Paper Girls: Garotas viajam no tempo no trailer da nova série
A Amazon Prime Video divulgou o trailer legendado de “Paper Girls”, série baseada nos quadrinhos premiados de Brian K. Vaughan (criador também de “Os Fugitivos”) e Cliff Chiang. A trama se passa na manhã seguinte ao Halloween de 1988, quando as quatro jornaleiras, interpretadas por Riley Lai Nelet (“Altered Carbon”), Sofia Rosinsky (“Fast Layne”), Camryn Jones (“Perpetual Grace, LTD”) e Fina Strazza (“A Mulher Invisível”), fazem um desvio inesperado em sua rota de entrega de jornais, chegando sem querer no futuro – que é 2019. Além de serem pegas de surpresa com a situação, elas passam a ser perseguidas pela polícia do tempo, que as considera criminosas pela viagem ilegal. Produção da Legendary Television em associação com a Plan B, empresa de Brad Pitt, a adaptação é assinada por Stephany Folsom, co-roteirista de “Toy Story 4”, que também produz a atração em parceria com os roteiristas Christopher Cantwell e Christopher C. Rogers (criadores de “Halt and Catch Fire”) e os autores dos quadrinhos. A série vai estrear em 29 de julho.
Teaser de “Paper Girls” destaca viagem no tempo
A Amazon Prime Video divulgou pôsteres e o teaser legendado de “Paper Girls”, série baseada nos quadrinhos premiados de Brian K. Vaughan (“Os Fugitivos”) e Cliff Chiang. A prévia mostra as quatro protagonistas, interpretadas por Riley Lai Nelet (“Altered Carbon”), Sofia Rosinsky (“Fast Layne”), Camryn Jones (“Perpetual Grace, LTD”) e Fina Strazza (“A Mulher Invisível”), viajando no tempo para o futuro – que é 2019. Assim como em “Stranger Things”, a trama se passa nos anos 1980 e envolve quatro amigas que correm por sua cidadezinha de bicicletas. Mas há um motivo especial para elas usaram bikes. Elas trabalham como entregadoras de jornal (daí o nome Paper Girls). A trama se passa na manhã seguinte ao Halloween de 1988, quando a cidade fictícia de Stony Stream é surpreendida pela invasão de uma misteriosa força do futuro, que acaba envolvendo as quatro amigas num conflito entre duas facções rivais de viajantes do tempo. Apesar de comparações com “Stranger Things”, vale lembrar que os quadrinhos de “Paper Girls” foram lançados em 2015, um ano antes da produção da Netflix. Produção da Legendary Television em associação com a Plan B, empresa de Brad Pitt, a adaptação é assinada por Stephany Folsom, co-roteirista de “Toy Story 4”, que também produzirá a atração em parceria com os roteiristas Christopher Cantwell e Christopher C. Rogers (criadores de “Halt and Catch Fire”) e os autores dos quadrinhos. A série vai estrear em 29 de julho. Their route may shock you. @PaperGirlsPV is coming to @PrimeVideo July 29. pic.twitter.com/c3meDnD5WU — Amazon Studios (@AmazonStudios) June 29, 2022
Léa Seydoux entra em “Duna: Parte 2”
A atriz Léa Seydoux vai reforçar o elenco de “Duna: Parte 2”. A estrela francesa, vista mais recentemente em “007 – Sem Tempo Para Morrer”, vai interpretar Lady Margot, que no livro original de Frank Herbert é uma servidora dedicada da Irmandade. Ela se junta a Florence Pugh (“Viúva Negra”), Christopher Walken (“Sete Psicopatas e um Shih Tzu”) e Austin Butler (o “Elvis”) entre as novidades da continuação do filme de 2021, que ainda contará com o retorno de diversos atores da primeira parte, como Timothée Chalamet, Rebecca Ferguson, Zendaya, Javier Bardem, Stellan Skarsgård e Josh Brolin. Novamente dirigido por Denis Velleneuve, “Duna: Parte 2” tem previsão de estreia para outubro de 2023.
“Duke Nukem” vai virar filme dos criadores de “Cobra Kai”
Game clássico dos anos 1990, “Duke Nukem” vai finalmente virar filme. Os responsáveis pela produção são Josh Heald, Jon Hurwitz e Hayden Schlossberg, o trio por trás do sucesso de “Cobra Kai” O estúdio responsável é o Legendary, que tem tradição em grandes produções como “Duna” e “Godzilla vs. Kong”. Lançado em 1991 pela Apogee Software (hoje 3D Realms), “Duke Nukem” começou sua vida como um jogo de PC, mas foi em seu terceiro game, feito na era PlayStation, que fez história. “Duke Nukem 3D” foi o primeiro jogo de tiros em primeira pessoa a colocar o jogador no lugar do personagem central, no distante ano de 1997, influenciando todo o desenvolvimento dos games que se seguiu. Depois de sumir por vários anos, a franquia só voltou a ativa em 2011 com “Duke Nukem Forever”, que permanece como seu último lançamento. Os jogos seguem o herói do título, inspirado nos heróis dos filmes de ação dos anos 1980 (incluindo suas frases de efeito), que luta contra uma invasão alienígena em Los Angeles. Em cada fase, ele enfrenta aliens por clubes de striptease e sets de filmagem, passa por bases lunares e naves espaciais, encontra policiais mutantes e resgata mulheres usadas como incubadoras alienígenas, até chegar no grande vilão, o Imperador Cycloid. A produção ainda não tem diretor definido, mas não está descartado que um dos três produtores assuma a direção. Hurwitz e Schlossberg já dirigiram com sucesso as comédias “Madruga Muito Louca 2” (2008) e “American Pie: O Reencontro” (2012). E todos os três comandaram episódios de “Cobra Kai”. O filme não tem data para chegar aos cinemas. Confira abaixo o trailer do game mais recente.
Paper Girls: “Stranger Things” da Amazon ganha primeiras fotos
A Amazon Prime Video divulgou as primeiras fotos de “Paper Girls”, série baseada nos quadrinhos premiados de Brian K. Vaughan (“Os Fugitivos”) e Cliff Chiang. As imagens destacam as quatro protagonistas, interpretadas por Riley Lai Nelet (“Altered Carbon”), Sofia Rosinsky (“Fast Layne”), Camryn Jones (“Perpetual Grace, LTD”) e Fina Strazza (“A Mulher Invisível”). Assim como em “Stranger Things”, a trama se passa nos anos 1980 e envolve quatro amigas que correm por sua cidadezinha de bicicletas. Mas há um motivo especial para elas usaram bikes. Elas trabalham como entregadoras de jornal (daí o nome Paper Girls). A trama se passa na manhã seguinte ao Halloween de 1988, quando a cidade fictícia de Stony Stream é surpreendida pela invasão de uma misteriosa força do futuro, que acaba envolvendo as quatro amigas num conflito entre duas facções rivais de viajantes do tempo. Apesar de comparações com “Stranger Things”, vale lembrar que os quadrinhos de “Paper Girls” foram lançados em 2015, um ano antes da produção da Netflix. O projeto tem produção da Legendary Television em associação com a Plan B, empresa de Brad Pitt, e foi inicialmente oferecido para análise da Amazon em 2019. A adaptação é assinada por Stephany Folsom, co-roteirista de “Toy Story 4”, que também produzirá a atração em parceria com os roteiristas Christopher Cantwell e Christopher C. Rogers (criadores de “Halt and Catch Fire”) e os autores dos quadrinhos. A série não tem previsão de estreia, mas os quadrinhos podem ser lidos no Brasil, em publicações da editora Devir.
Netflix revela primeira imagem da animação baseada em “Kong – Ilha da Caveira”
A Netflix divulgou a primeira imagem de “Skull Island”, nova série animada baseada no filme “Kong – Ilha da Caveira”. “Skull Island” acompanhará um grupo de náufragos que tenta sobreviver na ilha misteriosa e perigosa vista no filme de 2017, repleta de criaturas pré-históricas e ameaças gigantescas. O projeto da Legendary Television é uma criação de Brian Duffield, roteirista dos divertidos filmes “A Babá”, “Ameaça Profunda” e “Amor e Monstros” (Love and Monsters), e terá animação produzida pela Powerhouse Animation, o estúdio por trás de “Castlevania”. Ainda não há previsão de estreia. first look at SKULL ISLAND, a new animated series set in the Legendary MonsterVerse from Powerhouse Animation #GeekedWeek pic.twitter.com/RC65bgZXOu — Netflix Geeked (@NetflixGeeked) June 8, 2022
Série baseada nos quadrinhos de “Paper Girls” ganha primeiro teaser
A Amazon divulgou o primeiro teaser de “Paper Girls”, série baseada nos quadrinhos premiados de Brian K. Vaughan (“Os Fugitivos”) e Cliff Chiang. A prévia revela um pouco da personalidade das protagonistas, interpretadas por Riley Lai Nelet (“Altered Carbon”), Sofia Rosinsky (“Fast Layne”), Camryn Jones (“Perpetual Grace, LTD”) e Fina Strazza (“A Mulher Invisível”). Assim como em “Stranger Things”, a trama se passa nos anos 1980 e envolve quatro amigas que correm por sua cidadezinha de bicicletas. Mas há um motivo especial para elas usaram bikes. Elas trabalham como entregadoras de jornal (daí o nome Paper Girls). A trama se passa na manhã seguinte ao Halloween de 1988, quando a cidade fictícia de Stony Stream é surpreendida pela invasão de uma misteriosa força do futuro, que acaba envolvendo as quatro amigas num conflito entre duas facções rivais de viajantes do tempo. Apesar de comparações com “Stranger Things”, vale lembrar que os quadrinhos de “Paper Girls” foram lançados em 2015, um ano antes da produção da Netflix. O projeto tem produção da Legendary Television em associação com a Plan B, empresa de Brad Pitt, e foi inicialmente oferecido para análise da Amazon em 2019. A adaptação é assinada por Stephany Folsom, co-roteirista de “Toy Story 4”, que também produzirá a atração em parceria com os roteiristas Christopher Cantwell e Christopher C. Rogers (criadores de “Halt and Catch Fire”) e os autores dos quadrinhos. A série não tem previsão de estreia, mas os quadrinhos podem ser lidos no Brasil, em publicações da editora Devir. Get ready. @PaperGirlsPV goes from page to screen on @PrimeVideo soon. #PaperGirls pic.twitter.com/lRCct89ykp — Prime Video (@PrimeVideo) May 7, 2022
Série derivada de “Duna” é confirmada com diretor de “Chernobyl”
A HBO Max confirmou a produção de uma série derivada do blockbuster “Duna” e anunciou que Johan Renck, diretor da premiada minissérie “Chernobyl”, vai comandar os primeiros episódios. Renck também atuará como produtor executivo do programa, intitulado “Dune: The Sisterhood”, junto com o cineasta Denis Villeneuve, responsável pelo longa-metragem premiado com seis Oscars. Villeneuve deveria dirigir os capítulos iniciais, mas seu trabalho à frente da continuação cinematográfica de “Duna” impediram estes planos. O projeto foi originalmente anunciado em junho de 2019, muito antes da estreia do filme, e conta com roteiros de Jon Spaihts, que também escreveu o filme. A produção é um prólogo passado 10 mil anos antes dos eventos do filme e se foca no grupo misterioso de mulheres conhecido como Bene Gesserit, que possuiu habilidades extraordinárias e total controle de sua mente e corpo. Após uma série de maquinações políticas e objetivos misteriosos, as Bene Gesserit são levadas até o planeta Arrakis, chamado por seus habitantes de Duna. Embora a plataforma não tenha anunciado, a sinopse indica que a série terá uma trama original, apesar do título evocar o livro “The Sisterhood of Dune”, que foi escrito por Brian Herbert, filho mais velho do autor de “Duna” Frank Herbert, em parceria com Kevin J. Anderson. A atração ainda não tem previsão de estreia, mas “Duna: Parte 2” chega aos cinemas em outubro de 2023.
“Godzilla vs. Kong 2” será filmado na Austrália neste ano
Godzilla vai voltar a encontrar King Kong no cinema. A continuação de “Godzilla vs. Kong”, um dos maiores sucessos da Warner no ano passado, teve suas filmagens confirmadas para ainda este ano na Austrália. O primeiro encontro dos monstros da Legendary e da Warner também foi filmado no país em 2019. Segundo as autoridades australianas, a nova produção vai gerar mais de US$ 88 milhões de investimento na economia local, e empregar cerca de 500 técnicos e 750 figurantes locais. O primeiro “Godzilla vs. Kong” faturou US$ 468 milhões nas bilheterias mundiais, mesmo sendo lançado simultaneamente em streaming nos EUA durante a segunda onda da pandemia de covid-19, em março de 2021. O longa pode ser visto atualmente na HBO Max.
Intérprete de Elvis negocia papel de Sting em “Duna: Parte Dois”
O ator Austin Butler, intérprete de Elvis Presley na vindoura cinebiografia que chegará aos cinemas em junho, negocia um papel importante em “Duna: Parte Dois”, sequência do filme indicado a 10 categorias do Oscar 2022. Butler deve viver o vilão Feyd-Rautha Harkonnen, sobrinho mais novo do Barão Harkonnen (Stellan Skarsgård), que foi interpretado pelo cantor Sting na adaptação dirigida por David Lynch em 1984. Por curiosidade, antes dele outro roqueiro, ninguém menos que Mick Jagger, tinha sido escolhido para dar vida ao vilão numa versão nunca filmada dos anos 1970. O personagem sádico tem destaque na saga literária de Frank Herbert por uma luta marcante com Paul Artreides, herói da franquia, interpretado por Timothée Chalamet. Novamente dirigido por Denis Villeneuve, “Duna: Parte 2” tem estreia prevista para outubro de 2023. Veja abaixo um clipe com cenas da performance canastrona de Sting nos anos 1980.
Florence Pugh entra na continuação de “Duna”
O elenco grandioso de “Duna” foi reforçado por Florence Pugh (indicada ao Oscar por “Adoráveis Mulheres”) em sua “Parte 2”. A intérprete da nova Viúva Negra da Marvel está negociando o papel da Princesa Irulan Corrino, filha mais velha do Imperador Padishah Shaddam Corrino IV, na segunda parte da adaptação dirigida por Denis Villeneuve. Caso a negociação se concretize, Pugh será a primeira adição ao elenco da continuação, que ainda busca intérpretes para personagens importantes como Feyd-Rautha Harkonnen, sobrinho do Barão Harkonnen (Stellan Skarsgård), e Alia Atreides, irmã mais nova de Paul (Timothée Chalamet). No obra sci-fi original, escrita por Frank Herbert nos anos 1960, a Princesa Irulan é uma das principais figuras por trás da ascensão política e da “lenda” de Paul Artreides. A personagem aparece em três livros da franquia oficial, além de ter sua origem abordada num prólogo e ganhar destaque na nova saga derivada “Heróis de Duna”. Os últimos livros foram escritos por Brian Herbert, filho de Frank, em parceria com Kevin J. Anderson. No filme de 1984, dirigido por David Lynch, Irulan apareceu apenas no começo e no fim da história, interpretada por Virginia Madsen, servindo como narradora da lenda de Paul Artreides. Já nas duas minisséries dos anos 2000, que expandiram a história para completar a trilogia literária, ela teve bem mais destaque e foi interpretada por Julie Cox. “Duna: Parte 2” tem previsão de estreia para outubro de 2023.
Warner é processada por lançamento híbrido de “Matrix Resurrections” na HBO Max
O estúdio Village Roadshow Pictures, que se associou à Warner Bros. para produzir “Matrix Resurrections”, resolveu processar o sócio poderoso pelo lançamento do filme simultaneamente em streaming nos EUA. Os advogados da companhia argumentam que a decisão exclusiva da Warner de lançar o filme no streaming ao mesmo tempo que nos cinemas “eviscerou o valor considerável de uma propriedade intelectual que também pertence à Village Roadshow”. “Matrix Resurrections” foi um grande fracasso nos EUA, onde arrecadou apenas US$ 37,3 milhões desde sua estreia em dezembro. De acordo com a Village Roadshow, a razão para esse desempenho foi a disponibilização do filme na HBO Max. A decisão da Warner de lançar todos seus filmes de 2021 de forma híbrida nos EUA sofreu muitas críticas de parceiros. O estúdio Legendary chegou a ameaçar processo, mas fechou um acordo, enquanto críticas do cineasta Denis Villeneuve conseguiram atrasar a estreia de “Duna” nos EUA, o que permitiu uma carreira cinematográfica internacional ao filme antes de sua chegada na HBO Max. A estratégia ajudou a disparar o número de assinantes da plataforma, mas abalou a credibilidade do estúdio. Depois de Christopher Nolan abandonar sua longa parceria com a Warner e o valor de mercado da empresa desabar, a AT&T correu para fechar negócio com o grupo Discovery, passando a Warner e todos os problemas adiante. Mas apesar das críticas, o presidente da WarnerMedia, Jason Kilar, vinha conseguindo manter um verniz de sucesso no negócio, graças ao desempenho da HBO Max. Até a Village Roadshow abrir o primeiro processo diretamente pelo ocorrido. Os advogados da empresa australiana, que tem laços fortes em Hollywood, não especificaram o valor de reparação financeira que gostariam de receber caso vençam o caso. Mas em caso de vitória, outros parceiros da Warner podem seguir o mesmo caminho. O processo está em trâmite na Corte Superior de Los Angeles, nos EUA. Embora não tenha sido lançado de maneira simultânea no Brasil, “Matrix Resurrections” já está disponível para streaming na HBO Max nacional.
