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    Patty Jenkins desiste de filmar “Cleópatra” com Gal Gadot

    7 de dezembro de 2021 /

    A cineasta Patty Jenkins, diretora de “Mulher-Maravilha”, desistiu de filmar “Cleópatra” com Gal Gadot. Em seu lugar, a Paramount Pictures já escalou Kari Skogland, que comandou a série “Falcão e o Soldado Invernal”, repleta de ação. Embora os motivos da troca não tenham rendido um anúncio oficial, Jenkins teria abandonado o comando do épico histórico para dedicar mais tempo à produção de “Mulher-Maravilha 3” na Warner. Apesar disso, ela continua ligada ao projeto como produtora-executiva. De forma curiosa, o anúncio acontece após a Disney suspender o lançamento de “Star Wars: Rogue Squadron”, que estava marcado para 2023, supostamente por conflitos criativos com a diretora. Não há outros detalhes de elenco, produção ou previsão para as filmagens de “Cleópatra”, mas no mês passado Gal Gadot confirmou que o roteiro estava pronto e que ela iria estrelar o filme, apesar da polêmica causada por sua escalação como a Rainha do Nilo. Quando veio à tona no ano passado, o projeto de mais um filme sobre Cleópatra protagonizado por atriz branca – após Claudette Colbert e Elizabeth Taylor, entre outras – gerou uma onda de protestos nas redes sociais. Para começar, houve a acusação de “whitewashing”, prática cultivada por Hollywood durante décadas para representar pessoas de diferentes etnias com intérpretes brancos. Os filmes mais recentes sobre o Egito antigo, “Êxodo: Deuses e Reis” (2014) e “Deuses do Egito” (2016), enfrentaram a mesma denúncia, mas desde então as campanhas para para que a prática seja encerrada ganharam maior repercussão, com ameaça de boicote e fracasso nas bilheterias. Só que este problema é amplificado com a escalação específica de Gadot, atriz de um país que há 50 anos travou guerra contra o Egito. Opiniões mais radicais consideraram a escolha uma afronta, com usuários muçulmanos das redes sociais lembrando o serviço militar cumprido por Gadot nas forças armadas de Israel. Em meio à polêmica, a intérprete de “Mulher-Maravilha” (2017) chegou a destacar no Twitter que o filme contaria a “história pela primeira vez através dos olhos das mulheres, tanto atrás quanto na frente das câmeras”. O roteiro é assinado por Laeta Kalogridis (criadora de “Altered Carbon”), que não gostou dos comentários e resolveu ensinar que Cleópatra não era negra nem, no limite, “africana”. Ela se manifestou após o escritor sul-africano James Hall, um branco que escreveu sete livros sobre a África, lamentar o suposto racismo da escalação de Gadot. “Hollywood sempre escala atrizes americanas brancas como a Rainha do Nilo. Pelo menos uma vez, eles não conseguem encontrar uma atriz africana?”, tuitou o autor, que não pesquisou a origem da intérprete da produção, chamando-a de americana. A roteirista retrucou os comentários dizendo apenas: “Incrivelmente animada para ter a chance de contar a história de Cleópatra, minha faraó ptolemaica favorita e indiscutivelmente a mulher greco-macedônia mais famosa da história”, ela escreveu. E a postagem foi retuitada por Gadot, sem acrescentar comentários sobre o tema. De descendência grega, Kalogridis aprendeu na escola que a governante egípcia do século 1 a.C. era descendente de Ptolomeu, general macedônico do Imperador Alexandre, o Grande. Por sinal, Kalogridis também foi roteirista do filme “Alexandre”, dirigido por Oliver Stone em 2004. Ela alega que os homens da dinastia ptolomaica eram obcecados pela Grécia e só se casavam com mulheres gregas, o que garantiu uma herança genética branca para Cleópatra, rainha que governou uma das maiores cidades helenistas do mundo antigo, Alexandria, fundada no Egito por Alexandre, e que abrigou a maior biblioteca, o maior farol e a maior comunidade urbana judaica de sua época. Judeus, gregos e egípcios conviveram simultaneamente no Egito antes e depois de Cleópatra, até a invasão Persa, que só aconteceu cerca de 600 anos após a morte da rainha. A propósito, assim que começaram os argumentos sobre Cleópatra ser grega, as redes sociais também reagiram, reclamando que, então, uma atriz grega devia interpretá-la.

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    Gal Gadot diz que roteiro está pronto e vai estrelar “Cleópatra”

    11 de novembro de 2021 /

    A atriz Gal Gadot (“Mulher-Maravilha”) confirmou que a produção em que vai viver Cleópatra ainda está de pé. Em entrevista ao site Collider, ela revelou que o roteiro se encontra pronto para ser filmado. “Cleópatra definitivamente ainda está acontecendo. Temos um roteiro incrível e mal posso esperar para comemorar e levar sua história para a tela grande”, declarou. Quando foi feito no ano passado, o anúncio do novo filme sobre rainha do Egito, estrelado por uma atriz não só branca, mas israelense, gerou uma onda de protestos nas redes sociais. Para começar, houve a acusação de “whitewashing”, prática cultivada por Hollywood durante décadas para representar pessoas de diferentes etnias com intérpretes brancos. Os filmes mais recentes sobre o Egito antigo, “Êxodo: Deuses e Reis” (2014) e “Deuses do Egito” (2016), enfrentaram a mesma denúncia, mas desde então as campanhas se tornaram cada vez mais fortes para que a prática seja encerrada, sob a ameaça de boicote e fracasso nas bilheterias. Mas o problema seria amplificado com a escalação específica de Gadot, uma atriz israelense, país que há 50 anos travou guerra contra o Egito. Opiniões mais radicais consideraram a escolha uma afronta, com usuários muçulmanos das redes sociais lembrando o serviço militar cumprido por Gadot nas forças armadas de Israel. Em meio à polêmica, a intérprete de “Mulher-Maravilha” (2017) limitou-se a destacar no Twitter que o filme contaria a “história pela primeira vez através dos olhos das mulheres, tanto atrás quanto na frente das câmeras”. Escrito por Laeta Kalogridis (criadora de “Altered Carbon”), o novo filme será dirigido por Patty Jenkins, que trabalhou com Gadot em “Mulher-Maravilha”. Laeta Kalogridis, por sinal, assumiu a briga nas redes sociais ao afirmar que Cleópatra não era negra nem, no limite, “africana”. Ela se manifestou após o escritor sul-africano James Hall, um branco que escreveu sete livros sobre a África, lamentar o suposto racismo da escalação de Gadot. “Hollywood sempre escala atrizes americanas brancas como a Rainha do Nilo. Pelo menos uma vez, eles não conseguem encontrar uma atriz africana?”, tuitou o autor, que não pesquisou a origem da intérprete da produção, chamando-a de americana. A roteirista retrucou os comentários dizendo apenas: “Incrivelmente animada para ter a chance de contar a história de Cleópatra, minha faraó ptolemaica favorita e indiscutivelmente a mulher greco-macedônia mais famosa da história”, ela escreveu. E a postagem foi retuitada por Gadot, sem acrescentar comentários sobre o tema. De descendência grega, Kalogridis aprendeu na escola que a governante egípcia do século 1 a.C. era descendente de Ptolomeu, general macedônico do Imperador Alexandre, o Grande. Por sinal, Kalogridis também foi roteirista do filme “Alexandre”, dirigido por Oliver Stone em 2004. Ela alega que os homens da dinastia ptolomaica eram obcecados pela Grécia e só se casavam com mulheres gregas, o que garantiu uma herança genética branca para Cleópatra, rainha que reinava em uma das maiores cidades helenistas do mundo antigo, Alexandria, fundada no Egito por Alexandre, e que abrigou a maior biblioteca, o maior farol e a maior comunidade urbana judaica de sua época. Judeus, gregos e egípcios conviveram simultaneamente no Egito antes e depois de Cleópatra, até a invasão Persa, que só aconteceu cerca de 600 anos após a morte da rainha. A propósito, assim que começaram os argumentos sobre Cleópatra ser grega, as redes sociais também reagiram, reclamando que, então, uma atriz grega devia interpretá-la. Não há outros detalhes de elenco, produção, ou previsão de filmagens. Mas a Disney recentemente tirou de seu calendário “Star Wars: Rogue Squadron”, o filme que Jenkins faria a seguir, A produção do filme de Cleópatra está a cargo da Paramount.

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    Escalação de Gal Gadot como Cleópatra rende polêmica nas redes sociais

    14 de outubro de 2020 /

    Como era previsível e tinha sido antecipado pela Pipoca Moderna, a notícia de que Gal Gadot será a nova Cleópatra do cinema gerou protestos nas redes sociais. As duas situações previstas aconteceram. Em primeiro lugar, a acusação de “whitewashing”, prática cultivada por Hollywood durante décadas para representar pessoas de diferentes etnias com intérpretes brancos. Os filmes mais recentes sobre o Egito antigo, “Êxodo: Deuses e Reis” (2014) e “Deuses do Egito” (2016), enfrentaram a mesma denúncia, em campanhas cada vez mais fortes para que a prática seja encerrada, sob a ameaça de fracasso nas bilheterias. A segunda polêmica girou em torno da escalação específica de Gadot, uma atriz israelense, país que há 50 anos travou guerra contra o Egito. Opiniões mais radicais consideraram a escolha uma afronta, com usuários muçulmanos das redes sociais lembrando o serviço militar obrigatório cumprido por Gadot nas forças armadas de Israel. Em meio à polêmica, a intérprete de “Mulher-Maravilha” (2017) limitou-se a destacar no Twitter que o filme contará a “história pela primeira vez através dos olhos das mulheres, tanto atrás quanto na frente das câmeras”. O longa vai voltar a reunir Gadot com a diretora Patty Jenkins, responsável por “Mulher-Maravilha” e sua continuação, “Mulher-Maravilha 1984”, prevista para dezembro, e tem seu roteiro assinado por Laeta Kalogridis (criadora de “Altered Carbon”). Laeta Kalogridis, por sinal, foi quem se arriscou a acirrar a discussão ao lembrar que Cleópatra não era negra ou, no limite, “africana”. Ela se manifestou após o escritor sul-africano James Hall, um branco que escreveu sete livros e, segundo seu Twitter, 6 mil artigos sobre a África, lamentou o suposto racismo da escalação de Gadot. “Hollywood sempre escala atrizes americanas brancas como a Rainha do Nilo. Pelo menos uma vez, eles não conseguem encontrar uma atriz africana?”, tuitou o autor, que não pesquisou a origem da intérprete da produção, chamando-a de americana. Kalogridis retrucou os comentários com uma constatação óbvia. “Incrivelmente animada para ter a chance de contar a história de Cleópatra, minha faraó ptolemaica favorita e indiscutivelmente a mulher greco-macedônia mais famosa da história”, ela escreveu. E a postagem foi retuitada por Gadot, sem acrescentar comentários sobre o tema. De descendência grega, Kalogridis aprendeu na escola que a governante egípcia do século 1 a.C. era descendente de Ptolomeu, general macedônico do Imperador Alexandre, o Grande. Mais que isso, os homens da dinastia ptolomaica eram obcecados pela Grécia e só se casavam com mulheres gregas, o que garante uma herança genética branca para Cleópatra. De fato, uma das maiores cidades helenistas do mundo antigo, Alexandria, foi fundada no Egito por Alexandre, e abrigou a maior biblioteca, o maior farol e a maior comunidade urbana judaica de sua época. Judeus, gregos e egípcios conviveram simultaneamente no Egito antes e depois de Cleópatra, até a invasão Persa, que só aconteceu cerca de 600 anos após a morte da rainha. A propósito, assim que começaram os argumentos sobre Cleópatra ser grega, as redes sociais também reagiram, reclamando que, então, uma atriz grega devia interpretá-la. Vale lembrar que boa parte dos personagens americanos de Hollywood são interpretados por atores britânicos, inclusive Martin Luther King em “Selma”. E que Chadwick Boseman não é africano, apesar de ter interpretado um rei daquele continente em “Pantera Negra”.

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    Gal Gadot será Cleópatra em filme da diretora de Mulher-Maravilha

    11 de outubro de 2020 /

    A estrela e a diretora da “Mulher Maravilha” vão se juntar novamente em outro filme focado numa mulher poderosa: Cleopatra. Gal Gadot vai estrelar a nova cinebiografia da rainha do Egito, que terá direção de Patty Jenkins. A produção é da Paramount Pictures e se baseia num roteiro original de Laeta Kalogridis (roteirista de “Alita: Anjo de Combate” e criadora da série “Altered Carbon”). A Paramount venceu ofertas de vários interessados, da Apple à Netflix, e pretende dedicar um grande orçamento para as filmagens. Ou seja, este não é projeto que se arrasta há exatamente uma década na Sony, baseado no best-seller “Cleopatra: A Life”, de Stacy Schiff, que deveria ser estrelado por Angelina Jolie (“Malévola”) e, após negociações em 2017, dirigido por Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”). Envolvido na franquia “Duna”, que terá continuação e um spin-off em streaming, Villeneuve não estará disponível para filmagens imediatas, fazendo com que a produção da Sony desmorone e desapareça no deserto de ideias de Hollywood sob a maldição faraônica da procrastinação. Com o filme de Cleópatra, Gadot e Jenkins vão se juntar pela terceira vez. Além do primeiro “Mulher-Maravilha” de 2017, elas filmaram “Mulher-Maravilha 1984”, que por enquanto tem previsão de lançamento para dezembro deste ano. Mas este projeto ainda pode enfrentar turbulências. Em meio à pressão cada vez maior por inclusão racial, a escalação de uma nova Elizabeth Taylor (atriz branca) na pele de uma rainha africana tem potencial para ser muito questionada, ainda que esteja historicamente correta – Cleópatra pertencia à dinastia Ptolomeu, cujos membros eram gregos macedônicos. Só que há outro complicador específico na escalação de Gal Gadot. O fato dela ser israelense não deve ser menosprezado, pois Egito e Israel têm diferenças políticas e religiosas históricas. Imaginem a recepção do filme no Egito… Logicamente, o longa nem sequer poderá ser filmado no país, sob o risco de atrair protestos e ser considerado, desde antes da estreia, uma afronta.

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    Altered Carbon é cancelada após duas temporadas

    26 de agosto de 2020 /

    A Netflix cancelou a série de ficção científica “Altered Carbon”, seis meses após a exibição da sua 2ª temporada. A série também rendeu um longa animado, lançado em março passado, mas teria sofrido queda de audiência após a mudança de protagonista entre o primeiro e o segundo ano de produção. Graças à sua premissa sci-fi, a troca de intérprete foi integrada ao roteiro. Vivido pelo ator sueco Joel Kinnaman (o Rick Flag de “Esquadrão Suicida”), Takeshi Kovacks foi interpretado por Anthony Mackie (o Falcão de “Vingadores: Ultimato”) na última temporada. O personagem, por sinal, também já foi mostrado como um homem oriental, encarnado por Will Yun Lee (da série “The Good Doctor”) em flashbacks da temporada inaugural e como um clone na temporada final. Esta multiplicidade de aparências se deve a “Altered Carbon” se passar num futuro distante, em que a mente humana foi digitalizada e quem tem dinheiro pode transferir todas as suas memórias e sua personalidade de um corpo para outro, conforme vai envelhecendo, para usufruir da vida eterna. A série foi criada pelos roteiristas Laeta Kalogridis (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”) e David H. Goodman (série “Fringe”), e era baseada numa saga literária cyberpunk de Richard K. Morgan. O elenco de coadjuvantes ainda incluía Renée Elise Goldsberry e Chris Conner como a líder rebelde Quellcrist Falconer e a inteligência artificial Poe, além de Simone Missick (a Misty Knight de “Luke Cage”), Dina Shihabi (“Jack Ryan”), Toren Liebrecht (“Operação Final”) e James Saito (“Eli Stone”) na 2ª temporada.

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    Altered Carbon: Trailer e fotos apresentam a temporada estrelada por Anthony Mackie

    11 de fevereiro de 2020 /

    A Netflix divulgou mais de 30 fotos, o pôster e o trailer legendado da 2ª temporada de “Altered Carbon”, destacando a participação de Anthony Mackie (o Falcão de “Vingadores: Ultimato”) como protagonista. A prévia revela que ele terá que enfrentar um antigo intérprete do mesmo papel, o que é possível graças à premissa da sci-fi. “Altered Carbon” se passa num futuro distante, em que a mente humana foi digitalizada e quem tem dinheiro pode transferir todas as suas memórias e sua personalidade de um corpo para outro, conforme vai envelhecendo, para usufruir da vida eterna. O personagem principal, Takeshi Kovacks, era originalmente um homem oriental, interpretado por Will Yun Lee (da série “The Good Doctor”) em flashbacks da temporada inaugural, mas assumiu a forma do sueco Joel Kinnaman ao despertar para a nova realidade em que se passa a trama, e agora será interpretado por Mackie. Nos novos episódios, o corpo original (Lee), preservado via criogenia, irá enfrentar a mente original, que atualmente habita o corpo de Mackie. Além de Lee, a série também preservou os coadjuvantes Renée Elise Goldsberry e Chris Conner, respectivamente como a líder rebelde Quellcrist Falconer e a inteligência artificial Poe. Já as novidades incluem Simone Missick (a Misty Knight de “Luke Cage”), Dina Shihabi (“Jack Ryan”), Toren Liebrecht (“Operação Final”) e James Saito (“Eli Stone”). A série foi criada pelos roteiristas Laeta Kalogridis (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”) e David H. Goodman (série “Fringe”), e é baseada no romance cyberpunk homônimo de Richard K. Morgan. A 2ª temporada chega ao serviço de streaming em 27 de fevereiro.

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    Altered Carbon: Teaser da 2ª temporada destaca Anthony Mackie como novo protagonista

    5 de fevereiro de 2020 /

    A Netflix divulgou um novo teaser legendado da 2ª temporada de “Altered Carbon”, destacando a participação de Anthony Mackie (o Falcão de “Vingadores: Ultimato”) como protagonista. Graças à premissa da sci-fi, os novos episódios não terão dificuldades em explicar a troca de intérprete do personagem principal. Vivido pelo ator sueco Joel Kinnaman (que entrou em “Hannah”), Takeshi Kovacks será agora interpretado por Mackie. O personagem, por sinal, também já foi mostrado como um homem oriental, interpretado por Will Yun Lee (da série “The Good Doctor”) em flashbacks da temporada inaugural. E os três intérpretes aparecem na prévia, refletidos num pedaço de espelho quebrado. “Altered Carbon” se passa num futuro distante, em que a mente humana foi digitalizada e quem tem dinheiro pode transferir todas as suas memórias e sua personalidade de um corpo para outro, conforme vai envelhecendo, para usufruir da vida eterna. A série foi criada pelos roteiristas Laeta Kalogridis (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”) e David H. Goodman (série “Fringe”), e é baseada no romance cyberpunk homônimo de Richard K. Morgan. Apesar da troca do protagonista, os coadjuvantes Renée Elise Goldsberry e Chris Conner vão continuar a interpretar seus personagens, respectivamente como a líder rebelde Quellcrist Falconer e a inteligência artificial Poe. Will Yun Lee também voltará a fazer participações especiai na trama. Além de Mackie, as novidades incluem Simone Missick (a Misty Knight de “Luke Cage”), Dina Shihabi (“Jack Ryan”), Toren Liebrecht (“Operação Final”) e James Saito (“Eli Stone”). A 2ª temporada chega ao serviço de streaming em 27 de fevereiro.

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    Altered Carbon: Teaser anuncia data de estreia de 2ª temporada

    22 de janeiro de 2020 /

    A Netflix divulgou um teaser da 2ª temporada de “Altered Carbon” para anunciar a data de estreia dos novos episódios. A 2ª temporada, que será estrelada por Anthony Mackie (o Falcão de “Vingadores: Ultimato”), chegará ao serviço de streaming em 27 de fevereiro. Graças à premissa da sci-fi, os novos episódios não terão dificuldades em explicar a troca de intérprete do personagem principal. Vivido pelo ator sueco Joel Kinnaman (que entrou em “Hannah”) na 1ª temporada, Takeshi Kovacks será agora interpretado por Mackie. O personagem, por sinal, também já foi mostrado como um homem oriental, interpretado por Will Yun Lee (da série “Falling Water”) em flashbacks da temporada inaugural, que explicam como a mesma pessoa pode aparecer com aparências tão diferentes. “Altered Carbon” se passa num futuro distante, em que a mente humana foi digitalizada e quem tem dinheiro pode transferir todas as suas memórias e sua personalidade de um corpo para outro, conforme vai envelhecendo, para usufruir da vida eterna. A série foi criada pelos roteiristas Laeta Kalogridis (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”) e David H. Goodman (série “Fringe”), e é baseada no romance cyberpunk homônimo de Richard K. Morgan. Apesar da troca do protagonista, os coadjuvantes Renée Elise Goldsberry e Chris Conner vão continuar a interpretar seus personagens, respectivamente como a líder rebelde Quellcrist Falconer e a inteligência artificial Poe. Além de Mackie, as novidades incluem Simone Missick (a Misty Knight de “Luke Cage”), Dina Shihabi (“Jack Ryan”), Toren Liebrecht (“Operação Final”) e James Saito (“Eli Stone”). Your re-sleeving is now complete. 2.27.20. #AlteredCarbon pic.twitter.com/h4VtaCp6Wh — Altered Carbon (@AltCarb) January 21, 2020

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    Criadora de Altered Carbon vai adaptar games de Star Wars numa nova trilogia de filmes

    27 de maio de 2019 /

    A Lucasfilm teria sido contratado Laeta Kalogridis para escrever “Star Wars: Cavaleiros da Velha República” (Star Wars: Knights of the Old Republic), filme baseado na popular série de games de mesmo nome. Segundo apurou o site BuzzFeed, o contrato é de 2018 e foi mantido em sigilo. Tanto que a roteirista já estaria prestes a entregar o primeiro rascunho do projeto. Ainda de acordo como o BuzzFeed, a ideia do estúdio seria desenvolver uma trilogia completa, caso esse primeiro projeto seja bem-sucedido. Kalogridis tem intimidade com a construção de universos sci-fi, tendo criado a elogiada série “Altered Carbon” na Netflix. Ela também escreveu “Alita: Anjo de Combate”, em parceria com James Cameron. A trama de “Cavaleiros da Velha República” se passa aproximadamente 4 mil anos antes dos eventos da saga principal de “Star Wars”, acompanhando os primeiros confrontos entre os Jedi e os Sith. Vale lembrar que Kathleen Kennedy, presidente da Lucasfilm, já havia confirmado a existência do projeto durante a última Star Wars Celebration.

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    Altered Carbon: Vídeo revela que Anthony Mackie e Simone Missick vão estrelar 2ª temporada

    26 de fevereiro de 2019 /

    A Netflix anunciou o elenco principal da 2ª temporada de “Altered Carbon”, por meio de um vídeo da produção. E além de confirmar o novo protagonista, antecipado em julho passado, o vídeo revela a participação de Simone Missick, a Misty Knight da série “Luke Cage”. Veja abaixo. Graças à premissa da sci-fi, os novos episódios não terão dificuldades em explicar a troca de intérprete do personagem principal. Vivido pelo ator sueco Joel Kinnaman (que entrou em “Hannah”) na 1ª temporada, Takeshi Kovacks será interpretado por Anthony Mackie, que vive o Falcão nos filmes dos Vingadores da Marvel. O personagem, por sinal, também já foi mostrado como um homem oriental, interpretado por Will Yun Lee (da série “Falling Water”) em flashbacks da temporada inaugural, que explicam como a mesma pessoa pode aparecer com aparências tão diferentes. “Altered Carbon” se passa num futuro distante, em que a mente humana foi digitalizada e quem tem dinheiro pode transferir todas as suas memórias e sua personalidade de um corpo para outro, conforme vai envelhecendo, para usufruir da vida eterna. A série foi criada pelos roteiristas Laeta Kalogridis (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”) e David H. Goodman (série “Fringe”), e é baseada no romance cyberpunk homônimo de Richard K. Morgan. Apesar da troca do protagonista, os atores Renée Elise Goldsberry e Chris Conner vão voltar a seus personagens, respectivamente como a líder rebelde Quellcrist Falconer e a inteligência artificial Poe. Além de Simone Missick, as novidades incluem Dina Shihabi (“Jack Ryan”), Toren Liebrecht (“Operação Final”) e James Saito (“Eli Stone”). Ainda não há previsão de estreia para a 2ª temporada.

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    Ator dos Vingadores vai estrelar a 2ª temporada de Altered Carbon na Netflix

    27 de julho de 2018 /

    A Netflix anunciou a renovação da série de ficção científica “Altered Carbon” para a 2ª temporada. O anúncio foi feito quase seis meses após a exibição da temporada inaugural. Além de relatos de uma audiência pouco espetacular, a demora para definir a continuação se deveu também à necessidade de substituir o protagonista. Diante da indecisão da plataforma em continuar com a produção, o ator Joel Kinnaman entrou em outra série, “Hannah”, adaptação do filme homônimo para a Amazon. “Altered Carbon” vai continuar com outro intérprete. Anthony Mackie, que vive o Falcão nos filmes dos Vingadores da Marvel, assumirá o papel de Takeshi Kovacks. A mudança não é das mais inusitadas, graças à premissa da série. “Altered Carbon” se passa num futuro, em que a mente humana foi digitalizada e as pessoas podem passar todas as suas memórias e sua personalidade de um corpo para outro, conforme forem envelhecendo. O personagem principal, por sinal, também já foi mostrado como um homem oriental, interpretado por Will Yun Lee (da série “Falling Water”) em flashbacks que explicam a trama. A série foi criada pelos roteiristas Laeta Kalogridis (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”) e David H. Goodman (série “Fringe”), com base no romance cyberpunk homônimo de Richard K. Morgan, e a 1ª temporada ainda incluiu em seu elenco James Purefoy (de “The Following”), Martha Higareda (“McFarlane dos EUA”), Antonio Marziale (“Project MC²”), Chris Conner (“The People v. OJ Simpson: American Crime Story”), Kristin Lehman (“Ghost Wars”), Hiro Kanagawa (“iZombie”), Alika Autran (“When We Rise”), Teach Grant (“Damnation”), Hayley Law (“Riverdale”), Tamara Taylor (“Bones”), Adam Busch (“Colony”), Byron Mann (“The Expanse”) e Dichen Lachman (“The Last Ship”). Caso a série siga a história dos livros, praticamente todo esse elenco também ficará pelo caminho. É que o segundo volume, “Broken Angels”, passa-se 30 anos após a primeira história e em outro lugar do universo, em meio a uma guerra interplanetária. A 2ª temporada ainda não tem previsão de estreia.

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    Altered Carbon ganha mais 40 fotos e vídeo de bastidores com coreografias de ação

    26 de janeiro de 2018 /

    A Netflix divulgou 40 fotos inéditas e um vídeo legendado de “Altered Carbon”, que explora a violência e a coreografia das cenas de ação, mostrando os bastidores das gravações com o sueco Joel Kinnaman (de “Esquadrão Suicida”), a mexicana Martha Higareda (“McFarlane dos EUA”) e o americano Will Yun Lee (série “Falling Water”). Passada no século 25, a série foi criada pelos roteiristas Laeta Kalogridis (“O Exterminador do Futuro: Gênesis”) e David H. Goodman (série “Fringe”), com base no romance cyberpunk homônimo de Richard K. Morgan, e tem como premissa uma tecnologia futurista capaz de digitalizar a mente humana para que possa ser transferida de um corpo para o outro, tornando a morte obsoleta. Joel Kinnaman (de “Esquadrão Suicida”), que volta para as séries após sua marcante passagem por “The Killing” (2011–2014), interpreta Takeshi Kovacs, um antigo guerreiro derrotado no conflito que resultou no admirável mundo novo do futuro. Com a mente aprisionada em criogenia durante séculos, ele recebe a oportunidade de viver de novo, quando é resgatado por Laurens Bancroft (James Purefoy, de “The Following”), um dos homens mais ricos e velhos do mundo, em troca da realização de uma missão: resolver o assassinato do próprio Bancroft – ou melhor, do antigo corpo que ele usava. A direção do piloto ficou a cargo do inglês Miguel Sapochnik (responsável pelos melhores episódios da 6ª temporada de “Game of Thrones”), que curiosamente já tinha filmado uma sci-fi de medicina distópica: “Repo Men: O Resgate de Órgãos” (2010). A produção ainda inclui em seu elenco Antonio Marziale (“Project MC²”), Chris Conner (“The People v. OJ Simpson: American Crime Story”), Kristin Lehman (“Ghost Wars”), Hiro Kanagawa (“iZombie”), Alika Autran (“When We Rise”), Teach Grant (“Damnation”), Hayley Law (“Riverdale”), Tamara Taylor (“Bones”), Adam Busch (“Colony”), Byron Mann (“The Expanse”) e Dichen Lachman (“The Last Ship”). A estreia vai acontecer em 2 de fevereiro no serviço de streaming.

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