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  • Série

    Franquia de “Invasão a Casa Branca” vai virar série de ação

    12 de maio de 2023 /

    A franquia de cinema iniciada em 2013 por “Invasão a Casa Branca” (Olympus Has Fallen) vai ganhar uma série derivada. Intitulada “Paris Has Fallen” (ainda sem título em português), a atração será estrelada pelo francês Mathieu Kassovitz (“O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”). Kassovitz interpretará Vincent, um agente de proteção de um ministro francês, que é alvo de um grupo terrorista. Vincent trabalha com uma agente britânica da MI6 para manter o político seguro. Porém, eles descobrem um plano maior e suspeitam que um colega do serviço de segurança esteja fornecendo informações para os terroristas, que estão sempre um passo à frente em sua missão de derrubar o governo francês. Além de ser o primeiro spin-off, “Paris Has Fallen” também será o primeiro projeto da franquia sem o protagonismo de Gerard Butler, que mesmo assim pode fazer uma participação especial – já que sua produtora participa da atração. Nos cinemas, a trilogia é composta por “Invasão à Casa Branca” (2013), “Invasão à Londres” (2016) e “Invasão ao Serviço Secreto” (2019). A trama acompanha o agente do serviço secreto Mike Banning (Butler) enfrentando todo tipo de ameaça terrorista para impedir o assassinato do presidente dos EUA. Um quarto filme já está em desenvolvimento, intitulado em inglês como “Night Has Fallen”, mas ainda sem previsão de estreia até o momento. O roteiro da série está sendo escrito por Howard Overman, criador da “Misfits”, vencedora do BAFTA de Melhor Série em 2010. Já a direção ficou a cargo de Oded Ruskin (“Absentia”), com produção do StudioCanal e das empresas envolvidas nos filmes: Millennium Media e a G-Base, de Butler. As gravações vão começar em 30 de maio em Londres e Paris. Apesar disso, a produção ainda não possui emissora ou plataforma confirmada, nem previsão de estreia.

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  • Filme

    Gerard Butler fará continuação de Invasão ao Serviço Secreto

    10 de novembro de 2020 /

    O astro de ação Gerard Butler vai voltar a viver Mike Banning, agente do serviço secreto dos EUA introduzido em “Invasão à Casa Branca” (2013), num quarto filme da franquia, “Night Has Fallen”. O thriller de ação de 2013 foi seguido por “Invasão à Londres” (2016) e o mais recente “Invasão ao Serviço Secreto” (2019). Apesar dos três terem a palavra “Invasão” em seus títulos nacionais, eles são conhecidos nos EUA como a trilogia “Fallen” (“Olympus Has Fallen” é o nome original do primeiro longa). Após salvar três vezes a vida do presidente dos EUA, Banning vai surgir no quarto filme promovido de agente a diretor do Serviço Secreto. Mas outros detalhes do enredo de “Night Has Fallen” estão sendo mantidos em sigilo. A continuação voltará a ter roteiro de Robert Mark Kamen (responsável pelos fenômenos “Karatê Kid” e “Busca Implacável”) e direção do ex-dublê Ric Roman Waugh (“Felon”), que trabalharam juntos no terceiro longa. Todos as três produções da Millennium Films fizeram sucesso moderado, tendo arrecadado mais de US$ 500 milhões em todo o mundo, mas “Invasão ao Serviço Secreto” já rendeu um montante menor que os anteriores – US$ 146,6 milhões mundiais.

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    Robert Forster (1941 – 2019)

    12 de outubro de 2019 /

    O ator Robert Forster, indicada ao Oscar por “Jackie Brown”, de Quentin Tarantino, morreu na sexta-feira (11/11) em sua casa em Los Angeles de câncer no cérebro. Ele tinha 78 anos. De longa e celebrada carreira, Robert Wallace Forster Jr. era filho de um treinador de animais de circo e fez sua estréia no cinema em 1967, ao lado de Marlon Brando e Elizabeth Taylor em “Os Pecados de Todos Nós”, virando protagonista no cultuadíssimo “Dias de Fogo” (1969), como um cinegrafista em crise ética. A transformação em ator se deu por acaso. Ele estudava na Universidade de Rochester com a intenção de se tornar advogado, mas uma garota surgiu em seu caminho. “Eu estava no último ano. Segui uma garota até o auditório da universidade, tentando pensar em como chegar e falar com ela. Ao entrar lá, vi que eles estavam fazendo testes para uma peça e essa garota já estava no elenco. Eu pensei: ‘É assim que eu vou conhecê-la!'”, Forster contou em um entrevista ao site The AV Club em 2000. Ele conseguiu uma vaga na peça… e também a garota, June Provenzano, com quem se casou e teve três filhas. Depois de se formar, Forster seguiu nos palcos. Ele estreou na Broadway na peça “Mrs. Dally”, em 1965, e sua interpretação elogiada levou a um teste no estúdio 20th Century Fox, onde se tornou um dos últimos artistas contratados pelo lendário chefe do estúdio Darryl F. Zanuck, após ser aprovado pelo diretor John Huston para “Os Pecados de Todos Nós”. No filme, Forster retratava uma pracinha de espírito livre, que se tornava uma obsessão do Major vivido por Brando. Seguindo papéis coadjuvantes em “A Noite da Emboscada” (1968), de Robert Mulligan, e “Justine” (1969), de George Cuckor, Forster foi estrelar o lendário “Dias de Fogo” (Medium Cool), de Haskell Wexler. O filme, que tratava de tópicos políticos e sociais, como o autoritarismo do governo, os direitos raciais, a Guerra do Vietnã e a crescente importância dos noticiários da TV, tornou-se um marco da agitação contracultural do período, resultando numa combinação bombástica de ficção e imagens documentais, captadas pelo diretor durante a tumultuada Convenção do Partido Democrata em Chicago, em 1968. “Muitas das imagens eram reais. Dizem que é o melhor ou talvez o único exemplo real de cinema vérité americano”, disse Forster ao The AV Club. “Eu acho que a frase ‘O mundo inteiro está assistindo’ foi cunhada naquele momento, quando os militares tentaram reprimir a multidão diante da imprensa. Eles estavam empurrando-os, separando-os e a multidão gritava ‘Não deixem, não deixem, o mundo inteiro está assistindo.” Depois desse filme impactante, ele viveu uma coleção de personagens heroicos, como o capitão de uma nave espacial no ambicioso thriller de ficção científica da Disney, “O Buraco Negro” (1979), mas sua carreira não tomou o rumo imaginado, o que acabou conduzindo-o para o lado B do cinema e produções de televisão. “Fiquei 21 meses sem emprego. Eu tinha quatro filhos, aceitava qualquer emprego que pudesse”, confessou ao jornal Chicago Tribune em 2018. “Minha carreira esteve por cima por cinco anos e depois ficou pra baixo por 27. Toda vez que atingia o nível mais baixo que eu pensava que podia tolerar, caía um pouco mais e depois mais um pouco. Até que eu fiquei sem agente, empresário, advogado, nada. Eu pegava o que quer que aparecesse”. Fã de Forster desde criança, Quentin Tarantino ajudou a mudar essa trajetória. Ele chegou a pensar no ator para “Cãos de Aluguel” (de 1992), mas acabou contratando-o apenas para “Jackie Brown” (1997). Ele escreveu a adaptação do romance de Elmore Leonard, “Rum Punch”, com Foster em mente para o papel de Max Cherry. “Anos se passaram desde que conversamos pela primeira vez numa cafeteria. Àquela altura, a minha carreira estava muito, muito morta”, lembrou Forster em uma entrevista em 2018 ao Fandor. “Na primeira vez, nós blá-blá por alguns minutos, mas seis meses depois ele apareceu na mesma cafeteria com um script nas mãos e o entregou para mim. Quando eu li, mal podia acreditar que ele queria que eu vivesse Max Cherry. Então, quando questionei, ele disse: ‘Sim, é Max Cherry que escrevi para você’. Foi quando eu disse pra ele: ‘Tenho certeza que eles não vão deixar você me contratar’. E ele disse: ‘Contrato quem quiser’. E foi aí que eu percebi que conseguiria outra chance na carreira”. E que chance. Foster recebeu sua primeira e única indicação ao Oscar por seu desempenho no filme, e os convites para filmes com bons orçamentos voltaram a aparecer. Forster foi procurado por vários cineastas famosos e trabalhou em filmes como o remake de “Psicose” (1998), de Gus van Sant, na comédia “Eu, Eu Mesmo e Irene” (2000), dos irmãos Farrelly, “Cidade dos Sonhos” (2001), de David Lynch, “Natureza Quase Humana” (2001), de Michel Gondry, “As Panteras: Detonando” (2003), de McG, “Xeque-Mate” (2006), de Paul McGuigan, e o premiado “Os Descendentes” (2011), de Alexander Payne. O ator ainda interpretou o general Edward Clegg no filme de ação “Invasão a Casa Branca” (2013) e sua sequência, “Invasão a Londres” (2016), e deu show no drama indie “Tudo o que Tivemos” (2018), como um marido que tenta cuidar de sua esposa (Blythe Danner) com Alzheimer. Paralelamente, colecionou papéis notáveis em séries. Foi o pai de Carla Gugino em “Karen Cisco”, série que também adaptou uma obra de Elmore Leonard, o patriarca de uma família de pessoas superpoderosas em “Heroes”, o pai de Tim Allen em “Last Man Standing” e o irmão do xerife Harold Truman (Michael Ontkean) no revival de “Twin Peaks” de 2017. Mas o papel televisivo pelo qual é mais lembrado foi do homem conhecido apenas como Ed, que esconde Walter White (Bryan Cranston) no penúltimo episódio da série “Breaking Bad”. Seu último trabalho foi justamente uma reprise do personagem no filme derivado da série, “El Camino”, que estreou no dia da sua morte na Netflix.

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    Trailer de Invasão ao Serviço Secreto mostra Gerard Butler salvando o presidente… de novo!

    11 de junho de 2019 /

    A Imagem Filmes divulgou seis fotos, o pôster nacional, o trailer legendado e o título em português do terceiro filme da trilogia de ação em que Gerard Butler precisa salvar o presidente dos Estados Unidos de um ataque terrorista. Os tradutores conseguiram manter o padrão dos títulos anteriores, todos diferentes do nome original e com o mesmo erro gramatical. Depois de “Invasão a Casa Branca” (Olympus Has Fallen, 2013) e “Invasão a Londres” (London Has Fallen, 2016), “Angel Has Fallen” vai chegar aos cinemas brasileiros como “Invasão ao Serviço Secreto”. Aviso para quem não sabe inglês: não tente aprender a língua com esses nomes. E nem português tampouco, pois “invasão a” (ou “ao”) reprova no Enem. A premissa da nova continuação é a mesma dos filmes anteriores. A diferença é que, desta vez, o presidente é vivido por Morgan Freeman, que era líder do Congresso, e o agente secreto Mike Banning, personagem de Butler, acaba incriminado pelo atentado. Banning/Butler é o “Angel” do título original em inglês – o anjo da guarda do presidente. Assim, além de enfrentar tiros de terroristas, precisa se livrar da prisão e não poderá contar com a ajuda do serviço secreto para salvar o presidente, que está na mira de um novo atentado. Nada disso é novidade, já que ele também lutou sozinho nos outros filmes, com um presidente a tiracolo. O elenco ainda inclui Piper Perabo (“Covert Affairs”), Jada Pinkett Smith (“Gotham”), Lance Reddick (“John Wick”), Tim Blake Nelson (“Quarteto Fantástico”), Nick Nolte (“Guerreiro”) e Danny Huston (“Mulher-Maravilha”). E o nome de Huston já serve de pista para identificar quem está por trás do atentado. O ator só interpreta vilões. A direção é de Ric Roman Waugh (“Sem Perdão”), a história foi desenvolvida pelos criadores da franquia, Creighton Rothenberger e Katrin Benedikt, e o roteiro é de Robert Mark Kamen (de “Busca Implacável”). A estreia foi marcada para 23 de agosto nos Estados Unidos e 5 de setembro no Brasil.

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    Gerald Butler volta a salvar o presidente dos EUA no trailer da continuação de Invasão a Londres

    17 de maio de 2019 /

    A Lionsgate divulgou o pôster e o primeiro trailer do filme de ação “Angel Has Fallen”, ainda sem título em português, que compõe uma trilogia com “Invasão a Casa Branca” (2013) e “Invasão a Londres” (2016). A prévia traz Gerard Butler novamente tendo que salvar o presidente dos Estados Unidos de um ataque terrorista. Mas há algumas diferenças. Desta vez o presidente é vivido por Morgan Freeman, que era líder do Congresso nos filmes anteriores. E o agente secreto Mike Banning, personagem de Butler, acaba incriminado pelo atentado. Ele é o Angel do título em inglês – o anjo guardião do presidente. Assim, além de enfrentar tiros de terroristas, precisa se livrar da prisão e não poderá contar com ajuda do serviço secreto para salvar o presidente, que está na mira de um novo atentado. O elenco também inclui Piper Perabo (“Covert Affairs”), Jada Pinkett Smith (“Gotham”), Lance Reddick (“John Wick”), Tim Blake Nelson (“Quarteto Fantástico”), Nick Nolte (“Guerreiro”) e Danny Huston (“Mulher-Maravilha”). A direção é de Ric Roman Waugh (“Sem Perdão”), a história foi desenvolvida pelos criadores da franquia, Creighton Rothenberger e Katrin Benedikt, e o roteiro é de Robert Mark Kamen (de “Busca Implacável”). A estreia foi marcada para 23 de agosto nos Estados Unidos e 5 de setembro no Brasil.

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    Invasão a Casa Branca vira trilogia com a produção de mais um filme estrelado por Gerard Butler

    27 de outubro de 2016 /

    Após derrotar terroristas em “Invasão a Casa Branca” (2013) e “Invasão a Londres”, Gerard Butler vai retornar num novo filme da franquia, que virou trilogia com a encomenda de “Angel Has Fallen”. Butler já assinou com o estúdio Millennium Films para retornar como o agente secreto Mike Banning, guarda-costas do presidente dos EUA, mas o resto do elenco não está garantido. Como a trama vai se passar após as eleições, isto pode representar uma renovação completa de intérpretes. O longa-metragem também não tem diretor definido, mas o roteiro está sendo escrito pelos criadores da franquia, Creighton Rothenberger e Katrin Benedikt. O título “Angel Has Fallen” é uma referência ao codinome do Air Force One, o avião utilizado pelo presidente dos Estados Unidos – que já foi cenário de um thriller de ação, “Força Aérea Um”, estrelado por Harrison Ford em 1997. A previsão é que as filmagens iniciem no primeiro trimestre de 2017.

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    Estreias: Terrorismo, apocalipse e Deus disputam espaço nos cinemas

    7 de abril de 2016 /

    Duas semanas após “Batman vs. Superman” ocupar 45% das salas de cinema do país, ainda há pouco espaço para a renovação da programação. Lançamento mais amplo desta quinta (7/4), o thriller “Invasão a Londres” chega em “apenas” 350 salas pelo país. O filme de ação é uma sequência de “Invasão à Casa Branca” com mais explosões e ainda mais clichês. Desta vez, o elenco é vítima de atentados na capital da Inglaterra, quando terroristas aproveitam o funeral do primeiro ministro britânico para atacar outros líderes mundiais. Com 23% de aprovação no site “Rotten Tomatoes” e arrecadação de US$ 59,4 milhões, o filme não, digamos, explodiu. Fãs do gênero tem opção melhor, com pior distribuição. “Decisão de Risco” discute a ética da guerra moderna, que mata à distância, com drones, sem poupar vítimas civis. Estrelado por Helen Mirren (“A Mulher Dourada”), o filme tem 93% de aprovação no RT, mas entra em cartaz em somente 69 telas no país.   Outra boa opção da safra hollywoodiana é “Rua Cloverfield, 10”, que registra 89% no RT. Rodado com pequeno orçamento e pouco marketing, a nova produção do cineasta J.J. Abrams (“Star Wars: O Despertar da Força”) estabelece um clima de mistério do começo ao fim, ao acompanhar uma jovem que, após um acidente, acorda num bunker com dois desconhecidos que alegam tê-la salvo do apocalipse. Chega em 287 salas. Quase com o mesmo número de telas, o drama religioso “Deus Não Está Morto 2” infelizmente é pouco mais que material de lobby em favor de mudanças na Constituição (americana, mas há margem para extrapolar), visando transformar as salas de aula em extensões das igrejas cristãs. Foi rechaçado nos EUA, com 23% de aprovação na imprensa e uma estreia pífia, em 4º lugar na semana passada. Para as crianças, a programação dos shoppings destaca a animação francesa “Asterix e o Domínio dos Deuses”, adaptação de um dos melhores álbuns em quadrinhos de René Goscinny e Albert Uderzo. Publicado originalmente em 1971, traz uma trama mais madura que os demais, refletindo concepções de modernidade da época. Estreia em 64 salas (29 com 3D). Em circuito mais restrito, há ainda a animação “Barbie e as Agentes Secretas”, que saiu direto e vídeo nos EUA e aqui vai ocupar 31 salas, exclusivamente nos cinemas da rede Cinépolis.   O circuito limitado ainda destaca dois filmes europeus que depositam seu apelo em atores conhecidos. Em 30 salas, a comédia britânica “A Senhora da Van” é um veículo para Maggie Smith (série “Downton Abbey”) exibir seu talento lendário, vivendo uma velhinha sem teto adorável. Já o drama norueguês “Mais Forte que as Bombas” mostra Jesse Eisenberg (“Batman vs. Superman”) buscando superar o luto e o distanciamento da família causado pela morte da mãe (Isabelle Hupert, de “Amor”), uma fotógrafa de guerra. Estreia em inglês do cineasta Joaquin Trier (“Oslo, 31 de Agosto”), teve sua première em Cannes e chega ao Brasil em 16 salas.   Três estreias nacionais completam a programação. A comédia romântica “De Onde Eu Te Vejo”, de Luiz Villaça (“O Contador de Histórias”), leva a 79 salas a história de um ex-casal que passa a morar na mesma rua. Com uma pegada mais autoral, “A Bruta Flor do Querer” conta a história de um cineasta recém-formado, que precisa ganhar a vida filmando casamentos. A estreia dos diretores Dida Andrade e Andradina Azevedo foi premiada no Festival de Gramado, mas chega só em 17 salas. Igualmente premiado – venceu o In-Edit Brasil – , o documentário musical “Yorimatã”, sobre a dupla Luli e Lucina, que fundiu MPB, batuque e movimento hippie nos anos 1970, ganha ainda menos telas: apenas quatro, divididas entre Rio, São Paulo e Niterói. Estreias de cinema nos shoppings Estreias em circuito limitado https://www.youtube.com/watch?v=Yc-RDFzgDIk

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    Convergente não tira Zootopia da liderança das bilheterias dos EUA

    20 de março de 2016 /

    Maior lançamento do fim de semana nos EUA, “A Saga Divergente: Convergente” não foi capaz de tirar “Zootopia – Essa Cidade É o Bicho” da liderança das bilheterias do país. A animação de bichos falantes da Disney fez mais US$ 38 milhões e se manteve como o filme mais visto da América do Norte pela terceira semana consecutiva. O sucesso de “Zootopia” tem surpreendido até a própria Disney. Com sua arrecadação atual, o filme já fez mais de US$ 200 milhões nos EUA e está a um dia de atingir US$ 600 milhões em todo o mundo. Para se ter ideia, “Frozen – Uma Aventura Congelante” levou uma semana a mais para chegar nesses números. Além de “Frozen”, apenas “Operação Big Hero” superou US$ 600 milhões em arrecadação, entre todos os lançamentos da história da Disney Animation. Por sua vez, “A Saga Divergente: Convergente” fez US$ 29 milhões, muito abaixo do desempenho dos dois filmes anteriores da franquia – “Divergente” fez US$ 54,6 milhões em 2014 e “Insurgente” rendeu US$ 52,2 milhões em 2015. Para piorar, foi também o título de pior recepção crítica entre as franquias distópicas que tem sido produzidas em série nos últimos anos, com apenas 10% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Até o público parece concordar, dando nota B na pesquisa do CinemaScore (contra notas A de “Divergente” e A- de “Insurgente”). A Lionsgate, porém, anteviu o problema e tomou iniciativas importantes. Primeiro, antecipou o lançamento no mercado internacional, evitando a contaminação das críticas negativas e o desempenho pífio nos EUA. Resultado disso é que, no Brasil, o filme liderou as bilheterias da semana passada, faturando R$ 10 milhões. A arrecadação brasileira só perdeu para a estreia na França, com US$ 8,1 milhão. Assim, a soma mundial do filme está agora em US$ 82,4 milhões. O problema é que “Convergente” custou, só em produção, US$ 110 milhões, e já é o segundo fiasco milionário do estúdio em 2016, após a implosão de “Deuses do Egito”. Neste contexto, os produtores foram rápidos em sua segunda iniciativa: demitir o diretor Robert Schwentke, que será substituído por Lee Toland Krieger (“A Incrível História de Adeline”) no último filme da “Série Divergente”, intitulado “Ascendente”, que continua previsto para 2017. O 3º lugar ficou com outro lançamento, “Milagres do Paraíso”. Distribuído em mais de 3 mil cinemas, fez US$ 18,5 milhões – uma arrecadação por sala relativamente baixa. Embora o baixo rendimento reflita uma certa descrença do público na atual onda de filmes sobre milagres religiosos contemporâneos, seu desempenho não é nem de longe um desastre de proporções bíblicas, já que custou apenas US$ 13 milhões e se pagará, a princípio, com uma bilheteria na casa dos US$ 35 milhões, algo que nem depende de muita fé para se tornar realidade. O Top 5 tem ainda “Rua Cloverfield, 10”, que chegou a US$ 45 milhões em dez dias nos EUA, e “Deadpool”, que aumentou seu recorde de arrecadação para US$ 340 milhões no mercado doméstico. Para se ter ideia, o filme de censura “R” (para maiores de 17 anos) agora só perde para quatro lançamentos PG-13 (para maiores de 13 anos) da Marvel: “Vingadores” (2012), “Vingadores: Era de Ultron” (2015) e “Homem de Ferro 3” (2013), além dos dois primeiros “Homem-Aranha” da Sony. Em todos os tempos. No mercado mundial, “Deadpool” chegou a impressionantes US$ 730 milhões, o que o deixa a apenas US$ 17 milhões de superar “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (2014) e assumir a condição de filme de super-herói mais bem-sucedido do estúdio 20th Century Fox. Vale observar que ele também é o mais autoral e radical de todos esses filmes citados. BILHETERIA: TOP 10 EUA 1. Zootopia Fim de semana: US$ 38 milhões Total EUA: US$ 201,8 milhões Total Mundo: US$ 591,7 milhões 2. A Série Divergente: Convergente Fim de semana: US$ 29 milhões Total EUA: US$ 29 milhões Total Mundo: US$ 82,4 milhões 3. Milagres do Paraíso Fim de semana: US$ 18,5 milhões Total EUA: US$ 18,5 milhões Total Mundo: US$ 18,5 milhões 4. Rua Cloverfield, 10 Fim de semana: US$ 12,5 milhões Total EUA: US$ 45,1 milhões Total Mundo: US$ 52,3 milhões 5. 5. Deadpool Fim de semana: US$ 8 milhões Total EUA: US$ 340,9 milhões Total Mundo: US$ 730,6 milhões 6. Invasão a Londres Fim de semana: US$ 6,8 milhões Total EUA: US$ 50 milhões Total Mundo: US$ 50 milhões 7. Uma Repórter em Apuros Fim de semana: US$ 2,8 milhões Total EUA: US$ 19,2 milhões Total Mundo: US$ 19,2 milhões 8. The Perfect Match Fim de semana: US$ 1,9 milhão Total EUA: US$ 7,3 milhões Total Mundo: US$ 7,3 milhões 9. 5. Irmão de Espião Fim de semana: US$ 1,4 milhão Total EUA: US$ 5,9 milhões Total Mundo: US$ 22,6 milhões 10. O Regresso Fim de semana: US$ 1,2 milhão Total EUA: US$ 181,1 milhões Total Mundo: US$ 483,1 milhões

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    Zootopia se mantém em 1º lugar nos EUA, mas Rua Cloverfield 10 impressiona

    13 de março de 2016 /

    A animação “Zootopia – Essa Cidade É um Bicho” se manteve na liderança das bilheterias em sua segunda semana em cartaz na América do Norte. O longa resistiu a quatro lançamentos amplos e faturou mais US$ 50 milhões nos últimos três dias, comprovando seu sucesso. Já são US$ 142 milhões arrecadados só nos EUA e US$ 431 milhões em todo o mundo. Nada mal para um lançamento que ainda não chegou em muitos mercados importantes. No Brasil, a estreia vai acontecer na próxima quinta (17/3). A melhor estreia foi “Rua Cloverfield, 10”, espécie de continuação de “Cloverfield – Monstro” (2008), que rendeu metade do faturamento do líder, ou seja US$ 25 milhões. O filme, que chega por aqui somente em 7 de abril, fez ainda mais sucesso entre a crítica, com 90% de aprovação na métrica do site Rotten Tomatoes. A exceção ficou por conta de Amy Nicholson, da MTV, que o chamou de “burro”. Por outro lado, ela considerou “Deuses do Egito” “perfeito” – com 13% de aprovação no Rotten Tomatoes. Em comparação, Jeannette Catsoulis, do New York Times, usou o termo “aula de mestre” para se referir a seu suspense. Ficou curioso? Quer saber da história? Não queira. Todas as resenhas insistem para o público ir ao cinema sem saber nada sobre a trama. “Deadpool” fecha o pódio, com mais US$ 10,8 milhões. Com isso, o longa de super-herói da Fox atingiu US$ 328 milhões de arrecadação doméstica e US$ 708 milhões de bilheteria mundial, o que representa um lucro fenomenal para uma produção que custou “apenas” US$ 50 milhões. As demais estreias da semana tiveram desempenho pífio. A que se deu melhor abriu em 6º lugar, apesar de ocupar menos de mil salas. A historinha batida de “The Perfect Match” levou bola preta da crítica, mas o público adorou ver de novo um garanhão incorrigível encontrar a garota que o ensina a levar o romance a sério. A única atualização feita nessa mensagem da época de Cary Grant é o elenco inteiramente negro. E esse segmento demográfico prestigiou o lançamento em peso, rendendo a terceira maior média de público por sala da semana. Com distribuição muito mais ampla, o épico religioso “O Jovem Messias”, sobre a infância de Jesus, e a comédia “Irmão de Espião”, estrelada por Sacha Baron Cohen, implodiram nas bilheterias, arrecadando pouco mais de US$ 3 milhões. Trata-se, por sinal, do pior desempenho de uma comédia de Cohen, que já gerou histeria com “Borat” (2006), “Bruno” (2009) e “O Ditador” (2012). Jesus Cristo também costumava ser bem mais popular. BILHETERIA: TOP 10 EUA 1. Zootopia Fim de semana: US$ 50 milhões Total EUA: US$ 142,6 milhões Total Mundo: US$ 431,5 milhões 2. Rua Cloverfield, 10 Fim de semana: US$ 25,2 milhões Total EUA: US$ 25,2 milhões Total Mundo: US$ 26,7 milhões 3. Deadpool Fim de semana: US$ 10,8 milhões Total EUA: US$ 328 milhões Total Mundo: US$ 708,1 milhões 4. Invasão a Londres Fim de semana: US$ 10,6 milhões Total EUA: US$ 38,8 milhões Total Mundo: US$ 38,8 milhões 5. 5. Uma Repórter em Apuros Fim de semana: US$ 4,6 milhões Total EUA: US$ 14,5 milhões Total Mundo: US$ 14,5 milhões 6. The Perfect Match Fim de semana: US$ 4,1 milhões Total EUA: US$ 4,1 milhões Total Mundo: US$ 4,1 milhões 7. O Jovem Messias Fim de semana: US$ 3,4 milhões Total EUA: US$ 3,4 milhões Total Mundo: US$ 3,4 milhões 8. Irmão de Espião Fim de semana: US$ 3,1 milhões Total EUA: US$ 3,1 milhões Total Mundo: US$ 14,3 milhões 9. 5. Deuses do Egito Fim de semana: US$ 2,5 milhões Total EUA: US$ 27,3 milhões Total Mundo: US$ 76,4 milhões 10. Ressurreição Fim de semana: US$ 2,2 milhões Total EUA: US$ 32,3 milhões Total Mundo: US$ 33 milhões

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    Zootopia registra maior bilheteria de estreia da Disney nos EUA

    6 de março de 2016 /

    A estreia da animação “Zootopia – Essa Cidade é o Bicho” superou as expectativas da Disney. O filme assumiu o 1º lugar das bilheterias americanas com a maior abertura do estúdio em todos os tempos – sem contar as produções da Pixar – , faturando US$ 73,7 milhões em seu primeiro fim de semana em cartaz. O recorde anterior pertencia a “Frozen – Uma Aventura Congelante”, com US$ 67,3 milhões. O filme dos animais falantes também lotou cinemas ao redor do planeta, arrecadando US$ 25 milhões na China, igualmente a maior abertura de uma animação da Disney no país. Ao todo, a produção somou US$ 232,5 milhões em todo o mundo, liderando também a bilheteria mundial no fim de semana. Além disso, “Zootopia” proporcionou uma daquelas raras ocasiões em que público e crítica compartilharam a mesma opinião. A pesquisa da CinemaScore rendeu nota A à produção, de completa satisfação entre seus espectadores, enquanto o site Rotten Tomatoes registrou 98% de aprovação entre os críticos americanos. A estreia no Brasil está marcada para 17 de março. Com menos impacto, o thriller de ação “Invasão à Londres” rendeu US$ 21,7 milhões e a segunda maior bilheteria do fim de semana. Mas o desempenho do lançamento ficou abaixo do primeiro longa, “Invasão à Casa Branca” (2013), que faturou US$ 30,4 milhões em sua estreia, há dois anos. A crítica, por sinal, fulminou o longa, com apenas 25% de aprovação. “Deadpool” caiu para o 3º lugar, após liderar as bilheterias por três fins de semana consecutivos. Mas a queda se deu com números espetaculares. A produção ultrapassou os US$ 300 milhões nos EUA. E para dar a medida exata do que isso representa, vale lembrar que em 2014 apenas três filmes superaram esta marca. No ano passado, que foi repleto de blockbusters, foram seis. O detalhe é que esses lançamentos tinham classificação etária livre ou PG-13 (impróprio para menores de 13 anos). A censura de “Deadpool” foi R nos EUA (impróprio para menores de 17 anos). A terceira estreia ampla da semana ficou em 4º lugar. Apesar de agradar a crítica (60% de aprovação), “Uma Repórter em Apuros” não encontrou muito público, faturando somente US$ 7,6 milhões, praticamente metade da abertura da comédia anterior estrelada por Tina Fey, “Irmãs” (US$ 13,9 milhões), lançada em dezembro. Completa o Top 5 o desastre “Deuses do Egito”, que já se configura como um dos maiores prejuízos do ano. Em dois fins de semana, o filme rendeu US$ 22,8 milhões nos EUA. A conta é de US$ 140 milhões apenas com o orçamento de produção – estima-se em mais US$ 40 milhões de gastos em marketing. E a crítica odiou – 13% no Rotten Tomatoes. BILHETERIA: TOP 10 EUA 1. Zootopia Fim de semana: US$ 73,7 milhões Total EUA: US$ 73,7 milhões Total Mundo: US$ 232,5 milhões 2. Invasão a Londres Fim de semana: US$ 21,7 milhões Total EUA: US$ 21,7 milhões Total Mundo: US$ 21,7 milhões 3. Deadpool Fim de semana: US$ 16,4 milhões Total EUA: US$ 311,1 milhões Total Mundo: US$ 673,2 milhões 4. Uma Repórter em Apuros Fim de semana: US$ 7,6 milhões Total EUA: US$ 7,6 milhões Total Mundo: US$ 7,6 milhões 5. 5. Deuses do Egito Fim de semana: US$ 5 milhões Total EUA: US$ 22,8 milhões Total Mundo: US$ 72,4 milhões 6. Ressurreição Fim de semana: US$ 3,8 milhões Total EUA: US$ 28,6 milhões Total Mundo: US$ 29 milhões 7. Kung Fu Panda 3 Fim de semana: US$ 3,5 milhões Total EUA: US$ 133,8 milhões Total Mundo: US$ 323,8 milhões 8. O Regresso Fim de semana: US$ 3,3 milhões Total EUA: US$ 175,9 milhões Total Mundo: US$ 429,4 milhões 9. Voando Alto Fim de semana: US$ 3,1 milhões Total EUA: US$ 10,8 milhões Total Mundo: US$ 10,8 milhões 10. A Bruxa Fim de semana: US$ 2,5 milhões Total EUA: US$ 20,9 milhões Total Mundo: US$ 21,5 milhões

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    Invasão a Londres: Trailer da continuação de Invasão à Casa Branca explode a capital britânica

    17 de novembro de 2015 /

    A Lionsgate divulgou um novo trailer do filme de ação “Invasão a Londres”, continuação de “Invasão à Casa Branca” (2013), que volta a trazer Gerard Butler como agente do serviço secreto que precisa salvar a vida do presidente vivido por Aaron Eckhart. Desta vez, as explosões e tiroteios acontecem em Londres, durante uma visita do presidente americano, e não poupam monumentos históricos, como a Abadia de Westminster, que resistiu dez séculos às margens do Tâmisa, mas não aos efeitos especiais de Hollywood. A destruição e as cenas de ação são impressionantes. O presidente está em Londres para o funeral do Primeiro Ministro britânico, que morreu sob circunstâncias misteriosas. Mas o que era para ser o evento mais protegido da Terra se transforma em uma armadilha mortal para assassinar os líderes mais poderosos do mundo – e, de lambuja, devastar todos os marcos históricos da capital britânica. Além do elenco do filme original, que também inclui Morgan Freeman, Angela Bassett, Robert Foster, Melissa Leo e Radha Mitchell, a continuação inclui Charlotte Riley (“No Limite do Amanhã”) como uma agente do MI6, Jackie Earle Haley (“Watchmen: O Filme”), Colin Salmon (série “Arrow”) e o israelense Alon Aboutboul (série “Legends”) como o vilão. Dirigido pelo iraniano Babak Najafi (série “Banshee”), “Invasão a Londres” estreia em 3 de março no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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