, recentemente recrutaram dois executivos de comédias para expandir produções na próxima temporada de desenvolvimento, para a qual o megaprodutor planeja várias novidades. Berlanti abordou seu marco histórico um série de posts no Twitter, em que agradeceu sua equipe pelo sucesso. “Existe um mito nesse negócio que uma pessoa é capaz de fazer tudo. Em minha experiência, isso realmente é um mito. Eu nunca teria nenhum sucesso se não fosse devido às pessoas com quem eu trabalho”, escreveu, elogiando especialmente sua diretora Sarah Schechter, “a contratação mais inteligente da minha vida, que estaria produzindo 18 séries em outro lugar se não estivesse aqui”, além de “todos os showrunners, roteiristas, diretores, equipes, atores, executivos do estúdio e das redes” com quem a Berlanti Productions faz negócios. O executivo ressaltou mais de uma vez que é uma ilusão achar que ele é responsável sozinho pelo sucesso de sua empresa. “Pode parecer, pelo nome da produtora, que eu trabalho mais que todos – talvez eu devesse ter pensado nisso quando a batizei, mas jamais pensei que nos tornaríamos tão grandes. Mas eu não sou mais ocupado que os muitos profissionais talentosos com quem trabalho diariamente”, explicou. “Uma das coisas que me dá mais orgulho na nossa empresa é a nossa dedicação e o apoio a cada um dos nossos criadores e artistas”, ele acrescentou, dizendo que “todos poderiam ter suas próprias séries em qualquer lugar”. Sua função seria dar liberdade para a criatividade fluir e suporte para que os projetos aconteçam. E, com isso, lembrou que “ninguém precisa fazer tudo sozinho”, especialmente um roteirista com uma ideia ótima que não sabe como começar a tirá-la do papel.
Série Stargirl divulga primeira imagem da super-heroína do título
A DC Entertainment divulgou a primeira imagem da nova série “Stargirl”, que apresenta o visual heroico da personagem do título, interpretada por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). A prévia foi apresentada durante a WonderCon, convenção geek de Anaheim, na Califórnia, e acompanhado pelo anúncio de que a estreia, prevista inicialmente para agosto na plataforma de streaming da editora de quadrinhos, foi adiada para 2020. A série vai mostrar como a estudante Courtney Whitmore se alia aos heróis da Sociedade da Justiça da América. Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. A produção foi desenvolvida por Geoff Johns, co-criador da série “The Flash”, que foi também quem criou Stargirl nos quadrinhos. Para lançar sua nova heroína, ele juntou vários coadjuvantes e elementos da rica história da DC Comics, buscando ligar Stargirl à Era de Ouro dos super-heróis (anos 1940). Mas, para a série, decidiu simplificar a trama, mesclando personagens e referências. Isto afeta, inclusive, a forma como a personagem é conhecida no Brasil. Ela chegou a ser chamada de Sideral nas publicações nacionais. Mas a versão live-action não permite outra nomeação que não seja Stargirl, seu segundo nome nos quadrinhos. A explicação é longa. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. Mas Johns fez alterações significativas nessa origem para a série, mesclando as duas inspirações numa só. O ponto focal da história é um ajudante de super-herói, que vários anos após se aposentar se torna o padrasto de Courtney Whitmore. Criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, Listrado (Stripesy) era o parceiro adulto de Sideral (Star-Spangled Kid). Os dois foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas essa história em quadrinhos ainda incluía outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E foi só a partir daí que ela assumiu a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e ingressou na Sociedade da Justiça da América – o grupo mais antigo de super-heróis da DC, anterior à Liga da Justiça. A série vai “simplificar” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, vai chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Muita gente não gostou, porque isso tira créditos de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. Além de Brec Bassinger, o elenco destaca Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como Pat Dugan/Listrado, Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. Atualmente em produção, “Stargirl” teve a estreia adiada para a equipe trabalhar nos efeitos visuais, que não são poucos, já que envolvem muitos super-heróis e supervilões. A expectativa é que tudo fique pronto para um lançamento no primeiro trimestre de 2020.
Trailer da volta de Legends of Tomorrow mostra muita ação, humor e metalinguagem
A rede americana The CW divulgou o trailer da volta de “Legends of Tomorrow”. E o vídeo mostra que a série mais maluca de super-heróis vai retornar ainda mais insana, depois de quase 4 meses de hiato. Repleta de ação frenética e humor bizarro, a prévia mostra Sara Lance/Canário Branco (Caity Lotz), Nathan Heywood/Cidadão Gládio (Nick Zano) e Ray Palmer/Elektron (Brandon Routh) vestidos como Supergirl, Arqueiro Verde e Flash – e reclamando de ter ficado de fora do último crossover. Não bastasse a metalinguagem, há até uma aparição da Sala de Justiça, quartel general dos heróis do clássico desenho dos “Superamigos”! Os heróis, que ainda incluem Mick Rory/Onda Térmica (Dominic Purcell), Zari Adrianna Tomaz/Isis (Tala Ashe), Amaya/Charlie/Vixen (Maisie Richardson-Sellers), Ava Sharpe (Jes Macallan), Nora Darhk (Courtney Ford) e John Constantine (Matt Ryan), também encontram “luchadores” mexicanos, um musical de Bollywood e muitos demônios. Além de vários elogios rasgados da crítica. Até que um grupo de crianças surge em cena reclamando que essa deveria ser uma série de super-heróis… A segunda metade da 4ª temporada de “Legends of Tomorrow” começa a ser exibida em 4 de abril nos Estados Unidos. A série faz parte da programação do canal pago Warner no Brasil.
CW renova 10 programas, incluindo Riverdale, Supernatural e todas as séries de super-heróis
A rede CW anunciou nesta quinta-feira (31/1) a renovação de nada menos que 10 séries de sua programação. A lista inclui todas as atrações de super-heróis da DC Comics produzidas pela WBTV (Warner Bros. Television): “Arrow”, “The Flash”, “Supergirl”, “Legends of Tomorrow” e “Black Lightning” (Raio Negro), além de “Riverdale”, adaptação da Archie Comics que tem o mesmo produtor das outras, Greg Berlanti. As quatro que completam a lista são a veterana “Supernatural”, que vai para sua 15ª temporada, consolidando-se como uma das séries mais longas da televisão atual, a combalida “Dynasty”, que tem uma das piores audiências da TV americana, e as novatas “Charmed” e “Legacies”, lançadas em 2018. “Essas séries fornecem uma base sólida para nossa estratégia de programação multiplataforma, e estamos ansiosos para construir isso com ainda mais retornos e novos programas”, disse o presidente da CW, Mark Pedowitz. É a programação atual quase completa do canal. Com uma significativa exceção: “All American”, que tem quase o mesmo público que “Dynasty”, mas não o contrato internacional que o remake de “Dinastia” fechou com a Netflix. Com relação a “mais retornos”, Pedowitz se refere a séries que ainda vão estrear suas novas temporadas no verão, em especial a favorita dos fãs “The 100”. Além de “All American”, que aguarda a oficialização de seu cancelamento, três atrações vão se despedir ao final de suas próximas temporadas na CW: “iZombie”, “Crazy Ex-Girlfriend” e “Jane the Virgin”. A última, porém, deve ganhar um spin-off e manter seu universo no canal. A CW tem, atualmente, cinco pilotos em desenvolvimento. Além de “Jane the Novela”, há “Batwoman” (sobre a heroína da DC Comics introduzida no crossover “Elseworlds”), “The Lost Boys” (adaptação do filme de vampiros “Os Garotos Perdidos”, de 1987), “Katy Keene” (spin-off de “Riverdale”) e “Nancy Drew” (nova atração da famosa detetive-mirim literária). Clique no título de cada piloto para saber mais sobre cada um desses projetos.
Luke Wilson vai viver super-herói na nova série da Stargirl
O ator Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) vai viver o padrasto da super-heroína Stargirl na série da personagem, atualmente em produção para a plataforma DC Universe. Wilson vai interpretar o mecânico Pat Dugan, que também tem um alter-ego de super-herói. Ele se transforma em Listrado (Stripesy), personagem da era de ouro dos quadrinhos. O showrunner Geoff Johns disse que escreveu o papel de Pat Dugan na série especialmente para Luke Wilson. “Sou um grande fã dele desde que vi ‘Pura Adrenalina’ [filme de 1996]. Eu só conseguia imaginar ele neste papel. Sinto que ganhei na loteria”, comemorou. Mas antes de explicar quem é Pat Dugan/Listrado, é necessário considerar o contexto da produção. Apesar de ser uma criação do final dos anos 1990, Stargirl é a culminação do legado de dois super-heróis clássicos. Por conta disso, a série precisa simplificar quase 80 anos de histórias, fazendo alterações significativas na origem dos personagens. Listrado, por exemplo, foi criado em 1941 por Jerry Siegel, um dos autores de Superman, e desenhado por Hal Sherman. Ele e seu parceiro Sideral (Star-Spangled Kid) foram uma apropriação da ideia de Capitão América e Bucky, dois heróis patrióticos que os antecederam. Inspirados a combater nazistas, também usavam uniformes com listras e estrelas. Mas, curiosamente, Sideral seria o equivalente a Bucky, um adolescente mirrado. Apesar disso, era o protagonista das histórias, enquanto seu ajudante era o adulto Listrado. Essa inversão acabou sendo seu maior diferencial. Décadas mais tarde, já adulto, Sideral mudou seu nome para Celestial (Skyman), passando a liderar o grupo de heróis Corporação Infinito (Infinity Inc) até ser morto em 1988. Enquanto isso, seu ex-parceiro Pat Dugan se aposentou e se casou com a mãe de uma adolescente irritante, chamada Courtney Whitmore. E a jovem resolveu virar heroína e assumir a identidade do antigo parceiro do padrasto, Sideral, só para aborrecê-lo. Vendo que ela ia se dar mal, Dugan resolveu retomar a carreira de herói, criando um uniforme robótico e assumindo a identidade de F.A.I.X.A. para acompanhar e tentar proteger a heroína amadora. O que, na prática, resultou num revival repaginado da parceria original entre Sideral e Listrado. Mas a história ainda inclui outro herói clássico. Depois de um tempo atuando como Sideral, Courtney recebeu de presente o cetro poderoso de Starman (na verdade, do filho do Starman dos anos 1940), que também decidiu se aposentar. E é só a partir daí que ela assume a identidade de Stargirl, em homenagem ao dono do cetro original, e entra no grupo de super-heróis da Sociedade da Justiça da América. A série “Stargirl” vai “simplificar” essa história ao combinar Sideral e Starman na mesma pessoa. Ou melhor, chamar Sideral de Starman, simplesmente. Assim, na cronologia da série, Pat Dugan foi parceiro de Starman e Courtney Whitmore resolve virar Stargirl desde o começo. Deu para entender? Quem optou por essa solução narrativa foi Geoff Johns, criador da série, que também criou a própria Stargirl nos quadrinhos em 1999, inspirado em sua irmã, morta num acidente aéreo três anos antes. Mesmo assim, há reclamações contra a falta de créditos para os personagens de Jerry Siegel, autor que é simbolo da luta pelo reconhecimento ao trabalho dos artistas de quadrinhos. Afinal, Sideral é mais importante que Starman na origem de Stargirl. A super-heroína será vivida na série por Brec Bassinger (“The Goldbergs”). Na trama, Courtney é uma jovem adolescente que, ao descobrir os seus poderes, tenta juntar um grupo de super-heróis e salvar o mundo de uma ameaça que vem direto do passado. O elenco ainda inclui Joel McHale (“Community”) como Starman, Henry Thomas (“The Haunting of Hill House”) como Doutor Meia-Noite, Brian Stapf (“Valor”) como Pantera e Lou Ferrigno Jr. (“S.W.A.T.”) como Homem-Hora, além de Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”) Neil Hopkins (“Matador”) e Nelson Lee (“Blade: The Series”) como os supervilões Tigresa, Mestre dos Esportes e Rei Dragão, integrantes da Sociedade da Injustiça. Yvette Monreal (de “Matador” e do vindouro “Rambo 5”) e Christopher James Baker (“True Detective” e “Ozark”) também estão na série em papéis não divulgados. A previsão de estreia é para agosto nos Estados Unidos.
The Walking Dead foi a série mais pirateada por torrent em 2018
O site Torrent Freak publicou seu ranking anual das séries mais pirateadas via torrent. E como em 2018 não teve “Game of Thrones” o campeão foi “The Walking Dead”, quebrando uma sequência de seis anos seguidos da série da HBO. Não chega a ser surpresa, já que “The Walking Dead” foi a segunda série mais baixada durante o reinado de “Game of Thrones”. Curiosamente, logo depois da produção do canal pago AMC aparecem duas séries da TV aberta americana, “The Flash” e “The Big Bang Theory”, em 2º e 3º lugares. As séries de super-heróis da DC, por sinal, dominam o ranking, com a inclusão ainda de “Titãs” (Titans), “Arrow” e “Legends of Tomorrow” no Top 10. Outro detalhe que chama atenção é a ausência de produções originais da Netflix. O ranking se refere apenas à séries pirateadas via torrent. Vale lembrar que, atualmente, piratas oferecem até streaming. Confira o Top 10 abaixo. 1. “The Walking Dead” 2. “The Flash” 3. “The Big Bang Theory” 4. “Vikings” 5. “Titans” 6. “Arrow” 7. “Supernatural” 8. “Westworld” 9. “Legends of Tomorrow” 10. “Suits”








