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  • Filme

    Atriz de “Big Little Lies” será Janis Joplin no cinema

    10 de setembro de 2024 /

    Atriz também assume a produção da cinebiografia, que será filmada em Los Angeles

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  • Série

    Criminosos cercam set e ameaçam matar equipe de série de Natalie Portman nos EUA

    28 de agosto de 2022 /

    A série “Lady in the Lake”, estrelada por Natalie Portman (“Thor: Amor e Trovão”), teve sua produção suspensa na sexta (26/8) em Baltimore, cidade mais populosa do estado americano de Maryland, após vários criminosos cercarem a produção e ameaçarem os produtores, informou a polícia local. Um porta-voz do Departamento de Polícia de Baltimore disse que a equipe estava gravando por volta das 16h no centro da cidade quando os produtores foram abordados por várias pessoas. O grupo alegou que, se não parassem de gravar, voltariam e atirariam em alguém, disse a polícia. Segundo a polícia, o problema não seria relacionado à temática específica da produção, mas diria respeito a uma “taxa territorial”. Os criminosos avisaram que nenhuma violência ocorreria com a equipe e os artistas se eles recebessem uma quantia para garantir a “proteção” de todos. A polícia não informou o montante exigido, mas a agência de notícias local The Baltimore Banner informou que os criminosos tentaram extorquir US$ 50 mil, que os produtores se recusaram a pagar. Em vez de ceder à chantagem, a equipe decidiu interromper as gravações e procurar um novo local para realizar o trabalho. “Lady in the Lake” é a primeira série da carreira da atriz Natalie Portman e se baseia no romance best-seller homônimo da jornalista Laura Lippman (“Um Passado Sombrio”), publicado em 2019. A trama se passa em Baltimore na década de 1960, onde um assassinato não resolvido leva a dona de casa e mãe Maddie Schwartz (Portman) a se reinventar como repórter investigativa. Sua nova vocação a coloca em rota de colisão com uma militante negra, Cleo Sherwood, que concilia a maternidade, vários empregos e um compromisso com a agenda progressista da cidade. O papel de Cleo Sherwood é vivido por Moses Ingram, que recentemente atraiu a ira de racistas e elogios da crítica ao viver a Terceira Irmã em “Obi-Wan Kenobi”. A série tem direção da cineasta Alma Har’el (“Honey Boy”), que também compartilha os roteiros com uma equipe que inclui Boaz Yakin (“Truque de Mestre”) e Zach Shields (“Godzilla vs. Kong”). O lançamento é esperado para 2023 na plataforma Apple TV+.

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  • Série

    Atriz de “Obi-Wan Kenobi” vai enfrentar Natalie Portman em nova série

    23 de junho de 2022 /

    A atriz Moses Ingram, que atraiu a ira de racistas e elogios da crítica ao viver a Terceira Irmã em “Obi-Wan Kenobi”, vai voltar a desempenhar um papel importante em sua próxima atração de streaming. Ela será a antagonista de Natalie Portman (“Thor”) em “Lady in the Lake”. Ingram foi escolhida para substituir Lupita Nyong’o (“Pantera Negra”), que saiu do projeto no início deste ano, alegando conflito de agenda. Atualmente em produção, “Lady in the Lake” é a primeira série da carreira de Portman e se baseia no romance best-seller homônimo de Laura Lippman (“Um Passado Sombrio”), publicado em 2019. A trama se passa em Baltimore na década de 1960, onde um assassinato não resolvido leva a dona de casa e mãe Maddie Schwartz (Portman) a se reinventar como repórter investigativa. Sua nova vocação a coloca em rota de colisão com Cleo Sherwood (Ingram), que concilia a maternidade, vários empregos e um compromisso com a agenda progressista negra da cidade. A adaptação tem direção da cineasta Alma Har’el (“Honey Boy”), que também divide os roteiros com uma equipe que inclui Boaz Yakin (“Truque de Mestre”) e Zach Shields (“Godzilla vs. Kong”). Recém-falecido, o cineasta Jean-Marc Vallée (“Little Big Lies”) também fazia parte da produção original, que será lançada na Apple TV+ em 2023.

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  • Etc

    Diretor de “Big Little Lies” morreu de ataque cardíaco

    13 de abril de 2022 /

    A família de Jean-Marc Vallée, que morreu repentinamente em dezembro aos 58 anos, revelou nesta quarta-feira (13/4) a causa do falecimento do diretor canadense dos filmes “A Jovem Rainha Vitória” (2009), “Clube de Compras Dallas” (2013) e “Livre” (2014), além das séries “Big Little Lies” (2017) e “Objetos Cortantes” (2018). O relatório original do legista, recebido pela família em 31 de dezembro, não estabelecia uma causa exata para a morte do cineasta no dia de Natal, enquanto estava em sua cabana à beira do lago em Quebec, mas afirmava que não tinha sido causada pela intervenção de outra pessoa, nem se tratou de ato voluntário contra a própria vida ou consequência de uma doença conhecida. Após receber o relatório final, os familiares de Vallée revelaram em comunicado que seu falecimento foi o resultado de “uma arritmia cardíaca fatal secundária à aterosclerose coronariana grave”. “Depoimentos de amizade, estima e respeito por nosso pai e por seu trabalho ainda continuam a vir de todo o mundo”, acrescentaram seus filhos Alex e Émile Vallée. “Estamos sinceramente gratos e esperamos que sua criatividade continue a servir de inspiração e orientação para as pessoas nesta indústria pela qual ele era tão apaixonado.”

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  • Etc

    Astros celebram Jean-Marc Vallée, que morreu no Natal

    27 de dezembro de 2021 /

    A morte súbita e inesperada do diretor Jean-Marc Vallée teria sido causada por um ataque cardíaco. Embora ainda não seja oficial, a informação já circula com força em Hollywood. O diretor vencedor do Emmy por “Big Little Lies” morreu repentinamente durante o fim de semana do Natal aos 58 anos, enquanto passava o feriado em sua cabana nos arredores de Quebec City. Familiares e amigos próximos ainda estão em choque. Conhecido por conseguir interpretações premiadas de seus atores, Vallée foi celebrado por vários astros com quem trabalhou, após a notícia de sua morte chegar na mídia na madrugada desta segunda (27/12). Matthew McConaughey e Jared Leto, que conquistaram Oscars por “Clube de Compra Dallas” dirigido pelo canadense, Reese Whiterspoon e Laura Dern, indicadas ao Oscar por “Livre” e vencedoras do Emmy por “Big Little Lies”, foram alguns dos artistas que se manifestaram. “Uma força cinematográfica e um verdadeiro artista que mudou minha vida com um lindo filme chamado ‘Clube de Compra Dallas'”, escreveu Leto, ao lado de uma foto em que aparece com o diretor e seu Globo de Ouro pelo papel. “Muito amor a todos que o conheceram. A vida é preciosa”, completou. “O mundo perdeu um dos nossos grandes e mais puros artistas e sonhadores. E nós perdemos um amigo amado”, disse Laura Dern, também com uma foto em que aparece ao lado do diretor. “Meu coração está partido. Meu amigo. Eu te amo”, tuitou Reese Whiterspoon, compartilhando a notícia da morte do cineasta. Ela ainda acrescentou no Instagram, ao lado de uma galeria de imagens de bastidores de “Livre” e “Big Little Lies”: “Sempre me lembrarei de você enquanto o sol se põe. Perseguindo a luz. Em uma montanha no Oregon. Em uma praia em Monterey. Certificando-nos de que todos nós pegamos um pouco de magia nesta vida. Eu te amo, Jean Marc. Até nos encontrarmos novamente”. “Ele via a vida romântica, da luta à dor, da piscadela ao sussurro, histórias de amor estavam em toda parte em seu olhar”, disse Matthew McConaughey. pic.twitter.com/2L4q8bTNIe — Matthew McConaughey (@McConaughey) December 27, 2021 A filmmaking force and a true artist who changed my life with a beautiful movie called Dallas Buyers Club. Much love to everyone who knew him. Life is precious. pic.twitter.com/2DT0tu9Lbo — JARED LETO (@JaredLeto) December 27, 2021 Beautiful Jean-Marc Vallee. The world has lost one of our great and purest artists and dreamers. And we lost our beloved friend. Our hearts are broken. pic.twitter.com/v9WXikI48e — Laura Dern (@LauraDern) December 27, 2021 My heart is broken. My friend. I love you. https://t.co/dvh63E8K7I — Reese Witherspoon (@ReeseW) December 27, 2021 Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Reese Witherspoon (@reesewitherspoon)

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  • Filme,  Série

    Jean-Marc Vallée (1963-2021)

    27 de dezembro de 2021 /

    O cineasta canadense Jean-Marc Vallée, indicado ao Oscar por “Clube de Compra Dallas” e vencedor do Emmy por “Big Little Lies”, morreu repentinamente durante o fim de semana do Natal aos 58 anos. Os detalhes ainda não foram divulgados, mas ele morreu em sua cabana nos arredores de Quebec City e sua família e amigos próximos estão em choque. “Jean-Marc era sinônimo de criatividade, autenticidade e tentar as coisas de forma diferente”, disse seu parceiro de produção Nathan Ross, ao confirmar o falecimento num comunicado. “Ele era um verdadeiro artista e um cara generoso e amoroso. Todos que trabalharam com ele não puderam deixar de ver o talento e a visão que ele possuía. Ele era um amigo, parceiro criativo e um irmão mais velho para mim. O mestre fará muita falta, mas é um conforto saber que seu belo estilo e o trabalho impactante que ele compartilhou com o mundo vão viver”. Vallée começou a carreira fazendo videoclipes nos anos 1980, mudando para o cinema em 1995 com o lançamento de seu primeiro longa: “Lista Negra”, um suspense envolvendo o assassinato de uma prostituta e uma lista de suspeitos proeminentes, todos juízes. A produção obteve nove indicações ao Genie Awards, o “Oscar” da Academia Canadense de Cinema, que ele finalmente foi vencer dez anos depois, com seu quarto longa. A comédia de época “C.R.A.Z.Y. – Loucos de Amor” consagrou Valée em 2005. O filme venceu quatro Genies, incluindo Melhor Filme e Diretor, e abriu as portas para uma nova fase em sua carreira, rendendo sua primeira produção de grande orçamento. Indicado a três Oscars e vencedor da categoria da categoria de Melhor Figurino, o suntuoso drama de época “A Jovem Rainha Vitória” (2009), estrelado por Emile Blunt, deixou o diretor bem cotado em Hollywood. Mas antes de assumir projetos americanos, ele preferiu rodar primeiro um drama franco-canadense, “Café de Flori” (2011), estrelado por Vanessa Paradis. Foi um breve desvio, antes de Vallée entrar com força em Hollywood e atingir o ápice da carreira com “Clube de Compra Dallas” (2013), baseado na história real de um texano aidético que salvou a sua vida e várias outras ao contrabandear remédios contra Aids barrados pela burocracia nos EUA. Matthew McConaughey perdeu famosamente vários quilos, ficando só pele e osso para desempenhar o papel, e acabou reconhecido com o Oscar de Melhor Ator. Além dele, Jared Leto também conquistou um troféu de Melhor Coadjuvante por viver um transexual aidético. Vallée, porém, foi lembrado apenas na categoria de Edição e não venceu. Ele fez só mais dois longas após a esnobada da Academia: “Livre” (2014), que rendeu indicações ao Oscar para Reese Witherspoon e Laura Dern, e “Demolição” (2014), com Jake Gyllenhaal, premiado no Festival SXSW. A partir daí, voltou sua atenção para a TV paga, com resultados impressionantes. Em 2017, o cineasta venceu tanto o DGA Award, prêmio do Sindicato dos Diretores, quanto o Emmy de Melhor Direção pela série “Big Little Lies”. No total, a produção da HBO levou oito Emmys, mas Vallée não quis dirigir a 2ª temporada quando a minissérie original foi estendida com uma continuação. Em vez disso, foi comandar “Sharp Objects” (também conhecida pelo título nacional do livro em que se baseia, “Objetos Cortantes”), que disputou mais oito Emmys no ano seguinte. Além de dirigir, o cineasta também produziu “Big Little Lies” e “Sharp Objects”, e ficou muitos anos tentando tirar uma cinebiografia de Janis Joplin do papel, que nunca foi realizada por brigas com os detentores dos direitos autorais da cantora. Ele estava desenvolvendo “The Player’s Table”, série que seria estrelada pela cantora Halsey, e um filme sem título quando faleceu. “Jean-Marc Vallée foi um cineasta brilhante e ferozmente dedicado, um talento verdadeiramente fenomenal que infundiu cada cena com uma verdade profundamente visceral e emocional”, disse a HBO em comunicado. “Ele também foi um homem extremamente carinhoso, que investiu todo o seu ser ao lado de cada ator que dirigiu.” Vallée deixa dois filhos adultos, o ator Alex Vallée e o editor Émile Vallée, com quem costumava trabalhar em suas produções.

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  • Série

    Halsey vai estrelar série do diretor de Big Little Lies

    9 de setembro de 2020 /

    A cantora Halsey anunciou nesta quarta-feira (9/9) o começo de sua carreira como atriz. Ela vai estrelar a série “The Player’s Table”, baseada no romance best-seller de Jessica Goodman, “They Wish They Were Us”. A produção se passa em um colégio de elite de Long Island, em Nova York, e segue Jill, uma antiga estudante que investiga a verdade sobre a morte de sua melhor amiga, Shaila, que aconteceu três anos antes e pode ter relação com uma sociedade secreta da escola. Halsey viverá Rachel Calloway, uma jovem emocionalmente perturbada que se envolve na jornada da protagonista em busca de respostas. Ex-membro da sociedade secreta, Rachel se formou há três anos e deixou o grupo quando seu irmão mais novo, Graham, foi condenado pelo assassinato de Shaila, mas agora volta à Long Island convicta de que o irmão não é responsável pelo crime. Como Rachel tem a esperança de inocentar o irmão antes que ele complete 18 anos, as duas unem forças para descobrir o que aconteceu de verdade na noite da morte de Shaila. O papel de Jill Newman será interpretado por Sydney Sweeney (a Cassie da “Euphoria”). Halsey e Sweeney se conheceram quando a atriz participou do videoclipe de Halsey para “Graveyard”, que foi indicado ao VMA (premiação de clipes da MTV). “Eu sou a garota mais sortuda do mundo por fazer minha estreia como atriz com meu ser humano favorito, Sydney Sweeney, em uma adaptação para a TV de um livro incrível de Jessica Goodman”, a cantora escreveu em seu Instagram. “Eu simplesmente mal posso esperar”. A série, que ainda não tem endereço definido, tem produção do cineasta Jean-Marc Vallée, responsável pela 1ª temporada de “Big Little Lies” e “Objetos Cortantes” (Sharp Objects), por meio de sua produtora Crazyrose. O roteiro está a cargo de Annabelle Attanasio, que escreveu e dirigiu o longa “Mickey and the Bear”, além de quatro curtas. Ela também deve dirigir alguns episódios e dividir a produção com Halsey, Sweeney, Vallée e seu sócio Nathan Ross. Ver essa foto no Instagram I am the luckiest girl in the world because I get to make my acting debut with my favorite human-being @sydney_sweeney , on a tv adaptation of an amazing book by @jessicagoodman , to be written/adapted + directed by one of the greatest @annabelleattanasio and wildest of all I will also be a PRODUCER on the series with some of my idols JEAN-MARC VALLÉE + NATHAN ROSS @crazyrosefilms with Sydney’s Fifty-Fifty Films @fiftyfiftyfilms ! You guys are gonna fall in love with The Players Table. I simply cannot wait…. photos by @samdameshek Uma publicação compartilhada por halsey (@iamhalsey) em 9 de Set, 2020 às 9:33 PDT

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  • Filme

    Shailene Woodley vai estrelar novo filme do brasileiro Fernando Coimbra

    16 de novembro de 2019 /

    O diretor brasileiro Fernando Coimbra (“O Lobo Atrás da Porta”) já trabalha em novo filme americano. Após “Castelo de Areia” (2017), lançado pela Netflix, ele vai dirigir “Girl Named Sue”, um drama policial estrelado por Shailene Woodley (“Divergente”). A trama é inspirada na história real de Sue Webber-Brown, policial do DEA, departamento federal de Combate à Drogas, que foi responsável por criar um protocolo de proteção às crianças que vivem em ambientes afetados por narcóticos nos Estados Unidos. O longa pretende abordar como ela enfrentou o machismo e arriscou sua carreira e família nos anos 1990, para criar protocolos de proteção aos menores vitimados pelo vício dos pais. O filme tem produção do cineasta canadense Jean-Marc Vallée, com quem Woodley trabalhou na série de sucesso “Big Little Lies”. O roteiro, por sua vez, é de Lisa Cole e Mark Monroe. Ele escreveu os premiados documentários “A Enseada” (2009) e “Ícaro” (2017), e ela produziu as séries documentais “Behind the Music” e “Gangsters: America’s Most Evil”. “Girl Named Sue” ainda não tem previsão de lançamento.

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  • Série

    Big Little Lies: Conflito com diretora vira polêmica nos bastidores da série

    13 de julho de 2019 /

    Os bastidores da 2ª temporada de “Big Little Lies” ganharam contornos polêmicos com a revelação de conflitos internos pelo controle criativo da produção. Segundo apurou o site IndieWire, a diretora Andrea Arnold foi jogada para escanteio após o final das gravações e teve seu controle criativo usurpado por Jean-Marc Vallée, o diretor da 1ª temporada, que atua como produtor da série. Ocupado por conta de seu envolvimento com a série “Objetos Cortantes” (Sharp Objects), o canadense Vallée abriu mão de dirigir os novos capítulos de “Big Little Lies”. E a diretora inglesa de “Aquário” (2009) e “Docinho da América” (2016) foi contratada com a promessa de poder estabelecer sua própria visão no programa, inclusive trazendo seu próprio diretor de fotografia para a produção. Mas após a conclusão das gravações, Vallée resolveu intervir, programando gravações adicionais e reeditando drasticamente o trabalho feito por Arnold, com o objetivo de tornar a 2ª temporada mais parecida com a 1ª – tarefa que precisou contar com dez editores diferentes para ser concluída. Várias cenas foram cortadas, inclusive um confronto entre Madeline (Reese Witherspoon) e Mary Louise (Maryl Streep) envolvendo uma “sorvetada”. Com isso, a duração dos episódios também foi diminuída. A revelação causou comoção nas redes sociais e chamou atenção para inconsistências de tom e ritmo nos novos episódios. A HBO resolveu emitir um comunicado sobre a repercussão do artigo. “Não haveria uma 2ª temporada de ‘Big Little Lies’ sem Andrea Arnold. Nós na HBO e os produtores estamos extremamente orgulhosos de seu trabalho. Assim como qualquer projeto televisivo, os produtores-executivos colaboram na série, e acreditamos que a qualidade do produto-final fala por si só”, diz o texto oficial, jogando panos quentes sobre a polêmica. Ao contrário do cinema, o controle final das séries não fica na mão dos diretores, que costumam ser vários na maior parte dos casos, mas dos produtores executivos e principalmente do showrunner – que, em “Big Little Lies”, é David E. Kelley Atualmente em sua reta final, a 2ª temporada de “Big Little Lies” se encerra em 21 de julho.

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    Big Little Lies retorna com audiência maior na HBO

    11 de junho de 2019 /

    A estreia da 2ª temporada de “Big Little Lies” foi vista ao vivo por 2,5 milhões de espectadores na noite de domingo (9/6) nos Estados Unidos, incluindo a audiência do canal pago HBO e de seu serviço de streaming. O número supera em mais de 30% o lançamento da série em 2017 (1,8 milhão) e fica bem próximo do final da 1ª temporada, com 2,6 milhões de visualizações. Em relação ao público que sintonizou a série apenas na TV, o total foi de 1,4 milhão, a segunda maior audiência da série. Apenas a season finale foi vista por mais pessoas – 1,8 milhão. Enquanto o primeiro ano foi focado no mistério sobre quem tinha morrido, o segundo começa com a investigação e destaque para o papel de Meryl Streep, que faz sua estreia na produção. A atriz multivencedora do Oscar vive Mary Louise Wright, mãe do violento Perry Wright (papel de Alexander Skarsgard). Na trama, ela busca respostas sobre a morte do filho. As cinco mulheres envolvidas no crime são vividas por Laura Dern, Shailene Woodley, Zoe Kravitz, Reese Witherspoon e Nicole Kidman. As duas últimas também produzem a série, que adaptou o livro homônimo de Liane Moriarty integralmente em sua 1ª temporada. Os novos capítulos são uma criação original do roteirista-produtor David E. Kelley (“Mr. Mercedes”), e todos foram dirigidos pela inglesa Andrea Arnold (“Docinho da América”). Assim como nos Estados Unidos, a estreia aconteceu em 9 de junho no Brasil.

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    Big Little Lies: Trailer legendado e pôsteres exploram tensão da 2ª temporada

    13 de maio de 2019 /

    A HBO divulgou uma coleção de pôsteres e a versão legendada do trailer da 2ª temporada de “Big Little Lies”. Repleto de cenas inéditas, o vídeo justifica a continuação com uma trama tensa, em que as cinco protagonistas sentem o peso de seu segredo, especialmente diante da chegada de Meryl Streep, que confronta as mentiras de sua nora. Já os cartazes garantem que “segredos sempre vêm à tona”. A atriz multivencedora do Oscar viverá Mary Louise Wright, mãe do violento Perry Wright (papel de Alexander Skarsgard). Na trama, ela busca respostas sobre a morte do filho. As cinco mulheres envolvidas no crime são vividas por Laura Dern, Shailene Woodley, Zoe Kravitz, Reese Witherspoon e Nicole Kidman. As duas últimas também produzem a série, que adaptou o livro homônimo de Liane Moriarty integralmente em sua 1ª temporada. Os novos capítulos são uma criação original do roteirista-produtor David E. Kelley (“Mr. Mercedes”), e todos foram dirigidos pela inglesa Andrea Arnold (“Docinho da América”). A estreia vai acontecer em 9 de junho no Brasil, mesmo dia da exibição nos Estados Unidos.

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    Big Little Lies: Meryl Streep confronta Nicole Kidman em novo trailer da 2ª temporada

    11 de maio de 2019 /

    A HBO divulgou um novo trailer da 2ª temporada de “Big Little Lies”. Repleto de cenas inéditas, o vídeo justifica a continuação com uma trama tensa, em que as cinco protagonistas sentem o peso de seu segredo, especialmente diante da chegada de Meryl Streep, que confronta as mentiras de sua nora. A atriz multivencedora do Oscar viverá Mary Louise Wright, mãe do violento Perry Wright (papel de Alexander Skarsgard). Na trama, ela busca respostas sobre a morte do filho. As cinco mulheres envolvidas no crime são vividas por Laura Dern, Shailene Woodley, Zoe Kravitz, Reese Witherspoon e Nicole Kidman. As duas últimas também produzem a série, que adaptou o livro homônimo de Liane Moriarty integralmente em sua 1ª temporada. Os novos capítulos são uma criação original do roteirista-produtor David E. Kelley (“Mr. Mercedes”), e todos foram dirigidos pela inglesa Andrea Arnold (“Docinho da América”). A estreia vai acontecer em 9 de junho no Brasil, mesmo dia da exibição nos Estados Unidos.

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