Ryan Reynolds prepara seu quarto filme na Netflix
Ryan Reynolds prepara mais um projeto para a Netflix. Ele está se juntando ao roteirista John August (“Aladdin”) para co-escrever e coproduzir a comédia “Upstate”, que também pretende estrelar. Não há muitas informações sobre o projeto, que marcará a segunda parceria entre Reynolds e August. Os dois colaboraram no thriller de ficção científica “Número 9” (2007), que marcou a estreia de August como diretor. “Upstate” será o quarto filme de Reynolds para a Netflix. Ele estrelou “Esquadrão 6”, que supostamente fez grande sucesso no ano passado (a audiência da Netflix não é auditada), e atualmente filma “Red Notice”, ao lado de Gal Gadot e Dwayne Johnson, com previsão de lançamento para 2021. Além destes, o ator ainda está envolvido numa comédia de viagem no tempo do diretor Shawn Levy (“Uma Noite no Museu”), que se encontra em pré-produção. Com a agenda lotada, ele tem mais seis filmes em desenvolvimento fora da Netflix – “Free Guy: Assumindo o Controle”, também dirigido por Levy, e a continuação de “Dupla Explosiva” (2017), que já estão em fase de pós-produção, a animação “Os Croods 2”, a comédia “Everday Parenting Tips”, uma nova adaptação do jogo de tabuleiro “Detetive” (Clue) e uma versão musical de “Um Conto de Natal (A Christmas Carol), de Charles Dickens, aguardando lugar na fila.
Diretor de Por Lugares Incríveis vai filmar prólogo do musical Grease: Nos Tempos da Brilhantina
O filme derivado de “Grease: Nos Tempos da Brilhantina”, musical clássico estrelado por John Travolta e Olivia Newton-John em 1978, definiu seu diretor. A Paramount contratou Brett Haley para comandar as filmagens. Haley tem no currículo o elogiado musical independente “Coração Batendo Alto” (2018) e o recente romance teen “Por Lugares Incríveis”, lançado em fevereiro na Netflix. Ele terminou recentemente outro musical teen para a Netflix, “Sorta Like a Rock Star”, estrelado por Auli’i Cravalho (a Moana), que ainda não tem previsão de estreia. O novo longo será um prólogo. Intitulado “Summer Loving”, em inglês, vai mostrar como Danny (o personagem Travolta) e Sandy (Newton-John) se conheceram num verão dos anos 1950. Essa história, na verdade, já é conhecida pelos fãs de “Grease”. No começo do musical, os dois protagonistas contam suas versões de seu romance de verão para os amigos, durante a canção “Summer Nights”. Relembre abaixo. Ainda sem confirmação de elenco e data de estreia, o filme parte de um roteiro de John August (“Aladdin” e “A Fantástica Fábrica de Chocolate”), que está sendo refeito pela atriz Leah McKendrick (“Perfeita É a Mãe!”), criadora da série “Destroy the Alpha Gammas”. “Grease” (1978) é um dos musicais de maior bilheteria da história, marco da música pop e um dos filmes mais vistos dos anos 1970. Rendeu uma continuação, em 1982, que, apesar de voltar a reunir John Travolta e Olivia Newton-John, não fez sucesso. Mas não começou como filme. Sua origem é o teatro, tendo sido apresentado pela primeira vez em 1971. A montagem mais recente aconteceu ao vivo na TV americana, em 2016, com Julianne Hough e Aaron Tveit nos papéis principais. Vale lembrar que “Summer Loving” não é o único projeto inspirado em “Grease” atualmente em produção. O serviço de streaming HBO Max está desenvolvendo uma série chamada “Grease: Rydell High”, que vai explorar a vida dos outros estudantes da escola frequentada pelos protagonistas do clássico.
Histórias Assustadoras para Contar no Escuro exibe terror infantil proibido para crianças
Alvin Schwartz escreveu seus contos de horror na mesma época em que o nome de Stephen King tomou conta do mundo. Ambos ajudaram a desenvolver o terror que concentra suas doses de pesadelos em jovens e até mesmo crianças. Cerca de três décadas depois, Guillermo del Toro, o visionário cineasta que ama monstros (vide “O Labirinto do Fauno” e “A Forma da Água”), resolveu levar às telas “Histórias Assustadoras para Contar no Escuro”, a famosa antologia de contos de Schwartz, feita para tirar o sono da garotada – o que ele conseguia com a ajuda das ilustrações diabólicas de Stephen Gammel, praticamente convidando seu público-alvo para uma leitura “proibida”. Del Toro produziu e colaborou com o roteiro, mas a direção é de André Øvredal (de “O Caçador de Troll”) e, talvez, isso faça toda a diferença. “Histórias Assustadoras para Contar no Escuro” não é tão bem-sucedido quanto “It: A Coisa” (um filme que lembramos de imediato) na hora de envolver adultos, jovens e crianças na mesma proporção na plateia. Além dos quarentões em busca de nostalgia, o filme foi pensado para honrar o legado de Schwartz, logo é bem mais impressionante para um público infantil – isto é, mais leve que os terrores viscerais atuais. O problema é que as crianças não podem ir ao cinema devido à classificação para maiores de 14 anos. Ou seja, a tal leitura “proibida”. Elas precisam dar um jeito de ver esse filme na companhia de responsáveis mais velhos ou, sei lá, esperarem até a produção ir para a TV. A trama explora um tema recorrente em Hollywood, que é o poder da leitura para o bem ou para o mal. O que deve ser mais poderoso para as crianças. Há histórias escritas com sangue e ódio que dão vida a terríveis bichos papões, incluindo seus próprios autores. Mas também a fagulha de esperança depositada numa nova geração, capaz de contar as histórias de forma justa e dando nomes aos seus verdadeiros monstros. Imaginem se Guillermo del Toro fosse o diretor desse mesmo material. Até as mensagens críticas nas entrelinhas, sobre racismo, Nixon e a Guerra do Vietnã, teriam um efeito mais forte – o ano em que se passa a trama é 1968 e o clima negativo do período foi inspiração para o clássico “A Noite dos Mortos-Vivos”. É só relembrar o que Del Toro fez em “O Labirinto do Fauno” e “A Espinha do Diabo”, filmes de horror protagonizados por crianças, mas que não foram feitos exatamente para elas, com roteiros onde o ser humano é claramente o monstro mais perigoso e as criaturas que surgem nos pesadelos são consequências e reflexos de seus atos. De positivo, Øvredal acerta na ambientação. “Histórias Assustadoras” tem tensão e as caracterizações dos monstros, inspiradas nas gravuras de Gammel, são sensacionais. Além disso, o elenco de jovens é um achado, especialmente a menina Zoe Margaret Colletti. Pena que o público fica sem saber muito sobre seus personagens, a não ser seus maiores medos (outra semelhança com “It”), para que eles se materializem. Em “Histórias Assustadoras”, os filhos sofrem com os erros dos pais, mas é um contexto quase escanteado porque as partes entre os contos são intercaladas de forma um tanto superficial. A ambição constante em Hollywood de gerar mais uma franquia para o cinema (o finalzinho acelerado para provar que tem gancho para mais filmes é bem safado) impede maior reflexão.
Histórias Assustadoras para Contar no Escuro terá música inédita de Lana del Rey
A produção de “Histórias Assustadoras para Contar no Escuro” (Scary Stories to Tell in the Dark) contará com uma música inédita da cantora Lana Del Rey em sua trilha sonora. A cantora gravou uma versão de “Season of the Witch”, grande sucesso de 1966 de Donovan, especialmente para o filme. E a CBS Films correu para incluí-la num novo vídeo do longa, que pode ser conferido abaixo. “Eu admiro a música de Lana há algum tempo e sabia que ela iria irrasar com ‘Season of the Witch’ – que ela usaria sua alquimia para transformá-la”, disse o cineasta Guillermo Del Toro (“A Forma da Água”), que é produtor do longa, em comunicado. “Ela é uma grande artista e tem sido uma parceira incrível nesta aventura. É uma honra para mim tê-la conhecido”. Os dois devem ter ficado bons amigos, já que Del Rey fará o discurso de apresentação de Del Toro na cerimônia de lançamento de sua estrela na Calçada da Fama de Hollywood, que vai acontecer nesta terça (6/8). A cantora também está preparando o lançamento de seu sexto álbum de estúdio, intitulado “Norman Fucking Rockwell”. “Histórias Assustadoras para Contar no Escuro” é uma adaptação dos livros de terror para crianças do escritor Alvin Schwartz. A obra de 1981 ganhou notoriedade graças às artes fantasmagóricas que ilustravam suas páginas, o que a fez ser banida das escolas americanas. Por sinal, as prévias divulgadas da adaptação não têm nada de infantil. A trama acompanha um grupo de jovens que, após encontrar um velho livro de contos de terror numa casa de reputação sinistra, descobre que seus nomes estão nas histórias. E o que acontece em cada conto acaba se repetindo em suas vidas reais. Além de produzir, Del Toro concebeu o roteiro da adaptação em parceria com John August (“Sombras da Noite”). Mas os créditos finais ficaram com os irmãos roteiristas Dan e Kevin Hageman (da série animada “Caçadores de Troll”, também criada por Del Toro). Já a direção é do norueguês André Øvredal (“O Caçador de Trolls”, “A Autópsia”). O elenco reúne Gabriel Rush (“O Grande Hotel Budapeste”), Michael Garza (“Wayward Pines”), Zoe Margaret Colletti (“Annie”), Austin Zajur (“Te Pego na Saída”), Austin Abrams (“Cidades de Papel”), Natalie Ganzhorn (“A Maldição de Halloween”), Gil Bellows (“Eyewitness”), Dean Norris (“Breaking Bad”) e Lorraine Toussaint (“Orange Is the New Black”). A estreia está marcada para quinta-feira (8/8) no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Novo trailer sugere que Histórias Assustadoras para Contar no Escuro não é para crianças
O novo trailer internacional de “Histórias Assustadoras para Contar no Escuro” (Scary Stories to Tell in the Dark), divulgado pela CBS Films, sugere que o terror filme é forte demais para crianças. Os monstros são inspirados nas ilustrações arrepiantes do livro do escritor Alvin Schwartz, que ganham vida numa mitologia de dar pesadelos. A trama acompanha um grupo de jovens que, após encontrar um velho livro de contos de terror numa casa de reputação sinistra, descobre que seus nomes estão nas histórias. E o que acontece em cada conto acaba se repetindo em suas vidas reais. “Você não lê o livro; o livro te lê”, diz uma das vítimas, apavorada. O filme é baseado na trilogia literária homônima, iniciada em 1981 por Alvin Schwartz, com histórias de terror para o público infantil. A obra ganhou notoriedade graças às artes fantasmagóricas que ilustravam suas páginas, o que a fez ser banida das escolas americanas. A produção foi iniciativa do cineasta Guillermo del Toro (“A Forma da Água”), fã dos livros originais, que buscou uma adaptação diferente do “terror infantil” ao estilo de “Goosebumps”, por exemplo, com uma abordagem que assume clima de terror adulto com crianças, mais a ver com “It: A Coisa”. Além de produzir, Del Toro concebeu o roteiro da adaptação em parceria com John August (“Sombras da Noite”). Mas os créditos finais ficaram com os irmãos roteiristas Dan e Kevin Hageman (da série animada “Caçadores de Troll”, também criada por Del Toro). Já a direção é do norueguês André Øvredal (“O Caçador de Trolls”, “A Autópsia”). O elenco reúne Gabriel Rush (“O Grande Hotel Budapeste”), Michael Garza (“Wayward Pines”), Zoe Margaret Colletti (“Annie”), Austin Zajur (“Te Pego na Saída”), Austin Abrams (“Cidades de Papel”), Natalie Ganzhorn (“A Maldição de Halloween”), Gil Bellows (“Eyewitness”), Dean Norris (“Breaking Bad”) e Lorraine Toussaint (“Orange Is the New Black”). A estreia está marcada para 8 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Aladdin ultrapassa US$ 900 milhões de bilheteria mundial
“Aladdin” atingiu novas alturas com seu tapete voador nesta sexta-feira (5/7), ao ultrapassar a marca de US$ 900 milhões de bilheteria mundial. A arredação transforma o longa num dos mais-bem sucedidos remakes live-action da Disney, atrás apenas de “A Bela e a Fera” (2017), “Mogli – O Menino Lobo” (2016) e “Alice no País das Maravilhas” (2010), todos com mais de US$ 1 bilhão de faturamento. Ressaltando o atual domínio da Disney, “Aladdin” também virou o terceiro maior lançamento do ano, tanto na América do Norte quanto no mundo inteiro, superado somente por outros dois títulos do mesmo estúdio: “Vingadores: Ultimato” e “Capitã Marvel”. O sucesso do filme ainda registrou um recorde pessoal na carreira do ator Will Smith, que interpreta o Gênio da Lâmpada na produção. No final de junho, a arrecadação do longa ultrapassou o montante de “Independence Day” (1996) para se tornar a maior bilheteria da carreira do ator. Dirigido por Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), “Aladdin” continua nos cinemas.
Aladdin se torna o filme de maior bilheteria da carreira de Will Smith
Will Smith é um gênio. Ao entrar na versão live-action de “Aladdin”, no papel do Gênio da Lâmpada popularizado pelo falecido Robin Williams, que muitos consideravam insubstituível, não só superou as comparações como também um recorde pessoal de arrecadação. Nesta sexta (28/6), “Aladdin” se tornou a maior bilheteria mundial da carreira do ator. E ele fez questão de comemorar, com um vídeo no Instagram, em que lembra que levou mais de duas décadas para superar seu recorde anterior, conquistado em 1996, no lançamento de “Independence Day”. Atualmente com US$ 819,4 milhões de arrecadação mundial, “Aladdin” ultrapassou em US$ 2 milhões o montante de “Independence Day”. “Este é um post que faço com humildade e honra. Hoje, ‘Aladdin’ passou ‘Independence Day’ como filme de maior bilheteria de toda a minha carreira. E estar há tempo nesse jogo e chegar ao maior filme da minha carreira nesta altura do jogo… Só quero dizer obrigado”, disse o ator em seu Instagram, repetindo a palavra “obrigado” em javanês, bengali, japonês, português, italiano, espanhol, alemão, hebraico, russo, francês, e claro, em inglês. “Quem eu esqueci?”, brincou ele sobre os idiomas do público internacional do longa. Dirigido por Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), o filme também traz Mena Massoud (da série “Jack Ryan”) e Naomi Scott (“As Panteras”) no elenco e ainda está nos cinemas, o que deve aumentar ainda mais o recorde de bilheteria de Smith. Ver essa foto no Instagram Aladdin just became the biggest movie of my career! I’m honored and I’m Speechless. (You see what I did there?Gotta pay attention) The only thing I can say is… Thank You Uma publicação compartilhada por Will Smith (@willsmith) em 27 de Jun, 2019 às 10:21 PDT
Histórias Assustadoras para Contar no Escuro: Terror de Guillermo Del Toro ganha trailer legendado
A Diamond Films divulgou a versão legendada do segundo trailer de “Histórias Assustadoras para Contar no Escuro” (Scary Stories to Tell in the Dark), novo terror produzido por Guillermo del Toro (“A Forma da Água”). A prévia é bem diferente do material anteriormente apresentado. Embora pareça inesperado para uma adaptação de “terror infantil”, a abordagem assume clima de terror adulto – no que remete ao sucesso de “It: A Coisa”. Ao explicar a trama, o vídeo também deixa claro que, ao contrário do que o marketing anterior sugeria, o filme não é uma antologia. A história é uma só e contínua, embora diferentes monstros ataquem os protagonistas de forma individual. A trama acompanha um grupo de jovens que, após encontrar um velho livro de contos de terror numa casa de reputação sinistra, descobre que seus nomes estão nas histórias. E o que acontece em cada conto acaba se repetindo em suas vidas reais. O filme é baseado na trilogia literária homônima, iniciada em 1981 pelo escritor Alvin Schwartz, com histórias de terror para o público infantil. A obra ganhou notoriedade graças às artes fantasmagóricas que ilustravam suas páginas, o que a fez ser banida das escolas americanas. Além de produzir, Del Toro concebeu o roteiro da adaptação em parceria com John August (“Sombras da Noite”). Mas os créditos finais ficaram com os irmãos roteiristas Dan e Kevin Hageman (da série animada “Caçadores de Troll”, também criada por Del Toro). Já a direção é do norueguês André Øvredal (“O Caçador de Trolls”, “A Autópsia”). O elenco reúne Gabriel Rush (“O Grande Hotel Budapeste”), Michael Garza (“Wayward Pines”), Zoe Margaret Colletti (“Annie”), Austin Zajur (“Te Pego na Saída”), Austin Abrams (“Cidades de Papel”), Natalie Ganzhorn (“A Maldição de Halloween”), Gil Bellows (“Eyewitness”), Dean Norris (“Breaking Bad”) e Lorraine Toussaint (“Orange Is the New Black”). A estreia está marcada para 8 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Novo trailer de Histórias Assustadoras para Contar no Escuro assume clima de terror
A CBS Films divulgou o segundo trailer de “Histórias Assustadoras para Contar no Escuro” (Scary Stories to Tell in the Dark), novo terror produzido por Guillermo del Toro (“A Forma da Água”). A prévia é bem diferente do material anteriormente apresentado. Embora pareça inesperado para uma adaptação de “terror infantil”, a abordagem assume clima de terror adulto – no que remete ao sucesso de “It: A Coisa”. Ao explicar a trama, o vídeo também deixa claro que, ao contrário do que o marketing anterior sugeria, o filme não é uma antologia. A história é uma só e contínua, embora diferentes monstros ataquem os protagonistas de forma individual. A trama acompanha um grupo de jovens que, após encontrar um velho livro de contos de terror numa casa de reputação sinistra, descobre que seus nomes estão nas histórias. E o que acontece em cada conto acaba se repetindo em suas vidas reais. O filme é baseado na trilogia literária homônima, iniciada em 1981 pelo escritor Alvin Schwartz, com histórias de terror para o público infantil. A obra ganhou notoriedade graças às artes fantasmagóricas que ilustravam suas páginas, o que a fez ser banida das escolas americanas. Além de produzir, Del Toro concebeu o roteiro da adaptação em parceria com John August (“Sombras da Noite”). Mas os créditos finais ficaram com os irmãos roteiristas Dan e Kevin Hageman (da série animada “Caçadores de Troll”, também criada por Del Toro). Já a direção é do norueguês André Øvredal (“O Caçador de Trolls”, “A Autópsia”). O elenco reúne Gabriel Rush (“O Grande Hotel Budapeste”), Michael Garza (“Wayward Pines”), Zoe Margaret Colletti (“Annie”), Austin Zajur (“Te Pego na Saída”), Austin Abrams (“Cidades de Papel”), Natalie Ganzhorn (“A Maldição de Halloween”), Gil Bellows (“Eyewitness”), Dean Norris (“Breaking Bad”) e Lorraine Toussaint (“Orange Is the New Black”). A estreia está marcada para 8 de agosto no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Vídeos de Aladdin destacam música de Will Smith e influência de Game of Thrones
A Disney abriu as comportas, divulgando vários vídeos de “Aladdin”. Tantos, que foi necessário relevar os comerciais para destacar os bastidores da produção e uma cena inédita. A cena mostra Will Smith cantando “Prince Ali”, durante a chegada – ou seria desfile de carnaval? – de Aladdin em sua versão Príncipe. Já os vídeos de bastidores trazem várias entrevistas e cenas das filmagens, fazendo muitas revelações, entre elas que as filmagens aconteceram na Jordânia e que a cenografista Gemma Jackson usou sua experiência em “Game of Thrones” como influência para conceber a cidade de Agrabah, em se passa a maior parte da ação. Além de Will Smith como o Gênio da Lâmpada, o elenco inclui o pouco conhecido Mena Massoud (da série “Jack Ryan”) como protagonista, Naomi Scott (de “Power Rangers”) como a Princesa Jasmim e Marwan Kenzari (“A Múmia”) como o vilão Jafar. Com direção de Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), “Aladdin” estreia em 23 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Will Smith revela o rap do Gênio da Lâmpada no filme Aladdin
A nova versão de “Aladdin” vai ter rap. O astro Will Smith deu uma prévia da música que ele canta no filme, durante entrevista no programa de Jimmy Fallon, exibido na noite de segunda-feira (6/5) nos Estados Unidos. Ele explicou que chegou a recusar o papel do Gênio da Lâmpada, porque temia comparações com a versão animada. “Robin Williams realmente arrasou neste papel”, assumiu Smith, lembrando-se do ator que deu voz ao Gênio na versão animada. “Quando você olha para uma performance clássica como esta, você precisa pensar: O que eu tenho a adicionar? O que eu posso fazer diferente?”. Segundo o ator, o rap mostrou o caminho. “Por um tempo, eu não quis mexer em nada da performance de Robin, mas conforme fui conversando com o diretor [Guy Ritchie] e o pessoal da música isso foi mudando. O grande momento veio quando estávamos fazendo ‘Friend Like Me’ [em português ‘Nunca Teve um Amigo Assim’]”, explicou Smith. “Eu falei para eles pegarem a bateria de ‘Impeach the President’, do The Honey Drippers, e comecei a fazer rap em cima”, disse por fim. Quando o baterista Questlove, da banda de rap The Roots e músico do programa “The Tonight Show”, demonstrou qual era a batida da música mencionada, Smith soltou os versos de sua música de improviso. O resultado pode ser conferido abaixo. Com direção de Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”), “Aladdin” estreia em 23 de maio no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.
Gênio explica como funcionam os desejos em novo comercial de Aladdin
A Disney divulgou um novo comercial de “Aladdin”, próxima adaptação live-action de animação do estúdio, repleto de cenas inéditas. Desta vez, o foco é no Gênio da Lâmpada vivido por Will Smith (“Esquadrão Suicida”), que explica para o personagem-título as regras dos três desejos. Mas Aladdin não parece ser muito inteligente nesta versão. O elenco inclui o pouco conhecido Mena Massoud (da série “Jack Ryan”) como protagonista, Naomi Scott (de “Power Rangers”) como a Princesa Jasmim e Marwan Kenzari (“A Múmia”) como o vilão Jafar “Aladdin” foi escrito por John August (“Sombras da Noite”, “A Noiva Cadáver”) e teve seu roteiro revisado por Vanessa Taylor (“A Forma da Água”) e pelo próprio diretor Guy Ritchie (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”). O lançamento faz parte da leva de remakes modernos do catálogo de animações da Disney, que tem muitas outras refilmagens previstas para 2019. Vai chegar aos cinemas brasileiros dois meses após “Dumbo”: em 23 de maio, um dia antes antes da estreia nos EUA.










