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    Roteirista de “Grey’s Anatomy” vai reviver “Ally McBeal”

    20 de agosto de 2022 /

    Falaram tanto que “Mulher-Hulk: Defensora de Heróis” lembrava “Ally McBeal” que se tornou inevitável. Exatamente duas décadas após a final da comédia romântica de advogados, a rede americana ABC, que faz parte do conglomerado Disney, começou a desenvolver um revival da atração. O projeto está sendo escrito por Karin Gist (roteirista de “Revenge” e “Grey’s Anatomy”) e, segundo o site Deadline, terá uma nova protagonista: uma jovem negra que se junta ao escritório de advocacia da série original após se formar na faculdade de Direito. O site acredita que a jovem seja filha da colega de quarto de Ally McBeal, Renée Raddick, que foi interpretada por Lisa Nicole Carson na série dos anos 1990. A atriz Calista Flockhart, que viveu a personagem-título de 1997 a 2002, período em que foi indicada a três prêmios Emmy, estaria negociando seu retorno em pequenas participações, além de um papel como produtora da nova série. Mas o criador de “Ally MacBeal”, o prolífico produtor David E. Kelley, não terá envolvimento ativo na nova atração, tanto por estar com a agenda cheia de projetos – “Big Star”, “O Poder e a Lei”, “Nove Desconhecidos”, etc – como por decisão própria, para dar mais espaço para Gist explorar os aspectos raciais da nova versão. Os executivos da 20th TV vinham procurando uma forma de trazer “Ally McBeal” de volta há anos, e os esforços foram intensificados após a aquisição dos ativos da Fox pela Disney em 2019 – incluindo a 20th TV – , tendo em vista a forma como a rede ABC prioriza atrações com personagens femininas. Ally McBeal era uma advogada que trabalhava num escritório de advocacia junto com seu ex-amante e a esposa dele, e defendia diferentes casos enquanto procurava por amor e realização profissional. O foco principal da série era a vida romântica e pessoal dos personagens principais, muitas vezes usando os processos judiciais apenas para facilitar encontros no enredo. A atração ganhou o Emmy de Melhor Série de Comédia em 1999. Além de Flockhart e Lisa Nicole Carson, o ótimo elenco da produção incluía Courtney Thorne-Smith, Greg Germann, Jane Krakowski, Peter MacNicol, Gil Bellows, Lucy Liu, Portia de Rossi, a compositora Vonda Shepard, e participações recorrentes de Christina Ricci, da recém-falecida Anne Heche e até Robert Downey Jr. num dos primeiros papéis após seus problemas legais na década de 1990 – e bem antes de seu retorno à carreira de sucesso em “Homem de Ferro”. Ally McBeal transcendeu a televisão para se tornar um fenômeno da cultura pop e gerar memes antes que os memes existissem, graças a seu infame bebê dançante. A série usava fantasia para narrar suas histórias, gerando cenas como flechas disparadas contra a protagonista ao partir seu coração. E continua influente duas décadas após seu fim, com se pode ver por “Mulher-Hulk: Defensora de Heróis”. A equipe criativa da atração da Marvel assumiu que usou o programa como uma de suas inspirações. Lembre o trailer da 1ª temporada da série original abaixo.

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  • Série

    “Pivoting” e “Our Kind of People” são canceladas na 1ª temporada

    14 de maio de 2022 /

    A rede americana Fox cancelou as séries “Our Kind of People” e “Pivoting” após apenas uma temporada. O melodrama “Our Kind of People” trazia Yaya DaCosta (“Chicago Med”) como uma mãe solteira, que arriscava tudo ao mudar sua família para um vinhedo em busco de seu sonho de empreendedora: levar sua linha natural de produtos de cabelo para a elite afro-americana de Oak Bluffs. Mas ela também chega carregando um segredo, o verdadeiro motivo de sua escolha por aquele lugar, ao qual diz pertencer. Produzida por Lee Daniels (criador de “Empire”), a série era a primeira criação da dupla de produtoras-roteiristas Wendy Calhoun (“Nashville”) e Karin Gist (“Revenge”), e aproveitava sua locação para mostrar o estilo de vida de opulência dos bilionários negros, que não costumam ser tema de atrações televisivas. A comédia “Pivoting”, por sua vez, juntava Ginnifer Goodwin (“Once Upon a Time”), Maggie Q (“Nikita”) e Eliza Coupe (“Happy Endings”) numa trama que era praticamente uma sátira à premissa de “Um Milhão de Coisas” (A Million Little Things). Desenvolvida por Liz Astrof (“Duas Garotas em Apuros”/2 Broke Girls), a atração também se passava em uma cidade pequena, desta vez entre a classe média de Long Island, e seguia três melhores amigas que lidavam com a morte da quarta integrante de seu grupo. Diante da realidade de que a vida era curta, elas resolvem mudar tudo em seus cotidianos e fazem diversas decisões impulsivas e imprudentes, provando que nunca é tarde demais para estragar a vida em busca da felicidade. As duas produções eram exibidas em streaming no Brasil. “Our Kind of People” fazia parte do catálogo da Star+, enquanto “Pivoting” era disponibilizada pela HBO Max. Veja abaixo seus trailers.

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  • Filme

    Criador de “High School Musical: A Série: O Musical” vai dirigir “Mudança de Hábito 3”

    30 de setembro de 2021 /

    A Disney definiu Tim Federle como diretor de “Mudança de Hábito 3”, que vai retomar a franquia dos anos 1990 num lançamento para a plataforma de streaming do estúdio. Criador de “High School Musical: A Série: O Musical”, Federle tem afinidade com o gênero da comédia musical e deu seus primeiros passos como diretor à frente de “High School Musical: O Musical: Especial de Festas” no ano passado, além de estar filmando atualmente a comédia infantil “Better Nate Than Ever” com produção da própria Disney. O roteiro da continuação está a cargo de Madhuri Shekar (da série “The Nevers”) e vai resgatar vários integrantes dos dois longas originais, incluindo a protagonista. A continuação contará com a volta de Whoppi Goldberg ao papel da falsa freira Deloris Wilson, que ela interpretou no primeiro longa de 1992 e em sua continuação do ano seguinte. A atriz também vai produzir a sequência, ao lado do cineasta Tyler Perry (“Um Funeral em Família”). No filme original, Goldberg vivia uma cantora que, após se tornar testemunha de um crime, é escondida pela polícia em um convento, disfarçada de freira. O resultado dessa combinação gerou um choque cultural que marcou época e rendeu grandes bilheterias.

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  • Série

    Mike Tyson xinga Hulu após anúncio de série sobre sua vida

    25 de fevereiro de 2021 /

    Mike Tyson está louco da vida com a Hulu, após o anúncio da produção de uma série sobre sua vida. A plataforma americana anunciou nesta quinta (25/2) que fará uma minissérie biográfica de oito episódios chamada de “Iron Mike”. Mas o ex-campeão mundial de boxe disse que não autorizou e partiu pra briga. “O anúncio da Hulu de fazer uma minissérie não autorizada e sem compensação sobre a minha vida, embora infeliz, não é surpreendente”, começou Tyson em um comunicado publicado em suas redes sociais. “Este anúncio na esteira das disparidades sociais em nosso país é um excelente exemplo de como a ganância corporativa da Hulu levou a essa apropriação indevida da minha história de vida. Fazer este anúncio durante o Mês da História Negra apenas confirma a preocupação da Hulu com dólares em detrimento do respeito pelos direitos das histórias negras. Hollywood precisa ser mais sensível às experiências negras, especialmente depois de tudo o que aconteceu em 2020”, continuou o lutador. Mas é a frase que encerra o texto que esclarece o motivo de tanta raiva. “Minha verdadeira história autorizada está em desenvolvimento e será anunciada nos próximos dias”, ele avisa. O anúncio de “Iron Mike” aparentemente atropelou um projeto similar de Mike Tyson. Por isso, ele definiu a minissérie como “roubo” e lançou a hashtag #boycotthulu, tentando sensibilizar seus seguidores a boicotarem a plataforma da Disney. Por enquanto, não há nenhuma informação sobre a produção de Tyson, mas a minissérie da Hulu está sendo desenvolvida pela equipe responsável por outra produção focada num mau elemento do mundo dos esportes, o filme “Eu, Tonya” (2017), sobre a “vilã” olímpica Tonya Harding. A série foi escrita por Steven Rogers, será dirigida por Craig Gillespie e produzida por Margot Robbie, respectivamente roteirista, diretor e estrela-produtora de “Eu, Tonya”. Rogers também trabalhou nos roteiros com Karin Gist (produtora-roteirista de “Star” e “Mixed-ish”), que servirá como showrunner da atração. Segundo a apresentação oficial, “Iron Mike” explorará a carreira e a vida selvagem, trágica e controversa de “uma das figuras mais polarizadoras da cultura esportiva”. Tyson não está envolvido com a série de forma alguma, mas seu estouro foi tardio, segundo fontes da imprensa americana que apuraram que os executivos do Hulu o informaram sobre a produção há alguns meses. Embora seja louvado como um dos maiores boxeadores de todos os tempos, Tyson tem uma ficha corrida violenta. Ele foi condenado por estupro e cumpriu três anos de prisão. Ao encenar sua volta por cima no boxe, após sua libertação, ele encerrou seus dias de glória numa revanche contra Evander Holyfield em 1997, em que foi desqualificado por arrancar à mordidas um pedaço de uma das orelhas do oponente. Apesar do vexame, transmitido ao vivo pela TV para todo o mundo, Tyson continuou a lutar – e perder – várias lutas, até se aposentar em 2006. Mesmo assim, ainda voltou aos ringues contra Roy Jones Jr. no ano passado. Nos últimos tempos, o lutador tem conseguido mais sucesso interpretando a si mesmo no cinema e na TV. Um dos pontos altos desta carreira aconteceu na trilogia “Se Beber, Não Case” e, mesmo com seu passado violento, numa série de animação, “Mike Tyson Mysteries”, do Adult Swim. Além disso, ele nocauteou Eminem num clipe recente e publicou sua autobiografia, que se tornou um best-seller nos EUA. “Iron Mike” faz parte de uma lista crescente de projetos da LuckyChap, produtora da atriz Margot Robbie, que também assina “Dollface”, uma comédia estrelada por Kat Dennings (de “WandaVision”) na Hulu, a vindoura série “Maid” de John Wells (“Álbum de Família”) na Netflix, e ainda está por trás do thriller premiado “Bela Vingança”, com Carey Mulligan, entre outros. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mike Tyson (@miketyson)

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    Mudança de Hábito 3 com Whoopi Goldberg é confirmado na Disney+ (Disney Plus)

    11 de dezembro de 2020 /

    Quase 30 anos após a última vez que se vestiu de freira, Whoopi Goldberg vai voltar a viver Deloris Wilson no terceiro filme da franquia “Mudança de Hábito”. O chefe de produção cinematográfica do Walt Disney Studios, Sean Bailey, oficializou a produção de “Mudança de Hábito 3” (Sister Act 3) durante a avalanche de novidades do Dia do Investidor da Disney, na noite de quinta (10/12). A continuação trará de volta Goldberg ao papel principal, que ela interpretou no primeiro longa de 1992 e em sua continuação do ano seguinte. Ela também vai produzir a sequência, ao lado do cineasta Tyler Perry (“Um Funeral em Família”), confirmado no projeto. No filme original, Whoopi Goldberg vivia uma cantora que, após se tornar testemunha de um crime, é escondida pela polícia em um convento, disfarçada de freira. O resultado foi um choque cultural divertidíssimo. O anúncio se resumiu à confirmação da atriz e de Perry, além do reforço de que o filme será lançado na Disney+ (Disney Plus). Mas, há dois anos, veio à tona que duas produtoras da série “Insecure”, Regina Hicks e Karin Gist, foram contratadas para desenvolver o roteiro da continuação.

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    Disney contrata roteiristas para lançar Mudança de Hábito 3 em streaming

    7 de dezembro de 2018 /

    A Disney contratou as roteiristas de séries Regina Hicks (“Insecure”) e Karin Gist (“Star”) para escrever a continuação da franquia “Mudança de Hábito”, que fez sucesso nos anos 1990. Hicks e Gist já trabalharam diversas vezes juntas anteriormente – nos dois telefilmes da franquia “Camp Rock”, no telefilme “Drumline: A New Beat” e na série “Girlfriends”. Mas “Mudança de Hábito 3” não será a estreia delas no cinema. Isto porque a produção está sendo desenvolvida para o serviço de streaming Disney +, que ficará disponível a partir de 2019. Detalhes da trama ainda não foram revelados, e a participação da estrela Whoopi Goldberg no filme não é garantida. Ela protagonizou os dois filmes anteriores, de 1992 e 1993, como Deloris, uma cantora que, após se tornar testemunha de um crime, é escondida pela polícia em um convento, disfarçada de freira. O original contou também com a presença de Maggie Smith (“Harry Potter”) e Harvey Keitel (“Cães de Aluguel”), além da atriz Kathy Najimy (“Convenção das Bruxas”), que apareceu em ambos os filmes ao lado de Goldberg. Ainda não há data de estreia prevista para “Mudança de Hábito 3”.

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