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    Jurnee Smollett homenageia Michael K. Williams: “Meu coração dói tanto”

    15 de setembro de 2021 /

    A atriz Jurnee Smollett prestou uma homenagem tocante a Michael K. Williams, seu colega na série “Lovecraft Country”, que foi encontrado morto em seu apartamento na semana passada e enterrado nesta quarta (15/9). No texto, ela contou que ainda está relutando em aceitar sua morte. “Meu irmão, meu coração dói tanto. Uma parte do meu cérebro se recusa a aceitar isso… a parte ruim sobre o luto é que ocorre em etapas”, escreveu Smollett. Ela compartilhou que depois de saber sobre a morte, ela negou imediatamente. Ela se lembra de ter pensado: “’inferno, não, isso não é verdade, deixe-me ligar para o Michael’”. “E eu liguei para ele. Liguei para ele várias vezes até que meu cérebro dissesse ‘pare, ele se foi’. Eu não conseguia respirar. Demorou um pouco para meu cérebro metabolizar como o mundo pode continuar a girar sem ele aqui na forma física”, descreveu. Refletindo sobre a a cerimônia de premiação do Emmy no próximo domingo (19/9), Smollett continuou: “Ele deveria estar aqui conosco em Los Angeles nesta semana para o Emmy. Ele deveria ver o quão grande Hunter é, nós íamos dançar, comemorar, chorar. Em vez disso, nosso irmão foi sepultado hoje. Ainda não consigo entender. Talvez seja egoísmo da minha parte querer segurar este belo homem que entrou na minha vida e a mudou para sempre. ” Ela ainda citou as gravações da morte do tio George, interpretado por Courtney B. Vance, durante o segundo episódio de “Lovecraft Country”: “Estávamos correndo contra o relógio, perdendo sol, era uma longa tomada de câmera constante, que começou quando eu bati nos braços de Jonathan/Atticus. Na tentativa de acalmar o caos, olhei para Michael/Montrose, no banco de trás do Woody, segurando o tio George em seus braços, eu podia sentir a dor atrás de seus olhos, minha alma entendeu. E essa era a beleza do instrumento do MKW – ele jogou todo o seu ser em cada momento com tanta bravura e sacrifício. Isso é tudo que eu precisava para atuar… simplesmente olhar nos olhos de Michael.” A atriz também descreveu o relacionamento formado entre ela, Williams e Jonathan Majors na série, como sendo “como filhos e filhas de uma dor paterna tão familiar e profunda. Depois nos tornamos os três mosqueteiros. Nossas almas ficaram amarradas.” O post foi encerrado com um recado a Williams. “Eu me consolo em saber que você finalmente está livre, em algum lugar dançando, sendo poderoso, mostrando aos anjos como realmente conseguir isso. A propósito, você ainda me deve aquela dança… e nossas camisetas dos Bulls. Eu te amo”. Junto com a mensagem sincera, Smollett postou uma série de fotos de Williams no set da série. Michael K. Williams é favorito ao Emmy de Melhor Ator Coadjuvante por seu papel em “Lovecraft Country”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Jurnee Smollett (@jurneesmollett)

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  • Filme

    Começam as filmagens de “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”

    26 de julho de 2021 /

    O diretor Peyton Reed anunciou o começo das gravações de “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania” nesta segunda (26/7). A revelação foi feita com um post no Twitter, que destaca o coelho de pelúcia de Cassie Lang. O filme voltará a reunir Paul Rudd (Scott Lang, o Homem-Formiga), Evangeline Lilly (Hope van Dyne, a Vespa), Michael Douglas (Dr. Hank Pym) e Michelle Pfeiffer (Janet Van Dyne), mas trocará a intérprete de Cassie. Kathryn Newton (estrela de “Freaky – No Corpo de um Assassino”) se juntou ao elenco, interpretando a versão adolescente da filha do Homem-Formiga. Ela vai substituir Emma Fuhrmann, que apareceu brevemente como a personagem em “Vingadores: Ultimato”, e a menina Abby Ryder Fortson, que estrelou os filmes “Homem-Formiga” e “Homem-Formiga e a Vespa”. Nos quadrinhos, Cassie herda os poderes do pai e passa a integrar os Jovens Vingadores como a heroína Estatura. Kathryn Newton chegou a sugerir que este seria o destino da personagem no final do ano passado. O filme também vai trazer o vilão Kang, o Conquistador, interpretado por Jonathan Majors (“Lovecraft Country”). A introdução do personagem foi feita por uma de suas variantes no capítulo final de “Loki”, que o posicionou para assumir o lugar de Thanos como novo big bad do MCU (Universo Cinematográfico da Marvel, na sigla em inglês). “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania” tem estreia marcada apenas para fevereiro de 2023. It begins. Day One – Principal Photography #AntManAndTheWaspQuantumania pic.twitter.com/86RqUN3MLQ — Peyton Reed (@MrPeytonReed) July 26, 2021

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    “Loki” é renovada e segue em “Doutor Estranho 2” e “Homem-Formiga 3”

    14 de julho de 2021 /

    O último capítulo de “Loki”, disponibilizado nesta quarta (14/7), deixou o MCU (Universo Cinematográfico da Marvel) em caos. Com muita conversa e pouca ação, “For All Time. Always.” foi praticamente um episódio clássico de “Star Trek: A Nova Geração”, com direito a seu próprio Q. Mas se a revelação do homem por trás da cortina de Mágico de Oz da série foi anticlimática para dizer o mínimo, terá grandes ramificações. Embora o novo personagem não tenha sido nomeado, suas variantes virão com a capacidade destrutiva de um Thanos para uma nova Guerra (agora literalmente) Infinita. Afinal, o vilão até aqui sem nome oficial é um velho conhecido dos quadrinhos. A conclusão de “Loki” revelou que a série foi um grande prólogo para introduzir o próximo “big bad” da Marvel: Kang, o Conquistador. “Se você acha que eu sou mau, espere até ver minhas variantes”, avisou Aquele Que Permanece sem nome, interpretado por Jonathan Majors (de “Lovecraft Country”). O episódio se encerrou com um grande gancho repleto de consequências. E a pequena cena pós-créditos finais só reforçou a sensação de história inacabada, ao confirmar a renovação da série para a 2ª temporada. “Loki” vai continuar na Disney+, mas Loki, o personagem de Tom Hiddleston, também voltará ao cinema. Ele estará em março no filme “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”. Todas essas informações foram oficializadas após a exibição da season finale, mas já estavam espalhadas em notícias diversas. O segundo filme do “Doutor Estranho” vai lidar com toda a bagunça criada por Loki, que aparentemente teve sua existência apagada da memória dos agentes temporais da TVA – da humanidade? Mas a história não vai se encerrar aí. Afinal, a volta (ou a chegada da variante mais letal) do vilão introduzido na série também está confirmada para “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”, em 2023. Na verdade, a escalação do ator Jonathan Majors foi anunciada para o filme dos heróis minúsculos. Mas muitos fãs perceberam que a narrativa de “Loki” tinha conexões com a história de Kang e poderia antecipar sua introdução no MCU – o que, de certa forma, acabou acontecendo na season finale. E quem é Kang? O personagem é bastante antigo. Criação de Stan Lee e Jack Kirby, Kang estreou na edição de número 8 dos Vingadores, publicada nos EUA em 1964, e sua trajetória se conecta a vários vilões clássicos da Marvel, como Doutor Destino, Apocalipse e até o próprio Thanos – cortesia de uma rivalidade com Nebulosa (Nebula) nos anos 1990 e uma obsessão pelas Jóias do Infinito. Além dos Vingadores, ele já enfrentou praticamente todos os personagens da Marvel, do Quarteto Fantástico ao Homem-Aranha, além de ter tentado se casar com Mantis, dos Guardiões da Galáxia. Originalmente um intelectual nascido no século 31, chamado Nathaniel Richards – e possível descendente de Reed Richards, o Homem-Elástico – , Kang descobriu como viajar no tempo e tentou governar o Egito, usando sua tecnologia futurista para ser adorado como um deus. Não contente, passou a buscar estabelecer seu domínio por outras eras, encontrando heróis da Marvel em cada uma delas. Em sua primeira aventura no século 20, ele chegou a raptar a Vespa, mas talvez a história mais interessante de sua fase inicial seja a que envolve impedir a formação dos Vingadores, mudando o passado para que Bruce Banner nunca se transforme no Hulk. Kang não tem superpoderes, mas seu intelecto avançado, acesso à tecnologia do século 40 e capacidade de viajar no tempo lhe dá grandes vantagens sobre seus oponentes. Além disso, ele sabe tudo o que vai acontecer, por encarar o presente como fatos históricos que, para ele, já aconteceram. O terceiro filme do “Homem-Formiga” voltará a ser dirigido por Peyton Reed, responsável pelos dois filmes anteriores, mas terá um roteirista novo: Jeff Loveness, que escreve a série animada “Rick & Morty”. Vejam só que coincidência: Michael Waldron, criador da série “Loki”, também era roteirista de “Rick & Morty”. Outro detalhe importante: Waldron é quem assina a história do segundo “Doutor Estranho”, que contará com aparição de Wanda pós-“WandaVision”. Como os leitores de quadrinhos sabem, Kang tem interesse especial na Feiticeira Escarlate, após descobrir que a chave para aumentar sua influência são os poderes de alteração da realidade manifestados por ela… E por falar em conexões do multiverso, o Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) ainda aparecerá em “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa”, filme que tem alimentado várias teorias sobre o encontro de variantes do herói. E que chega aos cinemas antes dos demais, em dezembro deste ano. Ainda antes disso, o multiverso criado em “Loki” será explorado na série animada “What If…”, que estreia em agosto na Disney+ com versões alternativas das principais sagas da Marvel. Entre outras revelações, o final da 1ª temporada de “Loki” serviu para mostrar principalmente que a narrativa central e a grande culpa pela Fase 4 do MCU é consequência exclusiva das ações de um certo personagem asgardiano de roupas verdes, também conhecido pelos fãs como… Sylvie (Sophia Di Martino). Agora, tudo indica que Loki, responsável por juntar os Vingadores como vilão na culminação da Fase 1 em 2012, deverá repetir a façanha mais uma vez, desta vez como herói, para derrotar Kang e salvar o multiverso. A contagem regressiva para “Vingadores 5” acaba de começar. Que “propósito glorioso”!

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    Emmy 2021 bate recorde de diversidade e inclusão

    13 de julho de 2021 /

    As indicações do Emmy 2021, reveladas pela Academia de Televisão dos EUA nesta terça-feira (13/7), bateram recorde de diversidade e inclusão. Nas categorias de interpretação, 43 nomeados romperam o padrão das nomeações de brancos americanos, representando a geração de atores mais diversificada de todos os tempos. A classe de 2021 superou com folga os melhores desempenhos anteriores, registrados em 2018 e 2020, quando houve empate com 36 indicações de não brancos. Além disso, seis dos apresentadores de reality shows relacionados pela Academia são negros – repetindo o número do ano passado. A série de terror “Lovecraft Country” liderou a inclusão, com 18 indicações de artistas negros. Desse número, cinco são intérpretes, incluindo Jurnee Smollett e Jonathan Majors (que receberam suas primeiras indicações ao Emmy como Melhor Atriz e Ator), mas até a criadora da série, Misha Green, acrescenta representatividade à premiação, disputando como Melhor Roteirista de Série de Drama. Entre os prêmios individuais, a inglesa Michaela Coel foi quem mais se destacou, recebendo indicações em três categorias de Minissérie: Melhor Atriz, Diretora e Roteirista por “I May Destroy You”. A relação também destaca Lin-Manuel Miranda, latino mais proeminente deste Emmy, pelas realizações à frente do musical “Hamilton”, além de celebrar Mj Rodriguez, a primeira artista trans na categoria de Melhor Atriz por “Pose”. “Pose” ainda emplacou indicações a Billy Porter como Melhor Ator (ele venceu em 2019), a Steven Canals como Diretor e a nada menos que cinco roteiristas LGBTQIAP+, além de disputar como Melhor Série de Drama por seu retrato histórico da comunidade. “O mundo está ao seu lado e aplaudindo seus talentos”, exaltou a GLAAD, organização de mídia LGBTQIAP+, em relação ao reconhecimento da série, num comunicado assinado por sua presidente e CEO Sarah Kate Ellis. O único aspecto em que o Emmy retrocedeu foi na representação feminina nas categorias de direção. Este ano, 11 diretoras disputam troféus, menos que as 16 de 2020. Em compensação, houve um grande aumento de roteiristas reconhecidas: 59 indicações, crescimento substancial em relação às 33 do ano passado.

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    2ª temporada de “Lovecraft Country” teria zumbis

    4 de julho de 2021 /

    Após o anúncio do cancelamento de “Lovecraft Country”, a showrunner da série, Misha Green, revelou as ideias que foram rejeitadas pela HBO para continuar a produção. Segundo Green, o novo ano mostraria os Estados Unidos divididos em quatro regiões (mapa abaixo), uma das quais seria dominada por zumbis. “Whitelands é um território completamente dominado por zumbis. A maioria deles é lerda, mas algumas regiões têm zumbis rápidos também. Um preço do feitiço ‘da Origem foi a criação da população zumbi”, ela explicou. “Anos após a epidemia, uma força tarefa foi organizada para isolar os zumbis em uma locação só, no centro da América. As Whitelands agora funcionam como uma fronteira perigosa entre o Sul, Oeste e territórios do Norte”, completou. Aparentemente, a HBO não gostou dessa premissa, que afasta radicalmente a trama da história do livro adaptado na 1ª e agora única temporada. Passada nos anos 1950, a trama original girava em torno de Atticus Black, um rapaz que lutou na 2ª Guerra Mundial e que, quando seu pai desaparece, junta-se a sua amiga Letitia e seu tio George para embarcar numa jornada a sua procura. Nessa busca, eles enfrentam os horrores brutais do racismo da época, assim como horrores sobrenaturais, na forma de criaturas vorazes, rituais místicos e magia negra, e tentam sobreviver a tudo isso. O projeto foi desenvolvido por Jordan Peele (diretor de “Corra!”), que descobriu o livro e concebeu sua transformação em série. Para a produção, ele fechou uma parceria com o superprodutor J.J. Abrams (série “Westworld”) e convenceu Misha Green (criadora da série “Underground”) a escrever os roteiros da adaptação. Com sua mistura de terror, drama racial de época e até ficção científica, a produção virou assunto obrigatório da cultura pop, além de alimentar discussões sobre inclusão e representatividade, no momento em que aconteciam as grandes manifestações do movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam) nos EUA. Graças ao engajamento criado por um forte boca a boca, a série estrelada por Jurnee Smollett e Jonathan Majors viu seu público disparar. A atração estreou com 1,5 milhões de espectadores ao vivo na HBO, mas quando terminou sua trajetória, após dois meses de exibição, o episódio inaugural já tinha ultrapassado a marca de 10 milhões de visualizações em todas as mídias. Mas a recepção entusiástica não garantiu uma renovação automática, porque a 1ª temporada foi baseada no livro homônimo de Matt Ruff (lançado no Brasil como “Território Lovecraft”) e uma eventual 2ª temporada teria que mostrar uma trama inédita – como aconteceu, por exemplo, com “Big Little Lies”. A HBO esperou para ver qual seria o rumo da história num potencial segundo ano antes de tomar sua decisão. E após ouvir a proposta, preferiu encerrar a produção, recusando a abordagem apresentada. A taste of the Season 2 Bible. Wish we could have brought you #LovecraftCountry: Supremacy. Thank you to everyone who watched and engaged. 🖤✊🏾 #noconfederate pic.twitter.com/BONbSfbjWg — Misha Green (@MishaGreen) July 3, 2021 *whispers* Just to clarify…🧟‍♀️🧟‍♂️ #LovecraftCountry pic.twitter.com/rYxrYT1y18 — Misha Green (@MishaGreen) July 3, 2021

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    “Lovecraft Country” é cancelada pela HBO

    2 de julho de 2021 /

    Uma das séries mais celebradas e inventivas da HBO em 2020, “Lovecraft Country”, não terá 2ª temporada. Como a atração nunca foi anunciada como minissérie, isso significa que ela foi cancelada, embora o canal pago americano tenha optado pelo cuidado de usar eufemismos ao comunicar a decisão. “Não vamos avançar com uma 2ª temporada de ‘Lovecraft Country’” , disse a emissora em nota à imprensa. “Somos gratos à dedicação do talentoso elenco e equipe, e a Misha Green, que criou esta série inovadora. E para os fãs, obrigado por se juntar a nós nesta jornada”. Com sua mistura de terror, drama racial de época e até ficção científica, “Lovecraft Country” virou assunto obrigatório da cultura pop, além de alimentar discussões sobre inclusão e representatividade, no momento em que aconteceram as grandes manifestações do movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam) nos EUA. Graças ao engajamento criado por um forte boca a boca, a série estrelada por Jurnee Smollett e Jonathan Majors viu seu público disparar. A atração estreou com 1,5 milhões de espectadores ao vivo na HBO, mas quando terminou sua trajetória, após dois meses de exibição, o episódio inaugural já tinha ultrapassado a marca de 10 milhões de visualizações em todas as mídias. O projeto foi desenvolvido por Jordan Peele (diretor de “Corra!”), que descobriu o livro e concebeu sua transformação em série. Para a produção, ele fechou uma parceria com o superprodutor J.J. Abrams (série “Westworld”) e convenceu Misha Green (criadora da série “Underground”) a escrever os roteiros da adaptação. Já a direção do primeiro episódio ficou a cargo de outro cineasta, Yann Demange, premiado no Festival de Veneza e vencedor do BIFA (premiação do cinema indie britânico) por “71: Esquecido em Belfast” (2014). Passada nos anos 1950, a trama girava em torno de Atticus Black, um rapaz que lutou na 2ª Guerra Mundial e que, quando seu pai desaparece, junta-se a sua amiga Letitia e seu tio George para embarcar numa jornada a sua procura. Nessa busca, eles enfrentam os horrores brutais do racismo da época, assim como horrores sobrenaturais, na forma de criaturas vorazes, e tentam sobreviver a tudo isso. Mas a recepção entusiástica não garantiu uma renovação automática, porque a 1ª temporada foi baseada no livro homônimo de Matt Ruff (lançado no Brasil como “Território Lovecraft”) e uma eventual 2ª temporada teria que mostrar uma trama inédita – como aconteceu, por exemplo, com “Big Little Lies”. A HBO esperou para ver qual seria o rumo da história num potencial segundo ano antes de tomar sua decisão. “Misha está trabalhando com uma pequena equipe de escritores e eles estão chegando com uma abordagem”, disse Casey Bloys, diretor de conteúdo da HBO e da HBO Max, em fevereiro passado para o site Deadline. “Todos nós queremos ter certeza de que ela tem uma história para contar. É onde ela está agora, trabalhando nessas ideias. Estou muito esperançoso, assim como Misha, então estamos dando a eles tempo para trabalhar.” No final das contas, após cuidadosa consideração, o canal achou melhor encerrar a produção, recusando a proposta apresentada.

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    Vingança & Castigo: Idris Elba e Regina King são pistoleiros em trailer de western

    24 de junho de 2021 /

    A Netflix divulgou os pôsteres, as fotos e o trailer legendado de “Vingança & Castigo” (The Harder They Fall), western com elenco composto por astros negros de Hollywood. E que astros! A lista inclui Idris Elba (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”), Regina King (“Watchmen”), Jonathan Majors (“Lovecraft Country”), Zazie Beetz (“Coringa”), LaKeith Stanfield (“Judas e o Messias Negro”), Delroy Lindo (“Destacamento Blood”), Edi Gathegi (“Briarpatch”), Danielle Deadwyler (“P-Valley) e RJ Cyler (“Power Rangers”). A trama gira em torno de um fora-da-lei (Majors) que descobre que seu maior inimigo (Elba) escapou do comboio que o levava para a prisão. Reunindo aliados, ele parte para enfrentar o bando do rival na expectativa de um tiroteio épico. O filme é o segundo western negro de Jeymes Samuel, que antes fez o média-metragem “They Die by Dawn” (2013), além de ter dirigido o clipe da música “Legacy”, de Jay-Z. Não por acaso, o rapper assina a produção. Samuel também é o autor do roteiro, escrito em parceria com o veterano Boaz Yakin (“Duelo de Titãs”). O longa ainda não tem previsão de estreia. 🤠🔫🏇🏿 pic.twitter.com/iJU99zzkWs — NetflixFilm (@NetflixFilm) June 24, 2021 Jonathan Majors, Idris Elba, Zazie Beetz, Regina King, LaKeith Stanfield, Delroy Lindo, Edi Gathegi, R.J. Cyler, Danielle Deadwyler and Deon Cole. The Harder They Fall. This Fall. pic.twitter.com/qHW4PqsQ6T — Netflix Queue (@netflixqueue) June 24, 2021

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    Jonathan Majors negocia enfrentar Michael B. Jordan em “Creed III”

    2 de junho de 2021 /

    Jonathan Majors, astro da série “Lovecraft Country”, está em negociações para estrelar “Creed III” ao lado de Michael B. Jordan, intérprete do personagem-título da franquia. O personagem de Majors será o adversário da próxima grande luta cinematográfica de Creed. A volta de Jordan ao papel do lutador de boxe Adonis Creed também marcará sua estreia como diretor de cinema. “Dirigir sempre foi uma aspiração, mas o momento tinha que ser certo”, disse Jordan em um comunicado. “‘Creed III’ é aquele momento – um momento da minha vida em que tenho mais certeza de quem sou, agindo como um agente da minha própria história, amadurecendo pessoalmente, crescendo profissionalmente e aprendendo com grandes como Ryan Coogler, mais recentemente Denzel Washington e outros diretores de primeira linha que respeito. Tudo isso me preparou para este momento.” As atrizes Tessa Thompson e Phylicia Rashad também vão repetir seus papéis na continuação, que tem roteiro de Zach Baylin (“King Richard”) e Keenan Coogler (roteirista do vindouro “Space Jam: O Novo Legado” e irmão do diretor do primeiro “Creed”, Ryan Coogler). Já Sylvester Stallone não deverá retornar ao papel de Rocky, tendo encerrado em “Creed II” a jornada do personagem que ele lançou nos cinemas em 1976, no filme “Rocky, um Lutador”. A estreia do novo longa está marcada para 23 de novembro de 2022 nos EUA.

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    Astro de Lovecraft Country vai estrelar filme lovecraftiano de Spike Lee

    1 de março de 2021 /

    O ator Jonathan Majors está em negociações para estrelar o filme “Gordon Hemingway & The Realm of Cthulhu”. A produção marcaria seu retorno ao universo lovecraftiano, após estrelar a 1ª temporada da série “Lovecraft Country”, e também uma retomada de sua parceria com Spike Lee, que o dirigiu em “Destacamento Blood”. “Gordon Hemingway & The Realm of Cthulhu” é uma produção de Spike Lee para a Netflix. Mas ele não vai dirigir o filme, que será comandado por Stefon Bristol (da sci-fi “A Gente Se Vê Ontem”). Majors está em negociações para interpretar o personagem-título, Gordon Hemingway, um pistoleiro negro americano que se junta na África Oriental em 1928 à guerreira de elite Princesa Zenebe, da Etiópia, para resgatar o regente do país, raptado por um mal ancestral. Apesar do título citar Cthulhu, uma das criações demoníacas de H.P. Lovecraft, o filme é uma história original, escrita por Hank Woon (“A Maldição das Formigas Gigantes”) e roteirizada por Fredrica Bailey (também de “A Gente Se Vê Ontem”). O novo projeto é o mais recente em uma série de projetos de alto perfil para a estrela em ascensão, que ganhou uma indicação ao Gotham Award de ator revelação, bem como um Independent Spirit Award por sua atuação em 2019 em “The Last Black Man in San Francisco . ” Majors será visto em breve no faroeste da Netflix, “The Harder They Fall”, ao lado de Idris Elba, Regina King, Zazie Beetz e LaKeith Stanfield, e fará o papel do supervilão Kang, o Conquistador, em “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”, da Marvel.

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    Atriz de Freaky viverá versão adolescente da filha do Homem-Formiga

    11 de dezembro de 2020 /

    Kevin Feige, presidente da Marvel Studios, confirmou que Kang, o Conquistador será o vilão da continuação de “Homem-Formiga e a Vespa”. Ele aproveitou o Dia do Investidor da Disney, na noite de quinta (10/12), para anunciar também o título oficial da produção e que Kathryn Newton (estrela de “Freaky – No Corpo de um Assassino”) se juntou ao elenco, interpretando a versão adolescente de Cassie Lang, a filha do Homem-Formiga. Ela vai substituir Emma Fuhrmann, que apareceu brevemente como a personagem em “Vingadores: Ultimato”. Intitulado, em inglês, “Ant-Man and The Wasp: Quantumania”, o filme voltará a trazer Paul Rudd (Scott Lang, o Homem-Formiga), Evangeline Lilly (Hope van Dyne, a Vespa), Michael Douglas (Dr. Hank Pym) e Michelle Pfeiffer (Janet Van Dyne). Já Kang será vivido por Jonathan Majors, que estrela a série “Lovecraft Country”. O vilão é bastante antigo. Criação de Stan Lee e Jack Kirby, Kang estreou na edição de número 8 dos Vingadores, publicada nos EUA em 1964, e sua trajetória se conecta a vários antagonistas clássicos da Marvel, como Doutor Destino, Apocalipse e até o próprio Thanos – cortesia de uma rivalidade com Nebula nos anos 1990 e uma obsessão pelas Jóias do Infinito. Além dos Vingadores, ele já enfrentou praticamente todos os personagens da Marvel, do Quarteto Fantástico ao Homem-Aranha, além de ter tentado se casar com Mantis, dos Guardiões da Galáxia. Originalmente um intelectual nascido no século 31 – e possível descendente de Reed Richards, o Homem-Elástico – , Kang descobriu como viajar no tempo e tentou governar o Egito, usando sua tecnologia futurista para ser adorado como um deus. Não contente, passou a buscar estabelecer seu domínio por outras eras, encontrando heróis da Marvel em cada uma delas. Em sua primeira aventura no século 20, ele chegou a raptar a Vespa, mas talvez a história mais interessante de sua fase inicial seja a que envolve impedir a formação dos Vingadores, mudando o passado para que Bruce Banner nunca se transforme no Hulk. Kang não tem superpoderes, mas seu intelecto avançado, acesso à tecnologia do século 40 e capacidade de viajar no tempo lhe dá grandes vantagens sobre seus oponentes. Além disso, ele sabe tudo o que vai acontecer, por encarar o presente como fatos históricos que, para ele, já aconteceram. “Ant-Man and The Wasp: Quantumania” voltará a ser dirigido por Peyton Reed, responsável pelos dois filmes anteriores, mas terá um roteirista novo: Jeff Loveness, que escreve a série animada “Rick & Morty”. A estreia está prevista para 2022.

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    Lovecraft Country: Veja o trailer do último capítulo da temporada

    13 de outubro de 2020 /

    A HBO divulgou o trailer do último episódio de “Lovecraft Country”. Uma das melhores produções disponibilizadas durante a pandemia, a série de terror racial encerra sua 1ª temporada no domingo (18/10) com um confronto final, que vai decidir o destino do protagonista Atticus Black. Baseada no livro homônimo de Matt Ruff (lançado em março no Brasil como “Território Lovecraft”), a série foi desenvolvida pelo produtor Jordan Peele (diretor de “Corra!”), que descobriu o livro e concebeu sua adaptação. Ele fechou uma parceria com o superprodutor J.J. Abrams (série “Westworld”) e convenceu Misha Green (criador da série “Underground”) a escrever os roteiros e comandar a produção. A trama se passa nos anos 1950 e acompanha Tic, apelido de Atticus, um rapaz que lutou na Guerra da Coreia e que, quando seu pai desaparece, embarca numa jornada que o apresenta a um mundo secreto de magia sobrenatural, em meio aos horrores da sociedade racista de sua época. O elenco destaca Jonathan Majors (“Hostis”) como Atticus, além de Jurnee Smollett-Bell (“True Blood”), Michael Kenneth Williams (“Olhos que Condenam”), Aunjanue Ellis (“Quantico”), Wunmi Mosaku (“Macbeth”), Abbey Lee (“Mad Max: Estrada da Fúria”), Jordan Patrick Smith (“Vikings”), Jamie Chung (“The Gifted”) e Courtney B. Vance (“American Crime Story: The People vs. O.J. Simpson”).

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    Astro de Lovecraft Country será vilão de Homem-Formiga 3

    14 de setembro de 2020 /

    A Marvel Studios definiu o intérprete do vilão de “Homem-Formiga 3”. O ator Jonathan Majors, que atualmente estrela a série “Lovecraft Country”, foi contratado para antagonizar Paul Rudd, intérprete do Homem-Formiga, e Evangeline Lilly, a Vespa. Embora o estúdio não tenha revelado qual personagem Majors irá interpretar, fontes de diversos sites americanos afirmam se tratar de Kang, o Conquistador. O personagem é bastante antigo. Criação de Stan Lee e Jack Kirby, Kang estreou na edição de número 8 dos Vingadores, publicada nos EUA em 1964, e sua trajetória se conecta a vários vilões clássicos da Marvel, como Doutor Destino, Apocalipse e até o próprio Thanos – cortesia de uma rivalidade com Nebula nos anos 1990 e uma obsessão pelas Jóias do Infinito. Além dos Vingadores, ele já enfrentou praticamente todos os personagens da Marvel, do Quarteto Fantástico ao Homem-Aranha, além de ter tentado se casar com Mantis, dos Guardiões da Galáxia. Originalmente um intelectual nascido no século 31 – e possível descendente de Reed Richards, o Homem-Elástico – , Kang descobriu como viajar no tempo e tentou governar o Egito, usando sua tecnologia futurista para ser adorado como um deus. Não contente, passou a buscar estabelecer seu domínio por outras eras, encontrando heróis da Marvel em cada uma delas. Em sua primeira aventura no século 20, ele chegou a raptar a Vespa, mas talvez a história mais interessante de sua fase inicial seja a que envolve impedir a formação dos Vingadores, mudando o passado para que Bruce Banner nunca se transforme no Hulk. Kang não tem superpoderes, mas seu intelecto avançado, acesso à tecnologia do século 40 e capacidade de viajar no tempo lhe dá grandes vantagens sobre seus oponentes. Além disso, ele sabe tudo o que vai acontecer, por encarar o presente como fatos históricos que, para ele, já aconteceram. “Homem-Formiga 3” voltará a ser dirigido por Peyton Reed, responsável pelos dois filmes anteriores, mas terá um roteirista novo: Jeff Loveness, que escreve a série animada “Rick & Morty”. “O terceiro filme do Homem-Formiga será um filme muito maior e mais abrangente do que os dois primeiros”, disse Reed no início deste mês sobre produção, acrescentando ainda que o longa “terá um padrão visual muito diferente.” O filme ainda não tem previsão de estreia.

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