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    Catherine the Great: Helen Mirren é a imperatriz da Rússia no trailer legendado da minissérie

    29 de julho de 2019 /

    A HBO divulgou o trailer legendado de “Catherine the Great”, minissérie britânica coproduzida pela Sky Atlantic, que traz a atriz Helen Mirren no papel-título. Especialista em interpretar rainhas, ela dá vida na produção à imperatriz Catarina da Rússia, uma das mulheres mais poderosas da História. A prévia alterna discursos, cenas de guerra e momentos íntimos, que exploram tanto a expansão do império quanto a vida amorosa da monarca. A época retratada é o fim do duradouro reinado da monarca do século 18, com destaque para seu caso com Grigori Potemkin, vivido na produção por Jason Clarke (“Cemitério Maldito”). Os dois contracenaram recentemente no terror “A Maldição da Casa Winchester (2018). O elenco também conta com Gina McKee (“Um Lugar Chamado Notting Hill”), Rory Kinnear (“Penny Dreadful”), Thomas Doherty (“Descendentes 2”) e Phil Dunster (“Assassinato no Expresso do Oriente”). “Catherine the Great” volta a reunir Mirren e o roteirista Nigel Williams, autor da minissérie “Elizabeth I”, que rendeu o Emmy para a atriz em 2006. A produção terá quatro episódio, com direção de Philip Martin (série “The Crown”), mas a data de estreia ainda não foi marcada. Um detalhe curioso é que Catarina, a Grande, também vai virar minissérie na plataforma Hulu, intitulada “The Great”. Além do título, outra diferença é que a produção de streaming focará o início do reinado da imperatriz russa e trará a jovem Elle Fanning (“Mulheres do Século 20”) no papel principal.

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    Helen Mirren vive a mulher mais poderosa do século 18 no trailer da minissérie Catherine the Great

    11 de maio de 2019 /

    A Sky Atlantic divulgou fotos e o primeiro trailer de “Catherine the Great”, minissérie britânica coproduzida pela HBO, que traz a atriz Helen Mirren no papel-título. Especialista em interpretar rainhas, ela dá vida na produção à imperatriz Catarina da Rússia, uma das mulheres mais poderosas da História. A prévia alterna discursos, cenas de guerra e momentos íntimos, que exploram tanto a expansão do império quanto a vida amorosa da monarca. “Catherine the Great” volta a reunir Mirren e o roteirista Nigel Williams, autor da minissérie “Elizabeth I”, que rendeu o Emmy para a atriz em 2006. A direção está a cargo de Philip Martin (série “The Crown”). A época retratada é o fim do duradouro reinado da monarca do século 18, com destaque para seu caso com Grigori Potemkin, vivido na produção por Jason Clarke (“Cemitério Maldito”). Os dois contracenaram recentemente no terror “A Maldição da Casa Winchester (2018). O elenco também conta com Gina McKee (“Um Lugar Chamado Notting Hill”), Rory Kinnear (“Penny Dreadful”), Thomas Doherty (“Descendentes 2”) e Phil Dunster (“Assassinato no Expresso do Oriente”). A produção terá quatro episódios, mas a data de estreia ainda foi marcada. Um detalhe curioso é que Catarina, a Grande, também vai virar minissérie na plataforma Hulu, intitulada “The Great”. Além do título, outra diferença é que a produção de streaming focará o início do reinado da imperatriz russa e trará a jovem Elle Fanning (“Mulheres do Século 20”) no papel principal.

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    Cemitério Maldito ganha trailer final legendado

    17 de abril de 2019 /

    A Paramount divulgou a versão legendada do trailer final de “Cemitério Maldito”. Tenso do começo ao fim, o vídeo vai direto ao ponto, ao destacar a filha morta-viva do casal protagonista. Assim como no livro de Stephen King de 1983 e no primeiro filme, o novo “Cemitério Maldito” conta a história da família Creed, que se muda para um casarão no campo. O local fica ao lado de uma rodovia, onde muitos acidentes acontecem, e próximo de um antigo cemitério indígena, que tem o poder de ressuscitar quem nele for enterrado. Entretanto, os que voltam à vida agem de modo estranho e violento. Mas diversos detalhes são apresentados de forma inesperada na nova produção. As alterações vão desde a troca simples de um filho morto-vivo por uma filha morta-viva até a evolução do terror, que toma maiores proporções. O roteiro final é de David Kajganich e Jeff Buhler, criadores, respectivamente, das séries “The Terror” e “Nightflyers”, e a direção está a cargo da dupla Dennis Widmyer e Kevin Kölsch, responsáveis pelo terror indie “Starry Eyes” (2014) – com 75% de aprovação no Rotten Tomatoes. O elenco inclui Jason Clarke (“Exterminador do Futuro: Gênesis”), Amy Seimetz (“Alien: Covenant”), John Lithgow (“The Crown”), Jeté Laurence (“Sneaky Pete”) e os gêmeos Hugo e Lucas Lavoie revendo-se no papel do filho caçula da família. O filme já está em cartaz há dois fins de semana nos Estados Unidos, mas só vai estrear em 9 de maio no Brasil.

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    Cemitério Maldito: 34 fotos e trailer final destacam momentos de tensão

    1 de abril de 2019 /

    A Paramount divulgou 34 fotos e o trailer final do remake de “Cemitério Maldito”. Tenso do começo ao fim, o vídeo vai direto ao ponto, ao destacar a filha morta-viva do casal protagonista, além dos elogios da crítica. Com 88% de aprovação no site Rotten Tomatoes, o remake foi considerado muito melhor que o filme de 1989 – que teve 50%. Assim como no livro de Stephen King de 1983 e no primeiro filme, o novo “Cemitério Maldito” conta a história da família Creed, que se muda para um casarão no campo. O local fica ao lado de uma rodovia, onde muitos acidentes acontecem, e próximo de um antigo cemitério indígena, que tem o poder de ressuscitar quem nele for enterrado. Entretanto, os que voltam à vida agem de modo estranho e violento. Mas diversos detalhes são apresentados de forma inesperada na nova produção. As alterações vão desde a troca simples de um filho morto-vivo por uma filha morta-viva até a evolução do terror, que toma maiores proporções. O roteiro final é de David Kajganich e Jeff Buhler, criadores, respectivamente, das séries “The Terror” e “Nightflyers”, e a direção está a cargo da dupla Dennis Widmyer e Kevin Kölsch, responsáveis pelo terror indie “Starry Eyes” (2014) – com 75% de aprovação no Rotten Tomatoes. O elenco inclui Jason Clarke (“Exterminador do Futuro: Gênesis”), Amy Seimetz (“Alien: Covenant”), John Lithgow (“The Crown”), Jeté Laurence (“Sneaky Pete”) e os gêmeos Hugo e Lucas Lavoie revendo-se no papel do filho caçula da família. A estreia acontece na sexta (5/4) nos Estados Unidos, mas apenas um mês depois, em 9 de maio, no Brasil.

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    Stephen King elogia remake de Cemitério Maldito: “bom pra cara**o”

    31 de março de 2019 /

    O escritor Stephen King deu uma longa entrevista para a revista Entertainment Weekly sobre sua relação com “Cemitério Maldito”, da inspiração real da história, passando pela filmagem dos anos 1980 até o remake. E ele confessou que gosta dos dois filmes, mas que a segunda adaptação é adulta e realmente muito boa. Na verdade, tão boa que ele precisou usar um palavrão para descrevê-la. “É bom pra cara**o! É um filme realmente muito bom! É um filme adulto. Não é um daqueles filmes com adolescentes usando pouca roupa em um acampamento de verão. Ultimamente temos muitos filmes adultos fazendo sucesso. Filmes de terror como ‘Corra!’ e ‘Nós’ de Jordan Peele. São fantasias de terror voltadas para adultos”. Ele é fã até da música dos Ramones que embalou o filme de 1989 – a ponto de cantarolar o refrão durante a entrevista. E concorda que se trata de uma de suas histórias mais sombrias, especialmente por ser inspirada em seus filhos – foi escrita após Owen ser quase atropelado por um caminhão, destino do qual o gato de Naomi não escapou, sendo enterrado num cemitério de animais próximo da rodovia em que sua família morava. Mas o autor também defende as mudanças feitas pelo novo filme, que trocaram o sexo do filho que vira morto-vivo na trama. “É algo diferente”, diz King. “Eles fizeram um bom trabalho. Cara, vi as reações das pessoas na internet quando perceberam que é Ellie quem é atropelada na estrada no lugar de Gage, e pensei: ‘Ah, essas pessoas…’. É uma loucura. Mas você pode tomar muitos atalhos para chegar no mesmo destino. Não muda nada pra mim”. O roteiro do primeiro filme foi escrito pelo próprio King. Já a nova versão foi adaptada por David Kajganich e Jeff Buhler, criadores, respectivamente, das séries “The Terror” e “Nightflyers”, e a direção está a cargo da dupla Dennis Widmyer e Kevin Kölsch, responsáveis pelo terror indie “Starry Eyes” (2014) – com 75% de aprovação no site Rotten Tomatoes. O elenco inclui Jason Clarke (“Exterminador do Futuro: Gênesis”), John Lithgow (“The Crown”), Jeté Laurence (“Sneaky Pete”) e os gêmeos Hugo e Lucas Lavoie revendo-se no papel de Gage, o filho caçula da família. A estreia só vai acontecer em 9 de maio no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Cemitério Maldito: Menina volta à vida em cena legendada do remake

    30 de março de 2019 /

    A Paramount divulgou uma cena legendada do remake de “Cemitério Maldito”, que mostra a reação da mãe vivida por Amy Seimetz (“Alien: Covenant”) ao ver sua filha morta lhe abraçar. Assim como no livro de Stephen King de 1983 e no primeiro filme de 1989, o novo “Cemitério Maldito” conta a história da família Creed, que se muda para um casarão no campo. O local fica ao lado de uma rodovia, onde muitos acidentes acontecem, e próximo de um antigo cemitério indígena, que tem o poder de ressuscitar quem nele for enterrado. Entretanto, os que voltam à vida agem de modo estranho e violento. Mas diversos detalhes são apresentados de forma inesperada na nova produção, que não é uma refilmagem literal, pois inclui muitas mudanças em relação ao clássico dos anos 1980. As alterações vão desde a troca simples de um filho morto-vivo por uma filha morta-viva até a evolução do terror, que toma maiores proporções. O roteiro final é de David Kajganich e Jeff Buhler, criadores, respectivamente, das séries “The Terror” e “Nightflyers”, e a direção está a cargo da dupla Dennis Widmyer e Kevin Kölsch, responsáveis pelo terror indie “Starry Eyes” (2014) – com 75% de aprovação no site Rotten Tomatoes. O elenco inclui Jason Clarke (“Exterminador do Futuro: Gênesis”), John Lithgow (“The Crown”), Jeté Laurence (“Sneaky Pete”) e os gêmeos Hugo e Lucas Lavoie revendo-se no papel do filho caçula da família. A estreia só vai acontecer em 9 de maio no Brasil, um mês após o lançamento nos Estados Unidos.

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    Remake de Cemitério Maldito ganha vídeo de bastidores e nova data de estreia no Brasil

    14 de março de 2019 /

    A Paramount divulgou um vídeo legendado de bastidores do remake de “Cemitério Maldito”, que ganhou nova data de estreia no Brasil. O lançamento foi atrasado em um mês e agora só vai chegar aos cinemas em 9 de maio. Com isso, o Brasil fará dobradinha com a Itália na condição de últimos países do mundo a exibir o terror. Assim como no livro de Stephen King de 1983 e no filme de Mary Lambert de 1989, o novo “Cemitério Maldito” conta a história da família Creed, que se muda para um casarão no campo. O local fica ao lado de uma rodovia, onde muitos acidentes acontecem, e próximo de um antigo cemitério indígena, que tem o poder de ressuscitar quem nele for enterrado. Entretanto, os que voltam à vida agem de modo estranho e violento. Mas diversos detalhes são apresentados de forma inesperada na nova produção, que não é uma refilmagem literal, pois inclui muitas mudanças em relação ao clássico dos anos 1980. As alterações vão desde a troca simples de um filho morto-vivo por uma filha morta-viva até a evolução do terror, que toma maiores proporções. O roteiro final é de David Kajganich e Jeff Buhler, criadores, respectivamente, das séries “The Terror” e “Nightflyers”, e a direção está a cargo da dupla Dennis Widmyer e Kevin Kölsch, responsáveis pelo terror indie “Starry Eyes” (2014) – com 75% de aprovação no site Rotten Tomatoes. O elenco inclui Jason Clarke (“Exterminador do Futuro: Gênesis”), John Lithgow (“The Crown”), Amy Seimetz (“Alien: Covenant”), Jeté Laurence (“Sneaky Pete”) e os gêmeos Hugo e Lucas Lavoie revendo-se no papel do filho caçula da família.

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    Trailer legendado do novo Cemitério Maldito revela mudanças em relação ao filme original

    7 de fevereiro de 2019 /

    A Paramount divulgou novos pôsteres e o segundo trailer do remake de “Cemitério Maldito”, em versões dublada e legendada. E a prévia surpreende por incluir muitas mudanças em relação ao filme dos anos 1980, culminando num clima tenso que valoriza a produção. As alterações vão desde uma troca simples, de um filho morto-vivo por uma filha morta-viva, até a evolução do terror, que toma maiores proporções. Assim como no livro de Stephen King de 1983 e no filme de Mary Lambert de 1989, o novo “Cemitério Maldito” conta a história da família Creed, que se muda para um casarão no campo. O local fica ao lado de uma rodovia, onde muitos acidentes acontecem, e próximo de um antigo cemitério indígena, que tem o poder de ressuscitar quem nele for enterrado. Entretanto, os que voltam à vida agem de modo estranho e violento. Mas diversos detalhes são apresentados de forma inesperada, como demonstra o trailer. O roteiro final é de David Kajganich e Jeff Buhler, criadores, respectivamente, das séries “The Terror” e “Nightflyers”, e a direção está a cargo da dupla Dennis Widmyer e Kevin Kölsch, responsáveis pelo terror indie “Starry Eyes” (2014) – com 75% de aprovação no site Rotten Tomatoes. O elenco inclui Jason Clarke (“Exterminador do Futuro: Gênesis”), John Lithgow (“The Crown”), Amy Seimetz (“Alien: Covenant”), Jeté Laurence (“Sneaky Pete”) e os gêmeos Hugo e Lucas Lavoie revendo-se no papel do filho caçula da família. A estreia está marcada para 4 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Calmaria se torna pior estreia da carreira de Anne Hathaway

    27 de janeiro de 2019 /

    O fracasso de “Calmaria” (Serenity) em sua estreia nos Estados Unidos e Canadá durante o fim de semana representou um recorde negativo na carreira de Anne Hathaway. Os US$ 4,8M (milhões) arrecadados em 2,5 mil salas de cinema representam a pior abertura ampla da carreira da atriz no mercado doméstico. Até “Um Dia” (2011), que foi lançado em 1,7 mil telas, faturou mais: US$ 5M há oito anos. Para complicar ainda mais, o noir tropical, que também é estrelado por Matthew McConaughey (que já fez coisa pior), também foi torpedeado pela crítica, afundando com 22% de aprovação. E conseguiu desagradar até o público que pagou para vê-lo, com nota D no CinemaScore. Um naufrágio clamoroso. “Calmaria” se junta à sci-fi “Replicas” como o segundo grande fracasso de 2019. Curiosamente, o lançamento de 11 de janeiro também marcou a pior abertura da carreira de seu astro, Keanu Reeves. Nenhum dos dois longas deve conseguir faturar US$ 10 milhões na América do Norte. Mais acostumado a estrelar filmes ruins, Matthew McConaughey já teve dois desempenhos piores que “Calmaria” em sua carreira – “Uma Herança da Pesada” (abriu com US$ 3,8M em 1996) e “Ouro” (US$ 3,4M em 2017). Em “Calmaria” Hathaway é uma mulher fatal que tenta convencer um capitão de barco vivido por McConaughey a matar seu marido abusivo (interpretado por Jason Clarke). O filme tem roteiro e direção de Steven Knight (criador da série “Peaky Blinders” e roteirista de “Senhores do Crime”) e chega aos cinemas brasileiros em 28 de fevereiro.

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    Remake de Cemitério Maldito ganha nova foto

    28 de dezembro de 2018 /

    A Paramount divulgou uma nova foto do remake de “Cemitério Maldito”, que traz John Lithgow (“The Crown”) adentrando a mata, em direção ao local do título. “Cemitério Maldito” conta a história da família Creed, que se muda para um casarão no campo. O local fica ao lado de uma rodovia, onde muitos acidentes acontecem, e próximo de um antigo cemitério indígena, que tem o poder de ressuscitar quem nele for enterrado. Entretanto, os que voltam à vida agem de modo estranho e violento. Esta é a segunda história mais famosa a usar um cemitério indígena como fonte de terror sobrenatural. A mais famosa é, claro, “Poltergeist”, escrita por Steven Spielberg, que chegou aos cinemas um ano antes de Stephen King publicar a sua. O livro de 1983 teve sua primeira adaptação cinematográfica em 1989. Dirigido por Mary Lambert, também originou uma famosa música-tema da banda Ramones. O projeto de refilmagem era antigo, mas foi preciso o sucesso de outra adaptação de Stephen King, “It: A Coisa”, para sair do fim da fila de produções em desenvolvimento no estúdio. A nova adaptação foi escrita por David Kajganich e Jeff Buhler, criadores, respectivamente, das séries “The Terror” e “Nightflyers”, e a direção ficou a cargo da dupla Dennis Widmyer e Kevin Kölsch, responsáveis pelo terror indie “Starry Eyes” (2014) – com 75% de aprovação no site Rotten Tomatoes. O elenco também inclui Jason Clarke (“Exterminador do Futuro: Gênesis”), Amy Seimetz (“Alien: Covenant”), Jeté Laurence (“Sneaky Pete”) e o menino estreante Hugo Lavoie. A estreia está marcada para 4 de abril no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Calmaria: Anne Hathaway convence Matthew McConaughey a matar seu marido em trailer de suspense

    20 de novembro de 2018 /

    A Aviron Pictures divulgou o pôster e o segundo trailer do suspense “Calmaria” (Serenity), estrelado por Matthew McConaughey (“Clube de Compra Dallas”) e Anne Hathaway (“Oito Mulheres e um Segredo”. O filme marca a segunda parceria do casal de atores, que rumaram juntos para o espaço na sci-fi “Interestelar” há quatro anos. A prévia revela um enredo típico de filme noir. Hathaway é uma mulher fatal que convence o capitão de barco vivido por McConaughey a matar seu marido abusivo, interpretado por Jason Clarke (“Planeta dos Macacos: O Confronto”), aproveitando um passeio de pesca em alto-mar. O filme tem roteiro e direção de Steven Knight (criador da série “Peaky Blinders” e roteirista de “Senhores do Crime”), e ainda inclui em seu elenco Diane Lane (“Batman vs. Superman”), Djimon Hounsou (“Rei Arthur: A Lenda da Espada”) e Jeremy Strong (série “Succession”) A estreia está marcada para 25 de janeiro nos Estados Unidos, quase três meses antes do lançamento no Brasil, agendado apenas para 4 de abril.

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    O Primeiro Homem transforma conquista da lua em drama intimista

    9 de novembro de 2018 /

    “Nós decidimos ir à Lua nesta década e fazer as outras coisas, não porque são fáceis, mas porque são difíceis”, disse o presidente americano John F. Kennedy em 1962, num discurso célebre que deu um novo gás para a corrida espacial e culminou com a pegada do astronauta Neil Armstrong no solo lunar. “O Primeiro Homem”, nova parceria do cineasta Damien Chazelle com o ator Ryan Gosling (ambos de “La La Land: Cantando Estações”), conta a história de Armstrong mostrando que as dificuldades mencionadas por Kennedy vão muito além dos problemas tecnológicos. Escrito por Josh Singer (“The Post – A Guerra Secreta”) com base no livro de James R. Hansen, o roteiro acompanha quase uma década na vida de Neil Armstrong (Gosling), um piloto de testes que, ao pilotar um X-15, teve o seu primeiro vislumbre do espaço. A tranquilidade espacial é substituída pela conturbada realidade terrestre. Após perder a filha, vítima de câncer, Neil decide voltar ao trabalho. Mas quando lhe empurram um serviço burocrático – que lhe daria tempo para pensar na sua perda –, ele enxerga a oportunidade de sair dali e ingressar no programa espacial. Assim, fica estabelecida desde o início a relação trabalho-família, algo que vai ser reforçado ao longo de toda a narrativa. Chazelle explicita isso ao demonstrar como o relacionamento de Armstrong com a sua família melhora quando seu trabalho está indo bem – e como piora quando as coisas vão mal. Além disso, o diretor investe em uma montagem paralela que mostra Neil no espaço e sua esposa, Janet (Claire Foy, de “The Crown”), na Terra, dando igual importância a estes dois eventos. A relação trabalho-família também é um fator determinante para levá-lo a aceitar a missão. Quando questionado sobre os motivos de querer ir até à Lua, Neil fala da possibilidade de poder enxergar as coisas sob outra perspectiva. Sua perspectiva, porém, tem mais a ver com a sua trajetória pessoal para lidar com o luto do que com as mudanças que tal viagem causaria no mundo. Por mais que o personagem de Buzz Aldrin (Corey Stoll, de “Homem Formiga”) ofereça uma opinião dissonante – falando sobre a corrida espacial contra a União Soviética –, fica claro que o filme se posiciona de maneira contrária à opinião pragmática de Aldrin e favorável à motivação emocional de Armstrong. Marcado por um histórico de tragédias, o protagonista parece se afastar de todos como forma de se proteger. Afinal, é na solidão que encontra a segurança para lidar com os seus problemas. Numa determinada cena, Neil vê um balanço na árvore e menciona para o colega Ed White (Jason Clarke, de “Planeta dos Macacos: O Confronto”) que a sua filha tinha um igual. Porém, antes de levar a conversa adiante e expor demais a sua intimidade ao amigo, ele se afasta, retornando à sua escuridão solitária. E Gosling, que não é um ator expressivo, representa bem essa personalidade introvertida justamente pela frieza da sua atuação. Damien Chazelle também opta por uma abordagem intimista. Apostando em planos fechados, o realizador transforma a sua câmera num personagem que acompanha os astronautas, vendo as coisas sob o mesmo ponto de vista deles – os voos são filmados todo no interior dos foguetes, e não por fora, como costumam ser filmes sobre o espaço. Mais do que isso, porém, a câmera parece sentir o que eles sentem, partilhando a tensão deles durante os voos – em muitos casos, a câmera treme tanto que não dá pra identificar o que está sendo mostrado, numa representação subjetiva da visão daquelas pessoas. E é bastante significativo que, quando finalmente chegam à Lua, a câmera seja a primeira a sair. Contando uma história que já é, ao menos em partes, conhecida pelo público, o longa é mais focado nos desafios da viagem, e não no seu destino. E foram muitos desafios. O design de som destaca o ranger dos metais das aeronaves antes da decolagem, apontando para o perigo iminente que aquela tecnologia representa. Trata-se de um perigo real, que custou a vida de alguns astronautas ao longo dessa jornada. Tal insegurança é reproduzida pelo próprio Armstrong quando conversa com a família pouco tempo antes de embarcar e fala da possibilidade de não voltar. Porém, apesar de temer a viagem, ele a aceita, uma vez que, de certa maneira, ele precisa dela. “Este é um pequeno passo para o homem, mas um gigantesco salto para a humanidade” disse Neil Armstrong ao pisar na superfície lunar pela primeira vez. O filme de Damien Chazelle, porém, faz o caminho inverso, diminuindo o salto representado pela humanidade naquele momento e aumentando a importância do passo para aquele primeiro homem.

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