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Chris Evans é eleito o homem mais sexy do mundo
O ator Chris Evans (“Vingadores: Ultimato”) foi eleito o homem mais sexy do mundo pela revista People. A revelação foi feita durante o programa de entrevistas “The Late Show With Stephen Colbert” na noite de terça-feira (7/11) e acompanhada pela revelação da capa da publicação nas redes sociais. “É com humildade e gratidão que estou emocionado em anunciar que a revista People decidiu me conceder a incrível honra”, disse o apresentador Stephen Colbert, que recebeu aplausos estridentes, até completar a frase: “de anunciar o homem mais sexy do mundo pelo segundo ano consecutivo!” Embora Evans não tenha participado do programa pessoalmente, ele enviou um vídeo em que aparecia ao lado do ator Dwayne Johnson (“Adão Negro”), que recebeu a mesmo honraria em 2016. Os dois estão atualmente filmando o longa de ação “Red One” para a Amazon Prime Video. “Diga algo sexy”, disse Johnson, e Evans respondeu: “Vá votar amanhã”, referindo-se às eleições de meio mandato que estão acontecendo no EUA. Em entrevista à revista People, na qual aparece na capa, Evans disse que: “Minha mãe ficará muito feliz. Ela fica orgulhosa de tudo que eu faço, mas isso é algo que ela pode realmente se gabar.” A eleição do homem mais sexy do mundo acontece desde 1985, quando o vencedor foi o ator Mel Gibson. A lista de homenageados recentes inclui os atores Paul Rudd, Michael B. Jordan, Idris Elba e os músicos John Legend e Blake Shelton. .@ChrisEvans Is PEOPLE's 2022 #SexiestManAlive: 'My Mom Will Be So Happy' https://t.co/mxH1sxBPQ3 |📷: Michael Schwartz pic.twitter.com/10mGwfGqZk — People (@people) November 8, 2022
Chrissy Teigen é chamada de alienada por fazer festa temática de “Round 6”
A modelo e influencer Chrissy Teigen foi tachada de “sem noção”, “alienada” e outras coisas menos publicáveis após organizar uma festa temática inspirada na série “Round 6” e postar fotos do evento no Instagram. Realizada em parceria com o marido, o músico John Legend, a festa teve competições por prêmios e garçons fantasiados como os seguranças da série. Além disso, a própria anfitriã compareceu vestida como a boneca maligna do “Batatinha 1,2,3”. Os seguidores de Chrissy a chamaram de alienada por não entender que estava recriando cenas que referenciavam abusos contra pessoas pobres. Ela e o marido encarnaram, basicamente, um casal de VIPs americanos, os ricaços milionários da série, que se divertiam ao ver o sofrimento de pobres se matarem por dinheiro. Os comentários da modelo ao lado das fotos não melhorou a situação. “Que noite absolutamente épica. Meu sonho se tornou realidade de assistir meus amigos lutarem até a morte!”, ela escreveu, listando algumas das brincadeiras da festa. “Gente rica brincando de ‘Round 6′”, resumiu um seguidor, ao lado de um emoji de nojo. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por chrissy teigen (@chrissyteigen)
Jonas Brothers terão especial de humor na Netflix
A Netflix anunciou nesta segunda-feira (25/10), um programa especial de humor estrelado por Joe, Nick e Kevin Jonas intitulado “Jonas Brothers’ Family Roast”, em que os irmãos músicos participarão de várias atividades para que o público os conheça melhor. O teaser em que o trio apresenta o projeto pode ser visto abaixo. Para quem não sabe, “Roast” virou subgênero de programas de comédia nos EUA. Trata-se de um evento ultrajante, onde um “homenageado” – ou três – vira alvo de piadas, insultos e histórias — tanto verdadeiras quanto falsas — apresentadas por convidados. Além dos irmãos, o especial também contará com as participações do humorista e ator Pete Davidson (“O Esquadrão Suicida”), o ex-One Direction Niall Horan, o comediante Gabriel Iglesias (“Professor Iglesias”), o cantor John Legend, a atriz Lilly Singh (“Perfeita É a Mãe”) e o ator Jack Whitehall (“Jungle Cruise”). O “Jonas Brothers’ Family Roast” estreia na plataforma em 23 de novembro.
“A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” vira animação mais vista da Netflix
A animação “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” virou o filme animado mais visto da Netflix em todos os tempos. Originalmente produzido para o cinema pela Sony Pictures, o filme foi negociado com a plataforma de streaming por causa da pandemia e acabou visto por 53 milhões de contas em seu primeiro mês de seu lançamento. Os dados constam do relatório trimestral da Netflix para seus investidores. O desempenho supera o recorde anterior, que era de “A Caminho da Lua”. Indicada ao Oscar 2021, a animação musical foi vista por 43 milhões de contas no mesmo período de tempo. Lançada em 30 de abril, “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” acompanha uma família distanciada pela tecnologia moderna que se torna a última esperança da humanidade quando máquinas ganham vida para dominar o mundo. Escrita e dirigida por dois estreantes em longas, a dupla Michael Rianda e Jeff Rowe, roteiristas da série “Gravity Falls”, a animação contou com uma dupla de peso em sua produção: Phil Lord e Christopher Miller, responsáveis por “Uma Aventura Lego” e “Homem-Aranha no Aranhaverso”. Pra completar, o elenco de dubladores originais destaca Danny McBride (“The Righteous Gemstones”) como o pai, Maya Rudolph (“The Good Place”) como a mãe, Abbi Jacobson (“Broad City”) como a filha adolescente e o diretor Michael Rianda como o filho caçula, além de Olivia Colman (“A Favorita”), Eric André (“A Noite É Delas”), o apresentador Conan O’Brien e o casal Chrissy Teigen e John Legend em papéis coadjuvantes. Veja abaixo o trailer oficial do filme em duas versões – com dublagem em inglês e português.
A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas: Novo trailer muda tudo na animação
Adiada pela pandemia, a animação “Super Conectados” (Connected) trocou o cinema pela Netflix. E esta não foi a única mudança. Ela agora se chama “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” (The Mitchells vs. the Machines). O novo trailer também apresenta uma grande alteração de perspectiva. O vídeo inicial da Sony, divulgado há exatamente um ano e ainda disponível no YouTube, começava como uma trama típica de comédia live-action, acompanhando uma família distanciada pela tecnologia moderna e a solução radical do pai para aproximar a todos: uma longa viagem de carro pelo país. Já a nova prévia se apresenta de cara como uma ficção científica. No momento em que máquinas ganham vida para dominar o mundo, a família em crise se torna a última esperança da humanidade. Vale observar que o atraso no lançamento, originalmente previsto para setembro passado, serviu para aprimorar a animação, que está bem mais detalhada que no trailer anterior. O elenco de dubladores originais destaca Danny McBride (“The Righteous Gemstones”) como o pai, Maya Rudolph (“The Good Place”) como a mãe, Abbi Jacobson (“Broad City”) como a filha adolescente e o diretor Michael Rianda como o filho caçula, além de Olivia Colman (“A Favorita”), Eric André (“A Noite É Delas”), o apresentador Conan O’Brien e o casal Chrissy Teigen e John Legend em papéis coadjuvantes. Roteiro e direção são de dois estreantes em longas, a dupla Michael Rianda e Jeff Rowe, roteiristas da série “Gravity Falls”. Já a produção está a cargo da dupla Phil Lord e Christopher Miller, responsáveis por “Uma Aventura Lego” e “Homem-Aranha no Aranhaverso”. A estreia está marcada para 30 de abril em streaming. Confira abaixo o trailer em duas versões: com dublagem em português e com as vozes originais dos astros de Hollywood.
Michael B. Jordan é eleito “homem mais sexy do mundo”
Michael B. Jordan, astro de “Creed” e “Pantera Negra”, foi eleito o “homem mais sexy do mundo” pela revista People. O ator de 33 anos é a capa da edição da votação anual da revista, que chegará às bancas dos EUA com data de capa de 30 novembro. Ele é o terceiro ator negro consecutivo a receber o título honorário, após o cantor John Legend e o ator britânico Idris Elba serem eleitos em 2018 e 2019. Na entrevista que acompanha a homenagem, Jordan disse que a honraria é “uma sensação legal”. “É um bom clube do qual se fazer parte”, comentou, acrescentando que as mulheres de sua família estão orgulhosas. “Quando minha avó era viva, [a revista] era algo que ela colecionava, e então minha mãe naturalmente lia muito e minhas tias também. Esta é uma (edição) que elas definitivamente guardarão em um lugar especial”, acrescentou. A revista também inclui um perfil da carreira de Jordan, que começou sua carreira como ator infantil em programas de TV como “All My Children” e progrediu constantemente em Hollywood até chamar atenção com uma atuação extraordinária no drama de justiça social “Fruitvale Station: A Última Parada”, de 2013. Aquele filme venceu o Festival de Sundance e também projetou a carreira de seu diretor-roteirista, o então estreante Ryan Coogler, que depois voltou a dirigir Jordan em “Creed: Nascido para Lutar” (2015) e “Pantera Negra” (2018). O ator também se destacou em “Luta por Justiça” (2019) e tem defendido maior diversidade em Hollywood. Sua produtora foi a primeira a adotar publicamente normas de inclusão, que estipulam que filmes devem empregar elenco e equipe diversificados. No início deste ano, no auge dos protestos do Black Lives Matter contra a injustiça racial, Jordan juntou-se à organização sem fins lucrativos Color of Change e lançou uma iniciativa que apresenta formas concretas a partir das quais Hollywood poderia investir em histórias negras e conteúdo antirracista. Em outras palavras, ele não é só “um corpinho sexy”.
Uma Invenção de Natal: Fantasia natalina da Netflix ganha música e trailer dublado
A Netflix divulgou as fotos, o pôster nacional, uma música e o primeiro trailer do filme “Uma Invenção de Natal” (Jingle Jangle), em versão dublada em português. Escrito e dirigido por David E. Talbert, que já fez “Um Natal Quase Perfeito” (2016), o filme é uma fantasia musical, que contará com músicas originais de John Legend e Usher. A canção “This Day”, de Usher, pode ser ouvida abaixo. Na trama, Forest Whitaker (“Pantera Negra”) interpreta um lendário fabricante de brinquedos, cujas invenções fabulosas recebem muita admiração, até que seu antigo aprendiz, vivido por Keegan-Michael Key (“Meu Nome é Dolemite”), rouba sua criação mais valiosa e ele é pressionado a inventar algo revolucionário antes de falir. É quando sua neta descobre um brinquedo antigo que é pura magia, despertando novamente a cobiça do ex-aprendiz. O elenco ainda inclui Phylicia Rashad (“Creed”), Hugh Bonneville (“Downton Abbey”), Anika Noni Rose (“The Good Wife”), a estreante Madalen Mills como a neta do inventor e Ricky Martin, que dubla um boneco falante. A estreia está marcada para 13 de novembro no serviço de streaming. Veja abaixo o trailer nas versões faladas em português e em inglês (a única que tem Ricky Martin e as vozes originais), além dos demais conteúdos.
Bebê de John Legend e Chrissy Teigen morre após parto
A modelo Chrissy Teigen compartilhou um post triste em suas redes sociais durante a madrugada desta quinta (1/10), em que contou que o filho que esperava com o músico John Legend (vencedor do Oscar por “Selma”) morreu depois do parto. Ela publicou diversas fotos ainda no hospital, chorando com o marido e com a criança no colo, lamentando que os primeiros momentos de vida da criança “tenham sido recebidos com tantas complicações”. Chrissy havia sido internada na última segunda (28/9) após sofrer sangramentos ao longo do último mês. Ela estava na metade da gestação. “Estamos chocados e com o tipo de dor profunda de que você só ouve falar, o tipo de dor que nunca sentimos antes. Não fomos capazes de estancar o sangramento e dar ao nosso bebê os líquidos de que ele precisava, apesar das bolsas e bolsas de transfusões de sangue. Simplesmente não foi o suficiente”, disse Chrissy em seu post. “Nunca decidimos sobre os nomes de nossos bebês até o último momento possível após o nascimento, pouco antes de sairmos do hospital. Mas nós, por algum motivo, começamos a chamar esse carinha na minha barriga de Jack. Então ele sempre será Jack para nós. Jack trabalhou tanto para fazer parte de nossa pequena família, e ele fará, para sempre”, escreveu a modelo, que já é mãe de Luna, de 4 anos, e Miles, de 2. “Para o nosso Jack: lamento que os primeiros momentos de sua vida tenham sido recebidos com tantas complicações, que não podemos dar a você a casa de que precisava para sobreviver. Nós sempre amaremos você.” “Obrigado a todos que têm nos enviado energia positiva, pensamentos e orações. Sentimos todo o seu amor e realmente o apreciamos.” “Somos muito gratos pela vida que temos, por nossos bebês maravilhosos Luna e Miles, por todas as coisas incríveis que pudemos experimentar. Mas todos os dias não pode estar cheio de sol. Neste mais escuro dos dias, vamos chorar, vamos chorar muito. Mas vamos nos abraçar e amar com mais força e superar isso.” Ver essa foto no Instagram We are shocked and in the kind of deep pain you only hear about, the kind of pain we’ve never felt before. We were never able to stop the bleeding and give our baby the fluids he needed, despite bags and bags of blood transfusions. It just wasn’t enough. . . We never decide on our babies’ names until the last possible moment after they’re born, just before we leave the hospital. But we, for some reason, had started to call this little guy in my belly Jack. So he will always be Jack to us. Jack worked so hard to be a part of our little family, and he will be, forever. . . To our Jack – I’m so sorry that the first few moments of your life were met with so many complications, that we couldn’t give you the home you needed to survive. We will always love you. . . Thank you to everyone who has been sending us positive energy, thoughts and prayers. We feel all of your love and truly appreciate you. . . We are so grateful for the life we have, for our wonderful babies Luna and Miles, for all the amazing things we’ve been able to experience. But everyday can’t be full of sunshine. On this darkest of days, we will grieve, we will cry our eyes out. But we will hug and love each other harder and get through it. Uma publicação compartilhada por chrissy teigen (@chrissyteigen) em 30 de Set, 2020 às 8:58 PDT
Evento beneficente viraliza após Jennifer Aniston se “declarar” para Brad Pitt
O encontro virtual entre Jennifer Aniston e Brad Pitt num evento, via videoconferência, para a leitura do roteiro de “Picardias Estudantis”, clássico juvenil dos anos 1980, causou alvoroço entre os shippers do casal. Até um simples “oi” rendeu diversos comentários nas redes sociais. Na leitura, Aniston interpretou Linda, papel que transformou Phoebe Coates na grande musa da década, enquanto Pitt encarnou Brad Hamilton, interpretado por Judge Reinhold no filme original. A coincidência entre os nomes do ator e do personagem acabou dando duplo sentido a muitos diálogos, enlouquecendo os fãs. Uma das frases ditas por Aniston tornou-se o trecho mais reproduzido da videoconferência: “Oi Brad, você sabe como sempre pensei que você era fofo. Você é tão sexy!”. Brad, o Pitt, ficou genuinamente embaraçado neste instante, o que divertiu ainda mais o público – e seus colegas de leitura. Julia Roberts, por exemplo, não conseguiu nem disfarçar como adorou. Num outro paralelo entre as situações do roteiro e da vida real, vale mencionar que o trecho lido por Aniston é um sonho erótico de Brad, o personagem, que não tem relação com a realidade filmada. A cena não passa de imaginação, como a vontade dos fãs em reunir o casal. Pitt e Aniston já foram casados e se divorciaram em 2005, quando o ator se envolveu com Angelina Jolie. Após o novo divórcio, muitos shipparam a volta dos dois, mas Pitt atualmente namora a modelo alemã Nicole Poturalski, de 27 anos. Além deles, também participaram da live mega-estrelada os atores Morgan Freeman, Matthew McConaughey, Ray Liotta, Henry Golding, Dane Cook, Shia LaBeouf, a citada Julia Roberts e Sean Penn, que estrelou o filme original, além do músico John Legend e do apresentador Jimmy Kimmel. O evento foi concebido para arrecadar dinheiro para instituição beneficente Core, criada por Sean Penn e dedicada às vítimas da covid-19. O roteiro escolhido foi o primeiro trabalho cinematográfico do futuro diretor Cameron Crowe (“Quase Famosos”), que como repórter da revista Rolling Stone traçou um perfil da juventude dos anos 1980. A reportagem gerou um livro que ele próprio adaptou para a tela em 1982. Dirigido por Amy Heckerling, “Picardias Estudantis” (Fast Times at Ridgemond High) tornou-se cultuadíssimo por vários motivos, entre eles uma cena famosa de Phoebe Coates ao som de “Moving in Stereo”, da banda The Cars. O filme ainda fez deslanchar a carreira de Sean Penn, que roubou cenas como o estudante chapado Jeff Spicoli em seu segundo longa-metragem. Também foi pioneiro ao inspirar comédias passadas na high school durante a década de 1980. Praticamente inventou a comédia sexual adolescente. E foi o primeiro a usar o shopping center como cenário central, dando destaque ao então novíssimo hábito dos jovens de se encontrarem naquele tipo de estabelecimento. Para completar, a 3ª temporada de “Stranger Things” jamais existiria sem “Picardias Estudantis”. Veja o trecho da declaração de Aniston para Pitt logo abaixo, com contexto e comentários do programa ET, seguido pela íntegra da leitura e um trailer do filme original para entrar no clima.
Ator e diretora de Selma dizem que filme foi vítima de racismo no Oscar
O filme “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014), que a Paramount liberou de graça para aluguel digital nos EUA, em apoio aos protestos contra o racismo estrutural, teria sido vítima deste mesmo racismo durante o Oscar 2015. Um dos filmes mais aclamados pela crítica em 2014, alcançando 99% de aprovação no Rotten Tomatoes, “Selma” teve uma recepção frustrante da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, recebendo apenas duas indicações ao Oscar: Melhor Canção Original (que ganhou) e Melhor Filme. Mas todos esperavam uma nomeação histórica para Ava DuVernay em Melhor Direção, além do reconhecimento da atuação impressionante de David Oyelowo como Martin Luther King Jr. Enquanto isso, dramas medíocres como “O Jogo da Imitação” (8 indicações), “A Teoria de Tudo” (5 indicações) e “Sniper Americano” (6 indicações) saíram consagrados. A frustração da equipe de “Selma” voltou à tona nesta semana, durante uma conversa de Oyelowo com a Screen International, em que ele acusou a Academia de ter sido racista. O ator lembrou que os atores de Selma usaram camisetas “I Can’t Breathe” em homenagem a Eric Garner, que, assim como no recente caso de George Floyd, foi sufocado até a morte por policiais brancos em julho de 2014. Integrantes da Academia teriam comentado que eles estavam “mexendo com m****” e não votariam no filme porque “onde já se viu fazer isso?” DuVernay confirmou o relato de Oyelowo no Twitter. “História verdadeira”, ela escreveu. Na ocasião, nenhum ator negro foi indicado entre as 20 vagas de interpretação possíveis do Oscar, disparando uma campanha histórica que enquadrou o racismo da Academia nas redes sociais com a hashtag #OscarSoWhite. Nos anos seguintes, a Academia mudou de comando e rumos, trabalhando para diversificar seu quadro de membros. Isto resultou nas vitórias até então impensáveis de “Moonlight” (2016) e “Parasita” (2019) na premiação, apesar da derrota do impactante “Infiltrado na Klan” (2018) para o convencional “Green Book” (2018) no ano retrasado. True story. https://t.co/l7j8EUg3cC — Ava DuVernay (@ava) June 5, 2020
Selma: Filme premiado de Ava Duvernay é liberado de graça nas plataformas digitais dos EUA
Depois de a Warner liberar a versão digital de “Luta por Justiça” (2019) de graça para o público americano, a Paramount seguiu a tendência e está oferecendo acesso gratuito a “Selma: Uma Luta Pela Igualdade” (2014) durante o mês de junho nos EUA. O anúncio acompanha os protestos que agitam o país e pedem um fim da brutalidade policial e o racismo estrutural após a morte de George Floyd, um homem negro desarmado em Minneapolis que foi sufocado por policiais brancos na rua à luz do dia. “Esperamos que este pequeno gesto incentive as pessoas em todo o país a examinar a história de nossa nação e refletir sobre as maneiras pelas quais a injustiça racial afeta nossa sociedade. A mensagem principal de ‘Selma’ é a importância da igualdade, dignidade e justiça para todas as pessoas. Claramente, essa mensagem é tão vital hoje quanto em 1965”, disse o estúdio em comunicado. A diretora do longa, Ava DuVernay, também chamou atenção para a disponibilização gratuita em sua conta do Twitter. “Precisamos entender de onde viemos para fazer estratégias para onde estamos indo. A história nos ajuda a criar o modelo”. Indicado ao Oscar de Melhor Filme, “Selma” retrata a marcha dos direitos civis comandada por Martin Luther King Jr., que em 1965 reunião uma multidão numa passeada de cinco dias no estado do Alabama, que foi da cidade de Selma até Montgomery, em defesa da garantia do direito ao voto dos afro-americanos. O longa trouxe David Oyelowo no papel de Martin Luther King Jr., e incluiu em seu elenco Carmen Ejogo, Tessa Thompson, Andre Holland, Colman Domingo, LaKeith Stanfield e a apresentadora Oprah Winfrey. Sua música-tema, “Glory”, composta pelo músico John Legend e o rapper Common (também no elenco), venceu o Oscar de Melhor Canção Original.










