Última parte do final de “Arcane” ganha prévia
Vídeo traz confrontos entre personagens e revela as imagens que encerram a série animada
Parte 2 do final de “Arcane” ganha prévia
Trailer destaca visões conflitantes das irmãs protagonistas no desfecho da série animada da Netflix
Trailer anuncia que final de “Arcane” será dividido em três partes
Vídeo traz confronto entre irmãs protagonistas e revela que os capítulos serão lançados em lotes semanais
Final de “Arcane” ganha trailer épico
Prévia destaca confronto entre irmãs protagonistas e o desfecho explosivo da série animada da Netflix
Criador explica porque “Arcane” vai acabar na 2ª temporada
Christian Linke revelou que o fim de "Arcane" marca o começo de novos projetos em Runeterra
Netflix revela trailer da 2ª – e última! – temporada de “Arcane”
Vídeo traz confronto entre irmãs protagonistas e anuncia que próximos episódios encerram a série
Netflix renova “Arcane” para 2ª temporada
A Netflix anunciou a renovação de “Arcane” para 2ª temporada. Não só isso: os novos episódios já estão sendo produzidos. Publicado nas redes sociais da empresa, o anúncio ajuda a evitar o estresse dos fãs, que tiveram acesso aos três últimos episódios neste sábado (20/11) e entraram em crise com o cliffhanger (gancho) exibido no capítulo final. Desde o lançamento dos três primeiros capítulos, em 6 de novembro, a série tem sido uma fonte inesgotável de comentários elogiosos no Twitter. Além de destacar a história original e a arte belíssima da animação, a repercussão serviu de boa mostra do sucesso da produção entre o público. A série é ambientada no universo do game “League of Legends” (LoL) e conta a origem de duas personagens favoritas dos jogadores: as irmãs Vi e Jinx, icônicas campeãs da Liga, que cresceram com uma enorme rivalidade por conta de visões diferentes de mundo. Ao longo dos episódios, elas se unem na busca por um poder que, paradoxalmente, pode acabar lhes destruindo. A produção caprichada, com muitas lutas e cenas de ação, teve sua animação animação digital desenvolvida pelo estúdio Fortiche, de Paris, e destaca em sua dublagem em inglês as vozes de Hailee Steinfeld (“Gavião Arqueiro”) e Ella Purnell (“Army of the Dead”) como Vi e Jinx – além de Katie Leung (da franquia “Harry Potter”), Harry Lloyd (“Counterpart”), Kevin Alejandro (“Lucifer”), Toks Olagundoye (“The Rookie”), Jason Spisak (dublador da “Justiça Jovem”) e J.B. Blanc (“Better Call Saul”). Primeira incursão da Riot Games no mundo das séries, a adaptação foi desenvolvida por showrunners ligados ao universo “LoL”, Christian Linke (diretor criativo da Riot) e Alex Yee (designer do jogo). A segunda temporada de #Arcane está confirmada e já está sendo produzida. pic.twitter.com/mPjbVrWLA3 — netflixbrasil (@NetflixBrasil) November 21, 2021 Ready yourselves, friends. Season 2 of Arcane is now in production. pic.twitter.com/L9oYFzOn0X — Netflix Geeked (@NetflixGeeked) November 21, 2021
Arcane: Animação baseada em League of Legends ganha novo trailer da Netflix
A Netflix divulgou o segundo trailer oficial de “Arcane”, série de animação ambientada no universo do game “League of Legends” (LoL). A prévia destaca muitas lutas e cenas de ação, além da belíssima animação digital desenvolvida pelo estúdio Fortiche, de Paris. A prévia foi disponibilizada com dublagem original nos EUA e em português pela Netflix Brasil. A versão com as vozes originais destaca as participações vocais de Hailee Steinfeld (“Quase 18”), Ella Purnell (“Army of the Dead”), Katie Leung (da franquia “Harry Potter”), Harry Lloyd (“Counterpart”), Kevin Alejandro (“Lucifer”), Toks Olagundoye (“The Rookie”), Jason Spisak (dublador da “Justiça Jovem”) e J.B. Blanc (“Better Call Saul”). Passada na região de Piltover, que esconde em seu subsolo o povo oprimido de Zaun, a trama vai contar a história de origem das irmãs Vi (Steinfeld) e Jinx (Purnell), icônicas campeãs da Liga, que cresceram com uma enorme rivalidade por conta de visões diferentes de mundo. Ao longo dos episódios, elas vão se unir na busca por um poder que, paradoxalmente, pode acabar lhes destruindo. “Arcane” marca a primeira incursão da Riot Games na produção “televisiva” e o segundo protagonismo de Hailee Steinfeld numa atração animada. Ela foi uma das estrelas da animação vencedora do Oscar “Homem-Aranha no Aranhaverso”, dando voz à Gwen Aranha. A adaptação está sendo desenvolvida por showrunners ligados ao universo “LoL”, Christian Linke (diretor criativo da Riot) e Alex Yee (designer do jogo). A estreia foi marcada para 6 de novembro, mas vai acontecer por partes, com a segunda e a terceira partes disponibilizadas em 13 e 20 de novembro.
Animação “Arcane” ganha clipe com a banda Imagine Dragons
A Riot Games e a Netflix divulgaram um pôster e um clipe da série “Arcane” com a música “Enemy”, gravada pela banda Imagine Dragons com participação do rapper J.I.D. O vídeo mostra trechos da belíssima animação de “Arcane”, apresentando as protagonistas Vi e Jinx como crianças, treinando para virar as campeãs do “League of Legends” que os fãs do jogo conhecem tão bem, além de incluir versões animadas dos músicos responsáveis pela canção. Lançado em 2009, “League of Legends” tem dezenas de milhões de usuários ativos e também é um dos títulos de esportes eletrônicos mais populares do mundo. Sua transformação em série foi desenvolvida pelo estúdio Fortiche, em Paris, e conta com um elenco de astros famosos como as principais vozes da produção, com destaque para Hailee Steinfeld (“Quase 18”), Ella Purnell (“Army of the Dead”), Katie Leung (da franquia “Harry Potter”), Harry Lloyd (“Counterpart”), Kevin Alejandro (“Lucifer”), Toks Olagundoye (“The Rookie”), Jason Spisak (dublador da “Justiça Jovem”) e J.B. Blanc (“Better Call Saul”). Passada na região de Piltover, que esconde em seu subsolo o povo oprimido de Zaun, a trama vai contar a história de origem das irmãs Vi (Steinfeld) e Jinx (Purnell), icônicas campeãs da Liga, que cresceram com uma enorme rivalidade por conta de visões diferentes de mundo. Ao longo dos episódios, elas vão se unir na busca por um poder que, paradoxalmente, pode acabar lhes destruindo. “Arcane” marca a primeira incursão da Riot Games na produção “televisiva” e o segundo protagonismo de Hailee Steinfeld numa atração animada. Ela foi uma das estrelas da animação vencedora do Oscar “Homem-Aranha no Aranhaverso”, dando voz à Gwen Aranha. A adaptação está sendo desenvolvida por showrunners ligados ao universo “LoL”, Christian Linke (diretor criativo da Riot) e Alex Yee (designer do jogo). A estreia est[a marcada para 6 de novembro.
Arcane: Beleza da animação digital impressiona no trailer da série de “League of Legends”
A Netflix divulgou o trailer oficial de “Arcane”, nova série de animação ambientada no universo do game “League of Legends” (LoL), que também ganhou data de estreia. Lançada durante o evento Tudum, a prévia destaca a belíssima animação digital, que lembra alguns episódios da série de antologia sci-fi “Love, Death + Robots”, e foi desenvolvida pelo estúdio Fortiche, em Paris. A produção escalou um elenco de astros famosos para fazer as principais vozes da produção, com destaque para Hailee Steinfeld (“Quase 18”), Ella Purnell (“Army of the Dead”), Katie Leung (da franquia “Harry Potter”), Harry Lloyd (“Counterpart”), Kevin Alejandro (“Lucifer”), Toks Olagundoye (“The Rookie”), Jason Spisak (dublador da “Justiça Jovem”) e J.B. Blanc (“Better Call Saul”). Passada na região de Piltover, que esconde em seu subsolo o povo oprimido de Zaun, a trama vai contar a história de origem das irmãs Vi (Steinfeld) e Jinx (Purnell), icônicas campeãs da Liga, que cresceram com uma enorme rivalidade por conta de visões diferentes de mundo. Ao longo dos episódios, elas vão se unir na busca por um poder que, paradoxalmente, pode acabar lhes destruindo. “Arcane” marca a primeira incursão da Riot Games na produção “televisiva” e o segundo protagonismo de Hailee Steinfeld numa atração animada. Ela foi uma das estrelas da animação vencedora do Oscar “Homem-Aranha no Aranhaverso”, dando voz à Gwen Aranha. A adaptação está sendo desenvolvida por showrunners ligados ao universo “LoL”, Christian Linke (diretor criativo da Riot) e Alex Yee (designer do jogo). A estreia foi marcada para 6 de novembro. Veja abaixo o trailer com duas dublagens diferentes: em português, disponibilizado pela Netflix Brasil, e a versão com as vozes famosas, que saiu sem legendas pela Netflix americana.
Netflix revela pôsteres e dubladores da série baseada em “League of Legends”
A Netflix divulgou o elenco de vozes originais e os pôsteres dos personagens de “Arcane”, nova série de animação ambientada no universo do game “League of Legends” (LoL). Os astros escalados para fazer as principais vozes da produção são Hailee Steinfeld (“Quase 18”), Ella Purnell (“Army of the Dead”), Katie Leung (da franquia “Harry Potter”), Harry Lloyd (“Counterpart”), Kevin Alejandro (“Lucifer”), Toks Olagundoye (“The Rookie”), Jason Spisak (dublador da “Justiça Jovem”) e J.B. Blanc (“Better Call Saul”). A série vai se passar na região de Piltover, que esconde em seu subsolo o povo oprimido de Zaun. A trama vai contar a história de origem das irmãs Vi (Steinfeld) e Jinx (Purnell), icônicas campeãs da Liga, que cresceram com uma enorme rivalidade por conta de visões diferentes de mundo. Ao longo dos episódios, elas vão se unir na busca por um poder que, paradoxalmente, pode acabar lhes destruindo. “Arcane” marca a primeira incursão da Riot Games na produção “televisiva” e o segundo protagonismo de Hailee Steinfeld numa atração animada. Ela foi uma das estrelas da animação vencedora do Oscar “Homem-Aranha no Aranhaverso”, dando voz à Gwen Aranha. A adaptação está sendo desenvolvida por showrunners ligados ao universo “LoL”, Christian Linke (diretor criativo da Riot) e Alex Yee (designer do jogo). Ainda não há previsão para a estreia.
Katie Leung diz que Warner a fez ignorar racismo dos fãs de Harry Potter
A atriz Katie Leung, que ficou conhecida pelo papel de Cho Chang em quatro dos oito filmes de “Harry Potter”, relatou ter descoberto sites que faziam campanhas de ódio racial contra ela, mas os relações públicas da Warner Bros. Pictures a impediram de falar sobre o assunto A escocesa, que hoje tem 33 anos, fez a revelação no podcast Chinese Chippy Girl, dizendo que foi instruída a negar que sofreu com atitudes racistas depois de ganhar fama no papel da primeira garota a beijar Harry Potter no cinema. “Eu estava pesquisando sobre mim mesma e este site era dedicado ao fandom de Harry Potter. Lembro-me de ter lido todos os comentários e havia muito conteúdo racista. Dizia apenas que se você discordava dessa escalação, ‘clique neste botão’ e então era feita uma contagem de quantas pessoas discordavam da minha escalação. Foi terrível. Tão horrível”, relembra ela. Ela acrescentou: “Eu me lembro deles [funcionários da Warner] dizerem: ‘Katie, não vimos esses sites que as pessoas estão falando, então se você for perguntada apenas diga que não é verdade e não está acontecendo’. Eu apenas balancei a cabeça, embora eu tivesse visto com meus próprios olhos”. Leung admitiu que aparecer pela primeira vez nas telas a fez sentir que precisava agir como um modelo para crianças asiáticas e sentiu-se pressionada a passar uma mensagem mais positiva para a comunidade, da qual agora se arrepende. “Começar em ‘Harry Potter’, onde a base de fãs são crianças, isso faz você quer ser um modelo e isso me impediu de expressar livremente o que estava acontecendo. Você quer mostrar a eles que os sonhos se tornam realidade, mas na verdade há muitos obstáculos. Revelar a verdade é uma abordagem melhor, porque você pode preparar as crianças para isso”. Após o final da franquia em 2011, a atriz seguiu carreira em vários filmes e séries, incluindo “O Estrangeiro” (2017), com Jackie Chan. Seu trabalho mais recente é o filme “Locked Down”, com Anne Hathaway e Chiwetel Ejiofor, que teve lançamento online em janeiro passado nos EUA.
J.K. Rowling revela-se vítima de agressão sexual e ataca “ativismo trans” em texto polêmico
Em resposta à crescente polêmica causada por seus comentários transfóbicos nas redes sociais, a escritora J.K. Rowling, criadora de “Harry Potter” e responsável pela franquia “Animais Fantásticos” nos cinemas, escreveu um ensaio de 3,6 mil palavras em seu site nesta quarta (10/6), em que revela ser uma sobrevivente de agressão sexual e usa esse fato como justifica para seus pontos de vista. O longo texto não é um pedido de desculpas, mas um ataque explícito ao que chama de “ativismo trans”, numa tentativa de justificar os preconceitos que ultrajaram seus leitores e até intérpretes de seus personagens mais famosos, como Daniel Radcliffe, o Harry Potter, e Eddie Redmayne, o Newt Scamander de “Animais Fantásticos”. Ambos condenaram publicamente os comentários de Rowling contra pessoas transexuais, que ela repete em sua “defesa”. “Esqueci a primeira regra do Twitter – nunca espere uma conversa útil – e reagi ao que percebi como sendo o uso de uma linguagem degradante sobre as mulheres. Eu falei sobre a importância do sexo e paguei o preço desde então”, começa o texto, referindo-se ao tuíte que iniciou a controvérsia. No sábado (6/6), Rowling reagiu a um artigo no site de desenvolvimento global Devex, intitulado “Criando um mundo mais igualitário pós-Covid-19 para pessoas que menstruam”, com o seguinte tuíte: “‘Pessoas que menstruam’. Tenho certeza de que costumava haver uma palavra para essas pessoas. Alguém me ajude? Wumben? Wimpund? Woomud? [modificações propositais da palavra ‘woman’, que significa mulher em inglês]”. Após reclamações de trans que menstruam, ela reagiu: “Se o sexo não é real, não há atração pelo mesmo sexo. Se o sexo não é real, uma realidade vivida por mulheres em todo o mundo é apagada. Conheço e amo pessoas trans, mas excluir o conceito de sexo remove a capacidade de discutir suas vidas de maneira significativa. Não é ódio falar a verdade… A ideia de que mulheres como eu – que são empáticas com pessoas trans há décadas, encontrando parentesco porque elas são vulneráveis da mesma maneira que mulheres, ou seja, sofrem violência masculina – ‘odeiam’ trans só porque acham que sexo é real e tem consequências… é um absurdo.” O comentário não caiu bem, especialmente porque, no ano passado, Rowling já tinha se envolvido numa discussão similar ao defender uma mulher demitida por tuitar que as pessoas não podiam alterar seu sexo biológico. Naquele momento, ela se posicionou contra uma legislação do Reino Unido que permitiria que as pessoas trans pudessem assumir suas identidades sociais. E esse ponto é retomado com vigor em seu novo texto, que, pelo visto, foi publicado sem passar por seus assessores e pode ter grandes consequências, num momento em que o mundo inteiro discute direitos sociais e preconceito. “Esta não é uma peça fácil de escrever, por razões que em breve ficarão claras, mas sei que é hora de me explicar sobre um problema cercado de toxicidade. Escrevo isso sem nenhum desejo de aumentar essa toxicidade”, escreve Rowling, revelando que seu interesse em questões transexuais é, por um lado, profissional, porque está “escrevendo uma série de crimes, ambientada nos dias atuais, e minha detetive fictícia tem uma idade em que ela se interessa e é afetada por essas questões, mas por outro, é intensamente pessoal.” Ela se refere aos romances policiais de Cormoran Strike, que Rowling escreve sob o pseudônimo de Robert Galbraith. No texto, a escritora descreve “cinco razões para se preocupar com o novo ativismo trans”, justificando a sua “necessidade de falar”, sendo a principal sua revelação de que é uma vítima de agressão sexual e abuso doméstico. “Estou mencionando essas coisas agora, não em uma tentativa de obter simpatia, mas por solidariedade com o grande número de mulheres que têm histórias como a minha, que foram criticadas por serem fanáticas por se preocupar com espaços de sexo único”, defendeu. “Se você pudesse entrar na minha cabeça e entender o que sinto quando leio sobre uma mulher morrendo nas mãos de um homem violento, encontrará solidariedade e familiaridade. Eu compartilho a sensação visceral do terror nessas mulheres trans, porque também conheci momentos de medo cego quando percebi que a única coisa que me mantinha viva era o autocontrole instável do meu agressor.” “Acredito que a maioria das pessoas trans não só representa ameaça zero para os outros, mas também é vulnerável por todos os motivos que descrevi. As pessoas trans precisam e merecem proteção. Como as mulheres, é mais provável que elas sejam mortas por parceiros sexuais. As mulheres trans que trabalham na indústria do sexo, particularmente as mulheres trans de cor, correm um risco particular. Como todos os outros sobreviventes de abuso doméstico e agressão sexual que conheço, não sinto nada além de empatia e solidariedade pelas mulheres trans que foram abusadas por homens”, continuou Rowling. “Então, eu quero que as mulheres trans sejam seguras. Ao mesmo tempo, não quero tornar as meninas e mulheres naturais menos seguras. Quando você abre as portas dos banheiros e dos vestiários para qualquer homem que acredite ou se sinta mulher – e, como já disse, os certificados de confirmação de gênero agora podem ser concedidos sem a necessidade de cirurgia ou hormônios -, você abre a porta a todo e qualquer homem que deseje entrar. Essa é a verdade simples”, disse a autora. Rowling contou que foi encorajada a tuitar seus pensamentos no sábado, depois de ler que o governo escocês continuava com planos de reconhecimento de gênero que ela considera “controversos” e “que na verdade significam que tudo que um homem precisa para ‘se tornar mulher’ é dizer que é mulher. Para usar uma palavra muito contemporânea, esse foi meu ‘gatilho’. ” “Eu me recuso a me curvar a um movimento que eu acredito estar causando um dano demonstrável ao tentar erodir a ‘mulher’ como uma classe política e biológica e oferecer cobertura a predadores como poucos antes dele. Fico ao lado das bravas mulheres e homens, gays, heterossexuais e trans, que defendem a liberdade de expressão e pensamento e os direitos e a segurança de alguns dos mais vulneráveis da nossa sociedade: garotos gays, adolescentes frágeis e mulheres que dependem e desejam manter seus espaços sexuais seguros”, explica Rowling. Rowling conta que depois que ativistas trans se voltaram contra ela nas redes sociais passou a maior parte do dia “em um lugar muito escuro dentro da minha cabeça, enquanto as lembranças de um grave ataque sexual que sofri nos meus 20 anos se repetiam”. “Esse ataque aconteceu em um momento e em um espaço em que eu estava vulnerável, e um homem aproveitou uma oportunidade. Eu não conseguia calar essas lembranças e estava achando difícil conter minha raiva e decepção com a maneira com que acredito que meu governo está agindo, de forma irresponsável, em relação à segurança de mulheres e meninas”, escreveu Rowling. Outra razão pela qual Rowling diz que tuitou surgiu de sua preocupação com “a enorme explosão de mulheres jovens que desejam fazer a transição e também com o número crescente de pessoas que parecem estar destransicionando (retornando ao sexo original), porque se arrependeram de tomar medidas que, em alguns casos, alteraram seu corpo irrevogavelmente e tiraram sua fertilidade. Alguns dizem que decidiram fazer a transição depois de perceberem que eram atraídos pelo mesmo sexo, e que a transição foi parcialmente motivada pela homofobia, na sociedade ou em suas famílias.” “Quanto mais relatos de disforia de gênero eu li, com descrições perspicazes de ansiedade, dissociação, distúrbios alimentares, auto-mutilação e auto-ódio, mais eu me perguntei se, caso eu tivesse nascido 30 anos depois, eu também poderia ter tentado fazer a transição. O fascínio de escapar da feminilidade teria sido enorme. Lutei com um TOC grave quando adolescente. Se eu tivesse encontrado uma comunidade e simpatia online, que não consegui encontrar em meu ambiente imediato, acredito que poderia ter sido convencida a me transformar no filho que meu pai abertamente dizia preferir. ” Ela continuou: “Quero ser bem clara aqui: sei que a transição será uma solução para algumas pessoas disfóricas de gênero, embora também esteja ciente, através de uma extensa pesquisa, que estudos têm mostrado consistentemente que entre 60-90% do total dos adolescentes disfóricos de gênero irão emergir de sua disforia… A atual explosão do ativismo trans está exigindo a remoção de quase todos os sistemas robustos pelos quais os candidatos à reatribuição sexual eram obrigados a passar. Um homem que não pretendia fazer cirurgia e não tomar hormônios pode agora obter um certificado de reconhecimento de gênero e ser uma mulher à vista da lei. Muitas pessoas não estão cientes disso.”










