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  • Filme

    Saoirse Ronan vai estrelar sci-fi do diretor de “Maria Madalena”

    12 de junho de 2021 /

    A atriz Saoirse Ronan (“Adoráveis Mulheres”) vai se juntar a Paul Mescal (“Normal People”) e LaKeith Stanfield (“Judas e o Messias Negro”) em “Foe”, filme baseado no best-seller homônimo de ficção científica escrito por Iain Reid (autor do livro transformado no filme “Estou Pensando em Acabar com Tudo”). Ronan e Mescal interpretarão um casal que há sete anos vive de forma solitária em sua fazenda isolada. Até uma noite em que um estranho (Stanfield) bate à sua porta, trazendo notícias que irão mudar suas vidas: o personagem de Mescal foi selecionado para viajar até uma grande estação espacial experimental em órbita na Terra. A adaptação está a cargo do cineasta australiano Garth Davis (“Maria Madalena”), que pretende começar as filmagens em janeiro de 2022 na Austrália.

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  • Filme

    Yasuke: Anime sobre o primeiro samurai negro ganha novo trailer

    27 de abril de 2021 /

    A Netflix divulgou novos pôster e trailer de “Yasuke”, série animada sobre o primeiro samurai negro da História. De acordo com a sinopse oficial: “Ele veio da África para lutar ao lado de um poderoso senhor feudal no violento Japão do século 16 – e se tornou uma lenda”. Coprodução nipo-americana, o projeto foi desenvolvido por LeSean Thomas, diretor e animador da série “Black Dynamite”, e tem produção do estúdio Mappa, responsável por animes como “Dorohedoro” e a temporada final de “Ataque dos Titãs”. Já a dublagem original destaca o ator americano Lakeith Stanfield (indicado ao Oscar 2021 por “Judas e o Messias Negro”) como a voz do personagem-título. Vale lembrar que Yasuke também ganharia um filme, que seria estrelado por Chadwick Boseman (“Pantera Negra”), mas a morte do ator jogou o projeto no limbo. A estreia de série está marcada para quinta-feira (29/4) na Netflix. Veja abaixo o trailer dublado em português e a versão original com a voz de LaKeith Stanfield.

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  • Filme,  Música

    Judas e o Messias Negro: Warner lança clipe de música indicada ao Oscar 2021

    5 de abril de 2021 /

    O estúdio Warner Bros. divulgou em seu canal no YouTube um clipe da música “Fight For You”, gravada pela cantora H.E.R. (Gabriella Wilson) para a trilha de “Judas e o Messias Negro”. A faixa disputa o Oscar 2021 de Melhor Canção Original. O clipe é uma montagem de cenas do filme e imagens dos personagens reais, pontuadas por um texto informativo sobre os Panteras Negras, sua luta por igualdade racial e a reação violenta da polícia e do FBI, que prendeu e matou diversos líderes do grupo. A narrativa termina referenciando os dias atuais, num paralelo com os protestos do movimento Vidas Negras Importam. “Judas e o Messias Negro” tem roteiro e direção de Shaka King (“Newlyweeds”), e volta a juntar Daniel Kaluuya e Lakeith Stanfield após o sucesso de “Corra!” (2017). Kaluuya vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras que é traído por William O’Neal, o Judas vivido por Stanfield, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. Hampton foi o mentor da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças dos segmentos oprimidos da cidade de Chicago, juntando negros, latinos e brancos pobres para lutar por seus direitos em 1968. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. A música de H.E.R. toca durante os créditos do filme. Ela criou a composição com D’Mile e Tiara Thomas, e sob influência de Marvin Gaye e Sly and the Family Stone, para evocar o soul revolucionário do final dos anos 1960. H.E.R. já venceu um prêmio importante da indústria do entretenimento neste ano. Ela conquistou o Grammy 2021 por “I Can’t Breathe”, inspirada nas palavras finais de George Floyd, cujo assassinato pela polícia de Minneapolis no ano passado virou símbolo do movimento Vidas Negras Importam e disparou protestos raciais em todo o mundo.

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  • Série

    Yasuke: Anime sobre o primeiro samurai negro ganha trailer

    2 de abril de 2021 /

    A Netflix divulgou o trailer de “Yasuke”, série animada sobre o primeiro samurai negro da história. De acordo com a sinopse oficial: “Ele veio da África para lutar ao lado de um poderoso senhor feudal no violento Japão do século 16 – e se tornou uma lenda”. Coprodução nipo-americana, o projeto foi desenvolvido por LeSean Thomas, diretor e animador da série “Black Dynamite”, e tem produção do estúdio Mappa, responsável por animes como “Dorohedoro” e a temporada final de “Ataque dos Titãs”. Já a dublagem original destaca o ator americano Lakeith Stanfield (“Judas e o Messias Negro”) como a voz do personagem-título. Vale lembrar que Yasuke também ganharia um filme, que seria estrelado por Chadwick Boseman (“Pantera Negra”), mas a morte do ator jogou o projeto no limbo. Há dois anos, Boseman deixou claro seu interesse no papel: “A lenda de Yasuke é um dos maiores segredos da história e ele é a única pessoa não-asiática a virar um samurai. Não é apenas um filme de ação, é um evento cultural e estou animado para fazer parte disso”. A estreia de série está marcada para 29 de abril na Netflix. Veja abaixo o trailer dublado em português e a versão original com a voz de LaKeith Stanfield.

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  • Filme

    Judas e o Messias Negro: História dos Panteras Negras ganha novo trailer

    14 de janeiro de 2021 /

    A Warner divulgou o pôster e um novo trailer de “Judas e o Messias Negro” (Judas and the Black Messiah), filme sobre a história dos Panteras Negras, que volta a juntar Daniel Kaluuya e Lakeith Stanfield após o sucesso de “Corra!” (2017). Kaluuya vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras que é traído por William O’Neal, o Judas vivido por Stanfield, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. A prévia registra o momento histórico em que Hampton anuncia a criação da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças com outros segmentos oprimidos da cidade de Chicago para lutar por igualdade e empoderamento político. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. Este é o segundo lançamento recente a incluir Fred Hampton, que é um dos personagens da dramatização de “Os 7 de Chicago”, filme de Aaron Sorkin para a Netflix sobre vários militantes políticos dos anos 1960. “Judas e o Messias Negro” é produzido por Ryan Coogler (diretor do “Pantera Negra” da Marvel) e é endossado pelo filho de Hampton, Fred Hampton Jr, que acompanhou todos os dias de filmagem para garantir o realismo da trama. Hampton Jr, inclusive, defendeu a escolha de Kaluuya, que é inglês, como intérprete de seu pai, lembrando que os Panteras Negras tinham uma visão internacionalista sobre a diáspora causada pelo escravagismo. O filme tem roteiro e direção de Shaka King, que foi premiado no Festival de Sundance e no Independent Film Spirit Awards por sua estreia, “Newlyweeds” (2013). O elenco também conta com Jesse Plemons (“O Irlandês”), Algee Smith (“O Ódio que Você Semeia”), Darrell Britt-Gibson (“Luta por Justiça”), Dominique Thorne (“Se a Rua Beale Falasse”), Amari Cheatom (“Roman J. Israel, Esq.”), Caleb Eberhardt (“The Post – A Guerra Secreta”), Lil Rel Howery (“Corra!”) e Martin Sheen (“Apocalypse Now”) como o diretor do FBI J. Edgar Hoover. A estreia está marcada para 12 de fevereiro nos EUA, com distribuição simultânea nos cinemas e na plataforma HBO Max, mas ainda não há previsão para o Brasil.

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    Western afro-americano de Jay-Z vai reunir Idris Elba, Regina King e grande elenco

    11 de setembro de 2020 /

    A Netflix revelou o elenco de “The Harder They Fall”, western produzido pelo rapper Jay-Z. E é uma reunião impressionante de astros afro-americanos. Regina King (“Watchmen”), Zazie Beetz (“Coringa”), Lakeith Stanfield (“Entre Facas e Segredos”), Delroy Lindo (“Destacamento Blood”), Edi Gathegi (“Briarpatch”), Danielle Deadwyler (“P-Valley) e RJ Cyler (“Scream: The TV Series”) juntaram-se a Idris Elba (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”) e Jonathan Majors (“Lovecraft Country”) na produção. Elba e Majors estavam escalados desde o ano passado nos papéis principais. A trama acompanha Nat Love (Majors), bandido que descobre que seu inimigo, Rufus Buck (Idris Elba), está para sair da prisão. Assim, Love reúne sua gangue para caçar Buck e se vingar. O filme tem roteiro de Boaz Yakin (de “Fresh” e “Truque de Mestre”) e será o segundo western afro-americano do diretor Jeymes Samuel, que estreou com “They Die By Dawn” – juntando Michael Kenneth Williams, Giancarlo Esposito, Rosario Dawson e Jesse Williams em 2013 – , antes de assinar o clipe de “Legacy”, de Jay-Z. As filmagens devem começar ainda este ano para um lançamento em 2021 na plataforma de streaming. Okay, the anticipation for “The Harder They Fall” just got SUPER real!! The amazing Zazie Beetz, Regina King, Delroy Lindo, LaKeith Stanfield, Danielle Deadwyler, Edi Gathegi and RJ Cyler join Jonathan Majors and Idris Elba in the Western – coming soon to @netflix!! pic.twitter.com/MHvhOdIUNH — Strong Black Lead (@strongblacklead) September 11, 2020

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    Judas e o Messias Negro: História dos Panteras Negras ganha trailer legendado

    8 de agosto de 2020 /

    A Warner divulgou o trailer legendado de “Judas e o Messias Negro”, filme sobre a história do partido dos Panteras Negras, que destaca uma performance incendiária de Daniel Kaluuya (“Corra!”). Ele vive o Messias Negro do título, o revolucionário Fred Hampton, líder dos Panteras, que é traído por William O’Neal, o Judas, criminoso recrutado pelo FBI para se infiltrar no movimento em troca de liberdade. Lakeith Stanfield (que também participou de “Corra!”) interpreta O’Neal. A prévia registra o momento histórico em que Hampton anuncia a criação da Coalizão Arco-Íris: uma união de forças com outros segmentos oprimidos da cidade de Chicago para lutar por igualdade e empoderamento político. Esta iniciativa assustou o conservadorismo americano, acirrando a repressão, a violência e os assassinatos (“autos de resistência”) dos líderes do movimento. O filme é produzido por Ryan Coogler (diretor do “Pantera Negra” da Marvel) e é endossado pelo filho de Hampton, Fred Hampton Jr, que acompanhou todos os dias de filmagem para garantir o realismo da trama. Hampton Jr, inclusive, defendeu a escolha de Kaluuya, que é inglês, como intérprete de seu pai, lembrando que os Panteras Negras tinham uma visão internacionalista sobre a diáspora causada pelo escravagismo. “Judas e o Messias Negro” tem roteiro e direção de Shaka King, que foi premiado no Festival de Sundance e no Independent Film Spirit Awards por sua estreia, “Newlyweeds” (2013). O elenco também conta com Jesse Plemons (“O Irlandês”), Algee Smith (“O Ódio que Você Semeia”), Darrell Britt-Gibson (“Luta por Justiça”), Dominique Thorne (“Se a Rua Beale Falasse”), Amari Cheatom (“Roman J. Israel, Esq.”), Caleb Eberhardt (“The Post – A Guerra Secreta”), Lil Rel Howery (“Corra!”) e Martin Sheen (“Apocalypse Now”) como o diretor do FBI J. Edgar Hoover. Devido à pandemia de coronavírus, o filme não tem previsão de estreia. Mas outra interpretação de Fred Hampton poderá ser vista em outubro em “The Trial of the Chicago 7”, filme de Aaron Sorkin para a Netflix, que traz vários militantes políticos dos anos 1960.

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    Academia convida 819 novos membros para votar no Oscar, incluindo seis brasileiros

    1 de julho de 2020 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA divulgou nesta terça-feira (30/6) uma lista com 819 novos membros que integrarão a entidade, responsável pela premiação do Oscar. Dando sequência a seu empenho de aumentar a diversidade, a lista tem integrantes de 68 nacionalidades, inclusive do Brasil. Os novos representantes nacionais são Mariana Oliva e Tiago Pavan, produtores do documentário “Democracia em Vertigem”, que foi indicado ao Oscar 2020. A diretora do filme, Petra Costa, já faz parte da Academia desde 2018. Outros representantes do cinema brasileiro que ganham direito a voto são o animador Otto Guerra (“A Cidade dos Piratas”), a montadora Cristina Amaral (“Um Filme de Verão”) e os documentaristas Julia Bacha (“Naila and the Uprising” e “Budrus”) e Vincent Carelli (“Martírio” e “Corumbiara”). Entre os 819 novos votantes, 49% vem do exterior dos EUA, 45% são mulheres e 36% não são brancos – ou, na definição da Academia, pertencem a “comunidades étnicas que eram pouco representadas”. Destaque da lista, toda a equipe principal do filme sul-coreano “Parasita”, grande vencedor do Oscar 2020, do elenco à produção, foi convidada para integrar a Academia. Além deles, a mexicana Yalitza Aparicio, que protagonizou “Roma”, a chinesa Zhao Tao (“Amor até as Cinzas”), o chinês Tzi Ma e suas colegas americanas Awkwafina e a diretora Lulu Wang, que brilharam juntos no filme “A Despedida” (The Farewell), a atriz de origem nigeriana Cynthia Erivo (“Harriet”), o sudanês Alexander Siddig (“Submersão”), a cubana Ana de Armas (“Blade Runner 2049”), Eva Longoria (“Dora e a Cidade Perdida”), James Saito (“Meu Eterno Talvez”), Constance Wu (“As Golpistas), John David Washington (“Infiltrado na Klan”), Brian Tyree Henry (“Brinquedo Assassino”), Rob Morgan (“Luta por Justiça”), Niecy Nash (“Pequena Grande Vida”), Teyonah Parris (“Se a Rua Beale Falasse”), Lakeith Stanfield (“Entre Facas e Segredos”), Zendaya (“Homem-Aranha: Longe de Casa”) e Zazie Beetz (“Coringa”) são alguns dos atores representantes de minorias que passarão a eleger os melhores do cinema. Na relação de atores brancos, destacam-se a estrela e diretora Olivia Wilde (“Fora de Série”), Mackenzie Davis (“O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio”), Natasha Lyonne (“American Pie”), o australiano Ben Mendelsohn (“Capitã Marvel”), o inglês George MacKay (“1917”), a inglesa Florence Pugh (“Pequenas Mulheres”), a francesa Adèle Haenel (“Retrato de uma Jovem em Chamas”) e o alemão Udo Kier, visto mais recentemente no filme brasileiro “Bacurau”. Já a eclética listagem de diretores abrange nomes do novo terror, como Ari Aster (“Midsommar”) e Robert Eggers (“O Farol”), novatos franceses, como Ladj Ly (“Os Miseráveis”) e Mati Diop (“Atlantique”), e veteranos ingleses, como Terence Davies (“Vozes Distantes”) e Wash Westmoreland (“Colette”).

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    Ator e diretora de Selma dizem que filme foi vítima de racismo no Oscar

    5 de junho de 2020 /

    O filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014), que a Paramount liberou de graça para aluguel digital nos EUA, em apoio aos protestos contra o racismo estrutural, teria sido vítima deste mesmo racismo durante o Oscar 2015. Um dos filmes mais aclamados pela crítica em 2014, alcançando 99% de aprovação no Rotten Tomatoes, “Selma” teve uma recepção frustrante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, recebendo apenas duas indicações ao Oscar: Melhor Canção Original (que ganhou) e Melhor Filme. Mas todos esperavam uma nomeação histórica para Ava DuVernay em Melhor Direção, além do reconhecimento da atuação impressionante de David Oyelowo como Martin Luther King Jr. Enquanto isso, dramas medíocres como “O Jogo da Imitação” (8 indicações), “A Teoria de Tudo” (5 indicações) e “Sniper Americano” (6 indicações) saíram consagrados. A frustração da equipe de “Selma” voltou à tona nesta semana, durante uma conversa de Oyelowo com a Screen International, em que ele acusou a Academia de ter sido racista. O ator lembrou que os atores de Selma usaram camisetas “I Can’t Breathe” em homenagem a Eric Garner, que, assim como no recente caso de George Floyd, foi sufocado até a morte por policiais brancos em julho de 2014. Integrantes da Academia teriam comentado que eles estavam “mexendo com m****” e não votariam no filme porque “onde já se viu fazer isso?” DuVernay confirmou o relato de Oyelowo no Twitter. “História verdadeira”, ela escreveu. Na ocasião, nenhum ator negro foi indicado entre as 20 vagas de interpretação possíveis do Oscar, disparando uma campanha histórica que enquadrou o racismo da Academia nas redes sociais com a hashtag #OscarSoWhite. Nos anos seguintes, a Academia mudou de comando e rumos, trabalhando para diversificar seu quadro de membros. Isto resultou nas vitórias até então impensáveis de “Moonlight” (2016) e “Parasita” (2019) na premiação, apesar da derrota do impactante “Infiltrado na Klan” (2018) para o convencional “Green Book” (2018) no ano retrasado. True story. https://t.co/l7j8EUg3cC — Ava DuVernay (@ava) June 5, 2020

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    Selma: Filme premiado de Ava Duvernay é liberado de graça nas plataformas digitais dos EUA

    5 de junho de 2020 /

    Depois de a Warner liberar a versão digital de “Luta por Justiça” (2019) de graça para o público americano, a Paramount seguiu a tendência e está oferecendo acesso gratuito a “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014) durante o mês de junho nos EUA. O anúncio acompanha os protestos que agitam o país e pedem um fim da brutalidade policial e o racismo estrutural após a morte de George Floyd, um homem negro desarmado em Minneapolis que foi sufocado por policiais brancos na rua à luz do dia. “Esperamos que este pequeno gesto incentive as pessoas em todo o país a examinar a história de nossa nação e refletir sobre as maneiras pelas quais a injustiça racial afeta nossa sociedade. A mensagem principal de ‘Selma’ é a importância da igualdade, dignidade e justiça para todas as pessoas. Claramente, essa mensagem é tão vital hoje quanto em 1965”, disse o estúdio em comunicado. A diretora do longa, Ava DuVernay, também chamou atenção para a disponibilização gratuita em sua conta do Twitter. “Precisamos entender de onde viemos para fazer estratégias para onde estamos indo. A história nos ajuda a criar o modelo”. Indicado ao Oscar de Melhor Filme, “Selma” retrata a marcha dos direitos civis comandada por Martin Luther King Jr., que em 1965 reunião uma multidão numa passeada de cinco dias no estado do Alabama, que foi da cidade de Selma até Montgomery, em defesa da garantia do direito ao voto dos afro-americanos. O longa trouxe David Oyelowo no papel de Martin Luther King Jr., e incluiu em seu elenco Carmen Ejogo, Tessa Thompson, Andre Holland, Colman Domingo, LaKeith Stanfield e a apresentadora Oprah Winfrey. Sua música-tema, “Glory”, composta pelo músico John Legend e o rapper Common (também no elenco), venceu o Oscar de Melhor Canção Original.

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    Jóias Brutas consagra atuação esplendorosa de Adam Sandler

    9 de fevereiro de 2020 /

    Lançado no Brasil pela Netflix, “Jóias Brutas” (Uncut Gems) pode assustar quem der play pelo nome do comediante Adam Sandler nos créditos. Inesperado dentro da carreira do ator, o filme é um passo seguro na filmografia dos irmão Ben e Josh Safdie, que lançaram o excelente “Bom Comportamento” em 2017 e que aqui expandem o universo alucinado de seus personagens. Ignorado pelo Oscar, mas vencedor do “Oscar indie” (o Spirit Awards), Sandler é a grande força do filme ao alcançar uma atuação esplendorosa (que lembra sua parceria com Paul Thomas Anderson no ótimo “Embriagados de Amor”, 2002), dando conta de um personagem complexo e cheio de meandros. Howard (Sandler) é um vendedor de joias que tem contato com atletas e celebridades; entre negociatas, apostas e uma opala negra bruta, o personagem parece se perder em uma espiral complexa. O público é tragado para o círculo em que ele se mete por meio de uma câmera veloz, que mexe pra lá e pra cá, enquanto acompanhamos diálogos altos, com um monte de homens a levantar a voz e gritar como crianças birrentas. Ao lado de Sandler, destacam-se as atuações de LaKeith Stanfield (de “Desculpe te Incomodar” e “Corra”) e Idina Menzel (de “Frozen”) e a grande surpresa, a estreante Julia Fox, que domina a tela como a amante de Howard. Além de toda a gritaria dos personagens, o frenesi de “Joias Brutas” é completado pela trilha labiríntica de Daniel Lopatin (a.k.a. Oneohtrix Point Never), que amplifica a experiência do filme, levando o espectador para lugares mais estranhos e inesperados. “Joias Brutas” é uma experiência poderosa para quem se deixa levar por Sandler e os irmãos Safdie. De todo modo, recomenda-se manter um chá calmante sempre à mão.

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    Lionsgate oficializa continuação de Entre Facas e Segredos

    7 de fevereiro de 2020 /

    Indicado a Melhor Roteiro Original no Oscar 2020, “Entre Facas e Segredos” teve sua sequência oficialmente confirmada na quinta-feira (6/2) por Jon Feltheimer, presidente da Lionsgate, durante o balanço fiscal do último trimestre de 2019 para investidores. O diretor e roteirista Rian Johnson revelou que já estava trabalhando na história há exatamente um mês, no começo de janeiro. A sequência de “Entre Facas e Segredos” será centrada em um novo caso investigado pelo detetive Benoit Blanc, personagem de Daniel Craig no longa. “Entre Facas e Segredos” se tornou um caso raro no cinema americano de 2019: uma produção original bem-sucedida. Num mercado dominado por sequência e remakes, conseguiu se pagar apenas com a bilheteria doméstica, faturando US$ 156 milhões nos EUA e Canadá, cobrindo seu orçamento de US$ 40 milhões. Além disso, em todo o mundo, seu faturamento chegou a cerca de US$ 300 milhões. Para completar, o filme também recebeu diversas indicações a prêmios, do Globo de Ouro aos troféus dos sindicatos da indústria cinematográfica, como o WGA (dos roteiristas) e o PGA (dos produtores), além, claro, do Oscar. O longa presta uma homenagem bem-humorada aos velhos filmes de mistério do gênero “whodunit”, popularizado pelos livros de Agatha Christie, Ellery Queen e outros mestres do começo do século 20, que investigam suspeitos de um assassinato até descobrir “quem matou”. A trama original girava em torno do assassinato de um escritor rico e famoso, morto durante a festa de seu aniversário por um de seus parentes. Além de Daniel Craig (o James Bond) como o detetive, o elenco destacava Lakeith Stanfield (“Atlanta”) como seu parceiro policial, Christopher Plummer (“Todo o Dinheiro do Mundo”) como a vítima e uma galeria de suspeitos formada por Chris Evans (o Capitão América), Michael Shannon (“A Forma da Água”), Jamie Lee Curtis (“Halloween”), Ana de Armas (“Blade Runner 2049”), Katherine Langford (“13 Reasons Why”), Toni Colette (“Hereditário”), Jaeden Martell (“It: A Coisa”) e Don Johnson (“Do Jeito que Elas Querem”).

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