Harrison Ford diz frases motivacionais no trailer de “Falando a Real”
Série da Apple TV+ traz o intérprete de Indiana Jones como psicólogo e estreia sua 2ª temporada em outubro
Apple TV+ renova “Falando a Real” para 2ª temporada
A plataforma de streaming Apple TV+ renovou “Falando a Real” (Shrinking), série de comédia estrelada por Jason Segel (“How I Met Your Mother”) e Harrison Ford (“Star Wars: O Despertar da Força”). “Adoramos o mundo envolvente, comovente e hilário de ‘Falando a Real’ desde o início, e tem sido maravilhoso ver o público em todo o mundo continuar a se conectar com esses personagens de grande coração”, disse Matt Cherniss, chefe de programação da Apple TV+. “Mal podemos esperar para que os espectadores experimentem o que o elenco e a equipe criativa têm preparado para sua 2ª temporada.” A série de comédia traz Segel como um terapeuta que se encontra em luto pela morte da esposa, e durante um surto começa a quebrar as regras e a dizer a seus pacientes exatamente o que pensa. Ignorando seu treinamento e ética, ele se vê fazendo grandes mudanças na vida das pessoas – incluindo na sua – para preocupação de seu mentor, vivido por Harrison Ford. Ford interpreta o Dr. Phil Rhodes, um psicólogo realista e pioneiro em terapia cognitivo-comportamental, que também enfrenta seus próprios problemas, tendo sido recentemente diagnosticado com Parkinson. A atração foi criada por Bill Lawrence e Brett Goldstein, produtores de “Ted Lasso”, e pelo próprio Segel, e a equipe ainda conta com o cineasta James Ponsoldt, que dirige episódios da série após comandar Segel no drama “O Fim da Turnê” (2015). A Apple TV+ ainda está exibindo a 1ª temporada da série, que nesta semana chega ao 8º de 10 episódios produzidos.
Falando a Real: Série com Harrison Ford e Jason Segel ganha primeiro trailer
A plataforma de streaming Apple TV+ divulgou o trailer completo de “Falando a Real” (Shrinking), série de comédia estrelada por Jason Segel (“How I Met Your Mother”) e Harrison Ford (“Star Wars: O Despertar da Força”). A prévia mostra a crise de Segel e tentativa de Ford para alertá-lo das consequências de seus atos. A trama acompanha Jimmy (Segel), um terapeuta que se encontra em luto pela morte da esposa, e durante um surto começa a quebrar as regras e a dizer a seus clientes exatamente o que pensa. Ignorando seu treinamento e ética, ele se vê fazendo grandes mudanças na vida das pessoas – incluindo na sua – para preocupação de seu mentor (Ford). Ford interpreta o Dr. Phil Rhodes, um psicólogo realista e pioneiro em terapia cognitivo-comportamental, que também enfrenta seus próprios problemas, tendo sido recentemente diagnosticado com Parkinson. A atração foi criada por Bill Lawrence e Brett Goldstein, produtores de “Ted Lasso”, e pelo próprio Segel, e o elenco ainda conta com Christa Miller (“Scrubs”), Jessica Williams (“Love Life”), Michael Urie (“Um Crush para o Natal”), Luke Tennie (“Players”) e Lukita Maxwell (“Generation”). A equipe ainda conta com o cineasta James Ponsoldt, que dirige episódios da série após comandar Segel no drama “O Fim da Turnê” (2015). Os dois primeiros capítulos de “Shrinking” vão estrear em 27 de janeiro na Apple TV+, com os demais oito episódios lançados semanalmente.
Shrinking: Série com Harrison Ford e Jason Segel ganha primeiro teaser
A plataforma de streaming Apple TV+ divulgou fotos e o primeiro teaser de “Shrinking”, série de comédia estrelada por Jason Segel (“How I Met Your Mother”) e Harrison Ford (“Star Wars: O Despertar da Força”). A prévia mostra os personagens pulando em uma cama elástica com diferentes expressões em seus rostos, simbolizando a evolução e as descobertas feitas durante sessões de terapia. A trama acompanha Jimmy (Segel), um terapeuta de luto que começa a quebrar as regras e a dizer a seus clientes exatamente o que pensa. Ignorando seu treinamento e ética, ele se vê fazendo grandes mudanças na vida das pessoas – incluindo a sua. Ford interpreta o Dr. Phil Rhodes, um psicólogo realista e pioneiro em terapia cognitivo-comportamental. Ele compartilha uma clínica com dois de seus protegidos, Jimmy e Gaby, e recentemente foi diagnosticado com Parkinson, o que o força a sair de sua zona de conforto enquanto lida com amigos intrusivos, sua família distante e seu legado. O elenco ainda conta com Christa Miller (“Scrubs”), Jessica Williams (“Love Life”), Michael Urie (“Um Crush para o Natal”), Luke Tennie (“Players”) e Lukita Maxwell (“Generation”). A atração foi criada por Bill Lawrence e Brett Goldstein, produtores de “Ted Lasso”, e pelo próprio Segel. O episódio piloto foi dirigido por James Ponsoldt, que já havia dirigido Segel no drama “O Fim da Turnê” (2015). Os dois primeiros capítulos de “Shrinking” vão estrear em 27 de janeiro na Apple TV+, com os demais oito episódios lançados semanalmente.
“Cowboy do Asfalto” vai virar série do diretor de “O Círculo”
A plataforma de streaming Paramount+ acrescentou uma nova adaptação do catálogo cinematográfico do estúdio Paramount a sua lista crescente de séries em desenvolvimento. O filme “Cowboy do Asfalto” (Urban Cowboy, 1980), estrelado por John Travolta (“Selvagens”), está sendo adaptado pelo cineasta James Ponsoldt (de “O Círculo”, com Tom Hanks e Emma Watson) e o roteirista Benjamin Percy. Os dois trabalharam juntos no drama teen “Simmering”, que teve première mundial há poucos dias no Festival de Sundance. Além de coescrever os episódios com Percy, Ponsoldt também vai dirigir a série para o Paramount Television Studios. O longa original acompanhava um jovem do interior (Travolta) que aprendia sobre a vida e sobre o amor em um bar de Houston, no Texas, onde se tornava popular ao montar um touro mecânico. “Cowboy do Asfalto” foi o terceiro blockbuster consecutivo de Travolta – após “Os Embalos de Sábado à Noite” (1977) e “Grease” (1978) – a influenciar a cultura pop. Seu lançamento transformou os touros mecânicos em febre e ajudou a música country a experimentar um novo surto de popularidade nos EUA. Seis músicas de sua trilha sonora dominaram o Top 10 da parada country durante a maior parte do ano de 1980, enquanto o álbum chegou ao 3º lugar do Top 200 da Billboard. A estratégia da Paramount+ é explorar ao máximo seu catálogo de filmes para lançar novas séries. Além de “Cowboy do Asfalto”, a plataforma também desenvolve atrações baseadas em “Um Golpe à Italiana” (1969), “Love Story” (1970), “O Poderoso Chefão” (1972), “A Trama” (1974), “Grease – Nos Tempos da Brilhantina” (1978), “Flashdance – Em Ritmo de Embalo” (1983) e “Atração Fatal” (1987). Veja abaixo o trailer do filme “Cowboy do Asfalto”.
Facebook cancela Limetown e Sorry for Your Loss
O Facebook está revendo sua iniciativa de produzir séries dramáticas. A plataforma anunciou o cancelamento das séries “Limetown” após uma única temporada e “Sorry for Your Loss” depois de dois anos de procução. Apesar das críticas positivas obtidas pelas duas séries canceladas, ambas tiveram pouca audiência na aba Facebook Watch, que ainda não se firmou como canal de conteúdo original. A estratégia do Facebook para fazer isso acontecer parece ser copiar o YouTube, que também abandonou seu investimento em tramas de ficção para produzir mais documentários, programas de variedades e reality shows. O relativo sucesso do talk show “Red Table Talk”, apresentado pela atriz Jada Pinkett Smith, aponta o caminho que a rede social pretende adotar. Primeira série dramática produzida pelo Facebook, “Sorry for Your Loss” acompanhava uma viúva, que descobre segredos inesperados de seu marido morto, enquanto tenta superar sua perda. Além de estrelar, Elizabeth Olsen (de “Vingadores: Ultimato”) também era produtora da série, que foi criada por Kit Steinkellner (roteirista de “Z: The Beginning of Everything”), tinha Lizzy Weiss (criadora de “Switched at Birth”) como showrunner e episódios dirigidos pelos cineastas James Ponsoldt (“O Círculo”), Allison Anders (“Sonhos Femininos”), Jamie Babbit (“Nunca Fui Santa”), Rose Troche (“Encontros do Destino”) e Hannah Fidell (“6 Anos”), entre outros. Com 94% de aprovação no Rotten Tomatoes, foi uma das estreias dramáticas mais bem-avaliadas de 2018. “Limetown”, por sua vez, era uma série de suspense estrelada por Jessica Biel, que retornava às produções do gênero após protagonizar a 1ª temporada de “The Sinner”, em 2017. Na trama, ela vivia a jornalista Lia Haddock (Biel), que se dedica a investigar o desaparecimento misterioso e simultâneo de 300 pessoas na cidadezinha do título, no estado americano do Tennessee. A premissa era baseada em um podcast ficcional de mesmo nome. Além de estrelar, Biel é produtora executiva, ao lado dos criadores do podcast, Zack Ackers e Skip Bronkie, que desenvolveram o roteiro da série. Lançada em outubro, a única temporada de 10 episódios também trouxe em seu elenco os atores Stanley Tucci (“Jogos Vorazes”), Kelly Jenrette (“The Handmaid’s Tale”), Sherri Saum (“The Fosters”), Omar Elba (“Berlin, I Love You”), Alessandro Juliani (“O Mundo Sombrio de Sabrina”) e Janet Kidder (“The Man in the High Castle”).
Facebook renova Sorry for your Loss e mais três séries exclusivas
O Facebook anunciou a renovação de quatro séries de seu serviço Facebook Watch, entre elas a elogiada “Sorry for your Loss”, estrelada por Elizabeth Olsen (“Vingadores: Guerra Infinita”). Primeira série dramática produzida pela rede social, “Sorry for your Loss” acompanha uma viúva (Olsen), que descobre segredos inesperados de seu marido morto, enquanto tenta superar sua perda. Além de estrelar, Elizabeth Olsen também é produtora da série, que foi criada por Kit Steinkellner (roteirista de “Z: The Beginning of Everything”), tem Lizzy Weiss (criadora de “Switched at Birth”) como showrunner e episódios dirigidos pelos cineastas James Ponsoldt (“O Círculo”), Allison Anders (“Sonhos Femininos”), Jamie Babbit (“Nunca Fui Santa”), Rose Troche (“Encontros do Destino”) e Hannah Fidell (“6 Anos”), entre outros. Com 96% de aprovação no Rotten Tomatoes, é uma das estreias dramáticas mais bem-avaliadas do ano. Mas não é que gerou mais likes no Facebook. A página oficial da atração, onde os episódios também estão disponíveis, é seguida por cerca de 146 mil usuário. Mais popular das atrações renovadas, “Sacred Lies” aborda a história de Minnow Bly (Elena Kampouris), jovem que escapa do culto religioso onde viveu por toda a infância e adolescência, e tem sua página seguida por mais de 343 mil usuários. Criada por Raelle Tucker (roteirista de “Jessica Jones”), a série transpõe as fábulas dos irmãos Grimm para os dias atuais e vai contar uma nova história, com outros personagens, em sua 2ª temporada. “Five Points”, drama adolescente produzido por Kerry Washington (“Scandal”), e o reality show “Huda Boss”, da influenciadora Huda Kattan, completam o quarteto renovado pelo Facebook. Segundo a rede social, mais de 400 milhões de pessoas já fizeram uso do Facebook Watch para assistir alguma de suas séries favoritas. Este número foi resultado da expansão mundial do serviço, realizada em agosto, que multiplicou a base de usuários originais – estimados em 50 milhões quando a plataforma estava acessível apenas nos EUA. O comunicado ainda informa que mais de 75 milhões usam o Watch diariament. Ainda assim, isso representa apenas 5% do total de usuários diários do Facebook como rede social, que são mais de 1,5 bilhão ao redor do mundo.
Sorry for Your Loss: Elizabeth Olsen sofre em imagens e trailer da primeira série dramática do Facebook
O Facebook divulgou o pôster, as fotos e o trailer de “Sorry for Your Loss”, primeira série dramática do Facebook, que é estrelada por Elizabeth Olsen, a Feiticeira Escarlate dos Vingadores. A atriz vive uma jovem viúva que tem dificuldades para lidar com a morte súbita de seu marido (interpretado por Mamoudou Athie, de “Patti Cakes”). Enquanto participa de um grupo de apoio e luta para reconstruir sua vida, a protagonista volta a explorar a história de seu falecido marido, ao tentar preencher as lacunas de relacionamento que haviam sido deixadas por sua morte prematura. O elenco também inclui Kelly Marie Tran (“Star Wars: Os Últimos Jedi”), Jovan Adepo (“Um Limite Entre Nós”) e Janet McTeer (“Jessica Jones”). Além de estrelar, Elizabeth Olsen também é produtora da série, que foi criada por Kit Steinkellner (roteirista de “Z: The Beginning of Everything”), tem Lizzy Weiss (criadora de “Switched at Birth”) como showrunner e episódios dirigidos pelos cineastas James Ponsoldt (“O Círculo”), Allison Anders (“Sonhos Femininos”), Jamie Babbit (“Nunca Fui Santa”), Rose Troche (“Encontros do Destino”) e Hannah Fidell (“6 Anos”), entre outros. “Sorry for Your Loss” tem 10 episódios de meia hora, que ganharão première mundial no Festival de Toronto deste ano, antes de chegar no Facebook Watch em 18 de setembro.
Atriz de Star Wars vai estrelar série de comédia do Facebook
A atriz revelação de “Star Wars: Os Últimos Jedi”, Kelly Marie Tran, vai estrelar a série “Sorry for Your Loss”, da plataforma de vídeos Facebook Watch. Ela vai se juntar a Elizabeth Olsen (“Vingadores: Era de Ultron”), anteriormente anunciada na produção, quando a série ia se chamar “Widow” (viúva). A premissa é mantida em sigilo, mas o site TVLine apurou que se trata de uma comédia dramática, originalmente desenvolvida para o canal pago Showtime, sobre uma jovem viúva que se “reconecta com relacionamentos de seu passado”. A série foi criada por Kit Steinkellner (roteirista de “Z: The Beginning of Everything”), terá Lizzy Weiss (criadora de “Switched at Birth”) como showrunner e será dirigida pelo cineasta James Ponsoldt (“O Círculo”). Ainda não há previsão para a estreia, mas a encomenda assinala um desenvolvimento que deve render mais novidades em breve, com a entrada em cena do Facebook no negócio de produções de séries. Anteriormente, o Facebook salvou “Loosely Exactly Nicole” do cancelamento na MTV, com a encomenda da produção de uma 2ª temporada para exibição na rede social. Esses novos conteúdos serão disponibilizados na plataforma Facebook Watch, lançada no ano passado e que começa a se popularizar entre os usuários da rede. Os planos para esse segmento ainda são nebulosos, pois até recentemente Mark Zuckerberg anunciava o negócio como rival do YouTube e baseado em divisão de renda de anúncios para os criadores. Com a encomenda de séries, o modelo se aproxima mais da Netflix.
Elizabeth Olsen vai estrelar sua primeira série… no Facebook
A atriz Elizabeth Olsen, intérprete da Feiticeira Escarlate nos filmes dos “Vingadores”, vai estrelar sua primeira série. Apesar de ser a irmã caçula das famosas gêmeas Olsen, ela nunca nem sequer fez aparição numa série antes. Mas não será seu primeiro trabalho no gênero que a levará para a televisão. Ela vai estrelar sua primeira série no Facebook. A rede social, conhecida como A Rede Social, encomendou 10 episódios de 30 minutos da atração, provisoriamente intitulada de “Widow” (viúva). A premissa é mantida em sigilo, mas o site TVLine apurou que se trata de uma comédia dramática, originalmente desenvolvida para o canal pago Showtime, sobre uma jovem viúva que se “reconecta com relacionamentos de seu passado”. A série foi criada por Kit Steinkellner (roteirista de “Z: The Beginning of Everything”) e será dirigida pelo cineasta James Ponsoldt (“O Círculo”). Além de estrelar, Olsen também será produtora da atração, ao lado da showrunner Lizzy Weiss (criadora de “Switched at Birth”), Steinkellner e Ponsoldt. Ainda não há previsão para a estreia, mas a encomenda assinala um desenvolvimento que deve render mais novidades em breve, com a entrada em cena do Facebook no negócio de produções de séries. Anteriormente, o Facebook salvou “Loosely Exactly Nicole” do cancelamento na MTV, com a encomenda da produção de uma 2ª temporada para exibição na rede social. Esses novos conteúdos serão disponibilizados na plataforma Facebook Watch, lançada no ano passado e que começa a se popularizar entre os usuários da rede. Os planos para esse segmento ainda são nebulosos, pois até recentemente Mark Zuckerberg anunciava o negócio como rival do YouTube e baseado em divisão de renda de anúncios para os criadores. Com a encomenda de séries, o modelo se aproxima mais da Netflix. Aguarda-se os próximos capítulos.
Guillermo del Toro, Denis Villeneuve, Pedro Almodóvar e mais 10 cineastas elegem os melhores filmes de 2017
Vários cineastas fizeram listas de melhores filmes do ano, a pedido de diversas publicações. 13 delas podem ser lidas abaixo, representando os filmes favoritos de 2017 de Andrew Haigh (“45 Anos”), Denis Côté (“Vic+Flo Viram um Urso”), Denis Villeneuve (“Blade Runner 2049”), Guillermo del Toro (“A Forma da Água”), James Ponsoldt (“O Círculo”), Joshua Oppenheimer (“O Ato de Matar”), Kelly Fremon Craig (“Quase 18”), Luca Guadagnino (“Me Chama pelo seu Nome”), Matt Ross (“Capitão Fantástico”), Paul Schrader (“Vale do Pecado”), Pedro Almodóvar (“Julieta”), Sean Baker (“Projeto Flórida”) e Xavier Dolan (“É Apenas o Fim do Mundo”). O diretor do favorito ao Oscar 2018, Luca Guadagnino, fez a lista mais longa, com 20 títulos, enquanto o queridinho indie Sean Baker assinou a menor, com apenas quatro filmes. Algumas unanimidades emergem de forma evidente nas relações, como o próprio filme de Guadagnino, “Me Chama pelo seu Nome”. Mas há também muitas idiossincrasias. E pelo menos uma cara-de-pau: Pedro Almodóvar selecionou o argentino “Zama”, que ele próprio produziu. Confira abaixo: GUILLERMO DEL TORO “A Ghost Story”, de David Lowery “Lady Bird”, de Greta Gerwig “Dunkirk”, de Christopher Nolan “Três Anúncios para um Crime”, de Martin McDonagh “Corra!”, de Jordan Peele “Os Meyerowitz: Família Não Se Escolhe”, de Noah Baumbach “Bom Comportamento”, de Ben e Joshua Safdie “Tigers Are Not Afraid”, de Issa López “Ingrid Goes West”, de Matt Spicer “Confronto no Pavilhão 99”, de S. Craig Zahler DENIS VILLENEUVE “Dunkirk”, de Christopher Nolan “Those Who Make Revolution Halfway Only Dig Their Own Graves” “The Square – A Arte da Discórdia”, de Ruben Östlund “Três Anúncios para um Crime”, de Martin McDonagh “Mãe!”, de Darren Aronofsky “Pequena Grande Vida”, de Alexander Payne “O Estranho que Nós Amamos”, de Sofia Coppola Os curtas do Oats Studio, de Neill Blomkamp XAVIER DOLAN “Me Chame pelo Seu Nome”, de Luca Guadagnino “Lady Bird”, de Greta Gerwig “A Forma da Água”, de Guillermo Del Toro “O Sacrifício do Servo Sagrado”, de Yorgos Lanthimos “Terra Selvagem”, de Taylor Sheridan “The Post”, de Steven Spielberg “It – A Coisa”, de Andy Muschietti “Três Anúncios para um Crime”, de Martin McDonagh PEDRO ALMODÓVAR “Me Chame pelo Seu Nome”, de Luca Guadagnino “Trama Fantasma”, de Paul Thomas Anderson “120 Batimentos por Minuto”, de Robin Campillo “Três Anúncios para um Crime”, de Martin McDonagh “You Were Never Really Here”, de Lynne Ramsay “Zama”, de Lucrecia Martel “A Ghost Story”, de David Lowery “Colossal”, de Nacho Vigalondo “O Sacrifício do Servo Sagrado”, de Yorgos Lanthimos “Projeto Flórida”, de Sean Baker LUCA GUADAGNINO “Uma Mulher Fantástica”, de Sebastian Lelio “Depois da Tempestade”, de Hirokazu Kore-eda “Alien: Covenant”, de Ridley Scott “Austerlitz”, de Sergei Loznitsa “Doentes de Amor”, de Michael Showalter “Cinema, Manoel de Oliveira e Eu”, de João Botelho “Dunkirk”, de Christopher Nolan “Eight Hours Are Not a Day” (restaurado), de Rainer Werner Fassbinder “Visages, Villages”, de Agnes Varda “Eu Não Sou Seu Negro”, de Raoul Peck “Logan”, de James Mangold “Logan Lucky – Roubo em Família”, de Steven Soderbergh “A Cidade Perdida de Z”, de James Gray “Mrs. Fang”, de Wang Bing “Na Praia à Noite Sozinha”, de Hong Sang-soo “Paddington 2”, de Paul King “Fragmentado”, de M. Night Shyamalan “Twin Peaks: The Return”, de David Lynch “The Venerable W”, de Barbet Schroeder “Planeta dos Macacos: A Guerra”, de Matt Reeves ANDREW HAIG “Loveless”, de Andrey Zvyagintsev “A Festa”, de Sally Potter “Trama Fantasma”, de Paul Thomas Anderson “First Reformed”, de Paul Schrader “Mãe!”, de Darren Aronofsky “Lady Macbeth”, de William Oldroyd “God’s Own Country”, de Francis Lee “Corra!”, de Jordan Peele MATT ROSS “Thelma”, de Joachim Von Trier “Trama Fantasma”, de Paul Thomas Anderson “Grave”, de Julia Ducournau “A Forma da Água”, de Guillermo Del Toro “A Ghost Story”, de David Lowery “The Square – A Arte da Discórdia”, de Ruben Östlund “Lady Macbeth”, de William Oldroyd SEAN BAKER “120 Batimentos por Minuto”, de Robin Campillo “O Dia Mais Feliz da Vida de Olli Mäki”, de Juho Kuosmanen “Lady Macbeth”, de William Oldroyd “Dawson City, Frozen Time”, de Bill Morrison JAMES PONSOLDT “Visages, Villages”, de Agnes Varda “Corra!”, de Jordan Peele “Lovesong”, de So Yong Kim “Trama Fantasma”, de Paul Thomas Anderson “A Ghost Story”, de David Lowery “Bom Comportamento”, de Ben e Joshua Safdie “Projeto Flórida”, de Sean Baker “Lady Bird”, de Greta Gerwig “Me Chame pelo Seu Nome”, de Luca Guadagnino KELLY FREMON CRAIG “Mulher-Maravilha”, de Patty Jenkins “Me Chame pelo Seu Nome”, de Luca Guadagnino “Doentes de Amor”, de Michael Showalter “Corra!”, de Jordan Peele “Três Anúncios para um Crime”, de Martin McDonagh “Artista do Desastre”, de James Franco “The Post”, de Steven Spielberg “Meu Malvado Favorito 3″, de Kyle Balda e Pierre Coffin “The Keepers”, de Ryan White “Mommy Dead and Dearest”, de Erin Lee Carr JOSHUA OPPENHEIMER “Loveless”, de Andrey Zvyagintsev “A Gentle Creature”, de Sergei Loznitsa “Bom Comportamento”, de Ben e Joshua Safdie “Komunia”, de Anna Zamecka “First Reformed”, de Paul Schroeder “Wormwood”, de Errol Morris “Land of the Free”, de Camilla Magid DENIS CÔTÉ “Western”, de Valeska Grisebach “Twin Peaks: The Return”, de David Lynch “Ex Libris – The NY Public Library”, de Frederick Wiseman “Na Praia à Noite Sozinha”/ “The Day After”, de Hong Sang-soo “O Outro Lado da Esperança”, de Aki Kaurismäki PAUL SCHRADER “Detroit”, de Kathryn Bigelow “Uma Mulher Fantástica”, de Sebastian Lelio “Projeto Flórida”, de Sean Baker “Jane”, de Brett Morgen “Além das Palavras”, de Terence Davies “Lady Bird”, de Greta Gerwig “Eu, Tonya”, de Craig Gillespie “The Post”, de Steven Spielberg “Wormwood”, de Errol Morris “Doentes de Amor”, de Michael Showalter
O Círculo é tão constrangedor que deveria virar meme
Lançado em 2013, o romance ficcional “O Círculo”, de Dave Eggers, fez fama criticando e, em alguns momentos, demonizando com veemência os grandes conglomerados da web (Apple e Google em primeiro plano, mas sobra farpas para o Facebook também no livro) numa trama simplista que utilizava a narrativa com o intuito de alertar o público sobre algumas questões realmente importantes do mundo moderno, como superexposição nas redes sociais e controle midiático através de dados liberados sem cerimônia por internautas como você e eu. Trazido para o cinema com direção de James Ponsoldt (“O Maravilhoso Agora”) e um elenco de respeito (a nova querida de Hollywood, Emma Watson, o duas vezes vencedor do Oscar Tom Hanks e Bill Paxton, em seu último filme – até o cantor Beck faz uma ponta), “O Círculo”, porém, tropeça na incompetência de um roteiro que não tem foco certo e recheia a trama de obviedades absolutamente dispensáveis, de uma direção de atores vergonhosamente ineficaz (Emma Watson já provou ser uma ótima atriz, mas não consegue dar brilho a um personagem que teria tudo para ser interessante, mas foi desenhado de forma tão confusa que nem mesmo a atriz parece entendê-lo) e de uma mensagem tão banal que chega a constranger o público. James Ponsoldt, que divide o roteiro junto com o autor Dave Eggers, tinha temas importantes em mãos, e conseguiu fazer deles péssimo entretenimento, péssimo cinema e péssima crítica social. Sério concorrente ao Framboesa de Ouro 2017, “O Círculo” é tão constrangedor que os executivos da Apple, Google e Facebook devem estar gargalhando de Hollywood.









