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    “Warrior” é cancelada após três temporadas

    20 de dezembro de 2023 /

    A plataforma Max (HBO Max no Brasil) cancelou a série “Warrior” após sua 3ª temporada, que se encerrou em agosto. A decisão ocorreu, ironicamente, após uma negociação permitir a exibição dos episódios produzidos na Netflix a partir de fevereiro. Inspirada num projeto antigo do astro Bruce Lee (“Operação Dragão”), a série repleta de ação e artes marciais foi concebido antes do astro morrer subitamente em 1973, aos 32 anos de idade. Os manuscritos que detalhavam a trama acabaram recuperados por sua filha, Shannon Lee (“Operação Águia”), e ganharam roupagem moderna com roteiro de Jonathan Tropper, cocriador da série “Banshee”. A trama acompanhava um lutador talentoso, mas moralmente corrupto, na Chinatown de San Francisco durante a segunda metade do século 19. O protagonista é Ah Sahm (Andrew Koji, da série “The Innocents”), um prodígio das artes marciais que chega da China em circunstâncias misteriosas para virar um dos principais integrantes de uma organização criminosa. A série tinha produção do cineasta Justin Lin (franquia “Velozes e Furiosos”), que também assinou o piloto da atração, e da herdeira do mestre do kung fu. O elenco da produção incluía Hoon Lee (“Banshee”), Olivia Cheng (“Deadly Class”), Jason Tobin (“Velozes e Furiosos: Desafio em Tóquio”), Dianne Doan (“Vikings”), Joe Taslim (“Operação Invasão”), Rich Ting (“The Man in the High Castle”), Dean Jagger (“Game of Thrones”), Langley Kirkwood (“Dominion”), Kieran Bew (“Rellik”) e, na 2ª temporada, Chen Tang (“Mulan”). Veja o trailer da última temporada.

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    Robert Butler, diretor dos pilotos de “Batman” e “Star Trek”, morre aos 95 anos

    12 de novembro de 2023 /

    Robert Butler, que dirigiu os pilotos de algumas das séries mais cultuadas da TV americana entre os anos 1960 e 1990, morreu em 3 de novembro em Los Angeles, anunciou sua família neste fim de semana. Ele tinha 95 anos. Butler dirigiu os capítulos iniciais de “Batman”, “Jornada nas Estrelas” (Star Trek), “Guerra Sombra e Água Fresca” (Hogan’s Heroe), “Chumbo Grosso” (Hill Street Blues), “A Gata e o Rato” (Moonlighting) e “Lois e Clark: As Novas Aventuras do Superman”. Ele também co-criou a série “Jogo Duplo” (Remington Steele), estrelada por Pierce Brosnan, além de também dirigir seu piloto. Depois de se formar em inglês pela UCLA, Robert Stanton Butler conseguiu um emprego como recepcionista na CBS em Hollywood e rapidamente subiu na hierarquia para secretário de produção, gerente de palco e depois assistente de direção em séries de antologias ao vivo como “Climax!” e “Playhouse 90”. Ele teve sua primeira chance como diretor num episódio de 1959 da comédia “Hennesey”, estrelado por Jackie Cooper, e seguiu por vários programas populares, incluindo “O Paladino do Oeste” (Have Gun – Will Travel), “Bonanza”, “O Homem do Rifle”, “O Fugitivo”, “Os Intocáveis”, “O Homem de Virgínia” (The Virginian) e “Além da Imaginação” (The Twilight Zone).   O piloto perdido no espaço Curiosamente, seu primeiro piloto foi rejeitado. Mas entrou para a história da TV assim mesmo. Depois de dirigir dois episódios do drama militar “O Tenente”, de Gene Roddenberry, em 1963 e 64, o produtor lhe apresentou naquele ano o roteiro de “The Cage”, episódio piloto original de “Jornada nas Estrelas”, que trazia Jeffrey Hunter como o Capitão Pike, ao lado de Leonard Nimoy como Sr. Spock. Os executivos da rede NBC gostaram do visual apresentado, mas não entenderam nada. Então pediram para Rodenberry recriar a série, que finalmente foi ao ar com um novo piloto em 1966. As cenas do piloto original de 1964, porém, não foram descartadas e trechos acabaram indo ao ar num episódio de duas partes sobre a primeira tripulação da nave Enterprise, exibido em 1966. Anos depois, a fama do capítulo perdido levou a seu lançamento em vídeo. E, décadas ainda mais tarde, “The Cage” serviu como base para o lançamento da série “Star Trek: Strange New Worlds”, que estreou em 2022. O diretor teve mais sorte com seu piloto seguinte, “Guerra Sombra e Água Fresca” em 1965. A série sobre prisioneiros de um campo de concentração nazista precisava encontrar o tom certo para fazer rir – apesar do tema – , e Butler encontrou a forma perfeita de ridicularizar nazistas e fazer a produção virar um enorme sucesso.   Santa inovação No ano seguinte, ele foi chamado para dirigir o episódio inaugural da produção mais hypada da época: “Batman”. Ele levou 21 dias para filmar o elogiado episódio piloto de Batman (dividido em duas partes de meia hora que foram ao ar em 12 e 13 de janeiro de 1966), empregando câmeras portáteis e tomadas de “ângulo holandês”, que mostravam o vilão O Charada (Frank Gorshin) e seus capangas em ambientes “inclinados” (afinal, eles eram tortos). A abordagem foi considerada revolucionária para TV e a série estrelada por Adam West (Batman) e Burt Ward (Robin) virou um fenômeno pop.   Passeio pela Disney Em 1969, Butler estreou no cinema com “O Computador de Tênis”, uma comédia da Disney estrelada pelo jovem Kurt Russell. Ele reprisou a dose em “O Chimpanzé Manda-Chuva” de 1971, nova produção da Disney com Russell, e na continuação do primeiro filme, “Invencíveis e Invisíveis”, de 1972. Mas não se afastou da TV, comandando episódios de várias séries clássicas, como “Missão: Impossível”, “Havaí 5-0”, “Lancer”, “Cimarron”, “Kung Fu”, “Columbo” e “Os Waltons”, que lhe rendeu seu primeiro prêmio do Sindicado dos Diretores (DGA), além de telefilmes populares, como “A História de James Dean” (1976) e “The Blue Knight” (1973), drama policial estrelado por William Holden, pelo qual recebeu seu primeiro Emmy. Foram dois, na verdade: Melhor Diretor de Drama e Diretor do Ano.   Bagunçando a estética televisiva Butler voltou a dirigir um piloto marcante em 1981, quando foi convocado a transformar o roteiro de “Chumbo Grosso”, de Steven Bochco e Michael Kozoll, numa série policial como nunca tinha se visto. Ele declarou que queria que os episódios parecessem “bagunçados”, inspirando-se numa estética documental para registrar o cotidiano agitado de uma delegacia de polícia. “Lembro-me do operador de câmera buscar imagens tradicionais, no estilo clássico de Hollywood que eu comecei a odiar, e tive que fazer uma lavagem cerebral nele para deixar tudo uma bagunça”, disse Butler numa entrevista de 2011 publicada no site do Sindicado dos Diretores dos EUA (DGA). “O truque era fazer com que parecesse real, vivo, obsceno, congestionado. Enchemos as ruas com carros abandonados e pichações. Sugerimos muito bem a crise da cidade”. Michael Zinberg, vice-presidente de desenvolvimento da NBC na época, disse que o piloto “foi a exibição mais convincente que já vi. Isso matou a sala. Por melhor que fosse o roteiro, só quando Bob Butler colocou as mãos nele é que virou ‘Chumbo Grosso’. Se tivessem contratado qualquer outro diretor, não teríamos aquela série.” A estética de “Chumbo Grosso” causou enorme impacto na TV americana, inspirando produções que viriam décadas depois na TV paga, e o trabalho de Butler foi reconhecido com seu terceiro Emmy, além de um novo DGA Award.   Outros trabalhos marcantes Com o piloto de “A Gata o Rato”, estrelado por Cybill Shepherd e Bruce Willis como detetives particulares em 1985, Butler conseguiu sua única indicação ao Emmy na categoria de Comédia. Ele também é creditado como co-criador de “Jogo Duplo”, por ter sugerido a premissa, centrada numa mulher (Stephanie Zimbalist) determinada a dirigir uma agência de detetives, que, para ser levada a sério, decide inventar um superior masculino fictício, chamado Remington Steele (o futuro James Bond, Pierce Brosnan). Sua última indicação ao Emmy foi pelo piloto de “Lois e Clark: As Novas Aventuras do Superman” em 1993, que misturou a ação dos quadrinhos do Superman com elementos de soup opera romântica. Sua carreira foi homenageada pelo Sindicato dos Diretores com dois prêmios por suas realizações, em 2001 e 2015. “Poucos diretores mudaram tanto a face da televisão quanto Bob – seu impacto no meio é verdadeiramente imensurável, e essa perda para nosso Sindicato é profundamente sentida”, disse o presidente da DGA, Lesli Linka Glatter, em um comunicado. “À vontade em qualquer gênero, os pilotos de Bob estabeleceram a aparência de várias séries seminais, incluindo ‘Guerra Sombra e Água Fresca’, ‘Batman’ e ‘Jornada nas Estrelas’. Seu trabalho inovador em ‘Chumbo Grosso’ trouxe à vida a coragem e a realidade de um ambiente urbano, combinando seu estilo visual único com performances evocativas, que ele conseguiu de um elenco incomparável, mudando para sempre a trajetória e o estilo das séries do gênero”, completou a diretora.

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    Olivia Liang se despede de “Kung Fu”: “Eu te amo, Nicky Shen”

    11 de maio de 2023 /

    A atriz Olivia Liang recorreu ao Instagram para se despedir de “Kung Fu”, série cancelada pela rede americana de TV The CW nesta quinta (11/5). Liang interpretou a protagonista Nicky Shen em três temporadas de “Kung Fu”, nas quais utilizou suas habilidades de artes marciais para proteger sua pequena comunidade na Chinatown de San Francisco. “Foi uma honra incrível da minha vida trabalhar com esse grupo fod* de pessoas. Nós fizemos três temporadas históricas de um programa. Primeiro elenco predominantemente asiático em um drama de uma hora na TV aberta. Primeira showrunner asiático-americana. Não tenho palavras suficientes (ou espaço neste post) para expressar minha gratidão aos nossos showrunners, escritores, elenco, equipe de dublês, minha incrível equipe fod*… Eu amo todos vocês.” “Eu realmente ganhei na loteria. Eles são as pessoas mais gentis, inteligentes, engraçadas e trabalhadoras da indústria. Estou muito, muito, muito orgulhosa do trabalho que fizemos. Agradeço a todos que nos convidaram para suas casas e assistiram ao nosso pequeno programa que poderia. Um brinde a Kung Fu, o programa que mudou minha vida para sempre. Eu te amo, Nicky Shen”, completou. Simu Liu, astro de “Shang Chi e a Lenda dos Dez Anéis”, da Marvel, reagiu ao post com emojis de corações e um comentário elogioso: “Orgulho de você. Parabéns por três temporadas de chutar bundas”. O reboot da série clássica homônima dos anos 1970 foi a mais recente vítima dos cortes promovidos pela nova administração do canal CW, que nesta quinta (11/5) também cancelou “Os Winchesters”. Após ser vendido para a Netstar, o canal está passando por uma mudança radical em sua programação, trocando produções próprias por compras de séries canadenses e reality shows. “Kung Fu” estreou em 2021 com um público de 1,4 milhão espectadores ao vivo. Foi a maior audiência do CW no período das 20h em quase 2 anos e meio (desde um episódio de “Riverdale” em outubro de 2018) e a maior estreia de uma quarta-feira no canal em longos sete anos (desde que “The 100” debutou em 19 de março de 2014). A série também agradou a crítica, recebendo 89% de aprovação no site Rotten Tomatoes – maior nota dentre as três estreias do canal naquele ano, ligeiramente superior aos 87% de “Superman & Lois” e muito acima dos 33% de “Walker”. Como muitos ainda lembram, a “Kung Fu” original trazia David Carradine (o Bill de “Kill Bill”) como o “gafanhoto” Kwai Chang Kane, filho órfão de um americano e de uma chinesa que, após ser criado num mosteiro Shaolin, acabava vagando pelo Velho Oeste americano do século 19 – enquanto procurava o assassino que matou seu mentor Shaolin e que agora está em seu encalço. Em contraste com a a atração desenvolvida por Ed Spielman em 1972, o novo “Kung Fu” criado por Christina M. Kim (produtora-roteirista de “Blindspot” e “Hawaii Five-0”) se passava no século 21 e acompanhava Nicky, uma jovem de descendência asiática que deixa a faculdade após uma crise e embarca numa jornada que muda sua vida, num mosteiro isolado na China. Quando ela volta aos EUA, encontra sua cidade natal mergulhada em crimes e corrupção, e passa a usar suas habilidades em artes marciais para proteger a comunidade e levar criminosos à justiça – enquanto procura o assassino que matou sua mentora Shaolin e que agora está em seu encalço. Depois de cumprir sua missão principal na 1ª temporada, a protagonista acaba se envolvendo numa conspiração mística, cujos desdobramentos alimentaram as duas temporadas seguintes. O papel principal era desempenhado por Olivia Liang, intérprete da malvadinha Alyssa Chang em “Legacies” (também do CW e também já cancelada), e o elenco também incluía Shannon Dang (“The Romanoffs”), Bradley Gibson (“Power: Book II – Ghost”), Tony Chung (o Sub-Zero do game “Mortal Kombat 11”), Jon Prasida (“Tomorrow, When the War Began”), Gavin Stenhouse (“Allegiance”), Eddie Liu (“Eu Nunca…”), Kheng Hua Tan (“Marco Polo”) e o veterano Tzi Ma (“Mulan”). A série era disponibilizada no Brasil pela plataforma HBO Max. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por olivia liang 🦋 (@itmeolive)

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    “Kung Fu” é cancelada após três temporadas

    11 de maio de 2023 /

    A rede americana de TV The CW cancelou o reboot de “Kung Fu” após três temporadas. A série, que já foi uma maiores audiências do canal, é a mais recente vítima dos cortes promovidos pela nova administração, que nesta quinta (11/5) também cancelou “Os Winchesters”. Após ser vendido para a Netstar, o canal está passando por uma mudança radical em sua programação, trocando produções próprias por compras de séries canadenses e reality shows. “Kung Fu” estreou em 2021 com um público de 1,4 milhão espectadores ao vivo. Foi a maior audiência da CW no período das 20h em quase 2 anos e meio (desde um episódio de “Riverdale” em outubro de 2018) e a maior estreia de uma quarta-feira no canal em longos sete anos (desde que “The 100” debutou em 19 de março de 2014). A série também agradou a crítica, recebendo 89% de aprovação no site Rotten Tomatoes – maior nota dentre as três estreias do canal naquele ano, ligeiramente superior aos 87% de “Superman & Lois” e muito acima dos 33% de “Walker”. Como muitos ainda lembram, a “Kung Fu” original trazia David Carradine (o Bill de “Kill Bill”) como o “gafanhoto” Kwai Chang Kane, filho órfão de um americano e de uma chinesa que, após ser criado num mosteiro Shaolin, acabava vagando pelo Velho Oeste americano do século 19 – enquanto procurava o assassino que matou seu mentor Shaolin e que agora está em seu encalço. Em contraste com a a atração desenvolvida por Ed Spielman em 1972, o novo “Kung Fu” criado por Christina M. Kim (produtora-roteirista de “Blindspot” e “Hawaii Five-0”) se passa no século 21 e acompanha Nicky, uma jovem de descendência asiática que deixa a faculdade após uma crise e embarca numa jornada que muda sua vida, num mosteiro isolado na China. Quando ela volta aos EUA, encontra sua cidade natal mergulhada em crimes e corrupção, e passa a usar suas habilidades em artes marciais para proteger a comunidade e levar criminosos à justiça – enquanto procura o assassino que matou sua mentora Shaolin e que agora está em seu encalço. Depois de cumprir sua missão principal na 1ª temporada, a protagonista acaba se envolvendo numa conspiração mística, cujos desdobramentos alimentaram as duas temporadas seguintes. O papel principal era desempenhado por Olivia Liang, intérprete da malvadinha Alyssa Chang em “Legacies” (também do CW e também já cancelada), e o elenco também incluía Shannon Dang (“The Romanoffs”), Bradley Gibson (“Power: Book II – Ghost”), Tony Chung (o Sub-Zero do game “Mortal Kombat 11”), Jon Prasida (“Tomorrow, When the War Began”), Gavin Stenhouse (“Allegiance”), Eddie Liu (“Eu Nunca…”), Kheng Hua Tan (“Marco Polo”) e o veterano Tzi Ma (“Mulan”). A série era disponibilizada no Brasil pela plataforma HBO Max. Veja abaixo o trailer da temporada inaugural.

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    “Walker Independence” é cancelada na 1ª temporada

    9 de maio de 2023 /

    A rede americana The CW cancelou “Walker Independence” depois de apenas uma temporada. A série, estrelada por Katherine McNamara (“Arrow”), era um spin-off de “Walker”, que na tarde desta terça (9/5) foi renovada para uma 4ª temporada. “Walker Independence” estreou em outubro do ano passado, depois que a Nexstar assumiu o controle da rede The CW. E terminou sua temporada de 13 episódios no início de março, com apenas 440 mil espectadores ao vivo, uma estatística importante para a Nexstar, que busca tornar a CW lucrativa. A série western, ambientada na década de 1800, segue Abby Walker, interpretada por Katherine McNamara (a Mia Queen de “Arrow”), que parte em busca de vingança após seu marido ser assassinado diante de seus olhos, numa viagem para a cidade de Independence, onde ele se tornaria xerife. Resgatada por um indígena samaritano, ela chega à cidade texana decidida a obter Justiça, mas logo descobre que o assassino de seu marido é o novo xerife. E só não se dá mal pela intervenção providencial de um pistoleiro galanteador, que mostra simpatia por sua causa perdida. O elenco também destaca Matt Barr (“Blood and Treasure”), Brandon Sklenar (“Mapplethorpe”) e Justin Johnson Cortez (visto na série “Lucifer”). O roteiro é de Seamus Fahey (“Máquina Mortífera”) e da showrunner de “Walker”, Anna Fricke, e a atração ainda conta com Jared Padalecki, astro de “Walker”, como produtor executivo. Após a Nexstar comprar a rede The CW, o novo presidente de entretenimento da rede, Brad Schwartz, utilizou produções originais estrangeiras de baixo custo e reality shows para preencher a programação. Um sinal da diminuição da ênfase em séries inéditas é que o canal não desenvolveu nenhum piloto nesta temporada, demonstrando que não pretende substituir as séries canceladas.

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    Estreias: As melhores séries novas pra maratonar no Natal

    23 de dezembro de 2022 /

    Papai Noel dos streaming preparou um pacotão de Natal com romance, ação, fantasia, suspense e até zumbis. Da primeira série da carreira de Sylvester Stallone às novas aventuras parisienses da filha do cantor Phil Collins, a programação da semana tem opções bem variadas e a maioria com vários episódios disponíveis. Confira abaixo 10 lançamentos para passar o fim de semana natalino testando o wi-fi da família com maratonas de capítulos.   | TULSA KING | PARAMOUNT+   A primeira série estrelada por Sylvester Stallone em suas cinco décadas de carreira já se tornou uma das mais vistas da Paramount+ nos EUA. Na trama, o intérprete de Rambo e Rocky vive um poderoso mafioso de Nova York que, após cumprir uma pena de 25 anos na prisão, se vê convencido pelo novo chefão a se mudar para a cidade de Tulsa, no estado americano de Oklahoma. O lado positivo é que ele poderá fazer o que quiser lá, sem interferência das outras famílias, e assim ele estabelece um plano para se tornar o rei do crime local. Só que não era isso que os outros mafiosos imaginavam que aconteceria, prevendo uma aposentadoria do velho gângster no local sossegado. A atração foi criada por Taylor Sheridan, mesmo criador de “Yellowstone”, que conseguiu pela segunda vez convencer um veterano de Hollywood a virar astro de série. Um dos motivos do enorme sucesso de “Yellowstone” é a participação de Kevin Costner. Em “Tulsa King”, Sheridan divide a produção com outro conhecido do universo das séries: Terence Winter, roteirista de “Família Soprano” e criador de “Boardwalk Empire”. O elenco também destaca Annabella Sciorra (“Família Soprano”), Garrett Hedlund (“Operação Fronteira”), Dana Delany (“Body of Proof”) e Martin Starr (“Silicon Valley”), entre outros. A estreia no Brasil vai acontecer no Natal (25/12).   | JACK RYAN | AMAZON PRIME VIDEO   Após uma espera de três anos, a 3ª temporada traz o personagem-título, vivido por John Krasinski (“Um Lugar Silencioso”), em ritmo de fuga. Foragido e caçado pela própria CIA, Jack Ryan conta com apenas um punhado de aliados para impedir o plano de ex-soviéticos rebeldes, que pretendem trazer de volta a União Soviética com um ataque nuclear na Europa – uma intenção que o governo dos EUA não tem como investigar nem pode insinuar. O título original da atração é “Tom Clancy’s Jack Ryan”, mas ironicamente a série não é uma adaptação literal dos livros do escritor Tom Clancy, como foram os primeiros filmes do personagem nos anos 1990. As histórias acompanham o começo da carreira de Ryan na CIA em situações originais concebidas pelo primeiro showrunner, Carlton Cuse (séries “Lost”, “Bates Motel”), e o atual, Vaun Wilmott (criador de “Dominion”). A produção é da Platinum Dunes, empresa de Michael Bay (o diretor de “Transformers”), e a série já se encontra renovada para a 4ª temporada.   | O PACIENTE | STAR+   O suspense traz Steve Carell (“The Office”) como um psicanalista numa situação de pesadelo: atendendo um serial killer, vivido por Domhnall Gleeson (“Ex Machina”). Na trama, o personagem de Carrell é sequestrado e aprisionado por um paciente que, durante a sessão de terapia, revela ter compulsão para matar pessoas. Em busca de ajuda – ou apenas de alguém que escute as barbaridades que tem para contar – , o assassino decide que precisa continuar a terapia, e para isso acorrenta o médico em sua casa, demonstrando interesse em “melhorar”. “O Paciente” foi criada por Joseph Weisberg e Joel Fields, respectivamente criador e showrunner de “The Americans” – o que é uma ótima credencial.   | ALICE IN BORDERLAND 2 | NETFLIX   Ao estilo de “Round 6”, mas com elementos de sci-fi, a série adapta um mangá popular do Japão, que acompanha um grupo de jovens enviado a um universo paralelo, exatamente igual a Tóquio, só que deserto. A princípio, eles acreditam ser as únicas pessoas desse mundo, mas logo descobrem outros habitantes e as regras do lugar: para permanecerem vivos, terão que participar de uma sucessão de jogos de sobrevivência. A 2ª temporada encontra os principais sobreviventes, Kento Yamazaki (da versão japonesa de “Good Doctor”) e Tao Tsuchiya (dos filmes de “Samurai X”), enfrentando novas etapas e competidores no jogo mortal, enquanto tentam saber mais sobre aquele lugar e se existe alguma saída. A direção é de Shinsuke Sato, responsável pela adaptação live-action de “GantZ”, mangá cultuadíssimo que pode ser considerado uma influência na trama. Ele também assinou “A Sociedade da Espada” (2001), o excelente terror de zumbis “I Am Hero” (2015), a continuação “Death Note: Iluminando um Novo Mundo” (2016) e o filme de “Bleach” (2018). Curiosamente, todas essas produções foram baseadas em mangás famosos.   | THE WITCHER: A ORIGEM | NETFLIX   A fantasia derivada de “The Witcher” é ambientada no mundo élfico, 1200 anos antes dos acontecimentos da série original, e conta a história de origem do primeiro Witcher/Bruxo e dos eventos que levaram à crucial “conjunção das esferas”, que fundiu o mundo de monstros, homens e elfos num só. O elenco destaca Michelle Yeoh (“Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo”) como a líder guerreira dos elfos, além de Sophia Brown (“Giri/Haji”), Laurence O’Fuarain (“O Limite”), Lenny Henry (“Broadchurch”), Jacob Collins-Levy (“The White Princess”), Mirren Mack (“Sex Education”), Francesca Mills (“Harlots”), Dylan Moran (“Maratona do Amor”) e Nathaniel Curtis (“It’s a Sin”). Com apenas quatro episódios, a minissérie foi desenvolvida por um dos roteiristas de “The Witcher”, Declan de Barra, além da showrunner da série original, Lauren Schmidt, e contou com supervisão de Andrzej Sapkowski, o autor dos livros que inspiraram a franquia. A estreia vai acontecer no Natal (25/12)   | EMILY IN PARIS 3 | NETFLIX   A comédia romântica traz Lily Collins no papel de uma jovem executiva de marketing que consegue o emprego de seus sonhos em Paris. Após a empresa americana em que trabalha comprar uma agência francesa, ela parte para a França com a tarefa de levar uma “visão americana” para os negócios, mas pensando mesmo em viver incríveis aventuras turísticas. Entretanto, nem tudo acontece como o planejado, pois o choque cultural se prova muito maior que o esperado. O 3º ano da produção explora o tema das escolhas e traz a protagonista dividida entre decisões profissionais e amorosas. Agora, ela tem uma decisão crucial a tomar: sobre ficar com Alfie (Lucien Laviscount), um banqueiro que surgiu na 2ª temporada e a tirou do chão, ou Gabriel (Lucas Bravo), o “vizinho gato” que desperta seu interesse desde o começo da série. O detalhe é que todas as outras personagens femininas enfrentam dilemas similares, além de questões relativas à carreira, que tornam a trama repetitiva. Para não dizer que não evolui, Emily mostra, ao menos, um corte de cabelo novo.   | O CANGACEIRO DO FUTURO | NETFLIX   A série brasileira volta a juntar o cineasta Halder Gomes com o ator Edmilson Filho após os sucessos do filme, da série e da continuação de “Cine Holliúdy”, além de “O Shaolin do Sertão”. Desta vez, Edmilson é Virguley, um cabra frouxo, enrolado e sem moral, que vive em absoluto perrengue em São Paulo e sonha em voltar rico para o Nordeste. Entre seus bicos, aproveita-se da sua semelhança com Lampião para fazer shows em praças públicas na capital paulista. Até que se mete numa confusão e leva um tabefe tão forte que vai parar em 1927, no meio do cangaço, onde é confundido pela população local como o verdadeiro Virgulino Lampião. Tirando vantagem da farsa, Virguley reúne um bando pra lá de inusitado, se apaixona por Mariá (Chandelly Braz, de “Orgulho e Paixão”) e fica poderoso na cidade. Mas como nada na vida desse cabra é fácil, a história ainda lhe reserva muitas reviravoltas, incluindo o surgimento do verdadeiro Rei do Cangaço, que vem tirar satisfações. Criada por Halder Gomes, que também é responsável pela direção geral, a série ainda traz em seu elenco os atores Dudu Azevedo, Frank Menezes, Fábio Lago, Evaldo Macarrão, Haroldo Guimarães, Max Petterson, Valéria Vitoriano, Solange Teixeira e Carri Costa.   | WHAT WE DO IN THE SHADOWS 4 | STAR+   Os vampiros favoritos da TV retornam a Nova York, após se separarem no final da temporada passada, para enfrentar novas desventuras e dilemas. Os desafios do quarto ano da produção incluem criar um bebê vampiro e abrir um nightclub vampiro. A série é baseada no premiado filme homônimo (“O que Fazemos nas Sombras” no Brasil) e foi criada pelos diretores do longa original, a dupla Taika Waititi (“Thor: Amor e Trovão”) e Jemaine Clement (“Flight of the Conchords”). A proposta original era um falso documentário sobre o cotidiano de vampiros neozelandeses. O filme venceu diversos festivais, como Sitges, o mais famoso dos eventos internacionais do cinema fantástico, além da mostra Midnight Madness, do Festival de Toronto. Em sua adaptação para série, a trama sofreu várias mudanças, incluindo locação e intérpretes. As mudanças se estenderam à própria premissa. Os protagonistas não são mais três vampiros preguiçosos, mas dois vampiros e uma vampira que não aceita desaforos, e ainda há um vampiro enérgico (que suga energias com sua chatice) – agora transformado em bebê – e um assistente humano. O elenco é formado por Matt Berry (da saudosa série “The IT Crowd”), Natasia Demetriou (“Year Friends”), Kayvan Novak (“As Aventuras de Paddington”), Harvey Guillen (“The Magicians”) e Mark Proksch (“The Office”), e a série já se encontra renovada até a 6ª temporada.   | KUNG FU 3 | HBO MAX   A série de ação está em sua 3ª temporada com exibição semanal simultânea no Brasil pela HBO Max. Produzida por Greg Berlanti, o criador do Arrowverso, trata-se de um reboot completo da produção clássica de mesmo nome que marcou a década de 1970, em que David Carradine (o Bill de “Kill Bill”) vivia um jovem mestre do kung fu no Velho Oeste. A nova versão opera uma mudança de sexo e de época, acompanhando uma lutadora contemporânea, e ainda acrescenta elementos místicos à trama. Na premissa desenvolvida por Christina M. Kim (produtora-roteirista de “Blindspot” e “Hawaii Five-0”), Olivia Liang (intérprete da malvadinha Alyssa Chang em “Legacies”) interpreta Nicky, uma americana de descendência asiática que deixa a faculdade após uma crise e embarca numa jornada que muda sua vida, tornando-se estudante de kung fu num mosteiro isolado na China. De volta a San Francisco, nos EUA, ela passa a usar suas habilidades em artes marciais para proteger sua família e comunidade, ao mesmo tempo em que se envolve numa conspiração sobrenatural, cujos desdobramentos a levam além deste mundo e à beira do apocalipse.   | FEAR THE WALKING DEAD 7 | AMAZON PRIME VIDEO   A 7ª temporada apresenta um mundo literalmente pós-apocalíptico, após uma explosão nuclear devastar o Texas e tornar os zumbis radioativos. Diante deste cenário desolador, onde o próprio ar representa a morte, os poucos sobreviventes lutam pelo único local seguro: uma fortaleza dominada pelo inescrupuloso Victor Strand (Colman Domingo), que se divide entre bancar o ditador sanguinário e sentir remorsos por suas próprias atitudes. Do lado de fora, Alicia (Alycia Debnam-Carey) conta as horas para morrer, delirante após ser contaminada por um zumbi, enquanto Morgan (Lennie James) se desespera para juntar todos os remanescentes e escapar daquele inferno. Bastante sombria, a temporada é marcada por traições, despedida de três integrantes importantes do elenco e uma volta inesperada. Madison (Kim Dickens), a mãe de Alicia, que todos acreditavam ter morrido na 4ª temporada, retorna de surpresa para introduzir um novo mistério e vilão, que será o tema do 8º ano da série, atualmente em produção.

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    Ni Kuang (1935-2022)

    4 de julho de 2022 /

    O veterano escritor Ni Kuang, que criou cerca de 300 roteiros para filmes de kung fu e ação de Hong Kong, faleceu no domingo (3/7) aos 87 anos, de câncer de pele. Ni nasceu em Xangai em 1935 e entrou clandestinamente em Hong Kong em 1957, nunca mais retornando à China continental. Aclamado como um gigante no mundo literário, ele publicou vários romances de artes marciais, wuxia e ficção científica, estourando na cultura chinesa com a franquia literária “New Adventures of Wisely”, em 1963. Dois anos depois, passou a escrever roteiros para os Shaw Brothers, maiores produtores do cinema de kung fu de Hong Kong. Seus créditos incluem clássicos absolutos do gênero, como “Espadachim de um Braço” (1967), “A Vingança do Kung Fu” (1970), “O Templo de Shaolin” (1976), “A 36ª Câmara de Shaolin” (1978), “Os Cinco Venenos de Shaolin” (1978), “A Vingança do Águia” (1978), “O Braço de Ouro do Kung Fu” (1979), “Os Invasores de Shaolin” (1983) e “O Lutador Invencível” (1984), entre muitos outros. Ele também criou os personagens que catapultaram Bruce Lee ao estrelato no cinema de Hong Kong, em “O Dragão Chinês” (1971) e “A Fúria do Dragão” (1972). Paralelamente, ainda escreveu cerca de 140 romances com o personagem Wisely, um homem envolvido com criaturas estranhas e alienígenas em aventuras futuristas ao redor do mundo. Estas histórias também foram levada ao cinema, além de renderem séries e adaptações em quadrinhos. Nos últimos anos, Ni recebeu duas homenagens da indústria cinematográfica de Hong Kong pelas realizações de sua carreira: do Hong Kong Film Awards (o Oscar da região) em 2012 e outro do Sindicato dos Roteiristas de Hong Kong em 2018.

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    Jimmy Wang Yu (1944–2022)

    7 de abril de 2022 /

    O ator Jimmy Wang Yu, uma das maiores estrelas do cinema de artes marciais, morreu na terça-feira (5/4) num hospital de Taiwan, vítima de uma doença não revelada, aos 79 anos. Nascido em Xangai, China, Wang mudou-se para Hong Kong e fez seu nome como estrela de ação no estúdio dos Shaw Brothers durante a década de 1960. Ele estreou em “Templo da Lotus Vermelha” (1965) já num dos papéis principais, mas só foi estourar com “Espadachim de um Braço” (1967), vivendo o personagem-título, no qual pôde demonstrar toda a sua habilidade de esgrima. Enorme sucesso, o filme se tornou a primeira produção de Hong Kong a faturar mais de HK$ 1 milhão nas bilheterias locais. O que tornou o filme do diretor Chang Cheh tão diferente foi a violência sangrenta. Numa época em que as lutas dos filmes de Hong Kong eram coreografadas ao estilo da Ópera de Pequim, os golpes de Wang Yu cortavam membros e o sangue vermelho jorrava em tecnicolor de uma ponta a outra do set. “Espadachim de um Braço” rendeu duas sequências, mas Wang reprisou seu papel apenas na primeira, “A Volta do Espadachim de um Braço”, lançada em 1969. Ele não estrelou o terceiro porque rompeu com os Shaw Brothers para iniciar a segunda e igualmente importante fase de sua carreira. Ao todo, Wang Yu atuou em 87 filmes, quase todos de ação e artes marciais. Ficou tão famoso que passou a coreografar lutas e principalmente dirigir seus próprios filmes. O astro assinou 12 longas como diretor entre 1970 e 1977 (a maioria para a produtora Golden Harvest, rival dos Shaw Brothers), mudando o foco das lutas de espadas para as lutas marciais, o que ficou bastante claro na produção de “O Lutador de um Braço Só” (1972), em que tentou repetir seu primeiro fenômeno comercial. Transformando lutas com mãos e pés em enfrentamentos tão violentos quanto os duelos com espadas, Wang Yu revolucionou os filmes de artes marciais. Não por acaso, seu primeiro filme como diretor (que ele também protagonizou), “A Morte em Minhas Mãos” (1970), costuma ser apontado como a obra que iniciou a febre do kung fu no cinema de Hong Kong. Depois de anunciar a aposentadoria em 1997, foi convencido a retornar em 2011 com o filme “Dragão” (Wu Xia), um grande sucesso de bilheteria estrelado pelo mestre moderno do kung fu Donnie Yen. O êxito da produção o manteve na ativa por mais dois anos e quatro filmes, despedindo-se finalmente das telas com o elogiado terror “Soul” em 2013. Afastado das telas, ainda foi premiado no Golden Horse Awards de 2019, em Taiwan, com um prêmio especial pelas realizações da carreira. Adorado pelos fãs do cinema de ação de Hong Kong, Jimmy Wang Yu recebeu muitas homenagens nas redes sociais. Jackie Chan escreveu no Facebook: “As contribuições que você fez para os filmes de kung fu e o apoio e a sabedoria que você deu às gerações mais jovens sempre serão lembrados na indústria. E seus filmes sempre permanecerão no coração de seus fãs. Nós sentiremos sua falta!” O diretor Ang Lee também emitiu um comunicado lamentando a morte de seu herói. “É com profundo pesar que soubemos de sua morte hoje. Para muitos fãs como eu, ele representa a vibe de uma certa época. Seus filmes e seu espírito heroico farão muita falta.”

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    “The Flash” vira série mais longa do Arrowverso em anúncio de renovações

    22 de março de 2022 /

    A rede americana The CW anunciou nesta terça (22/3) a renovação antecipada de sete séries. A renovação mantém no ar três adaptações de quadrinhos, “The Flash”, “Superman & Lois” e “Riverdale”, além de garantir novos episódios para “Kung Fu”, “All American”, “Walker” e “Nancy Drew”. “Enquanto nos preparamos para a temporada 2022-23, essas séries roteirizadas, juntamente com as séries alternativas [reality shows] que renovamos anteriormente, servirão como o início de uma base sólida, utilizando algumas de nossas séries mais assistidas para construirmos no próximo ano e além”, disse Mark Pedowitz, presidente e CEO da rede The CW em comunicado. “Esses dramas também são importantes para nossa estratégia digital geral, pois são alguns de nossos programas com mais streaming e engajamento social, e esperamos adicionar mais séries novas e recorrentes para ajudar a fortalecer e expandir nossa presença multiplataforma”. Com a confirmação, “The Flash” vai para a 9ª temporada, tornando-se oficialmente a série mais duradoura do Arrowverso. A série do super-herói mais rápido dos quadrinhos superou “Arrow”, produção que originou o universo televisivo da DC Comics na CW e foi encerrada na 8ª temporada, em 2020. A antecipação dessas renovações – “Kung Fu”, por exemplo, estreou sua 2ª temporada há duas semanas – contrasta com a falta de manifestação em relação à “Batwoman” e “Legends of Tomorrow”, que recentemente encerraram suas 3ª e 7ª temporadas, respectivamente. “Naomi”, que encontra-se em seu primeiro ano, também permanece com o destino em aberto, enquanto “Stargirl” segue trabalhando em sua 3ª temporada. Outras séries sem destino definido são “Charmed”, “Dynasty”, “In the Dark”, “Legacies”, “Roswell: New Mexico”, “All American: Homecoming”, “Two Sentence Horror Stories” e “4400”. Da lista de séries não renovadas, “Naomi”, “Legends of Tomorrow” e “Batwoman” são as três mais vistas da CW em ordem decrescente. As menos vistas são “Two Sentence Horror Stories”, “Dynasty” e “4400” em ordem crescente. Curiosamente, a renovada “Riverdale” ocuparia um lugar no pódio das piores audiências. O antigo sucesso que garantiu sua 7ª temporada é atualmente a segunda série menos vista do canal. Apesar disso, a emissora só tem três pilotos em desenvolvimento: uma nova série da DC, “Gotham Knights”, e dois spin-offs, “Walker: Independence” (de “Walker”) e “The Winchesters” (de “Supernatural”). As séries da rede The CW são produções dos estúdios da Warner e da CBS e chegam por diferentes plataformas de streaming no Brasil, incluindo Netflix, HBO Max e Globoplay. “Riverdale” também faz sucesso na TV paga, sendo exibida pelo Warner Channel simultaneamente à transmissão nos EUA.

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    10 lançamentos de séries pra maratonar no fim de semana

    11 de março de 2022 /

    As 10 melhores séries da semana têm vikings, super-heróis e Andy Warhol, fazem rir, pular na poltrona e ainda surpreendem, como a primeira série live-action estrelada por Samuel L. Jackson. Confira abaixo a seleção de estreias, com os principais detalhes e seus respectivos trailers.   THE LAST KINGDOM | NETFLIX A aguardada temporada final da saga viking vai trazer o embate definitivo entre o protagonista Uhtred (Alexander Dreymon) e Brida (Emily Cox), sua amiga de infância e viúva de seu irmão de criação, numa luta pelo destino de Wessex. Se isso não fosse suficiente, Uhtred ainda vai tentar mais uma vez retomar seu reino original, Bebbanburg. O quinto ano da produção leva às telas o nono e o décimo volumes da franquia literária conhecida como “Crônicas Saxônicas”, do autor inglês Bernard Cornwell, que têm ao todo 13 livros. A Netflix optou por cancelar a série antes do final literário, mas pretende produzir um filme para completar a história.   UPLOAD | AMAZON PRIME VIDEO A primeira série criada por Greg Daniels após o fim de “Parks and Recreation” em 2015 é uma espécie de “The Good Place” do futuro digital, que se passa numa época em que os seres humanos podem continuar existindo após a morte, por meio do upload de suas consciências num céu virtual. Mas o negócio é caro e apenas os muito ricos conseguem uma pós-vida deluxe. Na trama, o remediado protagonista Nathan (vivido por Robbie Amell, o Nuclear da série “The Flash”) só vai pro céu porque sua namorada (Allegra Edwards, de “Briarpatch”) rica e fútil quer continuar a vê-lo via realidade virtual. Ao ter a consciência enviada para o paraíso, Nathan também passa a conviver com Nora (Andy Allo, de “A Escolha Perfeita 3”), funcionária responsável pelo atendimento ao cliente desse negócio, e os dois acabam se conectando de formas que não poderiam esperar. A 2ª temporada segue os dois enquanto Nathan se acostuma com chegada da namorada a seu mundo digital, ao mesmo tempo em que Nora, ainda viva, luta para conciliar sua vida real e um potencial triângulo amoroso virtual com o rapaz.   AS SEGUIDORAS | PARAMOUNT+ A primeira série brasileira da Paramount+ é uma comédia sangrenta sobre o mundo das influencers com produção do Porta dos Fundos. Maria Bopp (a Bruna Surfistinha de “Me Chama de Bruna”) vive uma influenciadora digital que leva sua obsessão por ganhar seguidores às últimas consequências, transformando-se em uma serial killer. Só que entre suas “seguidoras” está uma podcaster de “true crime” (Gabz, de “Temporada de Verão”) que busca desmascará-la. Criada por Manuela Cantuária (“Escola de Gênios”), a atração ainda inclui no elenco Raissa Chaddad (“Chiquititas”), Victor Lamoglia (“Ninguém Tá Olhando”), Tatsu Carvalho (“Lov3”) e outros.   THE LAST DAYS OF PTOLEMY GREY | APPLE TV+ Ao contrário de “Capitã Marvel”, em que foi rejuvenescido por maquiagem, Samuel L. Jackson surge envelhecido nesta minissérie, como um homem de 91 anos que sofre de demência e foi esquecido por sua família, seus amigos e até por si mesmo. Mas ele tem a chance de participar de um programa revolucionário, capaz de recuperar todas as suas lembranças por um curto período e decide usar este momento de lucidez para resolver a morte de um sobrinho, tentando fazer as pazes com o passado. A história dramática com um fundo de fantasia e mistério é uma adaptação do romance homônimo de Walter Mosley (“O Diabo Veste Azul”), levada às telas com direção do cineasta Ramin Bahrani (“O Tigre Branco”). Os dois primeiros capítulos (de um total de seis) chegam ao streaming nesta sexta (11/3).   HOW I MET YOUR FATHER | STAR+ Derivada de “How I Met Your Mother”, a produção tem a mesma estrutura da sitcom anterior, trazendo em cada episódio uma noite de diversão da protagonista com os amigos, enquanto sua versão mais velha conta aos filhos como conheceu o pai deles em 2022. É basicamente o que fez Ted Mosby (voz de Bob Saget) ao narrar a história da mãe de seus filhos ao longo de 9 temporadas da série anterior, entre 2005 e 2014. Estrelada por Hilary Duff (“Younger”), a nova comédia estreou em janeiro nos EUA e já foi renovada para a 2ª temporada, mas foi um fracasso de crítica, atingindo apenas 38% de aprovação no Rotten Tomatoes.   OUTLANDER | STAR+ Mantendo o costume de adaptar um livro da escritora Diana Gabaldon por temporada, o sexto ano segue a história de “Um Sopro de Neve e Cinzas” (2005), que encontra Jamie (Sam Heughan) e Claire (Caitriona Balfe) no lar que eles construíram em Fraser’s Ridge, na Carolina do Norte, sabendo qual lado irá vencer a inevitável guerra do século 18 entre a coroa britânica e os habitantes das colônias americanas. Uma das séries mais vistas da TV paga dos Estados Unidos, “Outlander” já se encontra renovada para sua 7ª temporada. Isto indica que a série vai adaptar todos os oito livros da “Saga Outlander”, também conhecida pelo nome do primeiro volume, “A Viajante do Tempo”. A trama possui elementos de romance, sci-fi, História e aventura, e acompanha a enfermeira britânica Claire Randall, que sem querer viaja no tempo, ao entrar numa ruína celta que a conduz dos anos 1940 ao século 18, onde se apaixona por um jovem escocês rebelde chamado Jamie Fraser. Desde esse começo, a trama já foi e voltou no tempo várias vezes, junto com a protagonista, alguns conhecidos e até parentes de seu futuro.   KUNG FU | HBO MAX Após uma das melhores estreias recentes da rede americana The CW, a série de ação chega a sua 2ª temporada com exibição semanal simultânea no Brasil pela HBO Max. Produzida por Greg Berlanti, o criador do Arrowverso, é um reboot completo da atração clássica de mesmo nome que marcou a década de 1970, em que David Carradine (o Bill de “Kill Bill”) vivia um jovem mestre do kung fu no Velho Oeste. Mesmo assim, preserva vários elementos, atualizados para o cenário contemporâneo. Na trama desenvolvida por Christina M. Kim (produtora-roteirista de “Blindspot” e “Hawaii Five-0”), Olivia Liang (intérprete da malvadinha Alyssa Chang em “Legacies”) interpreta Nicky, uma americana de descendência asiática que deixa a faculdade após uma crise e embarca numa jornada que muda sua vida, tornando-se estudante de kung fu num mosteiro isolado na China. De volta aos EUA, ela passa a usar suas habilidades em artes marciais para proteger sua família e comunidade, enquanto procura a assassina que matou sua mentora shaolin – missão cumprida na 1ª temporada – e se envolve numa conspiração mística, cujos desdobramentos alimentam os capítulos inéditos.   SUPERGIRL | NETFLIX Os capítulos finais de “Supergirl” revelam a conclusão da terceira produção do Arrowverso, seguindo “Arrow”, encerrada após oito temporadas com a morte do protagonista, e “Raio Negro” (Black Lightning), que chegou a um final feliz em sua 4ª temporada. A 6ª e derradeira temporada da Garota da Aço encontra um meio termo entre as duas produções, com casamento, funeral, adoção e batalha entre super-heróis e supervilões, além de um reencontro romântico, seguido por nova despedida. Ao menos fora das telas, o final foi mais feliz para os intérpretes de Supergirl e Mon-El. Melissa Benoist e Chris Wood começaram a namorar durante a participação especial do ator na série, entre a 2ª e a 3ª temporada, e já aumentaram a família com o pequeno Huxley Robert Wood, de um ano de idade.   KOTARO VAI MORAR SOZINHO | NETFLIX Baseado no mangá de Mami Tsumura, que já rendeu uma série live-action, a animação acompanha um menino de 5 anos que decide morar sozinho e se torna vizinho de um artista de mangá pouco popular, que de uma hora para outra vê-se envolvido à contragosto na vida da criança.   DIÁRIOS DE ANDY WARHOL | NETFLIX A produção documental mergulha na vida de Andy Warhol, uma das personalidades mais influentes do século 20 – artista plástico visionário, fotógrafo inovador, cineasta underground, produtor de rock revolucionário, inventor de revista de estilo, catalizador de cenas culturais e primeiro influencer moderno, que ditou modas ao longo de décadas. Os episódios são baseados nos diários ditados por telefone para seu amigo Pat Hackett a partir de 1976. Assim, o próprio Warhol narra sua história (com ajuda tecnológica para recriação de sua voz), partindo de detalhes mundanos para fazer um retrato de época, complementado por depoimentos de amigos e conhecidos do artista. O documentarista Andrew Rossi (“After Truth: Disinformation and the Cost of Fake News”) foi responsável por escrever e dirigir a série, que conta com produção de Ryan Murphy, criador de “American Horror Story”, “Pose” e mais.  

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    40 séries estreiam em streaming nesta semana!

    24 de setembro de 2021 /

    A multiplicação dos serviços de streaming desafia a capacidade do público para maratonar séries nesta semana, em que acontecem nada menos que 40 estreias do gênero. Embora a maioria seja composta por lançamentos atuais, a lista também inclui conteúdos clássicos que ainda não estavam disponíveis em streaming. Extremamente variada, a lista destaca a minissérie “Missa da Meia-Noite”, terceira atração de terror do diretor de “Doutor Sono”, Mike Flanagan, após “A Maldição da Residência Hill” e “A Maldição da Mansão Bly”); a ambiciosa produção épica “Fundação”, baseada num dos maiores clássicos da literatura sci-fi, de Isaac Asimov (1920-1992), materializada com orçamento milionário; o drama de true crime “BMF” (Black Mafia Family), produzido pelo rapper Curtis “50 Cent” Jackson, sobre uma das mais infames e influentes famílias de criminosos de Detroit nos anos 1980 – com estreia no domingo (26/9) – ; a reinvenção do clássico “Kung Fu” como uma jornada mística de uma adolescente contemporânea; as cultuadas produções de noir nórdico “Cara a Cara” e “Aqueles que Matam”; um documentário sobre as músicas de Paul McCartney; as continuações da séries “Evil”, “Manifest”, “Cara Gente Branca” e “Patrulha do Destino” (Doom Patrol)… São muitas opções, incluindo dez títulos animados. E os desenhos também tem seus destaques, como o absolutamente clássico “Os Jetsons”, que imaginava o futuro nos 1960, até novas explorações das franquias “Star Wars” e “Star Trek”, além de três séries completas de “Batman” – com direito à estreia da Arlequina na revolucionária “Batman: A Série Animada” – para comemorar o aniversário de 82 anos do personagem. Confira abaixo a seleção (com os trailers) das quatro dezenas de opções de séries disponibilizados em streaming nesta semana.     Missa da Meia-Noite | EUA | 1 Temporada (Netflix)     American Rust | EUA | 1 Temporada (Paramount+)     Entre Homens | Argentina | 1 Temporada (HBO Max)     11.22.63 | EUA | 1 Temporada (HBO Max)     Constantine | EUA | 1 Temporada (HBO Max)     McCartney 3,2,1 | EUA | 1 Temporada (Star+)     Fundação | EUA | 1ª Temporada (Apple TV+)     BMF | EUA | 1ª Temporada (Starzplay)     Kung Fu | EUA | 1ª Temporada (HBO Max)     Blood & Treasure | EUA | 1ª Temporada (Globoplay)     Vai Dar Tudo Certo | EUA | 1ª Temporada (HBO Max)     Rap na Rinha | Argentina | 1ª Temporada (HBO Max)     Jaguar | Espanha | 1ª Temporada (Netflix)     Herdeiros da Noite | Holanda | 1ª Temporada (Disney+)     Cara a Cara | Dinamarca | 1ª Temporada (HBO Max)     Submundo do Crime | França | 1ª Temporada (Netflix)     Bangkok no Limite | Tailândia | 1ª Temporada (Netflix)     Evil | EUA | 2ª Temporada – Parte 1 (Globoplay)     Miracle Workers | EUA | 2ª Temporada (HBO Max)     Patrulha do Destino | EUA | 3ª Temporada (HBO Max)     Manifest | EUA | 3ª Temporada (Globoplay)     Sangue e Água | África do Sul | 2ª Temporada (Netflix)     Cara Gente Branca | EUA | 4ª Temporada (Netflix)     Goliath | EUA | 4ª Temporada (Amazon Prime Video)     Rotas do Ódio | Brasil | 4ª Temporada (Globoplay)     Aqueles que Matam | Dinamarca | 2 Temporadas (HBO Max)     The Chi | EUA | 3 Temporadas (Star+)     Vivendo o Agora | Alemanha | 3 Temporadas (Globoplay)     Acampados | EUA | 4 Temporadas (Disney+)     Superstore | EUA | 5 Temporadas (Netflix)     Star Wars: Visions | Japão | 1ª Temporada (Disney+)     Star Trek: Lower Decks | EUA | 1ª Temporada (Paramount+)     The Harper House | EUA | 1ª Temporada (Paramount+)     Wolfboy and the Everything Factory | EUA | 1ª Temporada (Apple TV+)     Gigantosaurus | EUA | 1ª Temporada (Disney+)     Os Jetsons | EUA | 3 Temporadas (HBO Max)     Batman: A Série Animada | EUA | 3 Temporadas (HBO Max)     Batman do Futuro | EUA | 3 Temporadas (HBO Max)     The Batman | EUA | 4 Temporadas (HBO Max)     Samurai Jack | EUA | 5 Temporadas (HBO Max)

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    Séries “Kung Fu” e “Stargirl” são renovadas

    3 de maio de 2021 /

    A rede americana The CW anunciou as renovações de mais duas séries de sua programação. A estreante “Kung Fu”, que teve uma das melhores estreias do canal, foi renovada para a 2ª temporada, enquanto “Stargirl”, que só lança seu segundo ano de produção daqui a três meses, teve assegurada a produção de sua 3ª temporada. As duas séries são produzidas por Greg Berlanti, o criador do “Arrowverso” e produtor com a maior quantidade de atrações exibidas simultaneamente na TV americana em todos os tempos. Só na rede The CW, Berlanti assina oito séries, praticamente metade da grade da emissora. “Estamos muito orgulhosos de continuar compartilhando as histórias de Nicky Shen e Courtney Whitmore, duas jovens fortes e poderosas no centro desta nova geração de programas de sucesso da CW em ‘Kung Fu’ e ‘Stargirl'”, disse o presidente da CW, Mark Pedowitz, em comunicado. “As duas possuem talentos notáveis em ambos os lados da câmera e ofereceram aos fãs não só uma ação visualmente deslumbrante e atos heroicos extremos, mas também tocaram acordes emocionais muito poderosos ao mergulhar na dinâmica familiar e relacionamentos pessoais em sua essência, e estamos muito animados para ver o que acontece com elas a seguir”. As duas renovações elevam a contagem de retornos confirmados na CW para 15 séries, incluindo todos os três programas que estrearam até agora nesta temporada: “Kung Fu”, “Walker” e “Superman & Lois”. O único estreante que ainda não teve seu futuro definido é “The Republic of Sarah”, que só estreia em junho. “Kung Fu” teve um bom desempenho ao acumular 3,5 milhões de espectadores em todas as plataformas. Nas avaliações de sete dias da consultoria Nielsen, a série aparece com uma média de 2,11 milhões de espectadores em seus dois primeiros episódios. Por sinal, o segundo (2,17 milhões) teve mais público que a estreia (2,05 milhões), o que é um feito raro e extremamente positivo. A série também agradou a crítica, recebendo 89% de aprovação no site Rotten Tomatoes. É a maior nota dentre as três estreias, ligeiramente superior aos 87% de “Superman & Lois” e muito acima dos 33% de “Walker”. A trama é um reboot completo da série clássica que marcou a década de 1970. A “Kung Fu” original trazia David Carradine (o Bill de “Kill Bill”) como o “gafanhoto” Kwai Chang Kane, filho órfão de um americano e de uma chinesa que, após ser criado num mosteiro Shaolin, acabava vagando pelo Velho Oeste americano do século 19 – enquanto procurava o assassino que matou seu mentor Shaolin e que agora está em seu encalço. Em contraste com a a atração desenvolvida por Ed Spielman em 1972, o reboot criado por Christina M. Kim (produtora-roteirista de “Blindspot” e “Hawaii Five-0”) se passa no século 21 e acompanha Nicky, uma jovem de descendência asiática que deixa a faculdade após uma crise e embarca numa jornada que muda sua vida, num mosteiro isolado na China. Quando ela volta aos EUA, encontra sua cidade natal mergulhada em crimes e corrupção, e passa a usar suas habilidades em artes marciais para proteger a comunidade e levar criminosos à justiça – enquanto procura a assassina que matou sua mentora Shaolin e que agora está em seu encalço. O papel principal é desempenhado por Olivia Liang, intérprete da malvadinha Alyssa Chang em “Legacies” (também do CW), e o elenco também inclui Shannon Dang (“The Romanoffs”), Bradley Gibson (“Power: Book II – Ghost”), Tony Chung (o Sub-Zero do game “Mortal Kombat 11”), Jon Prasida (“Tomorrow, When the War Began”), Gavin Stenhouse (“Allegiance”), Eddie Liu (“Eu Nunca…”), Kheng Hua Tan (“Marco Polo”) e o (hilário) veterano Tzi Ma (“Mulan”). Já “Stargirl” é uma série transplantada da DC Universe, plataforma de streaming pioneira que exibia só atrações da editora DC Comics, antes de ser enterrada para o lançamento da HBO Max. Com 93% de aprovação no site Rotten Tomatoes, uma das melhores avaliações já obtidas por uma produção televisiva de super-heróis, a série criada por Geoff Johns (roteirista de “Aquaman” e “Mulher-Maravilha 1984”) mistura o clima das tramas adolescentes de John Hughes com as fantasias de Steven Spielberg dos anos 1980. A trama se passa nos dias atuais, mas numa cidadezinha tão interiorana que é como se fosse daquela época. “Stargirl” conta a origem da personagem-título, uma adolescente que encontra um cetro mágico nas caixas de mudança de sua nova casa e descobre que seu padrasto esconde um segredo. No passado, ele foi assistente de um famoso super-herói: o Starman, integrante da Sociedade da Justiça da América – o primeiro grupo de super-heróis da DC Comics, que foi criado nos quadrinhos durante os anos 1940. Como o cetro passa a obedecê-la, ela passa a acreditar que é filha de Starman – seu pai saiu de casa quando ela era muito pequena – , resolve virar a Stargirl em sua homenagem e decide vingar sua morte ao enfrentar os responsáveis pelo fim dos heróis clássicos: os supervilões da Sociedade da Injustiça. Um dos motivos do sucesso da série é a química do elenco, principalmente entre a jovem Brec Bassinger (“Medo Profundo: O Segundo Ataque”) como Courtney Whitmore/Stargirl e o veterano Luke Wilson (do clássico “Legalmente Loira”) como seu padrasto Pat Dugan/Listrado/F.A.I.X.A. O casting jovem, por sinal, é um achado, com Yvette Monreal (“Faking It”), Anjelika Washington (“Crush à Altura”) e Cameron Gellman (“Heathers”) roubando cenas como os relutantes integrantes de uma versão teen da Sociedade da Justiça. Mas não fica nisso. O ótimo elenco ainda inclui Amy Smart (“Efeito Borboleta”) como Barbara Whitmore, a mãe da heroína, Joel McHale (“Community”) como Starman e Neil Jackson (“Absentia”) como o vilão Geada – ao lado de Christopher James Baker (“True Detective”), Joy Osmanski (“Santa Clarita Diet”), Neil Hopkins (“Matador”), Nelson Lee (“Blade: The Series”) e Joe Knezevich (“A Mula”) como Onda Mental, Tigresa, Mestre dos Esportes, Rei Dragão e O Mago, integrantes da Sociedade da Injustiça. A 2ª temporada deve estrear em 10 de agosto nos EUA. Como as duas séries são produções da WB Television, elas devem chegar ao Brasil com o lançamento da HBO Max no final de junho. Veja abaixo os trailers em inglês das duas atrações.

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