Estrada sem Lei vai do nada a lugar algum com mentalidade de direita
Existe uma razão muito clara para “Bonnie & Clyde”, do lendário cineasta Arthur Penn, ter virado um clássico do fim dos anos 1960. Clyde Barrow e Bonnie Parker cometeram crimes e assassinatos, mas, na época da crise financeira dos anos 1930, eles ganharam o apoio até de suas vítimas, pois roubavam dos bancos, não do povo. Viraram celebridades e símbolos numa luta inconsequente (e jovem até a raiz) contra o sistema. Toda essa simbologia fez do clássico de 1967 uma obra intrigante, capaz de questionar posições sociais e políticas – e que ainda contou com interpretações brilhantes de Warren Beatty e Faye Dunaway. Mas alguém achou que seria uma boa ideia recontar essa história do ponto de vista dos homens da lei que os perseguiam. O resultado, “Estrada Sem Lei” (The Highwaymen), é uma espécie de versão conservadora – de extrema direita mesmo – da saga de Bonnie & Clyde, onde os foras-da-lei não tem voz. E só são vistos de longe, de relance. O filme disponibilizado pela Netflix pinta os bandidos como monstros matadores de policiais e ladrões desalmados de bancos para justificar seu extermínio. Como são monstros, o negócio é meter bala sem perguntar se querem se render. Uma pegada nada surpreendente considerando que o diretor John Lee Hancock é responsável por filmes sobre white saviors (“Um Sonho Possível”) e sobre como mulheres são chatas até conhecerem homens maravilhosos (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”). “Estrada Sem Lei” é um filme sob medida para quem acha que a polícia está sempre certa e deve descarregar uma rajada de balas em vez de prender criminosos com direito a julgamento. Quem busca traços de humanidade nesta história tem que se contentar com o retrato dos pistoleiros do lado “certo” da lei, vividos por Kevin Costner e Woody Harrelson. Eles materializam respectivamente Frank Hamer e Maney Gault, os Rangers contratados para justificar o clichê da história, “mais um serviço antes da aposentadoria definitiva”. Há algo de “Os Imperdoáveis” (1992) nesta fórmula. Afinal, os protagonistas foram matadores frios em seus anos dourados e, agora, com a ascensão do FBI, precisam lidar com regras. O Velho Oeste se foi e virou mitologia. Consequentemente, os dois perderam seus dias de glória, passando a viver rotinas com suas famílias, embora não se encaixem nesse estilo de vida. Quando recebem a oportunidade de acabar com o reinado de Bonnie e Clyde, eles não hesitam em pegar a estrada e as armas, mas para “fazer a lei” do jeito deles. O que, de certa forma, explica sua questionável tática homicida e a visão sombria de “Estrada Sem Lei” sobre essa caçada. Nunca apresentada de forma heroica. Para eles, voltar à ação não tem nada a ver com motivos financeiros, mas sim com uma chance de sair do marasmo de uma rotina que não combina com eles. Por isso, não há nada redentor em sua jornada, que os conduz do nada a lugar algum. Após o pó da última rajada assentar, nada muda em suas vidas. E isso resume o filme como um todo, uma enrolação costurada por belos planos até a conclusão da caçada. Fica, assim, demonstrado como uma história lendária, quando recontada pelos narradores errados, é capaz de perder sua graça e virar um tédio completo.
Kevin Costner caça Bonnie e Clyde no primeiro trailer legendado de Estrada sem Lei
A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “Estrada sem Lei” (The Highwaymen), que traz Kevin Costner de volta à caça aos gângsteres numa produção passada na mesma época de “Os Intocáveis”. Na trama, ele caça ninguém menos que o infame casal Bonnie Parker e Clyde Barrow, ladrões de banco que aterrorizaram os Estados Unidos nos anos 1930. E está acompanhado por Woody Harrelson (“Quase 18”). Baseada em fatos reais, a trama acompanha dois Texas Rangers, Frank Hamer (Costner) e Maney Gault (Harrelson), que abandonam a aposentadoria para caçar Bonnie e Clyde. O projeto é bastante antigo. Para se ter noção, o elenco original seria encabeçado por Paul Newman e Robert Redford, num último filme da famosa parceria, mas a saúde de Newman, que faleceu em 2008 de câncer de pulmão, impediu as filmagens. “Estrada sem Lei” tem roteiro escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”), Scott Frank (“Logan”) e pelo diretor responsável pelas filmagens, John Lee Hancock (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”). O elenco ainda inclui Kathy Bates (série “American Horror Story”), John Carroll Lynch (também de “American Horror Story”), Kim Dickens (série “Fear the Walking Dead”), Thomas Mann (“Kong: A Ilha da Caveira”) e William Sadler (série “Power”). A caça ao casal de criminosos já inspirou muitos filmes, séries e até músicas. O longa mais famoso foi “Bonnie e Clyde – Uma Rajada de Balas” (1967), um marco do cinema americano, considerado o propulsor de uma nova estética violenta e responsável pela mudança de mentalidade que originou a Nova Hollywood. Além de “Estrada sem Lei”, um novo filme sobre o par está sendo desenvolvido. Intitulado “Love Is a Gun”, traz Chloe Grace Moretz (“Carrie, a Estranha”) e Jack O’Connell (“Invencível”) nos papéis principais e está previsto para março de 2020. Já “Estrada sem Lei” estreia um ano antes, no próximo 29 de março, em streaming.
Kevin Costner e Woody Harrelson caçam Bonnie e Clyde em foto de filme da Netflix
A Netflix divulgou uma nova foto de “The Highwaymen”, que traz Kevin Costner de volta à caça aos gângsteres, numa produção passada na mesma época de “Os Intocáveis”. Na imagem, ele aparece ao lado de Woody Harrelson (“Quase 18”) e Thomas Mann (“Kong: A Ilha da Caveira”). Baseada em fatos reais, a trama acompanha dois Texas Rangers, Frank Hamer (Costner) e Maney Gault (Harrelson), que abandonam a aposentadoria para caçar Bonnie Parker e Clyde Barrow, o famoso casal de ladrões de banco que aterrorizaram os Estados Unidos nos anos 1930. O projeto é bastante antigo. Para se ter noção, o elenco original seria encabeçado por Paul Newman e Robert Redford, num último filme da famosa parceria, mas a saúde de Newman, que faleceu em 2008 de câncer de pulmão, impediu as filmagens. “The Highwaymen” tem direção de John Lee Hancock (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”), roteiro escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”), Scott Frank (“Logan”) e Hancock, e o elenco ainda inclui Kathy Bates (série “American Horror Story”), John Carroll Lynch (também de “American Horror Story”), Kim Dickens (série “Fear the Walking Dead”) e William Sadler (série “Power”). Mas os papéis de Bonnie e Clyde não foram revelados. A caça ao casal de criminosos já inspirou muitos filmes, séries e até músicas. O longa mais famoso foi “Bonnie e Clyde – Uma Rajada de Balas” (1967), um marco do cinema americano, considerado o propulsor de uma nova estética violenta e responsável pela mudança de mentalidade que originou a Nova Hollywood. Além de “The Highwaymen”, um novo filme sobre o par está sendo desenvolvido. Intitulado “Love Is a Gun”, traz Chloe Grace Moretz (“Carrie, a Estranha”) e Jack O’Connell (“Invencível”) nos papéis principais e está previsto para março de 2020. Já “The Highwaymen” estreia um ano antes, no próximo 29 de março, em streaming.
Kevin Costner e Woody Harrelson caçam Bonnie e Clyde na primeira foto de The Highwaymen
A Netflix divulgou a primeira foto de “The Highwaymen”, que traz Kevin Costner de volta à caça aos gângsteres, numa produção passada na mesma época de “Os Intocáveis”. Na imagem, ele aparece ao lado de Woody Harrelson (“Quase 18”). Baseada em fatos reais, a trama acompanha dois Texas Rangers, Frank Hamer e Maney Gault, que abandonam a aposentadoria para caçar Bonnie Parker e Clyde Barrow, os notórios ladrões de banco que morreram num tiroteio contra a polícia em 1934. O projeto é bastante antigo. Para se ter noção, o elenco original seria encabeçado por Paul Newman e Robert Redford, num último filme da famosa parceria, mas a saúde de Newman, que faleceu em 2008 de câncer de pulmão, impediu as filmagens. As filmagens de “The Highwaymen” tem direção de John Lee Hancock (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”). O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”), Scott Frank (“Logan”) e Hancock, e o elenco ainda inclui Kathy Bates (série “American Horror Story”), John Carroll Lynch (também de “American Horror Story”), Kim Dickens (série “Fear the Walking Dead”), Thomas Mann (“Kong: A Ilha da Caveira”) e William Sadler (série “Power”). Mas os papéis de Bonnie e Clyde não foram revelados. A caça ao casal de criminosos já inspirou muitos filmes, séries e até músicas. O longa mais famoso foi “Bonnie e Clyde – Uma Rajada de Balas” (1967), um marco do cinema americano, considerado o propulsor de uma nova estética violenta e pela mudança de mentalidade que originou a Nova Hollywood. Além de “The Highwaymen”, um novo filme sobre o par está sendo desenvolvido. Intitulado “Love Is a Gun”, traz Chloe Grace Moretz (“Carrie, a Estranha”) e Jack O’Connell (“Invencível”) nos papéis principais e está previsto para março de 2020. Já “The Highwaymen” estreia um ano antes, no próximo 29 de março, em streaming.
Kevin Costner e Woody Harrelson vão caçar Bonnie e Clyde em filme da Netflix
A Netflix anunciou a produção de “The Highwaymen”, filme policial de época, que vai juntar Kevin Costner (“O Homem de Aço”) e Woody Harrelson (“Planeta dos Macacos: A Guerra”) na caça ao casal de gângsteres Bonnie e Clyde. O projeto é bastante antigo. Para se ter noção, o elenco original seria encabeçado por Paul Newman e Robert Redford, num último filme da famosa parceria, mas a saúde de Newman, que faleceu em 2008 de câncer de pulmão, impediu as filmagens. Baseada em fatos reais, a trama acompanha dois Texas Rangers, Frank Hamer e Maney Gault, que abandonam a aposentadoria para caçar Bonnie Parker e Clyde Barrow, os notórios ladrões de banco que morreram num tiroteio contra a polícia em 1934. A história do casal de criminosos já inspirou muitos filmes, séries e até músicas. O longa mais famoso foi “Bonnie e Clyde – Uma Rajada de Balas” (1967), um marco do cinema americano, considerado o propulsor de uma nova estética violenta e pela mudança de mentalidade que originou a Nova Hollywood. O longa dirigido por Arthur Penn concorreu a 10 estatuetas do Oscar, inclusive de Melhor Filme, mas acabou perdendo para outra grande produção, “No Calor da Noite”. As filmagens de “The Highwaymen” já começaram em Louisiana, com direção de John Lee Hancock (“Walt nos Bastidores de Mary Poppins”). O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”), Scott Frank (“Logan”) e Hancock, e o elenco ainda inclui Kathy Bates (série “American Horror Story”), John Carroll Lynch (também de “American Horror Story”), Kim Dickens (série “Fear the Walking Dead”), Thomas Mann (“Kong: A Ilha da Caveira”) e William Sadler (série “Power”).
Octavia Spencer vem ao Brasil para o lançamento de A Cabana
A atriz Octavia Spencer, vencedora do Oscar por “Histórias Cruzadas” e indicada este ano por “Estrelas Além do Tempo”, virá ao Brasil para o lançamento do filme “A Cabana”. No longa, produção baseada no best-seller homônimo do escritor canadense William P. Young, a atriz da vida à personagem “Papai”, que é simplesmente Deus. O filme é uma fantasia religiosa, que parte de uma tragédia pessoal, a morte da filha pequena do personagem de Sam Worthington (“Avatar”), para demonstrar que Deus existe e responder à velha pergunta: por que, sendo tão poderoso e amoroso, ele não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo? O elenco ainda inclui Alice Braga (série “Queen of the South”), Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Graham Greene (série “Longmire”) e o astro da música country Tim McGraw (“Um Sonho Possível”), que além de atuar canta a música-tema. O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). “A Cabana” entrou em cartaz há duas semanas nos EUA, rendendo menos que o esperado, e só estreia daqui a um mês, em 6 de abril, no Brasil. Spencer deve chegar na semana anterior à estreia do filme, e participará da pré-estreia nacional do longa no Rio de Janeiro.
Vídeo de A Cabana traz comentários de Octavia Spencer e Alice Braga sobre a trama
A Paris Filmes divulgou um vídeo legendado de bastidores de “A Cabana”, com quatro minutos de duração, que traz entrevistas com as atrizes Octavia Spencer (“Estrelas Além do Tempo”) e Alice Braga (série “Queen of the South”). Na trama, elas interpretam manifestações divinas: Deus (ou melhor, o Pai da trindade cristã) e a Sabedoria. O filme é uma fantasia religiosa, que parte de uma tragédia pessoal, a morte da filha pequena do personagem de Sam Worthington (“Avatar”), para demonstrar que Deus existe e responder à velha pergunta: porque, sendo tão poderoso e amoroso, ele não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo? Baseado no best-seller homônimo do canadense William P. Young, filho de missionários evangélicos, “A Cabana” busca representar os aspectos divinos de Deus de forma racialmente correta: uma negra como o Pai, um carpinteiro israelense como o Filho (a referência é óbvia) e uma mulher japonesa como o Espírito Santo, sobrando para a brasileira viver a Senhora Sabedoria (do grego “sophia”, como o nome da personagem) citada por Salomão, que é tanto uma prefiguração do Espírito Santo entre os cristãos quanto o Torá para os judeus. Teólogos teriam problemas com esta representação no contexto do filme, mas se trata de uma fantasia meio infantil. O elenco ainda inclui Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Graham Greene (série “Longmire”) e o astro da música country Tim McGraw (“Um Sonho Possível”), que além de atuar canta a música-tema. O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). “A Cabana” entrou em cartaz no fim de semana nos EUA, rendendo menos que o esperado, e só estreia daqui a um mês, em 6 de abril, no Brasil.
Octavia Spencer é Deus no trailer legendado de A Cabana
A Paris Filmes divulgou o trailer legendado de “A Cabana”, adaptação do best-seller homônimo escrito pelo canadense William P. Young, filho de missionários evangélicos, que já vendeu mais de 18 milhões de exemplares. A prévia tem elementos de fábula da Disney, da trilha melosa ao reino mágico descortinado pela fada madrinha. Só que a fada madrinha nesta história, na verdade, é Deus. A trama é uma parábola de conversão religiosa, mostrando como a solução para o desespero está em encontrar consolo em Deus. A trama traz Sam Worthington (“Avatar”) em busca de sentido para a vida depois da morte da sua filha pequena nas mãos de um serial killer. Anos se passam e seu desespero não cessa, até que ele recebe um convite no correio para encontrar com Deus em meio à floresta. Mesmo receoso, ele vai até o local e, ao chegar lá, percebe que a região se tornou mágica, colorida e capaz de milagres de computação gráfica. A ideia do livro/filme é justificar porque Deus, tão poderoso e amoroso, não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo. Vale observar que o Deus retratado segue a descrição cristã, manifestando-se como o Pai, o Filho e o Espírito Santo – apresentados, respectivamente, como uma negra americana, um carpinteiro israelense e uma mulher japonesa. Octavia Spencer (da franquia “Divergente”) vive Papa, o Pai, e o elenco ainda inclui Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Ryan Robbins (série “Arrow”), Graham Greene (série “Longmire”), o astro da música country Tim McGraw (“Um Sonho Possível”), que além de atuar canta a música-tema, e até a brasileira Alice Braga (série “Queen of the South”) numa pequena participação, como uma quarta manifestação divina. O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). A estreia está marcada para 6 de abril no Brasil, um mês após o lançamento nos EUA.
Sam Worthington encontra Deus nos trailers de A Cabana
A Lionsgate divulgou os trailers de “A Cabana”, adaptação do best-seller homônimo escrito pelo canadense William P. Young, filho de missionários evangélicos, que já vendeu mais de 18 milhões de exemplares. A prévia mistura desespero dramático e fantasia, e é acompanhada por uma canção melosa de desenho animado, “Keep Your Eyes On Me”, cantada em dueto pelos ídolos da música country Tim McGraw e Faith Hill. O enredo de fábula encantada, porém, é religioso. A trama traz Sam Worthington (“Avatar”) em busca de sentido para a vida depois da morte da sua filha pequena numa cabana abandonada. Anos se passam e seu desespero não cessa, até que ele recebe um convite no correio para encontrar com Deus na mesma cabana, em meio à floresta. Mesmo receoso, ele vai até o local e, ao chegar lá, percebe que a região se tornou mágica, colorida e capaz de milagres de computação gráfica. A ideia do livro/filme é justificar porque Deus, tão poderoso e amoroso, não faz nada para amenizar a dor e o sofrimento do mundo. Uma pergunta que toda criança faz. Não por acaso, os vídeos abaixo parecem infantis. Curiosamente, o segundo livro de Young, “A Travessia”, também é sobre um encontro com Deus… Octavia Spencer (da franquia “Divergente”) vive Deus e o elenco ainda inclui Radha Mitchell (“Invasão à Casa Branca”), Graham Greene (série “Longmire”), a brasileira Alice Braga (série “Queen of the South”) numa pequena participação e até o próprio cantor da trilha, Tim McGraw (“Um Sonho Possível”). O roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”) e Destin Daniel Cretton (diretor de “Temporário 12”), e a direção é de Stuart Hazeldine (“Exame”). A estreia está marcada para 6 de abril no Brasil, um mês após o lançamento nos EUA.
Netflix cancela série Marco Polo, que não terá mais episódios
A Netflix anunciou o cancelamento de “Marco Polo”, que não terá 3ª temporada. A série épica era uma das mais caras da plataforma, mas não rendia a repercussão esperada. Lançada no final de 2014, Marco Polo marcou o início dos investimentos pesados da Netflix em conteúdo próprio. Ao todo, a empresa investiu US$ 90 milhões nos dez primeiros episódios da série – um orçamento inferior apenas ao da HBO para “Game of Thrones”. A 2ª temporada, exibida em julho deste ano, foi ainda mais cara: US$ 110 milhões. Criada por John Fusco (roteirista de “O Tigre e o Dragão: A Lenda Verde”), “Marco Polo” contava as aventuras do famoso explorador veneziano que desbravou o Oriente no século 13. A série trazia o ator italiano Lorenzo Richelmy (“100 Metri dal Paradiso”) no papel-título, como um dos primeiros ocidentais a percorrer a Rota da Seda, escrevendo relatos que se tornaram as principais fontes de informação da Europa sobre a Ásia na Idade Média. Na trama, ele acaba prisioneiro, depois conselheiro do reino de Kublai Khan, em meio a uma guerra brutal pelo controle da China, um país onde reinam as artes marciais, intrigas sexuais, manobras políticas e guerreiros sedentos por sangue. O elenco também contava com Benedict Wong (“Doutor Estranho”) como o imperador Kublai Khan, além de Zhu Zhu (“O Homem Com Punhos de Ferro”), Joan Chen (“Desejo e Perigo”), Remy Hii (série “Neighbours”), Olivia Cheng (“A Arte da Guerra II”), Uli Latukefu (minissérie “Devil’s Playground”), Tom Wu (série “Da Vinci’s Demons”) e a 2ª temporada ainda contou com a atriz malaia Michelle Yeoh (“O Tigre e o Dragão”) e o irlandês Gabriel Byrne (“Os Suspeitos”) como o Papa Gregório X. A Netflix não confirmou os motivos que levaram ao cancelamento, mas diz que a decisão foi tomada em conjunto com a produtora The Weinstein Co. “Queremos agradecer a todos os nossos parceiros de Marco Polo”, disse a vice-presidente de conteúdo original Cindy Holland em um comunicado. “Desde os atores, cujas performances eram apaixonantes e de alto nível, ao comprometimento dos produtores e sua equipe, que entregaram seus corações à série”. Em uma mesa-redonda recente, organizada pela revista The Hollywood Reporter, Ted Sarandos, diretor de conteúdo da Netflix, chegou a classificar a série como “irrelevante”, embora ela tivesse sido bem aceita na Ásia e na Europa. Dessa forma, Marco Polo se junta à até agora pequena lista de produções descontinuadas pela Netflix, ao lado de “Bloodline”, “Lilyhammer” e “Hemlock Grove”. Vale observar que todas as demais tiveram três temporadas – “Bloodline” atualmente produz sua 3ª. “Marco Polo” foi a primeira série da Netflix cancelada em sua 2ª temporada.
Estúdio compra direitos para filmar O Alquimista por US$ 6,5 milhões
Após anos de especulações, o livro “O Alquimista”, do brasileiro Paulo Coelho, finalmente vai virar filme. Segundo o site Deadline, os direitos sobre a obra foram adquiridos pelo estúdio Tristar, que pertence à Sony, por nada menos que US$ 6,5 milhões. O acordo foi selado recentemente com a TWC (The Weinstein Company), que detinha os direitos, durante o Festival de Toronto. “Isso é coisa de um que vende [o direito do livro] para o outro e depois vende para outro. Uma coisa que eu nem sigo. Só sei que amanhã ele [o livro] vai estar completando oito anos na lista dos mais vendidos”, disse Coelho, por telefone, ao UOL. As filmagens do longa, que ainda não tem diretor, devem começar em 2017, com expectativa de lançamento em 2018. Ainda segundo o Deadline, o favorito para ser o protagonista da trama é o ator Idris Elba (“Beasts of No Nation”). Outro ator, Laurence Fishburne (série “Hannibal”), será o produtor. “Estou empolgado em tocar esse projeto depois de todos esses anos”, disse Fishburne, em comunicado. O último tratamento do roteiro foi escrito por John Fusco (criador da série “Marco Polo”). A trama gira em torno de um jovem pastor que, após um sonho, decide viajar da Espanha ao Egito para encontrar um tesouro enterrado junto às pirâmides. Nessa jornada, ele passa por uma experiência mística, na qual grandes mistérios da história da humanidade começam a ser desvendados. Lançada em 1988, o “O Alquimista” já foi traduzido para 56 idiomas e vendeu mais de 65 milhões de exemplares no mundo todo, Sua adaptação marcará a segunda vez que um livro de Paulo Coelho vira filme. A primeira foi “Veronika Decide Morrer” (2009), dirigido por Emily Young e estrelado por Sarah Michelle Gellar (a eterna “Buffy – A Caça-Vampiros”).
Marco Polo: 2ª temporada ganha vídeo de bastidores
O serviço de streaming Netflix divulgou um vídeo de bastidores da 2ª temporada da série de aventura “Marco Polo”. A prévia destaca batalhas grandiosas e muita ação, com comentários do elenco e dos produtores. Criada por John Fusco (roteirista de “O Tigre e o Dragão: A Lenda Verde”), “Marco Polo” conta as aventuras do famoso explorador veneziano que desbravou o Oriente no século 13. A série traz o ator italiano Lorenzo Richelmy (“100 Metri dal Paradiso”) no papel-título, como um dos primeiros ocidentais a percorrer a Rota da Seda, escrevendo relatos que se tornaram as principais fontes de informação da Europa sobre a Ásia na Idade Média. Na trama, sua busca por uma rota terrestre para o Oriente o conduz ao centro de uma guerra brutal na China, um país onde reinam as artes marciais, intrigas sexuais, manobras políticas e guerreiros sedentos por sangue. O elenco também inclui Benedict Wong (“Prometheus”) como o imperador Kublai Khan, além de Zhu Zhu (“O Homem Com Punhos de Ferro”), Joan Chen (“Desejo e Perigo”), Remy Hii (série “Neighbours”), Olivia Cheng (“A Arte da Guerra II”), Uli Latukefu (minissérie “Devil’s Playground”) e Tom Wu (série “Da Vinci’s Demons”). A 2ª temporada ainda contará com a estreia da atriz malaia Michelle Yeoh (“O Tigre e o Dragão”), que interpretará uma “mulher enigmática”, que faz parte do passado de Hundred Eyes (Tom Wu), e Gabriel Byrne (“Os Suspeitos”) como o Papa Gregório X. A estreia dos novos capítulos está marcada para 1º de julho.










