Apple fará série do “Monstroverso” de Godzilla e King Kong
A Apple TV+ vai produzir uma série live-action do Monstroverso, universo cinematográfico dos monstros gigantes do estúdio Legendary, que inclui personagens icônicos como Godzilla e King Kong. Ainda sem título, a produção será uma co-produção da Toho, detentora dos direitos autorais de vários kaiju (os monstros gigantes japoneses), como o próprio Godzilla, além de Mothra, Ghidorah e Mechagodzilla, vistos nos filmes recentes da Legendary. A série acompanhará uma família que viaja em busca dos segredos há muito perdidos da misteriosa organização Monarch, presente nos filmes do Monsterverse. Criada por Chris Black (“Outcast”) e Matt Fraction (“Gavião Arqueiro”), a nova série ainda não tem previsão de estreia.
Continuação de “Duna” é oficializada
A continuação de “Duna” foi oficializada nesta terça-feira (26/10). O estúdio Legendary, parceiro da Warner Bros. na produção, anunciou a sequência nas redes sociais, avisando: “Este é apenas o começo …”, junto com uma arte em que se lê “Duna Parte Dois” e um texto de agradecimento ao público. “Agradecemos à todos que já vivenciaram a experiência de ‘Duna’ e também todos que vão assistir nos próximos dias. Estamos ansiosos para dizer: a jornada continua!”, escreveu o estúdio. A Warner Bros. reproduziu o anúncio em todo o mundo, inclusive no Brasil. Veja abaixo. O diretor Dennis Villeneuve já tinha dito que apenas um desastre financeiro muito grande impediria a produção do segundo filme. Ele deixou claro o apoio do estúdio à sua opção de contar a história em duas partes durante uma entrevista publicada em agosto passado na revista Total Film, ao explicar que a única forma de adaptar o livro de Frank Herbert era dividir a história em dois filmes e assim apresentar a trama completa com cinco horas de duração. “O que ouvimos nas últimas décadas é que não era possível adaptar o livro. Acho que, no fundo, o estúdio ainda acha isso! Mas o que eu precisava era provar a eles que era possível fazer um filme lindo e popular de ‘Duna’, e acho que consegui fazer isso – todo mundo na Warner e na Legendary apoia o filme totalmente. Seria preciso um resultado muito ruim nas bilheterias para que ‘Duna: Parte 2’ fosse cancelado. Eles amam o filme, estão orgulhosos do filme, e querem que o próximo vá adiante”, contou na ocasião. Só que a Warner e a Legendary, embora tenham encomendado o roteiro da continuação em 2019, ainda não tinham autorizado a produção da segunda parte de “Duna”, aguardando para ver se o desastre aconteceria. O filme estreou no fim de semana na América do Norte – e também no Brasil – e o resultado, longe de ser catastrófico, foi o melhor desempenho da Warner no ano, superando com folga o antigo campeão, “Godzilla vs. Kong”, que também era uma coprodução com a Legendary. “Duna” também rendeu a maior abertura norte-americana da carreira do diretor Dennis Villeneuve, deixando para trás os números de “Blade Runner 2049”, apesar de ter sido lançado simultaneamente em streaming, na HBO Max, nos EUA. No exterior, o filme foi exibido apenas nos cinemas. E graças a uma estratégia da Warner para evitar a pirataria das cópias de alta qualidade da HBO Max, começou a ser distribuído com mais de um mês de antecedência em países chaves. Por conta disso, “Duna” já contabiliza uma bilheteria de mais de US$ 220 milhões mundiais. This is only the beginning… Thank you to those who have experienced @dunemovie so far, and those who are going in the days and weeks ahead. We're excited to continue the journey! pic.twitter.com/mZj68Hnm0A — Legendary (@Legendary) October 26, 2021 Repost from @legendary: Esse é só o começo… Agradecemos à todos que já vivenciaram a experiência de #Duna e também todos que vão nos próximos dias. Estamos ansiosos para dizer: a jornada continua! pic.twitter.com/Rkv9I1U0YL — Warner Bros. Pictures Brasil (@wbpictures_br) October 26, 2021
“Duna” supera US$ 100 milhões no mercado internacional
A sci-fi “Duna” superou a marca de US$ 100 milhões de arrecadação no mercado internacional, onde começou a ser exibido há quase um mês – desde 15 de setembro. O lançamento antecipado no exterior foi uma estratégia da Warner para apaziguar os ânimos do diretor Denis Villeneuve e da equipe da Legendary, parceira na produção, que reclamaram publicamente dos planos de distribuição do estúdio para o filme nos EUA, onde chegará simultaneamente nos cinemas e na plataforma HBO Max. A antecedência permitiu que o filme tivesse mais fôlego em mercados que seriam inundados pela pirataria, graças à disponibilização de uma cópia digital em alta resolução na HBO Max americana. Ao todo, a adaptação épica da obra de Frank Herbert chegou neste domingo (10/10) a um total de US$ 117,1 milhões mundiais. O valor é positivo para uma produção com 2h35 minutos de duração, que vende menos ingressos diários, mas não permite especular o que isso representa para o investimento de US$ 165 milhões em sua produção, fora custos de P&A (cópias e publicidade). Por enquanto, tudo bem. Mas até quando? A Warner não tem conseguido boas bilheterias nos EUA devido aos lançamentos híbridos e “Duna” não deve fugir da tendência. Só que o filme vai chegar na China, o que pode compensar qualquer tropeço doméstico. Não é à toa que Villeneuve está nervoso. Ele quer fazer a sequência combinada com a Warner. A história está dividida em dois longas e o segundo ainda não ganhou aval para começar a ser filmado. Neste momento, os contadores do estúdio são os verdadeiros responsáveis pela continuação. “Duna” estreia nos EUA no dia 22 de outubro, um dia depois do lançamento no Brasil.
“Duna” ganha trailer final e vídeo feito para o Brasil
A Warner divulgou três novos pôsteres e dois vídeos inéditos do remake de “Duna”. Um dos vídeos foi feito para o Brasil e traz o elenco tentando atrair o público brasileiro com detalhes da trama e referências ao país. O outro é o trailer final da produção, que ainda não ganhou legendas para o mercado nacional e destaca o relacionamento do protagonista com a “garota dos seus sonhos”. Na trama, Paul Atreides, o papel de Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”), sonha com a jovem misteriosa interpretada por Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), em meio a visões de seu futuro como um herói predestinado. Apesar da ênfase do marketing na participação da atriz, ela já assumiu publicamente que seu papel no filme é “muito, muito pequeno”. Vale lembrar que o livro de Frank Herbert, em que a trama se baseia, foi dividido em dois filmes e a participação de Chani, o papel da atriz, tem destaque apenas na metade final. Fãs de ficção científica conhecem de cor a história de “Duna”. Trata-se de um clássico do gênero, originalmente escrito por Frank Herbert em 1965 e levado pela primeira vez às telas em 1984 com direção de David Lynch (o criador de “Twin Peaks”). O material ainda rendeu duas minisséries do canal Syfy e uma franquia literária, que continua a ser estendida, anos após a morte de Herbert, em 1986. Na trama, uma família aristocrática deixa seu planeta para assumir a supervisão da mineração da Especiaria, o elemento mais valorizado do universo, que só existe no mundo de Arrakis. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real enfrente complôs e sofra um atentado. Mas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra de Arrakis como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. O elenco reunido para materializar essa história é tão grandioso quanto a escala da produção, incluindo ainda Jason Momoa (o “Aquaman”), Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Sharon Duncan-Brewster (“Rogue One: Uma História Star Wars”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”). A direção é de Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”), que também trabalhou no roteiro com Jon Spaihts (“Prometheus”) e Eric Roth (“Forest Gump”), e a estreia nos cinemas do Brasil está marcada para 21 de outubro, um dia antes do lançamento nos EUA.
Trailer chinês de “Duna” destaca batalha pelo planeta Arrakis
A Warner divulgou um novo trailer do remake de “Duna”, desta vez confeccionado para o mercado chinês. A prévia tem ritmo mais lento, mas é repleta de cenas inéditas, que enfatizam a batalha pelo controle do planeta Arrakis. Fãs de ficção científica conhecem de cor a história de “Duna”. Trata-se de um clássico do gênero, originalmente escrito por Frank Herbert em 1965 e levado pela primeira vez às telas em 1984 com direção de David Lynch (o criador de “Twin Peaks”). O material ainda rendeu duas minisséries do canal Syfy e uma franquia literária, que continua a ser estendida, anos após a morte de Herbert, em 1986. Na trama, uma família aristocrática deixa seu planeta para assumir a supervisão da mineração da Especiaria, o elemento mais valorizado do universo, que só existe no mundo de Arrakis. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real enfrente complôs e sofra um atentado. Mas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra de Arrakis como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. O elenco reunido para materializar essa história é tão grandioso quanto a escala da produção, com Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”) no papel do protagonista e incluindo ainda Jason Momoa (o “Aquaman”), Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Sharon Duncan-Brewster (“Rogue One: Uma História Star Wars”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”), Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”) e Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”) – entre outros. A direção é de Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”), que também trabalhou no roteiro com Jon Spaihts (“Prometheus”) e Eric Roth (“Forest Gump”), e a estreia nos cinemas do Brasil está marcada para o dia 14 de outubro.
Duna: Bastidores destacam relacionamento de Timothée Chalamet e Zendaya
A Warner divulgou um novo vídeo de bastidores do remake de “Duna”, que destaca o relacionamento do protagonista e a “garota dos seus sonhos”. Na trama, Paul Atreides, o papel de Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”), sonha com a jovem misteriosa interpretada por Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), que introduz visões de seu futuro como um herói predestinado. O vídeo revela que, fora das telas, os dois atores também se deram bem. “Eu amo Timothée. Ele se tornou um dos meus amigos mais próximos e queridos”, diz Zendaya. Apesar da ênfase neste relacionamento, ela já assumiu publicamente que seu papel no filme é “muito, muito pequeno”. Vale lembrar que o livro de Frank Herbert, em que a trama se baseia, foi dividido em dois filmes e a participação de Chani, o papel da atriz, tem destaque apenas na metade final. Fãs de ficção científica conhecem de cor a história de “Duna”. Trata-se de um clássico do gênero, originalmente escrito por Frank Herbert em 1965 e levado pela primeira vez às telas em 1984 com direção de David Lynch (o criador de “Twin Peaks”). O material ainda rendeu duas minisséries do canal Syfy e uma franquia literária, que continua a ser estendida, anos após a morte de Herbert, em 1986. Na trama, uma família aristocrática deixa seu planeta para assumir a supervisão da mineração da Especiaria, o elemento mais valorizado do universo, que só existe no mundo de Arrakis. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real enfrente complôs e sofra um atentado. Mas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra de Arrakis como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. O elenco reunido para materializar essa história é tão grandioso quanto a escala da produção, incluindo ainda Jason Momoa (o “Aquaman”), Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Sharon Duncan-Brewster (“Rogue One: Uma História Star Wars”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”) – entre outros. A direção é de Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”), que também trabalhou no roteiro com Jon Spaihts (“Prometheus”) e Eric Roth (“Forest Gump”). O filme teve première internacional no Festival de Veneza e chega aos cinemas do Brasil no dia 14 de outubro, até aqui sem garantia de produção de sua segunda parte.
Críticos elogiam visual de “Duna”, mas reclamam da narrativa hermética
A première mundial de “Duna” aconteceu nesta sexta (3/9) no Festival de Veneza, fora de competição, diante de 8 minutos de aplausos efusivos. Integrante do júri do festival, a cineasta Chloe Zhao, vencedora do Oscar por “Nomadland”, resumiu a impressão geral causada pelo épico de ficção científica ao correr pelos corredores da histórica Sala Grande para cumprimentar o diretor Dennis Villeneuve com um grande abraço após a sessão, gritando “fantástico!”. O filme também recebeu suas primeiras críticas internacionais. Algumas resenhas já preveem que “Duna” será indicado à várias categorias técnicas do Oscar, como Fotografia, Som e Efeitos Visuais, mas não deve ir muito além disso, porque se o visual é impressionante, há problemas de roteiro. Mesmo dividindo o livro de Frank Herbert em dois filmes diferentes, Villeneuve teve dificuldades para adaptar a história, sem superar os problemas já detectados na tentativa anterior de adaptar a obra em 1984: a parte arrastada no deserto de Arakis e a quantidade de personagens e nomes citados na trama. “A menos que você esteja suficientemente informado sobre o clássico da ficção científica de Frank Herbert de 1965 para distinguir seus Sardaukars de suas Bene Gesserit, é provável que você não vá não muito longe em ‘Duna'”, observou a revista The Hollywood Reporter. “Apesar de ser parte jornada do herói e parte história de sobrevivência, o filme continua jogando detalhes misteriosos em você, o que pode emocionar os geeks de Herbert, mas fará com que quase todo o resto desista”. “Se você já está mergulhado na mitologia de Herbert, vai se emocionar com cada palavra sussurrada. Mas se entrar sem saber a diferença entre um escudo Holtzman e um buraco no chão, é uma caminhada mais longa”, concordou a revista Entertainment Weekly, numa crítica que deu ao filme uma nota “B”. Não é à toa que Villeneuve reclamou tanto do lançamento híbrido, que levará o longa ao cinema e à HBO Max simultaneamente nos EUA. Segundo as críticas, o forte de “Duna” são as imagens e não a narrativa. “‘Duna’ é um filme que ganha cinco estrelas por sua construção de mundo, mas duas estrelas e meia pela narrativa”, pontuou a revista Variety. Já o visual foi elogiado de forma unânime. O jornal britânico The Guardian estampou que a produção é “cinema blockbuster no seu melhor, estonteante e deslumbrante”. “Villeneuve atrai você para uma visão do futuro surpreendentemente vívida, às vezes plausivelmente enervante”, reforçou o Los Angeles Times. “Tecnicamente brilhante, visualmente maravilhoso, com um elenco de primeira categoria e conceitos profundos de ficção científica. Pena que se arraste tanto em sua segunda metade”, considerou o site IGN. Vale lembrar que, no passado, muitos desistiram de filmar “Duna” porque consideraram impossível condensar o livro de Herbert num único filme. Responsável pela primeira tentativa em 1975, Alejandro Jodorowsky concluiu que a adaptação teria que ter 15 horas. O estúdio, claro, queria um filme de no máximo 1h50. Nove anos depois, David Lynch tentou fazer o que podia com esta limitação de tempo, mas acabou estourando a duração exigida. Por isso, sua obra sofreu vários cortes durante a edição, a mando do produtor Dino De Laurentiis, o que dificultou o entendimento da trama complexa e causou seu fracasso nas bilheterias. Villeneuve acreditava ter encontrado a solução ao dividir a história em duas partes, de modo a apresentar a trama completa com cinco horas de duração. A crítica, pelo visto, achou que isso não ajudou tanto quanto ele imaginava. “Talvez o material base, com o seu interminável glossário de termos que descrevem lugares, pessoas, tradições religiosas e sistemas políticos, seja denso demais para ser traduzido em algo cinematograficamente ágil. O filme de Villeneuve parece apressado e arrastado ao mesmo tempo, com muitos diálogos expositivos e de preparação em torno de seus sets monolíticos”, descreveu a revista Vanity Fair. Apesar de interromper a história antes do fim, a continuação ainda não está confirmada. Por isso, o lançamento acontece sob uma condição preocupante, como lembrou a revista Empire: “Será uma pena se a parte 2 nunca acontecer.” Para quem não conhece, a história se passa no futuro e em outro planeta, um local árido chamado Arrakis, que produz uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. Aqueles que controlam a Especiaria têm uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real que supervisiona o local enfrente complôs e sofra um atentado. Apenas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra daquele mundo como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”) vive Paul Atreides e o elenco estelar inclui Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Jason Momoa (o “Aquaman”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”), entre outros. Após a première em Veneza, “Duna” terá sua primeira exibição na América do Norte no próximo fim de semana, durante o Festival de Toronto, no Canadá. O longa também vai passar pelo Festival de Nova York no começo de outubro, antes de estrear em circuito comercial. O lançamento nos cinemas do Brasil está marcado para 21 de outubro, um dia antes dos EUA. Veja abaixo o trailer mais recente da produção.
Shawn Mendes vai produzir série baseada no game “Life Is Strange”
O game “Life Is Strange” vai ganhar uma adaptação da Legendary Television com produção executiva do cantor pop canadense Shawn Mendes. Ele vai desenvolver uma série baseada no game em parceria com a produtora Anonymous Content, responsável por “True Detective” e “13 Reasons Why”, além de fazer a supervisão musical da atração. Lançado em 2015, o primeiro título da franquia da Square Enix girava em torno de Max Caulfield, uma estudante do último ano do ensino médio que descobre que é capaz de retroceder no tempo ao salvar a vida de sua melhor amiga Chloe Price. A partir daí, ela precisa lidar com o “efeito borboleta” de sua decisão e resolver se vale a pena mudar o destino de outras pessoas. Diferentes das narrativas dos jogos de tiros, mais comuns nos consoles, “Life Is Strange” apresenta uma história mais próxima do cotidiano, exceto pelo fato de incluir poderes sobrenaturais na vida dos protagonistas. A franquia já conta com mais de cinco volumes e venceu o BAFTA Game Award e o Peabody Futures of Media Award. A próxima edição, “Life Is Strange: True Colors”, será lançada em 10 de setembro. Veja abaixo o trailer do jogo original e do novo capítulo da série de jogos.
Zendaya revela que seu papel em “Duna” é “muito, muito pequeno”
A atriz Zendaya (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) revelou que sua participação em “Duna” se resumiu a quatro dias de filmagens. A informação consta de uma entrevista para a revista Empire, em que ela comentou sua experiência na produção. “Denis [Villeneuve, diretor de Duna] é muito gentil e atencioso com os seus atores. Eu fiquei só quatro dias lá, e não queria ir embora! Ele entende o que quer de um ator, mas é também muito colaborativo, e permitiu que eu desse minha opinião sobre a personagem. Não quero dar chance ao azar dizendo isso, mas adoraria explorá-la [a personagem] mais”, disse a atriz. Zendaya reforçou que é praticamente uma figurante na produção, apesar de seu rosto estampar cartazes e ganhar destaque nos trailers da produção. “O meu papel é muito, muito pequeno neste filme. Eu e Denis conversamos sobre quem Chani é, qual é a força dela. O povo dela é um povo de lutadores. Tive pouco tempo com a personagem, então só arranhei a superfície, mas foi divertido descobrir como ela anda, como ela fala… Este é o planeta dela, então como ela o navega?”, relatou. Ela acrescentou que está ansiosa para ver o filme completo e “descobrir o que todo mundo estava fazendo quando eu não estava lá”. Chani, a personagem da atriz, é uma jovem guerreira Fremen que protege o protagonista Paul Atreides (Timothée Chalamet) dos perigos do planeta Arrakis, primeiro em seus sonhos e posteriormente em combates. A garota dos sonhos acaba sendo a mulher da vida do herói, quando os dois vivem um romance. Villeneuve, porém, filmou apenas metade do livro de Frank Herbert que conta a história completa. Sem dar destaque a este detalhe na divulgação, a Warner dividiu a história de “Duna” em dois filmes diferentes, e só a possível sequência dará maior espaço para a atuação de Zendaya. Em entrevista recente, Villeneuve confirmou que Chani seria a protagonista da segunda parte, que, segundo ele, só não acontecerá se o primeiro filme for um “desastre” nas bilheterias. Considerado um dos livros de ficção científica mais complexos de todos os tempos, a obra de 1965 já foi transformada num filme antes – em 1984 pelo cineasta David Lynch – e também originou duas minisséries do canal Syfy desde 2000. A história se passa no futuro e em outro planeta, um local árido chamado Arrakis, que produz uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real que supervisiona o local enfrente complôs e sofra um atentado. Apenas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra daquele mundo como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. O elenco estelar da produção também inclui Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Jason Momoa (o “Aquaman”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”), entre outros. O filme terá première internacional no Festival de Veneza, em 3 de setembro, e chega aos cinemas do Brasil no dia 14 de outubro. Villeneuve também está trabalhando numa série derivada de “Duna” para o serviço de streaming HBO Max, tamanha é a expectativa da Warner para a franquia.
Primeira parte de “Duna” será maior que o filme inteiro dos anos 1980
A nova adaptação de “Duna” deve contar apenas metade do livro original de Frank Herbert. Mesmo assim, terá mais longa que a primeira versão cinematográfica, realizada por David Lynch em 1984. O filme de Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”) terá 155 minutos de duração, ou 2h35 – 18 minutos a mais que a produção dos anos 1980. No passado, muitos desistiram de filmar “Duna” porque consideraram impossível condensar sua história num único filme. Responsável pela primeira tentativa em 1975, Alejandro Jodorowsky concluiu que a adaptação teria que ter 15 horas. O estúdio, claro, queria um filme de no máximo 1h50. Nove anos depois, David Lynch tentou fazer o que podia com esta limitação de tempo, mas acabou estourando a duração exigida. Por isso, sua obra sofreu vários cortes durante a edição, a mando do produtor Dino De Laurentiis, o que dificultou o entendimento da trama complexa e causou seu fracasso nas bilheterias. Villeneuve encontrou a solução ao dividir a história em duas partes e assim apresentar a trama completa com cinco horas de duração. Só que a Warner, embora tenha encomendado o roteiro da continuação em 2019, ainda não autorizou a produção da segunda parte de “Duna”. Este detalhe tem sido minimizado na divulgação do longa para não prejudicar sua bilheteria. Muita gente pensaria duas vezes antes de decidir enfrentar a variante delta da covid-19 para ver um filme sem final. O cineasta, porém, acredita que só um desastre financeiro muito grande impedirá a produção do segundo filme. Villeneuve deixou claro o apoio do estúdio à sua opção de contar a história em duas partes durante uma entrevista à revista Total Film. “O que ouvimos nas últimas décadas é que não é possível adaptar o livro. Acho que, no fundo, o estúdio ainda acha isso! Mas o que eu precisava era provar a eles que era possível fazer um filme lindo e popular de ‘Duna’, e acho que consegui fazer isso – todo mundo na Warner e na Legendary apoia o filme totalmente. Seria preciso um resultado muito ruim nas bilheterias para que ‘Duna: Parte 2’ fosse cancelado. Eles amam o filme, estão orgulhosos do filme, e querem que o próximo vá adiante”, contou. A história se passa no futuro e em outro planeta, um local árido chamado Arrakis, que produz uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real que supervisiona o local enfrente complôs e sofra um atentado. Apenas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra daquele mundo como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”) vive Paul Atreides e o elenco estelar inclui Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Jason Momoa (o “Aquaman”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”), entre outros. O filme terá première internacional no Festival de Veneza, em 3 de setembro, e chega aos cinemas do Brasil no dia 14 de outubro. Villeneuve também está trabalhando numa série derivada de “Duna” para o serviço de streaming HBO Max, tamanha é a expectativa da Warner para a franquia.
Só desastre financeiro impedirá “Duna” de ter continuação
O diretor Denis Villeneuve voltou a deixar claro que o aguardado filme “Duna” conta apenas metade da história do livro de Frank Herbert. A produção sempre foi concebida para ter duas partes, tanto que a Warner aprovou o desenvolvimento do roteiro da “Parte 2” em 2019. Mas este detalhe tem sido minimizado na divulgação do longa para não prejudicar sua bilheteria. Muita gente pensaria duas vezes antes de decidir enfrentar a variante delta da covid-19 para ver um filme sem final. Villeneuve, porém, acredita que só um desastre financeiro muito grande impedirá a produção do segundo filme. Ele deixou claro o apoio do estúdio à sua opção de contar a história em duas partes durante uma entrevista à revista Total Film. “O que ouvimos nas últimas décadas é que não é possível adaptar o livro. Acho que, no fundo, o estúdio ainda acha isso! Mas o que eu precisava era provar a eles que era possível fazer um filme lindo e popular de ‘Duna’, e acho que consegui fazer isso – todo mundo na Warner e na Legendary apoia o filme totalmente. Seria preciso um resultado muito ruim nas bilheterias para que ‘Duna: Parte 2’ fosse cancelado. Eles amam o filme, estão orgulhosos do filme, e querem que o próximo vá adiante”, contou. A decisão de dividir a trama em dois filmes tem realmente apoio dos estúdios. Em julho de 2019, o CEO da Legendary, Joshua Grode, já tinha confirmado tudo. “Esse é o plano. Há uma plano de fundo que foi acenado em alguns dos livros [que nós expandimos]. E também, quando você lê o livro, há um ponto em que faz sentido interromper o filme, antes do final do livro”, ele explicou na ocasião. Ou seja, o segundo filme não contará a história de outro livro – como aconteceu com as minisséries do canal pago Syfy – , mas sim o final do primeiro. Considerado um dos livros de ficção científica mais complexos de todos os tempos, a obra de 1965 já foi transformada num filme antes – em 1984 pelo cineasta David Lynch – e também originou duas minisséries do canal Syfy desde 2000. A história se passa no futuro e em outro planeta, um local árido chamado Arrakis, que produz uma matéria essencial às viagens interplanetárias: a Especiaria. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real que supervisiona o local enfrente complôs e sofra um atentado. Apenas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra daquele mundo como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”) vive Paul Atreides e o elenco estelar inclui Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Jason Momoa (o “Aquaman”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”), entre outros. O filme terá première internacional no Festival de Veneza, em 3 de setembro, e chega aos cinemas do Brasil no dia 14 de outubro. Villeneuve também está trabalhando numa série derivada de “Duna” para o serviço de streaming HBO Max, tamanha é a expectativa da Warner para a franquia.
Tudo é grandioso e épico no novo trailer de “Duna”
A Warner divulgou um novo trailer legendado do remake de “Duna”, que abre sua narrativa com a “garota dos sonhos” do personagem principal. A prévia começa com Paul Atreides, o papel de Timothée Chalamet (“Me Chame Pelo Seu Nome”), sonhando com a jovem misteriosa interpretada por Zendaya (“Homem-Aranha: De Volta ao Lar”), que introduz visões de seu futuro como um herói predestinado. Mas o principal vem após o logotipo da produção. A prévia destaca o visual espetacular e épico da produção, com cenas de batalhas grandiosas, que a primeira adaptação da obra não chegou nem perto de materializar, além dos vermes gigantes das dunas do título, uma direção de fotografia de tirar o fôlego e incontáveis efeitos visuais. Fãs de ficção científica conhecem de cor a história de “Duna”. Trata-se de um clássico do gênero, originalmente escrito por Frank Herbert em 1965 e levado pela primeira vez às telas em 1984 com direção de David Lynch (o criador de “Twin Peaks”). O material ainda rendeu duas minisséries do canal Syfy e uma franquia literária, que continua a ser estendida, anos após a morte de Herbert, em 1986. Na trama, uma família aristocrática deixa seu planeta para assumir a supervisão da mineração da Especiaria, o elemento mais valorizado do universo, que só existe no mundo de Arrakis. Quem controla a Especiaria tem uma vantagem econômica significativa diante dos adversários, o que faz com que a família real enfrente complôs e sofra um atentado. Mas o filho, Paul Atreides, escapa e procura se vingar, usando a ecologia bizarra de Arrakis como sua principal arma. Em particular, os vermes gigantes que habitam as grandes dunas – e que são os verdadeiros responsáveis pela produção da Especiaria. O elenco reunido para materializar essa história é tão grandioso quanto a escala da produção, incluindo ainda Jason Momoa (o “Aquaman”), Josh Brolin (o Thanos de “Vingadores: Guerra Infinita”), Oscar Isaac (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Rebecca Ferguson (“Missão Impossível: Efeito Fallout”), Sharon Duncan-Brewster (“Rogue One: Uma História Star Wars”), Charlotte Rampling (indicada ao Oscar por “45 Anos”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Stellan Skarsgard (“Thor”) e Javier Bardem (“007: Operação Skyfall”) – entre outros. A direção é de Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”), que também trabalhou no roteiro com Jon Spaihts (“Prometheus”) e Eric Roth (“Forest Gump”). Já o favorito ao Oscar 2021 de Melhor Direção de Fotografia se chama Greig Fraser, em sua primeira parceria com Villeneuve e após estrear na sci-fi com “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016). Anos antes da estreia, “Duna” já tinha uma continuação confirmada. Isto sugere que a adaptação será dividida em duas partes. Villeneuve também está trabalhando numa série derivada para o serviço de streaming HBO Max, tamanha é a expectativa da Warner para a franquia. O filme terá première internacional no Festival de Veneza, em 3 de setembro, e chega aos cinemas do Brasil no dia 14 de outubro.








