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    Foto de set confirma spin-off de O Grande Lebowski

    28 de agosto de 2016 /

    A atriz Susan Surandon publicou uma foto no seu Instagram que praticamente confirma um boato e tanto. A imagem mostra John Turturro no set de seu novo filme, supostamente um remake de “Corações Loucos” (Les Valseuses, 1974), de Bertrand Blier. Só que, desde que as filmagens começaram em Nova York, fala-se que o título (“Going Places”, em inglês) está sendo usado para despistar sobre o que realmente é a produção: um spin-off de “O Grande Lebowski” (1998), filme mais cultuado dos irmãos Coen, centrado no personagem de Jesus Quintana. A foto do Instagram mostra Turturro com o mesmo visual barbado de Quintana. Turturro já fala há anos sobre seu interesse em um spin-off sobre o personagem, um jogador de boliche machista, egocêntrico e pervertido. Jesus aparecia entre as excêntricas figuras do filme, que contava a história de um hippie desocupado (Jeff Bridges) que era confundido com um milionário (o recém-falecido David Huddleston). Susan Sarandon estaria no elenco da atual filmagem, junto com a Bobby Cannavale (série “Vinyl”) e a francesa Audrey Tautou (“Coco Depois de Chanel”). Além de estrelar, Turturro também está dirigindo o filme, que, por enquanto, segue sendo chamado de “Going Places”. Vale que o célebre crítico Roger Ebert chamou o longa francês, que supostamente estaria sendo refilmado, de “o filme mais misógino que consigo lembrar”. Na trama, dois criminosos abobalhados se envolvem com uma mulher sexualmente insatisfeita. A história, claro, parece caber sob medida para a personalidade de Jesus Quintana. Apesar das filmagens já estarem em pleno andamento, ainda não há previsão para sua estreia.

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    John Turturro pode estar filmando spin-off de O Grande Lebowski

    18 de agosto de 2016 /

    Não são apenas as produções de filmes de super-heróis que geram rumores. Segundo o site Birth.Movies.Death, fontes próximas às filmagens da comédia “Going Places”, de John Turturro, afirmam que o longa, divulgado como um remake de “Corações Loucos” (Les Valseuses, 1974), de Bertrand Blier, é na verdade um spin-off de “O Grande Lebowski” (1998), filme mais cultuado dos irmãos Coen, centrado no personagem de Jesus Quintana. De qualquer modo, os irmãos Coen não parecem envolvidos no projeto, que, diz o site, juntaria o personagem de Tuturro em “O Big Lebowski” com Bobby Cannavale (série “Vinyl”) na história derivada de Blier – que o célebre crítico Roger Ebert chamou de “o filme mais misógino que consigo lembrar”. Os dois viveriam criminosos abobalhados que se envolvem com uma mulher sexualmente insatisfeita. O principal papel feminino será vivido pela francesa Audrey Tautou (“Coco Depois de Chanel”), mas Susan Sarandon (“A Intrometida”) também está no elenco, como uma mulher recém-saída da prisão, que se une ao bando. Turturro já fala há anos sobre seu interesse em um spin-off sobre Jesus Quintana, um jogador de boliche machista, egocêntrico e pervertido. O personagem aparecia entre as excêntricas figuras do filme, que conta a história de um hippie desocupado (Jeff Bridges) que é confundido com um milionário (o recém-falecido David Huddleston). As filmagens de “Going Places” já estão acontecendo em Nova York, o que significa que em breve o boato será confirmado ou desmentido.

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    David Huddleston (1930 – 2016)

    5 de agosto de 2016 /

    Morreu o ator David Huddleston, que ficou conhecido pelo papel-título da cultuada comédia dos irmãos Coen, “O Grande Lebowski” (1998). Ele sofria de problemas no coração e nos rins, segundo sua família, e faleceu na quinta (4/8), aos 85 anos, na cidade de Santa Fé, nos EUA. No clássico dos anos 1990, Huddleston encarnava um milionário que era confundido por mafiosos com outro Lebowski, papel desempenhado por Jeff Bridges. Os personagens de ambos tinham o mesmo nome, o que sempre causava confusões, num dos filmes mais engraçados e reverenciados dos Coen. Antes disso, Huddleston trabalhou bastante na televisão, desde os anos 1970, em séries como “A Feiticeira”, “Bonanza”, “Gunsmoke”, “Mary Tyler Moore”, “Kung Fu”, “Police Woman” e “Os Waltons”, até produções mais recentes, como “The West Wing”, “Jericho”, “It’s Always Sunny in Philadelphia” e “Gilmore Girls”, na qual viveu o prefeito Harry Porter. Um de seus personagens mais populares na TV foi o “vovô Arnold” na série “Anos incríveis”, estrelada, durante o começo dos anos 1990, pelo jovem Fred Savage. Ele também atuou em duas comédias concebidas por Mel Brooks: “Banzé no Oeste” (1974) e o remake “Os Produtores” (2005). E, além de “O Grande Lebowski”, trabalhou com Jeff Briges em “Má Companhia” (1972), um dos primeiros filmes de ambos. “Foi um grande prazer trabalhar com ele duas vezes”, disse Bridges, em depoimento para o site The Hollywood Reporter. “David encarava seu trabalho com uma alegria que transformava tudo em diversão. Foi maravilhoso ‘brincar’ com ele”, comentou, completando, em referência ao papel que ambos viveram em 1998: ‘O Grande Lebowski está morto. Longa vida ao Grande Lebowski”.

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    Ave, César é homenagem dos irmãos Coen à velha Hollywood

    27 de abril de 2016 /

    Os irmãos Coen sempre tiveram um interesse muito grande pela História do Cinema, em especial pelos gêneros clássicos de Hollywood. Eles começaram a carreira fazendo um film noir sujo (“Gosto de Sangue”), seguiram com filmes de gângster (“Ajuste Final”), policial (“Fargo”), musical (“E Aí, Meu Irmão, Cadê Você?”), western (“Bravura Indômita”), etc. Inclusive, já tinham tratado dos bastidores da indústria cinematográfica dos anos 1940, no delirante “Barton Fink” (1991). “Ave, César!” é praticamente uma síntese dessa obsessão, uma obra em esquetes que procura homenagear vários gêneros, com um registro cômico quase sempre satisfatório, sobre a Hollywood dos anos 1950, considerada a última década da Era de Ouro dos estúdios. O fio que liga as tramas é a história do produtor (Josh Brolin) que precisa manter seus astros na linha, ao mesmo tempo em que recebe uma proposta indecente para mudar de emprego. Entre os astros de seu estúdio estão o protagonista de um épico cristão (George Clooney), que é sequestrado por comunistas, uma diva desbocada de filmes de balé aquático (Scarlett Johansson), um ator de musicais com sapateado (Channing Tatum) e um caubói com pouco talento que integra o elenco de um melodrama (Alden Ehrenreich, que acaba sendo a melhor surpresa do filme). A cena em que Ehrenreich treina como deve dizer uma fala, sob comando do diretor afetado vivido por Ralph Fiennes, é uma das melhores do filme, numa homenagem ao cinema melodramático de Douglas Sirk. A trama também explora a indústria da fofoca (representada pelas jornalistas gêmeas vividas por Tilda Swinton) e a tentativa dos produtores de evitar que certas verdades vazassem para a mídia. Eram tão bem sucedidos no resguardo da intimidade dos astros da época, que pouco se sabia sobre suas verdadeiras orientações sexuais – embora houvesse burburinhos. O problema é que, por ser conduzido por esquetes, “Ave, César” tende à irregularidade e, mesmo se mostrando afiado, nem sempre seu humor resulta engraçado. A impressão é que os Coen fizeram o filme pelo prazer de recriar as cenas (caprichadas) de balé aquático e de coreografia de sapateado (com marinheiros dançando), que homenageiam de maneira explícita a Era de Ouro de Hollywood. São os momentos que enchem os olhos dos cinéfilos. Tão bem feitos que até devem entrar em futuras antologias sobre a história do Cinema.

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    Estreias: Mogli e O Escaravelho do Diabo disputam o público infantil

    14 de abril de 2016 /

    Os lançamentos mais amplos da semana são duas produções infantis, que devem lotar os cinemas dos shoppings. Com maior distribuição, “Mogli – O Menino Lobo” estreia em 1.030 salas, das quais 70% têm projeção 3D e 12 são Imax. Mais recente versão “live action” das animações clássicas da Disney, o filme é, na verdade, estrelado por apenas um ator real, o menino Neel Sethi, de 10 anos de idade, que tem o papel-título e contracena com animais falantes criados por computação gráfica. O realismo das criaturas, entretanto, é impressionante e tem sido exaltado por toda a crítica (93% de aprovação no site Rotten Tomatoes), assim como a direção de Jon Favreau (“Homem de Ferro”), que rodou o filme inteiro num estúdio em Los Angeles, embora a experiência leve o espectador para as selvas da Índia. Outro destaque da produção é sua dublagem repleta de feras (de Scarlett Johansson a Bill Murray), que, claro, serão substituídas nos cinemas nacionais por sotaques paulistas e cariocas. Como o debate sobre a exibição de filmes dublados versus legendados geralmente releva o cinema infantil, cuja tradição já é a substituição de vozes, a estreia do brasileiro “O Escaravelho do Diabo” oferece uma alternativa que preserva o idioma original.   No best-seller da coleção Vaga-Lume dos anos 1970, o protagonista é um jovem adulto, mas o diretor Carlo Milani (filho do falecido ator Francisco Milani), que faz sua estreia no cinema, optou por transformá-lo em um pré-adolescente de 13 anos. Envolvente, o filme de mistério gira em torno de um garoto que resolve investigar um serial killer que ataca apenas ruivos, enviando antes às vítimas um escaravelho. O filme chega a 334 salas com elogios da crítica nacional e classificação para maiores de 12 anos. Os shoppings ainda recebem o thriller fantasioso “Mente Criminosa” (107 salas), em que um criminoso condenado (Kevin Costner, de “3 Dias para Matar”) recebe um implante de memórias de um agente da CIA (Ryan Reynolds, de “Deadpool”), numa trama tão mirabolante que logo perde o sentido, mas nem por isso deixa de ser previsível em cada minuto de sua projeção. Podre, teve apenas 14% de aprvação no Rotten Tomatoes. Graças às presenças dos astros George Clooney (“Gravidade”), Scarlett Johansson (“Os Vingadores”), Josh Brolin (“Homens de Preto 3”) e Channing Tatum (“Anjos da Lei”), o novo filme dos irmãos Coen vai chegar em 71 telas. Infelizmente, “Ave, César!” é um dos trabalhos mais fracos dos diretores, que já venceram o Oscar por “Fargo” (1996) e “Onde os Fracos Não Têm Vez” (2007). Trata-se de uma comédia passada nos bastidores de Hollywood durante os anos 1950, que gira em torno do sequestro de um astro de cinema (Clooney).   No circuito limitado, o maior destaque pertence a “Truman”, de Cesc Gay, grande vencedor do prêmio Goya 2016 (o Oscar espanhol), que traz o argentino Richardo Darín como um homem que, ao saber que morrerá em breve, busca encontrar quem fique com seu cão fiel, Truman. Parte drama, parte comédia, é um filmaço com simplesmente 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, cuja crítica pode ser lida aqui. O longa estreia em 39 salas no Brasil. A lista ainda inclui dois filmes sobre lesbianismo. A comédia francesa “A Três Vamos Lá” retrata, de forma leve, a forma de amor popularizada no país do “ménage à trois”, mostrando o envolvimento de um casal e uma amante compartilhada por cada um deles – com exibição apenas em São Paulo e Campinas. Já “Onde o Mar Descansa” mergulha no drama poético, usando fragmentos de poesia decadente, dança e expressão corporal para narrar o relacionamento de duas mulheres suecas no fim do século 19, bruscamente interrompido pela morte de uma delas. O filme é uma produção britânica, falada em sueco e filmada na Escandinávia, mas seus diretores são brasileiros, André Semenza e Fernanda Lippi (ambos de “Ashes of God”), bem conhecidos do teatro nacional, responsáveis por montagens do Zikzira Teatro Físico. O filme será exibido em três salas entre São Paulo, Rio e Belo Horizonte.   Outros dois filmes brasileiros completam a programação. O divertido e original “Sinfonia da Necrópole”, de Juliana Rojas, premiado no Festival de Gramado, ocupa sete salas com a história de amor entre um coveiro e uma funcionária do serviço funerário, que acontece entre cemitérios paulistas, números musicais e zumbis. A crítica já está disponível aqui. Por fim, “O Signo das Tetas”, do maranhense Francisco Machado (“O Exercício do Caos”), segue um homem sem nome (Lauande Aires) que, atormentado pela figura da mãe idosa, vaga pelas cidades do interior do Maranhão, projetando seu Complexo de Édipo em situações fragmentadas. Aclamado pela crítica, a obra passa longe do cinema comercial para buscar seu nicho como “filme de festival”. Passa tão longe do cinema comercial que nem sequer há confirmação de onde está em cartaz – o circuito não foi divulgado e a pesquisa pelo Google não trouxe resultados. Estreias de cinema nos shoppings https://www.youtube.com/watch?v=K53t9lhL498 Estreias em circuito limitado

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    Irmãos Coen revelam planos para uma continuação de Barton Fink

    6 de fevereiro de 2016 /

    Os irmãos Joel e Ethan Coen podem filmar a primeira continuação de suas carreiras. Ao desmentir rumores de uma sequência de “O Grande Lebowski” (1998), eles revelara que pensam em retomar os personagens de “Barton Fink – Delírios de Hollywood” (1991). Mas não é para já. “Nós faremos uma sequência de Barton Fink em algum momento”, disse Ethan Coen, em entrevista à revista Variety. “Esse é o único filme que achamos que merece uma continuação, intitulada ‘Old Fink'”, completou Joel Coen. Ele ainda acrescentou que a continuação só depende de um aspecto para sair do papel: John Turturro ficar “bem velho”. “Ele está chegando lá”, disse Joel. “Barton Fink” foi o primeiro filme de repercussão internacional dos Coen. Venceu a Palma de Ouro de Ouro no Festival de Cannes e ainda rendeu os prêmios de Melhor Direção para os Coen e de Melhor Ator a John Turturro. Na trama, Turturro interpreta o personagem-título, um renomado dramaturgo de Nova York que é convencido a escrever filmes na Califórnia em 1941, apenas para viver um pesadelo em Hollywood, com direito a bloqueio criativo, vizinho serial killer e produtor de cinema sádico. A sequência se passaria nos anos 1960, por isso os planos incluem o envelhecimento do intérprete. O próximo filme dos irmãos Coen, “Ave, César!”, também vai abordar a chamada “era de ouro” de Hollywood. A produção abrirá o Festival de Berlim 2016 e tem estreia marcada para o dia 7 de abril no Brasil.

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    Ave, César: Trailer destaca o humor da nova comédia dos irmãos Coen

    13 de janeiro de 2016 /

    A Universal Pictures divulgou um novo trailer de “Ave, César!”, comédia dos irmãos Coen (“Inside Llewyn Davis”) que vai abrir o Festival de Berlim. A prévia evidencia o humor da trama, passada nos bastidores da Era de Ouro de Hollywood, ao destacar o embate entre um diretor (vivido por Ralph Fiennes, de “O Grande Hotel Budapeste”) e um astro de cinema (Alden Ehrenreich, de “Dezesseis Luas”), que insiste em interpretar seu papel refinado com sotaque caipira. A trama gira em torno do sequestro de outro astro, vivido por George Clooney (“Gravidade”), que leva um grande estúdio a contratar o personagem de Josh Brolin (“Homens de Preto 3”), especialista em fazer os problemas das estrelas desaparecerem. O elenco também inclui Scarlett Johanson (“Os Vingadores”), Channing Tatum (“Anjos da Lei”), Tilda Swinton (“Expresso do Amanhã”), Jonah Hill (“O Lobo de Wall Street”), Frances McDormand (minissérie “Olive Kitteridge”), Dolph Lundgren (“Os Mercenários”) e Christopher Lambert (“Highlander”). “Ave, César!” chega aos cinemas brasileiros em 10 de março, mais de um mês após a estreia nos EUA.

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    Ave César: George Clooney é raptado em comercial e pôster do novo filme dos irmãos Coen

    30 de dezembro de 2015 /

    A Universal Pictures divulgou o novo comercial de “Ave, César!”, comédia dos irmãos Coen (“Inside Llewyn Davis”) que vai abrir o Festival de Berlim. A prévia mostra como um grupo de atores é convocado a ajudar a descobrir os responsáveis pelo rapto de um grande astro. Entre os astros, estão Channing Tatum (“Anjos da Lei”), Alden Ehrenreich (“Dezesseis Luas”) e Scarlett Johanson (“Os Vingadores”), reunidos por Josh Brolin (“Homens de Preto 3”) para encontrar George Clooney (“Gravidade”), intérprete do astro do blockbuster fictício do título, que enche a cara até cair e acordar raptado. A lista de coadjuvantes ainda inclui Tilda Swinton (“Expresso do Amanhã”), Ralph Fiennes (franquia “Harry Potter”), Jonah Hill (“O Lobo de Wall Street”), Frances McDormand (minissérie “Olive Kitteridge”), Dolph Lundgren (“Os Mercenários”) e Christopher Lambert (“Highlander”). “Ave, César!” chega aos cinemas brasileiros em 25 de fevereiro, 20 dias após a estreia nos EUA. Uncovering Hollywood’s biggest secret will take Hollywood’s biggest actors. #HailCaesar hits theaters February 5. https://t.co/e2Ula63bQY — Hail, Caesar! (@HailCaesarMovie) December 29, 2015

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    Conheça os cartazes do Festival de Berlim 2016

    21 de dezembro de 2015 /

    A organização do Festival de Berlim divulgou os pôsteres de sua 66ª edição. As belas artes mostram ursos soltos na capital da Alemanha, fazendo bom uso do mascote da competição. Confira abaixo. O evento, que acontece de 11 a 21 de fevereiro, será aberto pela exibição de nova comédia dos irmãos Coen, “Ave, César!”, passada na Era de Ouro de Hollywood e com um elenco repleto de estrelas, como George Clooney, Scarlett Johansson, Josh Brolin, Channing Tatum, Jonah Hill, Tilda Swinton e Ralph Fiennes. A competição pelo Urso de Ouro destaca em sua seleção o drama britânico “Genius”, de Michael Grandage, centrado na história do editor literário Max Perkins (1884-1947), e “Midnight Special”, primeira sci-fi do diretor Jeff Nichols (“Amor Bandido”), que traz Michael Shannon (“O Homem de Aço”) como um pai em fuga com seu filho, após o governo americano descobrir que o menino tem poderes especiais. Entre os filmes já divulgados, também se encontram “Alone in Berlin”, do ator e diretor francês Vincent Perez (“O Segredo”), “Boris sans Béatrice”, do canadense Denis Côté (“Vic+Flo Viram um Urso”), e “Zero Days”, novo documentário de Alex Gibney (vencedor do Oscar por “Taxi to the Dark Side”), sobre a origem dos hackers e as ameaças cibernéticas para economia mundial. Outros três documentários também foram anunciados em apresentação especial, fora de competição. Dois deles reverenciam artistas: “The Music of Strangers: Yo-Yo Ma and the Silk Road Ensemble” e “The Seasons in Quincy: Four Portraits of John Berger”, codirigido pela atriz Tilda Swinton (“O Grande Hotel Budapeste”). O terceiro é “Where to Invade Next”, de Michael Moore (“Fahrenheit 11 de Setembro”), já exibido no Festival de Toronto.

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    3ª temporada de Fargo só será exibida em 2017

    17 de dezembro de 2015 /

    A série “Fargo”, inspirada no filme homônimo de 1996 dos irmãos Coen, vai tirar uma longa folga da televisão e só voltará com novos episódios em 2017. A novidade foi revelada pelo produtor e criador da atração Noah Hawley, durante entrevista para discutir o final da 2ª temporada, exibido na segunda-feira (14/12) nos EUA. “A realidade é que vocês não verão ‘Fargo’ em 2016”, ele disse, e tratou de se explicar. “É uma série de inverno, queiram ou não. E não haverá tempo para filmar outra temporada antes do fim do inverno”, justificou-se, acrescentando que escreverá os novos episódios nos próximos meses, preparando tudo para iniciar as gravações em novembro de 2016. Assim, o retorno da série só deve acontecer na primavera de 2017. Mesmo assim, ele já sabe qual será a trama do próximo arco dramático. Ela se passará em 2010, quatro depois dos eventos da 1ª temporada. No entanto, a história não deve incluir nenhum dos personagens centrais da temporada inaugural da série. “Isso não quer dizer que não possamos cruzar com personagens que já vimos antes”, ressaltou Hawley. A série segue o formato de outro sucesso do canal pago FX, “American Horror Story”, apresentando uma história completa por temporada. A trama da 2ª temporada foi passada nos anos 1970 e acompanhou um caso da juventude do policial Lou Solverson (papel de Keith Carradine no primeiro ano e vivido por Patrick Wilson nos novos capítulos). O ótimo elenco também incluiu Kirsten Dunst (“Melancolia”), Jesse Plemons (“Aliança do Crime”), Nick Offerman (série “Parks and Recreation”), Ted Danson (série “CSI”) e Jeffrey Donovan (série “Burn Notice”), entre outros.

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    Scarlett Johansson é uma sereia no primeiro comercial de Ave César

    15 de dezembro de 2015 /

    A Universal Pictures divulgou o primeiro comercial de “Ave, César!”, a nova comédia dos irmãos Coen (“Inside Llewyn Davis”). A prévia mostra uma reconstituição fiel da era do technicolor, emulando clássicos de Hollywood para contar uma história de bastidores sobre o rapto de um grande astro e o trabalho do “fixer” contratado pelo estúdio para lidar com a situação. Em tom de farsa, ele reúne outras estrelas de cinema para ajudar na investigação, fazendo o nonsense subverter a reconstituição realista de época. Entre os astros convocados, estão Channing Tatum (“Anjos da Lei”) como um avatar de Gene Kelly, Alden Ehrenreich (“Dezesseis Luas”) evocando um jovem Montgomery Clift e Scarlett Johanson (“Os Vingadores”) com rabo de sereia, reinando nas piscinas como uma Esther Williams loura. Eles são reunidos por Josh Brolin (“Homens de Preto 3”) para encontrar George Clooney (“Gravidade”), intérprete do astro do blockbuster fictício do título, uma versão de Marlon Brando em “Julio César” (1953), que enche a cara até cair e acordar raptado. A lista de coadjuvantes ainda inclui Tilda Swinton (“Expresso do Amanhã”), Ralph Fiennes (franquia “Harry Potter”), Jonah Hill (“O Lobo de Wall Street”), Frances McDormand (minissérie “Olive Kitteridge”), Dolph Lundgren (“Os Mercenários”) e Christopher Lambert (“Highlander”). “Ave, César!” chega aos cinemas brasileiros em 4 de fevereiro, um dia antes da estreia nos EUA.

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    Nova comédia dos irmãos Coen vai abrir o Festival de Berlim

    4 de dezembro de 2015 /

    A nova comédia dos irmãos Coen, “Ave, César!”, vai abrir o Festival de Berlim de 2016. O filme se passa durante a Era de Ouro de Hollywood e traz um elenco repleto de estrelas, como George Clooney, Scarlett Johansson, Josh Brolin, Channing Tatum, Jonah Hill, Tilda Swinton e Ralph Fiennes. “É maravilhoso que Joel e Ethan Coen estejam abrindo a Berlinale mais uma vez”, disse o diretor do festival, Dieter Kosslick, em comunicado, referindo-se à participação dos irmãos cineastas no evento de 2011, aberto pela refilmagem do western clássico “Bravura Indômita”. “Seu humor, seus personagens únicos e sua habilidade narrativa fantástica são garantia de emoção para a plateia. ‘Ave, César!’ é o início perfeito para a Berlinale 2016”, completou. Vencedores do Oscar de Melhor Filme por “Onde os Fracos Não Têm Vez” (2007), os irmãos Coen tem prestígio internacional e presidiram, no ano passado, o júri do Festival de Cannes. Por sua vez, a 66ª edição do Festival Internacional de Cinema de Berlim será presidida pela atriz americana Meryl Streep (“Álbum de Família”), e está marcada para começar no dia 11 de fevereiro. Aproveite para ver abaixo o trailer de “Ave, César!”.

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