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    Diretor de Ex Machina e Aniquilação desenvolve série sobre tecnologia

    25 de fevereiro de 2018 /

    O cineasta Alex Garland, responsável pelas ficções científicas “Ex Machina” e “Aniquilação”, prepara sua primeira série. Atualmente em desenvolvimento para o canal pago FX, a atração deve começar a ser gravada no segundo semestre com um total de oito episódios. Em entrevista ao site Collider, Garland revelou que está inclinado a batizar a série de “Devs”, como apelido de “desenvolvedores” de programas de informática. “É sobre um aspecto específico da tecnologia atual, e tem muito a ver com big data e poderes de processamento enormes, e a combinação dos dois”, disse cineasta. “Vai se passar em São Francisco e é meio que uma história sobre tecnologia”. Garland também disse que a história inteira cabe numa temporada, mas que a emissora pode continuar a produzir mais episódios depois disso, caso tenha interesse. A série ainda não tem previsão de estreia. Já “Aniquilação”, o novo filme de Garland, chega ao Brasil em 12 de março pela Netflix.

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  • Série

    Wisdom of the Crowd é virtualmente cancelada

    28 de novembro de 2017 /

    A rede americana CBS informou que não vai encomendar mais episódios da série “Wisdom of the Crowd”, além da encomenda inicial de 13 capítulos. Na prática, a decisão da CBS significa o cancelamento do programa. A série até vinha obtendo boa audiência nas noites de domingo, com média de 7 milhões de telespectadores, mas é estrelada por Jeremy Piven, um dos atores envolvidos nas denúncias de abuso sexual que atualmente sacodem Hollywood. Três mulheres denunciaram comportamento inconveniente do ator. Duas delas afirmam terem sido agredidas sexualmente quando figuraram na série “Entourage”. A mais famosa, Cassidy Freeman (séries “Smallville” e Longmire”), ecoou as acusações em seu Instagram, sem dar maiores detalhes. Criada por Ted Humphrey (roteirista de “The Good Wife”), a série gira em torno de um empresário de tecnologia brilhante, que renuncia ao comando de sua empresa bilionária para se dedicar em tempo integral ao desenvolvimento de um aplicativo de resolução de crimes, na esperança de solucionar o assassinato de sua própria filha. Jeremy Piven vive o protagonista, Natalia Tena (a Osha de “Game of Thrones”, irreconhecível) é sua principal assistente no projeto e Richard T. Jones (série “Santa Clarita Diet”) interpreta o detetive policial encarregado de checar as informações recebidas. O elenco ainda inclui Blake Lee (série “Mixology”), Jake Matthews (série “Bosch”) e Monica Potter (série “Parenthood”). A série seguia uma fórmula que vem se provando fracassada, em que um milionário decide solucionar os problemas do mundo. Entre as produções recentes que partiram dessa premissa e foram canceladas na 1ª temporada estão “APB”, “Pure Genius” e “Proof”.

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  • Filme

    StartUp: Série sobre a darknet é renovada para a 3ª temporada

    17 de novembro de 2017 /

    O serviço de streaming Crackle anunciou a renovação da série “StartUp” para a 3ª temporada. De acordo com a companhia, a produção é o título mais acessado em sua plataforma e tem feito grande sucesso junto aos fãs em mais de 50 países. Criada pelo roteirista Ben Ketai (“Floresta Maldita”), a série combina os exuberantes cenários de Miami com um suspense envolvendo gangues de rua, novas empresas de tecnologia e o FBI. A trama é estrelada por Martin Freeman (“O Hobbit”), como um agente do FBI que cruza o caminho de um jovem investidor financeiro (Adam Brody, da série “The O.C.”). O rapaz usa o dinheiro suspeitíssimo de seu pai desaparecido para desenvolver uma empresa de tecnologia, voltada para a lavagem de dinheiro, mas acaba atraindo atenção de pessoas violentas na darknet (a zona escondida de negócios ilegais da internet). O elenco central também inclui Edi Gathegi (série “The Blacklist”), Otmara Marrero (série “Ballers”) e, a partir da 2ª temporada, Ron Perlman (série “Sons of Anarchy”). O Crackle pode ser acessado no Brasil por meio da Net, Claro HDTV e por assinantes de banda larga da Oi.

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  • Série

    Estreia de Wisdow of the Crowd rende maior audiência do fim de semana e as piores críticas

    2 de outubro de 2017 /

    Três novas séries estrearam no domingo (1/10) na TV aberta americana. E apenas uma registrou uma audiência expressiva. A série “Wisdow of the Crowd” foi vista por 8,88 milhões de telespectadores na rede CBS, apesar de seu conceito batido – mais uma série de bilionário que acha que pode resolver os problemas do mundo, como as recentes “APB” e “Pure Genius”, ambas canceladas na 1ª temporada. Graças à grande sintonia, a série se tornou o programa de ficção mais visto da TV no fim de semana nos Estados Unidos. Superou até mesmo o antigo campeão “NCIS: Los Angeles”, que estreou sua 9ª temporada com 8,48 milhões de telespectadores. Criada por Ted Humphrey (roteirista de “The Good Wife”), a série gira em torno de um empresário de tecnologia brilhante, que renuncia ao comando de sua empresa bilionária para se dedicar em tempo integral ao desenvolvimento de um aplicativo de resolução de crimes, na esperança de solucionar o assassinato de sua própria filha. Jeremy Piven (série “Entourage”) vive o protagonista, Natalia Tena (a Osha de “Game of Thrones”, irreconhecível) é sua principal assistente no projeto e Richard T. Jones (série “Santa Clarita Diet”) interpreta o detetive policial encarregado de checar as informações recebidas. Vale ressaltar que, apesar da grande audiência, a série teve um registro modesto na demo (a faixa demográfica de adultos entre 18 e 49 anos, mais relevante para os anunciantes): 1,4 pontos. A pontuação é exatamente a mesmo da estreia de “Ghosted” na Fox, que, entretanto, foi vista por menos da metade do público de “Wisdom of the Crowd”: 3,56 milhões de tespectadores. Criada por Tom Gormican (roteirista do filme “Namoro ou Amizade”), a série de comédia paranormal é uma mistura de “Arquivo X” e “Homens de Preto”. Por motivos obscuros, uma organização chamada Underground recruta um segurança cético e um vendedor que acredita em alienígenas, vividos respectivamente por Craig Robinson (série “The Office”) e Adam Scott (série “Parks and Recreation”), para resolver casos misteriosos, que envolvem fenômenos paranormais. Por fim, o suspense “Ten Days in the Valley” teve quase a mesma audiência, 3,47 milhões de telespectadores, mas marcou apenas 0,6 ponto na demo. É um começo complicada para a produção da rede ABC. Criada por Tassie Cameron (que criou também a bem-sucedida série canadense “Rookie Blue”), a atração traz Kyra Sedgwick, que estrelou a série policial “The Closer” por sete temporadas, no papel de uma produtora-roteirista de serie policial. Mas a metalinguagem não se limita a essa ironia. Na trama, Sedgwick vive Jane Sadler, uma produtora de televisão sobrecarregada e mãe solteira que passa por um divórcio turbulento. Quando sua filha desaparece, o mundo de Jane – e a controversa série policial que produz – implode. Para o detetive policial vivido por Adewale Akinnuoye-Agbaje (“Esquadrão Suicida”), os demais roteiristas da série são suspeitos, assim como o ex-marido e todos que possuem acesso à residência. Aos poucos, fica claro que todos possuem segredos e ninguém é confiável. O sucesso ou o fracasso das séries vai depender da audiência dos próximos episódios. Afinal, apesar de ter liderado a audiência, “Wisdom of the Crowd” foi a estreia mais malhada pela crítica, com apenas 23% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Nesta disputa, “Ten Days in the Valley” saiu-se bem melhor, com 62% de aprovação. Por este critério, a melhor das três é “Ghosted”, com 74% de críticas favoráveis.

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  • Série

    Teaser da 4ª e última temporada de Halt and Catch Fire destaca o surgimento da web

    27 de junho de 2017 /

    O canal pago americano AMC divulgou o teaser da 4ª e última temporada de “Halt and Catch Fire”, que traça a explosão digital do começo da era da informática nos anos 1980. A prévia destaca o surgimento da world wide web, a interface gráfica da internet. Criada por Christopher Cantwell e Christopher C. Rogers, a história começou focada no grupo de geeks de computação por trás do surgimento do computador pessoal, mas, a partir da 2ª temporada, a inovação já ficou por conta da invenção da internet. Apesar dos personagens serem fictícios, a reconstituição dos fatos que os cerca é bastante realista na evocação da tecnologia e dos acontecimentos que criaram o mundo digital atual. Além disso, o elenco é fenomenal, com Lee Pace (“Guardiões da Galáxia”), Scoot McNairy (“Batman vs. Superman”), Kerry Bish (“Argo”) e a grande revelação da série Mackenzie Davis (“Perdido em Marte”). Adorada pela crítica, a série não reflete seu culto com boa audiência. A linguagem técnica se provou uma barreira que impediu “Halt and Catch Fire” de atingir o grande público. Mesmo assim, a qualidade é tão elevada que o AMC segurou a série no ar por quatro anos. A última temporada terá 10 episódios que serão exibidos a partir de 19 de agosto nos Estados Unidos. A série também é exibida no canal pago AMC no Brasil.

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  • Série

    Trailer da série Wisdom of the Crowd revela aplicativo que soluciona crimes

    18 de maio de 2017 /

    A rede CBS divulgou as fotos e o primeiro trailer da série “Wisdom of the Crowd”, que busca renovar a fórmula dos dramas procedurais da emissora. A trama policial tem como diferencial o uso da informática para solucionar crimes. Outras séries já trilharam esse caminho e, inclusive, ecoam na premissa, como a recente – e já cancelada – “APB”, em que um milionário high tech decide combater o crime após uma morte traumática. Do mesmo modo, a vigilância e o acesso irrestrito à informação pode ser traçado a “Pessoa de Interesse” (Person of Interest). Mas o perfil empreendedor de “Wisdom of the Crowd” chama atenção por evitar teorias de conspiração e tecnologia complexa, acomodando-se no cotidiano conectado pelas redes sociais e aplicativos de celulares, que registram e compartilham cada detalhe. Apesar de plausível, esta concepção é claramente influenciada pelo futurismo distópico da série “Black Mirror”, que o uso ostensivo de smartphones no trailer evoca de forma inexorável. Será curioso ver como o aspecto mais instigante da produção conviverá com seu registro convencional de caso da semana. Criada por Ted Humphrey (roteirista de “The Good Wife”), a série gira em torno de um empresário de tecnologia brilhante, que renuncia ao comando de sua empresa bilionária para se dedicar em tempo integral ao desenvolvimento de um aplicativo de resolução de crimes, na esperança de solucionar o assassinato de sua própria filha. Jeremy Piven (série “Entourage”) vive o protagonista, Natalia Tena (a Osha de “Game of Thrones”, irreconhecível) é sua principal assistente no projeto e Richard T. Jones (série “Santa Clarita Diet”) interpreta o detetive policial encarregado de checar as informações recebidas. O elenco ainda inclui Blake Lee (série “Mixology”), Jake Matthews (série “Bosch”) e Monica Potter (série “Parenthood”). O piloto foi dirigido por Adam Davidson (que também assinou o piloto de “Fear the Walking Dead”) e a exibição vai acontecer aos domingos, a partir de novembro nos Estados Unidos. A tech innovator is driven to solve his daughter's murder with his crowdsourcing app. Preview #WisdomCBS, coming to @CBS this fall. pic.twitter.com/ak7Z49hxhE — WISDOM OF THE CROWD (@wisdomcbs) May 17, 2017

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  • Filme

    Johnny Depp vai viver o milionário excêntrico que criou o antivírus McAfee

    16 de maio de 2017 /

    Johnny Depp foi confirmado como protagonista de “King of the Jungle”, no qual interpretará John McAfee, criador de um dos antivírus mais populares dos PCs e também um dos milionários mais excêntricos do planeta. O projeto, que será dirigido pela dupla Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”), veio à tona em março, mas agora se tornou oficial, com representação no Festival de Cannes para a venda antecipada de seus direitos de distribuição internacional. “King of the Jungle” vai contar a história de McAfee já em sua fase “louca”, quando levou um jornalista da revista Wired para conhecer sua residência em Belize em um passeio descrito como “tour de humor negro no estilo ‘Apocalypse Now'”, marcado por “paranoia, metralhadoras, sexo e assassinato”. A trama mostrará como o magnata da informática vivia numa fortaleza à beira do Caribe com seu próprio exército particular e harém de mulheres, até ser acusado de assassinar um vizinho, fugir pelas florestas da América Central, viver de forma clandestina e se meter em alguns negócios obscuros, como a fabricação e o tráfico de medicamentos ilegais. Esta história já rendeu até documentário, “Gringo: The Dangerous Life of John McAfee” (2016). O roteiro é da dupla Scott Alexander e Larry Karaszewski, que trabalharam com Depp em outra cinebiografia, a deliciosa “Ed Wood” (1994). Ainda não há previsão de estreia.

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  • Filme

    Johnny Depp viverá o magnata maluco do antivirus McAfee no cinema

    29 de março de 2017 /

    A vida de John McAfee, criador da famosa marca de software de segurança online, vai virar filme com Johnny Depp (“Piratas do Caribe”) no papel principal. Mas a história não terá nada a ver com o antivirus que leva o nome do empresário. Segundo o site Deadline, o projeto, intitulado “King of the Jungle” (O Rei da Selva), vai contar a história de McAfee já em sua fase “louca”, levando um jornalista da revista Wired para sua residência em Belize em um “tour de humor negro no estilo ‘Apocalypse Now'”. A promessa é de “paranoia, metralhadoras, sexo e assassinato”, mostrando como o magnata da informática vivia numa fortaleza com seu próprio exército particular e harém de mulheres, até ser acusado de assassinar um vizinho, fugir pelas florestas da América Central e se meter em alguns negócios obscuros, como a fabricação e o tráfico de medicamentos ilegais. Esta história já rendeu até documentário, “Gringo: The Dangerous Life of John McAfee” (2016). O roteiro é da dupla Scott Alexander e Larry Karaszewski, que trabalharam com Depp em outra cinebiografia, a deliciosa “Ed Wood” (1994). A direção está a cargo de outra dupla, Glenn Ficarra e John Requa (“Golpe Duplo”). Ainda não há previsão para o começo das filmagens ou data de estreia.

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    Sem ser memorável, Snowden consegue entreter, informar e provocar

    18 de novembro de 2016 /

    Apesar de um pouco distante da grande mídia, em comparação com seu destaque nas décadas de 1980-90, Oliver Stone segue ativo e perseguindo ainda mais um tipo de cinema militante de esquerda, numa opção ousada, já que são poucos que manifestam tamanha simpatia por medalhões da esquerda. Os documentários “Comandante” (2003), “Ao Sul da Fronteira” (2009), “Castro in Winter” (2012) e “Mi Amigo Hugo” (2014) são exemplos disso. Mas pouca gente viu esses filmes. Em “Snowden – Herói ou Traidor”, ele tenta voltar a ser relevante, deixando o bajulamento de políticos de lado para voltar a se embrenhar na boa luta contra o sistema. No novo filme, Stone denuncia a capacidade e o poder que o governo americano tem de não só vigiar cidadãos de seu próprio país, mas como também de provocar até mesmo apagões em vários outros países com apenas um clique. Stone encontrou em Edward Snowden, vivido na tela por Joseph Gordon-Levitt (“A Travessia”), um prato cheio para fomentar uma nova controvérsia, e sem poupar o Presidente Barack Obama, que não é apenas cúmplice das armações maquiavélicas do Estado, embora percebamos que isto é parte de algo maior e já instituído. Snowden, ex-empregado da NSA (Agência Nacional de Segurança), e testemunha de segredos de estado chocantes, é mostrado inicialmente em 2013, quando decide contar tudo o que sabe para um grupo de jornalistas. A divulgação cairia como uma bomba, mas o rapaz, então com menos de 30 anos, tinha consciência dos riscos que ele e sua esposa sofreriam. A estrutura narrativa é convencional, através de flashbacks que remontam ao tempo em que Snowden era um simples soldado, que acabou se afastando do exército depois de quebrar as duas pernas em um acidente simples. Neste período, foi recrutado para trabalhar em uma agência de espionagem. E é aí que sua história realmente começa. A narrativa não poupa esforços para elevar o protagonista, de delator/traidor, à categoria de herói. Mas isso não chega a ser um problema. O problema é quando o diretor lança mão de artifícios banais para forçar a situação, como a utilização de uma trilha sonora épica e cafona. A personagem da esposa de Snowden também acaba ficando relegada a segundo plano, embora a atriz Shailene Woodley mostre ser, da turma de garotas que protagonizaram filmes para adolescentes recentemente, a que menos tem problema em fazer cenas de sexo ousadas (quem viu “Pássaro Branco na Nevasca”, de Gregg Araki, sabe do que estou falando). No mais, é um filme que se beneficia bastante de seu elenco de apoio. Um luxo poder contar com Melissa Leo, Zachary Quinto, Tom Wilkinson, Joely Richardson e até Nicolas Cage, em papel bem pequeno. E embora não seja tão memorável quanto gostaria de ser, “Snowden” consegue entreter, informar e provocar. Sem falar que, para o público brasileiro, não deixa de ser interessante ver o nome do país sendo citado em um par de vezes, inclusive sobre o caso da Petrobrás.

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    Oliver Stone vem ao Brasil para o lançamento de Snowden

    22 de outubro de 2016 /

    O diretor americano Oliver Stone vem ao Brasil para divulgar seu mais novo filme, “Snowden – Herói ou Traidor”, anunciou a Disney, distribuidora da produção no país. O cineasta participará de uma pré-estreia do longa, na qual receberá convidados e fãs. A data do evento não foi divulgada, mas deverá ser na primeira semana de novembro. “Snowden” tem lançamento em circuito nacional marcado para 10 de novembro. Conhecido por abordar temas controversos e políticos em filmes como “Salvador – O Martírio de um Povo” (1986), sobre a guerra civil em El Salvador, e “Platoon”, que mostra os horrores da guerra do Vietnã e rendeu ao diretor prêmio no Oscar, Globo de Ouro e BAFTA, Oliver Stone também filmou cinebiografias de vários presidentes americanos e fez um documentário chapa branca sobre Hugo Chavez, “Mi Amigo Hugo” (2014). No novo trabalho, ele conta a história de Edward Snowden, responsável por denunciar as técnicas ilegais de vigilância da NSA, agência de segurança dos Estados Unidos. O filme cobre desde o começo da carreira de Snowden como recruta do exército aos 20 anos, sua integração à CIA aos 22 e sua promoção para a divisão de informática do NSA aos 26, até o ato que o transformou no homem mais procurado do mundo aos 29, ao denunciar o maior esquema institucionalizado de espionagem já visto. Snowden copiou e divulgou para a imprensa o programa secreto americano de espionagem indiscriminada da internet e telefonia celular, que, desrespeitando o direito à privacidade, vigiou desde pessoas comuns a governos estrangeiros. O escândalo o levou a ser considerado traidor pelo governo americano, precipitando sua fuga do país e uma perigosa caçada internacional. O papel é vivido por Joseph Gordon-Levitt (“A Travessia”). Em setembro, Stone chegou a revelar, em entrevista à agência de notícias Reuters, que pensou em recusar o convite para fazer o filme. “Não queria fazer, não queria problemas”, disse na ocasião. Ele contou ter mudado de ideia depois de conhecer Snowden na Rússia. O diretor esteve em 2010 no Brasil para lançar outro filme, o documentário “Ao Sul da Fronteira”, em que entrevistou os governantes populistas da América do Sul, antes dos escândalos de corrupção e dos fracassos econômicos levarem a uma mudança radical no mapa geopolítico da região. Na ocasião, ele se disse admirador de Lula, a quem entrevistou para o filme, e defendeu sua indicação ao Prêmio Nobel da Paz, por defender o direito do Irã de produzir material radioativo.

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    Halt and Catch Fire é renovada para sua 4ª e última temporada

    11 de outubro de 2016 /

    A série “Halt and Catch Fire”, que traça a explosão digital do começo da era da informática nos anos 1980, foi renovada para sua 4ª e última temporada pelo canal pago AMC. Os episódios finais vão ao ar em 2017. Em comunicado, o AMC confirma que a temporada final terá dez episódios concebidos para dar uma conclusão justa à história. Criada por Christopher Cantwell e Christopher C. Rogers, a história começou focada no grupo de geeks de computação por trás do surgimento do computador pessoal, mas, na 2ª temporada, a inovação já ficou por conta da invenção da internet. Apesar dos personagens serem fictícios, a reconstituição dos fatos que os cerca é bastante realista na evocação da tecnologia e dos acontecimentos que criaram o mundo digital atual. Além disso, o elenco é fenomenal, com Lee Pace (“Guardiões da Galáxia”), Scoot McNairy (“Batman vs. Superman”), Kerry Bish (“Argo”) e a grande revelação da série Mackenzie Davis (“Perdido em Marte”). Adorada pela crítica, a série não reflete seu culto com boa audiência. A linguagem técnica se provou uma barreira que impediu “Halt and Catch Fire” de atingir o grande público. Mesmo assim, a qualidade é tão elevada que o AMC segurou a série no ar por quatro anos. “Estamos muito orgulhosos da série e agradecidos pela crítica e pelos fãs que abraçaram este programa tão único. É um grande prazer renovar este projeto para uma 4ª e última temporada, para que possamos ver Cameron, Donna e o restante da turma transformar Swap Meet em eBay, Amazon ou Facebook.” No Brasil, a AMC ainda vai estrear a 3ª temporada, e exibe atualmente a 2ª. Nos EUA, a season finale do terceiro ano vai ao ar nesta terça-feira (11/10).

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    Startup: Série de crimes digitais estrelada por Martin Freeman ganha primeiro trailer

    28 de julho de 2016 /

    A plataforma de streaming Crackle divulgou os pôsteres e o trailer da série “StartUp”, produção ambiciosa que vai misturar os exuberantes cenários de Miami com um suspense envolvendo gangues de rua, novas empresas de tecnologia e o FBI. A prévia é promissora, destacando uma combinação volátil de violência e informática, além de revelar um bom elenco. A trama é estrelada por Martin Freeman (“O Hobbit”), como um agente do FBI que cruza o caminho de um jovem investidor financeiro (Adam Brody, da série “The O.C.”). O rapaz usa o dinheiro suspeitíssimo de seu pai desaparecido para investir em uma empresa de tecnologia, voltada para a lavagem de dinheiro, mas acaba atraindo atenção de pessoas violentas. O elenco ainda inclui Edi Gathegi (série “The Blacklist”), Otmara Marrero (série “Ballers”), Jocelin Donahue (“Sobrenatural: Capítulo 2”), Ashley Hinshaw (“Poder sem Limites”) e Kelvin Harrison Jr. (“The Birth of a Nation”). Criada pelo roteirista Ben Ketai (“Floresta Maldita”), a série estreia em 6 de setembro nos Estados Unidos.

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