Warren Beatty e Faye Dunaway voltarão a apresentar o vencedor do Oscar
Os atores Warren Beatty e Faye Dunaway vão voltar a apresentar o Oscar. A dupla veterana foi quem anunciou o vencedor errado no ano passado, após receberem o envelope com o resultado de Melhor Atriz, em vez de Melhor Filme. Vendo que Beatty não estava entendendo o resultado, Dunaway anunciou “La La Land” como vencedor, quando na verdade o filme premiado tinha sido “Moonlight”, criando uma enorme confusão no palco da cerimônia. A escalação é uma forma de a Academia demonstrar apoio à dupla, após lhes pedir desculpas formais. Beatty, inclusive, andou participando de um comercial do Oscar 2018, em que o apresentador Jimmy Kimmel confessava ter pesadelos com o que aconteceu. Pelo visto, não lhe falta espírito esportivo. Beatty e Dunaway voltarão a presentar justamente o prêmio principal. Mas esta informação não é da Academia, e sim de fontes ouvidas pelo site TMZ, que teriam assistido aos ensaios da cerimônia. Entre as frases ensaiadas estariam: “Apresentar é melhor na segunda vez” e “O vencedor é… ‘E o Vento Levou'”. Vale lembrar que os roteiristas ainda estão trabalhando nos textos do Oscar 2018, que acontece no domingo (4/3), com transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT.
Música indicada ao Oscar 2018 vira hino não oficial de protestos nos Estados Unidos
“Stand Up For Something”, composta por Diane Warren e o rapper Common para o filme “Marshall”, e indicada ao Oscar 2018 na categoria de Melhor Canção Original, virou o hino não oficial de diversas manifestações dos últimos meses nos Estados Unidos, e atingiu unanimidade de escolha em eventos contra a violência armada que tomaram conta do país desde 14 de fevereiro, dia em que 17 estudantes foram assassinados numa escola de Ensino Médio da Flórida. A canção, que traz uma mensagem sobre a importância de se defender o que se acredita, tem sido ouvida em vários eventos uma de suas frases, “Você não pode simplesmente falar a conversa, você tem que caminhar a caminhada”, foi adotada como slogan por diversas organizações. Entre as coberturas, eventos e manifestações em que a música ressoou incluem-se CNN Heroes, NAACP Image Awards (premiação de artistas negros), a Gala da Declaração de Direitos da ACLU, a Marcha das Mulheres, e até no programa “Jimmy Kimmel Live”, quando foi dedicada para a defesa dos direitos dos imigrantes. A música será apresentada durante a cerimônia de premiação do Oscar 2018, com interpretação de Common e da cantora Andra Day, que a entoa no filme. Apesar de toda essa repercussão, o filme “Marshall” foi ignorado pelas distribuidoras brasileiras. Assim como outra produção estrelada por ator atro indicada ao Oscar (“Roman J. Israel, Esq.”), não tem previsão de lançamento no Brasil – coincidência? Além do intérprete principal, o diretor também é negro e a trama aborda um caso jurídico real da juventude do primeiro juiz negro da Suprema Corte dos Estados Unidos, quando atuava em defesa de negros acusados de crimes que não cometeram. Vale apontar que o ator principal, Chadwick Boseman, é o mesmo de “Pantera Negra”. Veja abaixo o clipe oficial de “Stand Up For Something”, bastante despojado, com cenas do filme, e a performance de Andra Day, Common e Diana Warren (nos teclados) durante a apresentação na noite de quinte (22/2) no programa de Jimmy Kimmel, o apresentador do Oscar 2018.
Jimmy Kimmel tem pesadelos com erro do Oscar passado em comercial do Oscar 2018
A rede ABC divulgou um novo e divertido comercial do Oscar 2018, em que o apresentador da cerimônia, Jimmy Kimmel, confessa ter pesadelos com o erro cometido na premiação do ano passado, quando o nome errado (“La La Land”) foi anunciado como vencedor da estatueta de Melhor Filme, em vez de “Moonlight”. A gafe entrou para a história da Academia. O vídeo mostra como o erro assombra Kimmel em seu cotidiano, e ao final revela que o desabafo é feito ao ator Warren Beatty, responsável pela leitura equivocada – junto com Faye Dunaway. Kimmel volta a apresentar o Oscar no dia 4 de março, com transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT. Confira aqui a lista completa dos indicados ao prêmio.
Oscar 2018 ganha pôster oficial com Jimmy Kimmel: “O que poderia dar errado?”
A rede ABC divulgou o pôster da transmissão oficial do Oscar 2018, com várias fotos do apresentador Jimmy Kimmel com a estatueta e sob uma frase emblemática: “O que possivelmente poderia dar errado?”. Trata-se, claro, de uma referência à confusão do ano passado. Será o segundo ano consecutivo de Kimmel como anfitrião da maior festa de premiação de Hollywood. Ele recebeu elogios por sua estreia no ano passado, e conseguiu sobreviver ao maior desastre da história da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, quando “La La Land” foi anunciado por engano como Melhor Filme, em vez do vencedor real “Moonlight”. A 90ª edição do prêmio mais importante da indústria americana de cinema acontecerá em 4 de março e será transmitida para 225 países, incluindo para o Brasil pelos canais Globo e TNT.
Jimmy Kimmel ganha um jet pack em comercial do Oscar 2018
Tudo o que Jimmy Kimmel quer para o Natal é que todos o vejam apresentar o 90º prêmio anual da Academia – e um jet pack. E no novo comercial do Oscar 2018, produzido pela rede americana ABC, ele consegue pelo menos um desses presentes. Será o segundo ano consecutivo de Kimmel como anfitrião da maior festa de premiação de Hollywood. Ele recebeu elogios por sua estreia no ano passado, e conseguiu sobreviver até ao maior desastre da história do Oscar, quando “La La Land” foi anunciado por engano como Melhor Filme, em vez do vencedor real “Moonlight”. Em 2018, se o problema acontecer de novo, ele já tem um jet pack para sumir de cena. A 90ª edição do prêmio mais importante da indústria americana de cinema acontecerá em 4 de março e será transmitida para 225 países, incluindo para o Brasil pelos canais Globo e TNT.
Primeiro comercial do Oscar 2018 destaca gafe da premiação de 2017
A rede ABC divulgou o primeiro comercial da cerimônia de premiação do Oscar 2018, que será exibida em março. A prévia destaca cenas de blockbusters que só têm chances de indicações nas categorias técnicas e a inacreditável trapalhada da entrega do troféu em 2017, quando o vencedor errado foi anunciado. Além disso, reforça que Jimmy Kimmel terá nova chance como apresentador. Interessante observar como o comercial tenta induzir o público a acreditar que a disputa dos melhores do ano se dará entre filmes de grande visibilidade, quando, ao contrário, os favoritos são produções independentes pouco vistas – com a notável exceção do terror “Corra!”. As indicações para a premiação da 90ª edição do Oscar serão anunciadas em 23 de janeiro e a entrega das estatuetas acontecerá em 4 de março em Los Angeles, com transmissão no Brasil pelos canais Globo e TNT.
Video mostra Kit Harington vestido como Daenerys em “teste” de Game of Thrones
Jimmy Kimmel aproveitou a proximidade da estreia da 7ª temporada de “Game of Thrones” para fazer uma brincadeira, apresentando “pela primeira vez” um vídeo dos testes de Kit Harington para a produção. O vídeo “exclusivo” do programa “Jimmy Kimmel Live” revela que o ator inglês se candidatou a outros papéis antes de ser contratado para viver Jon Snow. Ele também tentou ser Cersei, Tyrion, Daenerys, Hodor e até Harry Potter em “Game of Thrones”. Ao final, o apresentador elogiou a versatilidade do astro. Confira abaixo. A 7ª temporada de “Game of Thrones” estreia no domingo (16/7) na HBO.
Jimmy Kimmel voltará a apresentar o Oscar em 2018
A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou nesta terça-feira (16/5) que o apresentador Jimmy Kimmel voltará a apresentar a cerimônia do Oscar em 2018. Será a segunda vez seguida em que o comediante comandará a premiação, apesar de ter dito, brincando, após a confusão do Oscar 2017, que nunca mais seria convidado novamente. A 90ª edição do Oscar também ganhou data. Ela vai acontecer no dia 4 de março de 2018. Um dos principais apresentadores de talk shows da televisão dos EUA, ele está à frente do “Jimmy Kimmel Live!” desde 2003. Além de apresentar o Oscar no ano passado, Kimmel também já esteve à frente de duas edições do Emmy, em 2012 e em 2016.
O Poderoso Chefinho brinca com personagens de A Bela e a Fera em novo trailer animado
A DreamWorks Animation divulgou o terceiro trailer da animação “O Poderoso Chefinho”, sem legendas e com as vozes originais em inglês. Além de aprofundar a mudança de tom vista no material mais recente, a prévia faz alusão à “A Bela e a Fera”, com uma introdução inédita em que o bebê do título brinca com um candelabro e um relógio falantes. O vídeo confirma que a produção se afastou definitivamente da história original, adaptada do livro infantil de Marla Frazee, e que tinha sido vislumbrada nos primeiros trailers, em que o bebê da trama se revelava um pequeno tirano. Pois o filme não é nada disso. O bebê, que parecia mafioso, na verdade é um agente secreto. E ele não quer dominar a família. Em vez disso, está numa missão secreta para descobrir porque cachorrinhos estão ganhando mais atenção que os bebês. Mudou tudo. Na versão original, as vozes são de Alec Baldwin (“Blue Jasmin”) como o bebê, Lisa Kudrow (série “Friends”) como a mãe e Jimmy Kimmel (do programa “Jimmy Kimmel Live!”) como o pai. O roteiro é de Michael McCullers (“Austin Powers”), a direção de Tom McGrath (“Madagascar”) e a estreia acontece em 30 de março no Brasil, um dia após o lançamento nos EUA.
Comerciais dublados mudam completamente a premissa da animação O Poderoso Chefinho
A Fox divulgou três comerciais dublados da nova animação “O Poderoso Chefinho”, que mudam completamente a premissa até então apresentada. A produção da DreamWorks Animation trazia em seu marketing inicial uma história bem próxima do livro infantil de Marla Frazee, em que se baseia, partindo da ideia comum entre pais de recém-nascidos de que bebês podem ser verdadeiros tiranos e dominar as atenções de uma família. Nos primeiros trailers, o bebê da trama se revelava, assim como no livro, um aspirante a mafioso, que usa terno, estala dedos, dá ordens e atira dinheiro sobre o irmão mais velho. Por sinal, o irmão era o único que achava isso esquisito, enquanto os pais ficavam simplesmente gugu dada pelo pequenino mandão. Pois é. Os novos comerciais mostram que o filme não é nada disso. O bebê mafioso, na verdade, é um agente secreto. E ele não quer dominar a família. Em vez disso, está numa missão secreta para descobrir porque cachorrinhos estão ganhando mais atenção que os bebês. E o irmão mais velho vira seu aliado. Mudou tudo. O que aconteceu? Será que esta sempre foi a premissa ou ocorreu uma adaptação de última hora, após testes de público terem rejeitado o bebê mafioso? Estranho. Enfim, na versão original as vozes são de Alec Baldwin (“Blue Jasmin”) como o bebê, Lisa Kudrow (série “Friends”) como a mãe e Jimmy Kimmel (do programa “Jimmy Kimmel Live!”) como o pai. O roteiro é de Michael McCullers (“Austin Powers”), a direção de Tom McGrath (“Madagascar”) e a estreia acontece em 30 de março no Brasil, um dia após o lançamento nos EUA.
Turista que roubou a cena no Oscar tinha acabado de sair da prisão
Um dos momentos mais inusitados do Oscar 2017 foi a entrada em cena de pessoas comuns, desviadas de um ônibus de turistas, que entraram no Dolby Theatre tirando fotos e andando no meio das celebridades. Dentre todos, quem ganhou mais atenção foi Gary Allan Coe, apelidado pelo apresentador Jimmy Kimmel de “Gary de Chicago”. Numa das muitas situações inusitadas da premiação, agora veio à tona que Gary estava preso há 20 anos e tinha sido solto apenas dois dias antes da cerimônia. Segundo apurou o jornalismo da rede ABC, ele tem uma ficha corrida, tendo sido preso pela primeira vez em 1975, quando ainda era adolescente, pela acusação mais grave: estupro. Mas sua advogada afirmou ao canal que foi o acúmulo de pequenos crimes que lhe deu uma sentença tão longa. Seu último crime foi roubar um frasco de perfume em 1997, pelo qual foi sentenciado à prisão perpétua, mas graças a uma apelação conseguiu ser solto após passar duas décadas na cadeia. Ele saiu da prisão na sexta-feira (24/2). Durante sua passagem pela festa da Academia, ele beijou mãos de atrizes, teve um “casamento” oficializado por Denzel Washington e tirou selfies segurando o Oscar de Mahershala Ali. Em entrevista ao programa Eyewitness News, da ABC, ele contou sua história e acrescentou como sua passagem pelo Oscar repercutiu na sua vida. “Você sabe o que o meu filho disse para mim hoje e eu quase chorei? Ele disse que tinha orgulho de mim. Então, quando você ouve o seu filho dizer que ele tem orgulho de você significa o mundo. A mudança é possível”, declarou. Gary Allan Coe esteve no Oscar ao lado da noiva, Vickie Vines, que também roubou a cena ao ficar espantada por estar ao lado de Denzel Washington e Ryan Gosling. “Acompanho o Denzel desde ‘St. Elsewhere’ [série de 1982]. Na hora pensei: Deus, eu poderia morrer e para o céu agora”, ela brincou.
La La Land, ops, Moonlight vence o Oscar 2017
Mais politizado, divertido e atrapalhado de todos os tempos, o Oscar 2017 culminou sua noite, após discursos e piadas disparadas na direção de Donald Trump, premiando o filme errado. No melhor estilo Miss Universo, só após os agradecimentos dos produtores de “La La Land” veio a correção. O vencedor do Oscar de Melhor Filme não foi o anunciado por Warren Beatty e Faye Dunaway. O próprio Beatty explicou ao microfone que tinham recebido o envelope errado, que premiava Emma Stone por “La La Land”. E foi o nome do filme da Melhor Atriz que Dunaway anunciou. O que deve dar origem a uma profusão de memes e piadas foi, na verdade, quase um ato falho. Enquanto a falsa vitória de “La La Land” foi aplaudidíssima, a verdadeira vitória de “Moonlight” foi um choque. De pronto, foi um prêmio para o cinema indie. Um dia antes, “Moonlight” tinha vencido o Spirit Awards, premiação do cinema independente americano. Rodado por cerca de US$ 5 milhões, o filme fez apenas US$ 22,2 milhões nos EUA e jamais venceria um concurso de popularidade. Pelo conjunto da noite, sua vitória também representou um voto de protesto. Menos visto pelo grande público entre todos os candidatos, era o que representava mais minorias: indies, pobres, negros, imigrantes, latinos e gays. Para completar, o ator Mahershala Ali, que venceu o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por seu micro papel de traficante cubano radicado em Miami, é muçulmano na vida real – e se tornou o primeiro ator muçulmano premiado pela Academia. Ao todo, “Moonlight” levou três Oscars. O terceiro foi de Melhor Roteiro Adaptado, dividido entre o cineasta Barry Jenkins e Tarell Alvin McCraney, autor da história e da peça original. “La La Land”, porém, venceu o dobro de prêmios: seis ao todo. Entre as conquistas do musical, a principal foi tornar Damien Chazelle o diretor mais jovem a ganhar um Oscar, aos 32 anos de idade. Além disso, Emma Stone venceu como Melhor Atriz. “Manchester à Beira-Mar” e “Até o Último Homem” se destacaram a seguir, com dois Oscar cada. Enquanto o filme de Mel Gibson levou prêmios técnicos, o segundo drama indie mais premiado da noite rendeu uma discutível vitória de Casey Affleck como Melhor Ator e a estatueta de Melhor Roteiro Original para o cineasta Kenneth Lonergan. Viola Davies confirmou seu favoritismo como Melhor Atriz Coadjuvante por “Um Limite Entre Nós”, tornando-se a primeira atriz negra a vencer o Emmy, o Tony e o Oscar. Sua vitória ainda ajudou a demonstrar como o Oscar se transformou com as mudanças realizadas por sua presidente reeleita Cheryl Boone Isaacs, que alterou o quadro de eleitores, trazendo maior diversidade para a Academia. Após um #OscarSoWhite 2016 descrito francamente como racista pelo apresentador Jimmy Kimmel, na abertura da transmissão, a Academia premiou negros como atores, roteiristas e até produtores. Mas o recado foi ainda mais forte, ao premiar os candidatos com maior potencial de dissonância, especialmente aqueles ligados aos países da lista negra de Donald Trump. O diretor inglês de “Os Capacetes Brancos”, Melhor Documentário em Curta-Metragem, sobre o trabalho humanitário em meio à guerra civil da Síria, generalizou em seu agradecimento, mesmo tendo seu cinematógrafo impedido de viajar aos EUA para participar do Oscar. Já o iraniano Asghar Farhadi, que venceu seu segundo Oscar de Melhor Filme em Língua Estrangeira com “O Apartamento”, foi na jugular. Sua ausência já era um protesto em si contra o que ele chamou, em texto lido por seus representantes, ao “desrespeito” dos EUA. “Minha ausência se dá em respeito aos povos do meu pais e de outros seis países que foram desrespeitados pela lei inumana que bane a entrada de imigrantes nos Estados Unidos”. Foi bastante aplaudido. Interessante observar que, apesar do clima politizado manifestado por meio da seleção de vencedores, apenas os estrangeiros e Jimmy Kimmel fizeram discursos contundentes. Os americanos sorriram amarelo e agradeceram suas mães, enquanto artistas de outros países provocaram reações pontuadas por aplausos com suas declarações contrárias à política internacional americana. Até Gael Garcia Bernal, convidado a apresentar um prêmio, deixou seu texto de lado para se manifestar “como mexicano”. Menos evidente, mas igualmente subversivo, foi o fato dos serviços de streaming e a TV paga terem se infiltrado na premiação. Assim como aconteceu no Globo de Ouro, Jeff Bezos, dono da Amazon, ganhou destaque e propaganda gratuita (será?) do apresentador no discurso de abertura. A Amazon produziu um dos filmes premiados, “Manchester à Beira-Mar”, e foi a distribuidora oficial de “O Apartamento” nos EUA – filme que, prestem atenção, não entrou em circuito comercial nos cinemas americanos. A Netflix também faturou seu Oscar por meio de “Os Capacetes Brancos”, que – prestem mais atenção – é inédito nos cinemas. Para completar, o Oscar de Melhor Documentário foi para “O.J. Simpson: Made in America”, uma minissérie de cinco episódios do canal pago ESPN. Sinal dos tempos. E sinal de alerta para o parque exibidor. Confira abaixo a lista completa dos vencedores. Vencedores do Oscar 2017 Melhor Filme “La La Land” “Moonlight” Melhor Direção Damien Chazelle (“La La Land”) Melhor Ator Casey Affleck (“Manchester à Beira-Mar”) Melhor Atriz Emma Stone (“La La Land”) Melhor Ator Coadjuvante Mahershala Ali (“Moonlight”) Melhor Atriz Coadjuvante Viola Davis (“Um Limite entre Nós”) Melhor Roteiro Original Kenneth Lonergan (“Manchester à Beira-Mar”) Melhor Roteiro Adaptado Barry Jenkins (“Moonlight”) Melhor Fotografia Linus Sandgren (“La La Land”) Melhor Animação “Zootopia” Melhor Filme em Língua Estrangeira “O Apartamento” (Irã) Melhor Documentário “O.J. Made in America” Melhor Edição John Gilbert (“Até o Último Homem”) Melhor Edição de Som Sylvain Bellemare (“A Chegada”) Melhor Mixagem de Som Kevin O’Connell, Andy Wright, Robert Mackenzie e Peter Grace (“Até o Último Homem”) Melhor Desenho de Produção David Wasco e Sandy Reynolds-Wasco (“La La Land”) Melhores Efeitos Visuais Robert Legato, Adam Valdez, Andrew R. Jones e Dan Lemmon (“Mogli, o Menino Lobo”) Melhor Canção Original “City of Stars”, de Justin Hurwitz, Benj Pasek e Justin Paul (“La La Land”) Melhor Trilha Sonora Justin Hurwitz (“La La Land”) Melhor Cabelo e Maquiagem Alessandro Bertolazzi, Giorgio Gregorini e Christopher Nelson (“Esquadrão Suicida”) Melhor Figurino Colleen Atwood (“Animais Fantásticos e Onde Habitam”) Melhor Curta “Sing” Melhor Curta de Animação “Piper” Melhor Curta de Documentário “Os Capacetes Brancos”









