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  • TV

    Alcione vai cantar em casamento na reta final de “Garota do Momento”

    1 de junho de 2025 /

    Cantora faz participação especial no penúltimo capítulo, juntando-se a participações de Iza e Liniker no desfecho da novela

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  • TV

    Iza fará participação especial em “Garota do Momento”

    17 de maio de 2025 /

    Cantora interpreta Silvana e canta “Cry Me a River” em sequência que movimenta reta final da novela das seis da Globo

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  • Série

    Minissérie brasileira mostra rede clandestina que salvou pacientes com Aids nos anos 1980

    9 de fevereiro de 2025 /

    "Máscaras de Oxigênio (Não) Cairão Automaticamente" aborda a crise do AZT e representará o Brasil no Berlinale Series Market

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  • Série

    HBO Max começa a gravar série sobre luta contra Aids no Brasil

    29 de novembro de 2023 /

    A HBO Max divulgou a primeira imagem de “Máscaras de Oxigênio (Não) Cairão Automaticamente”, nova série brasileira (de título pouco comercial) da plataforma. A imagem reúne os três protagonistas, Ícaro Silva (“Cara e Coragem”), Bruna Linzmeyer (“Pantanal”) e Johnny Massaro (“Verdades Secretas”), caracterizados como seus personagens, e marca o começo da produção. Inspirada em histórias reais, a produção se passa durante a epidemia de Aids no Brasil nos anos 1980 e 1990 e vai refletir, além das dificuldades de tratamento da doença, o enorme preconceito relacionado ao diagnóstico e à comunidade LGBTQIAP+. Ao estilo do premiado filme americano “Clube de Compra Dallas” (2013), a produção vai mostrar a iniciativa de trabalhadores de empresas aéreas, que passaram a contrabandear o AZT, um medicamento ilegal no país na época, que era a única solução conhecida para enfrentar o vírus HIV. Massaro interpreta Fernando, um comissário de bordo que traz os remédios não autorizados no país para ajudar as vítimas da doença. Bruna também interpreta uma comissária de bordo, colega de Fernando. Já Ícaro dará vida a Raul, que trabalha numa boate que acolhe os doentes. O trabalho de pesquisa da série teve a contribuição da médica infectologista Márcia Rachid, autora do livro “Manual de HIV/Aids”. A direção é de Carol Minêm (“O Rei da TV”) com direção geral do cineasta Marcelo Gomes (“Joaquim”). Os roteiros são de Leonardo Moreira (“45 do Segundo Tempo”) e Patricia Corso (“Dissonantes”). A estreia está prevista para 2024.

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  • Filme

    Amizade Colorida: Comédia com Justin Timberlake vai ganhar remake brasileiro

    16 de agosto de 2023 /

    A comédia romântica “Amizade Colorida”, lançada em 2011 e estrelada por Justin Timberlake e Mila Kunis, ganhará uma versão brasileira. A Sony Pictures está colaborando com a Biônica Filmes no remake, que terá direção de Rafael Gomes (“Meu Álbum de Amores”) e será estrelado por Maria Bopp (“Me Chama de Bruna”) e Ícaro Silva (“Verdades Secretas”). A trama gira em torno de Julia, interpretada por Maria Bopp, uma recrutadora de São Paulo que contrata Daniel, um diretor de arte de Salvador, interpretado por Ícaro Silva, para uma entrevista de emprego em uma grande empresa de tecnologia. Inicialmente relutante em deixar sua família e sua casa com vista para o mar na Bahia, Daniel aceita o trabalho após um dia explorando São Paulo, guiado por Julia. Rapidamente, a amizade deles se transforma em uma relação casual de amigos com benefícios, até que ambos percebem que estão apaixonados.   Elenco e produção O roteiro da adaptação está a cargo de Mariana Zatz (“Turma da Mônica: A Série”) e Rafael Gomes (“Meu Álbum de Amores”), e o elenco também inclui Gisele Fróes (“Três Verões”), Tuca Andrada (“Amor de Mãe”), Luiz Pepeu (“A Bicicleta do Vovô – A série”) e Daniel Furlan (“La Vingança”). Karen Castanho, da Biônica Filmes, comemorou a produção: “Todos nós da Biônica estamos honrados em nos unir à Sony Pictures International Productions pela primeira vez. Que maneira de celebrar nosso 10º aniversário! Sempre apreciamos o filme, e é uma emoção adaptar este favorito dos fãs para o Brasil”. Confira o trailer do filme original:

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  • Filme

    A Cozinha: Estreia de Johnny Massaro como diretor é único filme com sessão extra no Festival do Rio

    13 de outubro de 2022 /

    O filme “A Cozinha”, que marca a estreia do ator Johnny Massaro como diretor, será o único com sessão extra no Festival do Rio. É que houve muita procura e as duas sessões oficiais lotaram, assim o longa voltará a ser exibido no sábado (15/10). Adaptação da peça de mesmo nome de Felipe Haiut, que por sua vez foi concebida na cozinha do próprio Massaro, o filme foi um trabalho entre amigos, incluindo nisto o elenco formado por Ícaro Silva, Bruna Linzmeyer e Júlia Stockler, que é cunhada do agora diretor. A trama gira em torno do reencontro de Miguel, artista em crise, e Rodrigo, um amigo de infância. As presenças inesperadas de Letícia, com quem Miguel vive um relacionamento fracassado, e Carla, noiva de Rodrigo, instauram um clima de tensão entre eles. Em meio a conversas banais e o resgate de memórias reprimidas, a hostilidade entre os quatro aumenta quando Letícia questiona a sexualidade de Miguel. Depois do Festival do Rio, “A Cozinha” será exibida na Mostra de São Paulo, que começa em 20 de outubro e vai até 2 de novembro. Mas o filme ainda não tem previsão de estreia comercial. Veja abaixo o teaser da produção.

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  • Reality,  TV

    Tiago Leifert volta a falar da polêmica com Ícaro Silva após ataques antissemitas

    28 de dezembro de 2021 /

    Segunda-feira é tradicionalmente dia do Jogo da Discórdia no “Big Brother Brasil”, e embora não esteja mais ligado ao programa, Tiago Leifert enfrentou uma espécie de rodada virtual do quadro, ao retomar a polêmica que criou com o ator Ícaro Silva. Preocupado ao ver-se envolvido num paredão da vida real, Leifert publicou um vídeo de oito minutos em que buscou justificar sua reação dura a um comentário infeliz de Ícaro Silva, que chamou o reality mais visto do Brasil de “entretenimento medíocre” nas redes sociais. O problema é que um trecho da resposta do ex-apresentador do “BBB” acabou repercutindo de forma mais negativa que o comentário do ator. O ponto, inclusive, virou alvo de uma tréplica de Ícaro, ressaltando os problemas da fala sobre o “BBB” ser o que pagava seu salário. Para defender que seu talento lhe garantia salário, o ator tornou a briga pessoal, ao sugerir que Leifert entrou na Globo devido ao sobrenome do pai, diretor da emissora. Repercutida por vários artistas e anônimos, a polêmica saiu de controle e acabou alimentando os racistas de plantão nas redes sociais, originando ataques antissemitas contra o ex-apresentador. No vídeo publicado em seu Instagram, Leifert condenou os ataques, tentou se explicar e reforçou não ter se arrependido do que disse. Confira a íntegra do pronunciamento: “Oi, acho que vocês já devem estar de saco cheio do assunto. Talvez não queiram assistir esse vídeo, tudo bem, não tem problema nenhum. Eu demorei mesmo, para vir aqui, acho que eu perdi o timing do assunto. Mas é que esses últimos dias foram importantes pra esfriar a temperatura e pra eu me acalmar também, porque eu achei que eu tinha escrito algo super óbvio e uma constatação até simples sobre como as coisas funcionam, mas o que eu disse foi jogado pra um lugar que não é meu, catapultado pra lugares que eu desconheço, que não foi o que eu falei, que vocês sabem que não foi o que eu falei. Vocês que me seguem, vocês mandaram mensagem e tudo. Eu fui atacado por causa da minha religião, eu fui atacado por causa da minha família. E eu não fiz isso em nenhum momento, eu não ataquei a família de ninguém, eu não ataquei a índole de ninguém, eu não ataquei a trajetória de ninguém, eu não fiz isso em nenhum momento, minha postagem está lá. E por último, nesse delírio que aconteceu nos últimos dias, no último paragrafo de uma carta que foi escrita pra mim, citam, tripudiam na verdade, ironizam, um problema pelo qual eu estou passando, que nem eu estou preparado pra falar. E aquilo me tirou de giro de um jeito que eu achei que não fosse possível, sabia? Depois de tantos anos trabalhando na comunicação e na mídia, eu achei que não iam conseguir, mas realmente eu parei de enxergar tudo e eu fiquei muito transtornado com aquela última parte, então eu vou ignorar, por agora, aquele final. E vou ignorar também os ataques ao meu pai, à minha família, à minha religião. Eu gostaria só de lamentar, que o que eu disse foi usado, acho que esse é o verbo, usado, para ferir pessoas que não tem nada a ver com o assunto, e uma causa que não tem nada a ver com o assunto, eu fiquei muito triste que o que eu fiz, defender meus colegas e meu trabalho, foi usado pra machucar outras pessoas, porque nunca foi essa a minha intenção, se você se feriu com o que eu falei, eu lamento pra caramba, porque não foi essa a minha intenção, mas esse não é um pedido de desculpas, tá? Eu só lamento mesmo, fico triste. Quando eu disse, e está lá bem claro, voltando ao cerne da questão, ‘provavelmente ajudamos a pagar o seu salário’, eu errei. Não é provavelmente, Nós ajudamos a pagar o seu salário. O seu, o do Boninho, o meu, o do Luciano Huck, o do Mion, o de todo mundo ali. Assim como o trabalho de todo mundo da Globo, dos atores, atrizes, técnica, maquiagem, camareiro, figurino, comercial, jurídico, ajuda a pagar o meu salário. Ajudava, né, porque eu saí. Eu não consigo ver onde está a ofensa em uma constatação simples dessa, de saber que o nosso trabalho, todo mundo junto, um ajuda a pagar o salário do outro. Não consigo. Então quando eu acordo e vejo fogo amigo, porque não é uma pessoa de outra emissora, não é um filósofo, que eu não tenho nada a ver, é um colega, que está ali no estúdio do lado, e que poderia sim estar no Camarote, sei lá se foi convidado, não sei, tá? Não perguntei. Mas poderia estar – porque é uma pessoa legal, uma pessoa interessante, ia ser um grande personagem – ele desdenhando do nosso programa dessa forma, do meu trabalho, chamando de bosta e de medíocre, é óbvio que eu reagi e reagiria de novo. Mais um pouquinho de contexto também, porque eu acho que é importante, em 2020, quando a pandemia começou, na Globo só duas equipes estavam trabalho, criando conteúdo, o jornalismo, a que eu sou grato, e a equipe do Big Brother Brasil, a gente estava morrendo de medo, claro que estava, todo mundo estava, no começo a gente trabalhou sem máscara, lembra? A OMS não deixava usar máscara, falava que não precisava no começo, então a gente trabalhou sem máscara. E o Big Brother foi muito importante naquele ano, muito importante, assim como em 2021. Particularmente, pessoalmente, agora falando em uma nota minha mesmo, que talvez até explique também a minha reação, a minha esposa estava grávida em 2020 e eu continuei trabalhando. E quando o Big Brother ia acabar a gente esticou mais cinco dias. Eu estava com medo, minha mulher estava grávida, tinha gente morrendo. Durante esse tempo todo, a equipe do Big Brother, as pessoas lá perderam parentes, perderam amigos. Teve gente que teve que sair por dois, três dias, enlutados, para enterrar um parente e voltar pra trabalhar. E aí quando eu acordo e vejo fogo amigo, um colega, falando que nosso trabalho, ainda mais nesse contexto todo, é uma bosta, e é medíocre, é óbvio que eu fiquei pistola, é óbvio que eu fiquei chateado e óbvio que eu reagi. E eu dizer para ele: Você não precisa gostar e ninguém precisa gostar do Big Brother mas lembre-se que fazemos parte da mesma coisa, todos, o seu trabalho, o meu, a gente ajuda a pagar o seu salário, você ajuda a pagar o nosso, isso é simples pra mim, pegar isso e transformar em outra coisa, é de uma maldade impressionante, cara, impressionante. Eu não preciso me defender de nada, eu só vim aqui mesmo esclarecer o que eu falei, e onde eu estou, e qual é o cerne dessa discussão, que é sobre ingratidão, sobre hipocrisia e sobre desrespeitar o trabalho das pessoas. Se para se defender disso levam a discussão para uma outra esfera e que machuca outras pessoas, e que é seríssimo, eu lamento pra caramba, porque não foi isso que eu falei. Eu gravei esse vídeo há horas e deixei ele esfriando na minha tela, assisti ele de novo, porque eu estava morrendo de medo de postar, tamanha é a delicadeza da situação, e o que fizeram comigo, a covardia que fizeram comigo, acho que essa é a palavra. Eu falo ela com tranquilidade porque eu sei que vocês estão cientes, vocês me mandaram muitas mensagens. E eu queria então terminar agradecendo todo mundo que me defendeu, agradecer as pessoas que eu não conheço e que me defenderam, muito obrigada mesmo. E terminar dizendo que eu não trabalho mais na Globo, eu não fiz meu exame de demissão nem nada, mas dia 23 foi meu último dia de contrato, e que mesmo assim, pela equipe do Big Brother, a equipe que mudou a minha vida, o programa que mudou a minha vida, e o público do Big Brother também, que me acolheu e me trouxe até aqui e mudou minha vida também, e me botou em outro patamar profissionalmente, que por vocês eu aguento qualquer coisa e faria tudo de novo por vocês. Eu sou extremamente grato por tudo que nós passamos juntos nesses últimos cinco anos e tenho um orgulho gigantesco de tudo que a gente representa pra televisão brasileira, na história da televisão brasileira, a gente pode falar isso, eu posso pelo menos, já não estou mais aí. E é muito bonito ver, e que sirva de exemplo de toda essa história, o comportamento da equipe ao longo de todos esses anos. Mesmo fazendo enorme sucesso em todos os programas, que eu estou com vocês desde 2012, começando no The Voice, a gente nunca precisou diminuir ninguém pra se sentir superior, a gente nunca precisou falar do trabalho de ninguém pra que a gente pudesse desfrutar do nosso sucesso, e que a gente continue assim e que se a gente achar necessário um dia se defender de alguma coisa que a gente se defenda também sem medo, porque o nosso trabalho merece isso. Um beijo”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tiago Leifert (@tiagoleifert)

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  • Reality,  TV

    Polêmica rende ataques antissemitas contra Tiago Leifert

    23 de dezembro de 2021 /

    O fogo no parquinho deu origem a um incêndio. A troca de textões polêmicos entre Tiago Leifert e Ícaro Silva, após este definir o reality BBB como “entretenimento medíocre”, gerou ataques antissemitas contra Leifert e a comunidade judaica em geral nas redes sociais. A situação se tornou tão séria que rendeu até manifestação da Confederação Israelita do Brasil. “A Conib (Confederação Israelita do Brasil) presta sua total solidariedade e apoio a Tiago Leifert, vítima de ataques racistas por sua origem judaica”, declarou a entidade em comunicado à imprensa. “O racismo é um mal que, deixado impune, causa não só sofrimento às suas vítimas, como provoca injustiças e conflitos”, acrescentou a Conib, informando ainda que tomará “medidas cabíveis” para que os responsáveis pelas ofensas sejam punidos. Um dos comentários que mais repercutiu no Twitter foi de um perfil que escreveu: “Sobre a polêmica com Tiago Leifert: judeu, né?”. Isto foi o estopim para todo o tipo de ofensas contra judeus. O advogado Fernando Lottenberg, que é comissário da OEA (Organização dos Estados Americanos) afirmou que algumas das manifestações de violência contra o apresentador infringem a lei 7.716, que define os crimes resultantes de raça, cor, etnia ou religião. Os ataques antissemitas a Tiago Leifert acontecem em meio ao crescimento de grupos neonazistas no Brasil, com o aumento de inquéritos de apologia ao nazismo na Polícia Federal. Há uma semana, grupos neonazistas foram alvos de uma operação da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio em sete estados do país após denúncias de discriminação nas redes sociais.

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    Ícaro Silva rebate Tiago Leifert após polêmica sobre “Big Brother Brasil”

    22 de dezembro de 2021 /

    O fogo se alastrou no parquinho. Depois de ter chamado o “Big Brother Brasil” de “entretenimento medíocre” e virar alvo de um textão de Tiago Leifert, Ícaro Silva respondeu ao ex-apresentador do reality show da TV Globo. Em seu Instagram, o ator disse que respeita “profundamente a trajetória de quem esteve em reality shows”, cobrou de Leifert o mesmo posicionamento duro em polêmicas que marcaram o programa e deu a entender que o apresentador só entrou na Globo por conta do sobrenome. O pai de Tiago, Gilberto Leifert, foi diretor de Relações com o Mercado na Globo entre 1988 e 2018. Confira a reposta de Ícaro a Tiago Leifert na íntegra: “Oi, Tiago! Li sua cartinha e fiquei positivamente tocado pela contemplação do teu tempo. Imagino que para ter escrito um textão desse (o que não ocorreu nos casos de racismo, intolerância religiosa, misoginia, homofobia e abuso sexual no programa que você apresentava) é porque de fato te atravessei, o que sinceramente me envaidece como artista. Minha vaidade esmaece um pouco, no entanto, quando vejo que sua réplica é baseada no fetiche monetário dos meninos comuns. Eu conheci muitos garotos da minha vida que pautavam suas opiniões na lógica sistemática do dinheiro. Garotos sem nada especial. Nem talento, nem beleza, nem nada, mas que tinham a aparência e a submissão adequadas, além de um parente no lugar certo, sabe? Acho que você sabe. Vamos então aos pontos da sua carta? Primeiro: eu nunca falei de realities, no plural. Amo e consumo vários deles, então aprofunde sua interpretação de texto, para não generalizar a minha opinião. Segundo: “ser adulto” e artista no meio midiático é justamente estar a par das deficiências culturais do país e contribuir de alguma forma para saná-las. Se trabalho na emissora de onde você saiu é porque esta é tão plural quanto o Estado brasileiro e abriga (me impressiona que você não tenha percebido) de certa forma, tanto quem está no corre, quanto quem nasceu com sobrenome “correto”. E o terceiro e mais importante ponto a ser treplicado em sua cartinha: possivelmente você nunca vai entender isso, mas pra uma pessoa preta e queer estar em destaque, contratada ou empregada ela precisa estar realmente excelente. Então não tem como você estar pagando meu salário, Tiago. Não fossem meu talento, minha história, minha trajetória, uma luta filha da p*** diária e essa cara bonita eu acho que nem vivo estaria. É minha entrega que paga meu salário. Imagino que sapatênis sejam confortáveis, mas eu literalmente tive que colocar salto alto, collant, peruca e performar como a maior diva do entretenimento da história para que o país começasse a olhar para mim. E isso porque eu já tinha 22 anos de carreira na época. É que meu pai é funcionário público, sabe? Acho que não sabe. No geral, soube que você está lidando com questões pessoais. Desejo luz e proteção na tua vida, de verdade, e acho que seria prudente focar aí na “interrupção ao seu sossego”. Vai firme e feliz ano novo. Atenciosamente, Ícaro.” Além de se dirigir ao ex-apresentador do “BBB”, ele também comentou a repercussão da polêmica entre seus seguidores, em comentário escrito ao lado da carta aberta para Tiago. “Oi Brasilzão, bom dia!! Aproveito aqui minha resposta à cartinha de Tiago Leifert pra falar com todos vocês. Primeira coisa: obrigado pelas mensagens amorosas de apoio! A retórica do ódio não é nova nesse país e nos últimos anos a gente tem visto do que a polarização é capaz, por isso não me choca o esgoto que flui da discordância alheia. Muito obrigado pelo cuidado. Coisas importantes a serem ditas: Eu respeito profundamente a trajetória de quem esteve em reality shows e soube daí se impulsionar na direção dos seus sonhos. Por mais que eu não seja um entusiasta do entretenimento que os realities desse tipo proporcionam, não tenho nem a capacidade moral de questionar quem, pelos próprios motivos, embarca nessa proposta. Eu já participei de 3 reality shows e um deles, o show dos famosos (entretenimento de altíssima qualidade), foi decisivo para a minha carreira. Se ‘Jogos Vorazes’ ou ‘Round 6’, por exemplo, fossem produtos de entretenimento da vida real e eu dissesse que ambos são um matadouro asqueroso e sub humano eu jamais estaria atacando Katniss Everdeen ou Seong Gi Hun, porque cada um tem seus motivos para estar numa corrida por dinheiro/status. Minha opinião, expressa, confesso, com certa raiva diz respeito à cultura da exposição e exploração humanas ao extremo da qual sobrevivem os realities de confinamento, mas muito também à baixeza moral da ‘imprensa’ de fofoca, que insiste em usar o meu nome para propagar fake news. De uma forma ou de outra, meu objetivo foi alcançado: desmentir os rumores de que eu estaria no BBB. No início do ano eu tenho projetos lindos e especiais que em breve vou dividir com vocês e não quero ser vitima da especulação parasitária desse tipo de veículo, embora haja público para consumi-los. Fui dramático e intenso na minha forma de me expressar e por isso peço desculpas à minha mãe, irmã e aos meus amigos que ficaram extremamente preocupados com a enxurrada de ódio das redes sociais. Concluo agradecendo profundamente aos meus amigos ‘ex-BBBs’ que me ligaram ou mandaram mensagens de apoio e entendimento. Só quem vive o ‘show business’, sabe. Beijo!!”

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  • Reality,  TV

    Fogo no parquinho: Ícaro Silva xinga BBB e Tiago Leifert responde

    21 de dezembro de 2021 /

    O ator Ícaro Silva, que foi revelado em “Malhação” e participou da novela bizarra-erótica “Verdade Secretas 2”, atacou a produção do “Big Brother Brasil” após seu nome aparecer entre os cotados para integrar o elenco da edição de 2022 do programa. Ele não só desmentiu a participação como tuitou que tinha “ódio por entretenimento medíocre”. A publicação viralizou e atraiu inúmeros comentários, a maioria contra a opinião do ator. Uma das respostas também viralizou nas redes sociais, alastrando-se como fogo no parquinho: um textão de Tiago Leifert, ex-apresentador do “BBB”. “Oi, Ícaro, sou o ex-apresentador do ‘BBB'”, escreveu Tiago, falando diretamente com o ator. “Não vou tentar mudar sua opinião: você tem total direito de achar qualquer produto ‘medíocre’. Assim como eu, por exemplo, posso dizer o que eu penso de você: você é um excelente ator. Contudo, sua opinião sobre realities não é uma crítica construtiva e, sim, apenas uma agressão gratuita a quem nunca te fez mal”, disse o apresentador, que continuou: “Não só não te fizemos mal como provavelmente pagamos o seu salário nessa última aê!” O apresentador do “BBB 21” disse que o tuite de Ícaro havia interrompido seu sossego e considerou o texto um surto de arrogância. “Achar que o que você faz é superior não é baseado em fatos, é arrogância mesmo. Nenhuma métrica é capaz de dar embasamento ao que você escreveu: nem audiência, faturamento, repercussão, relevância, etc. Só seu gosto pessoal está do seu lado nessa, mas ele deixa de ser pessoal quando você o escreve na rede social”, disse ele. Por ter comandado a atração por 5 anos, Tiago pediu respeito não só aos ex-participantes, mas também aos responsáveis por fazer o programa acontecer. “Respeita nossa história, nossas equipes e o entretenimento que a gente proporciona”, escreveu. E terminou com um ultimato: “Se você realmente acredita no que você escreveu, você deveria ser adulto e nunca mais aceitar trabalho de nenhuma empresa que promova o entretenimento que você acha ruim. Que tal? Qual seu plano para 2022? Alguma novela? Talvez seja hora de repensar, não se misturar com produtos inferiores a você. Vai firme e feliz ano novo”. Vários ex-BBBs comentaram o desabafo do apresentador, dizendo-se representados. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Tiago Leifert (@tiagoleifert)

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    Série de terror dos diretores de Todos os Mortos estreia este mês no Canal Brasil

    2 de outubro de 2020 /

    O Canal Brasil definiu a data de estreia de “Noturnos”, série de terror de Marco Dutra e Caetano Gotardo, dupla premiada do terror brasileiro, que este ano exibiu “Todos os Mortos” no Festival de Berlim. A atração é inspirada em contos do compositor Vinícius de Moraes, mostrando um lado pouco conhecido do “poetinha”, a partir do próximo dia 21 de outubro. Dutra, que também dirigiu os premiados “Trabalhar Cansa” e “As Boas Maneiras”, assina os episódios com Gotardo e Renato Fagundes (da série “Sob Pressão”). A série vai juntar os contos de Vinícius de Moraes num mesmo contexto, ao acompanhar personagens de uma companhia de teatro confinada por causa de uma tempestade. As histórias de assombração que os atores contam para passar o tempo acabam virando as tramas dos episódios, encenadas em diferentes épocas e com temáticas variadas, que vão de escravidão ao fanatismo religioso, e até à transexualidade. Cada episódio será contado a partir de um ponto de vista diferente e o elenco trará artistas como Marjorie Estiano, Andrea Marquee, Bruno Bellarmino, Ícaro Silva e Rafael Losso.

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  • Filme

    O Rei Leão divide a crítica e ganha uma das piores notas da Disney no Rotten Tomatoes

    11 de julho de 2019 /

    Há algo podre no reino do Rotten Tomatoes. As primeiras críticas avaliadas no site agregador sobre “O Rei Leão” provaram-se um contraste gritante em relação às ditas “primeiras impressões” no Twitter. Enquanto os fanboys que editam sites geeks (não são de cinema) urraram de satisfação ao sair da première do filme, os críticos (de cinema) vaiaram com insatisfação nas resenhas publicadas nesta quinta (11/7) nos Estados Unidos. O resultado foi uma nota de 57% para o filme em sua chegada ao Rotten Tomatoes. Uma decepção gigantesca, considerando o material e o elenco envolvido. Houve um consenso. O filme dirigido por Jon Favreau (dos blockbusters “Homem de Ferro” e “Mogli – O Menino Lobo”) seria visualmente impressionante. Os efeitos de computação gráfica, que criaram animais realistas, bastaram para que uma fatia da crítica considerasse o filme genial. Mas a outra metade destacou que o visual é apenas distração e não sustenta o filme, que seria incapaz de emocionar como o desenho original de 1994. Os bichos realistas não transmitiriam a mesma sensibilidade da animação tradicional. Apenas Timão e Pumba foram considerados efetivos, graças às confessadas improvisações de dublagem da dupla Billy Eichner (série “Parks and Recreation”) e Seth Rogen (“Os Vizinhos”). Já Donald Glover (da série “Atlanta”) e a cantora Beyoncé (“Dreamgirls”), que dão voz à Simba e Nala, teriam sido sub-aproveitados. A aprovação pode subir – ou cair – , mas neste momento, com 57%, “O Rei Leão” não entra nem sequer no Top 100 das melhores animações realizadas com o uso de computação gráfica avaliadas pelo Rotten Tomatoes. A nota também qualifica o filme como o segundo pior remake de fábula da Disney desde que o estúdio passou a investir nesta fórmula em 2010 – superando apenas os 46% de “Dumbo”, que fracassou nas bilheterias. O novo “O Rei Leão” estreia na próxima quinta-feira (18/7) no Brasil, um dia antes de seu lançamento nos Estados Unidos. Veja abaixo um resumo dos comentários da imprensa norte-americana. “Um filme bem feito, mas criativamente falido, de um estúdio de cinema comendo sua própria cauda” – Indiewire. “Às vezes é fascinante, freqüentemente é ridículo e às vezes – como quando um animal incrivelmente realista morre na tela à sua frente, enquanto seu único filho chora – atinge um limite grotesco” – The Wire. “O que constantemente ofusca a história são os efeitos, desde a menor contração de uma orelha até a visão impressionante de gnus em disparada” – Newsday. “É um lembrete comovente do que pode ser alcançado com todo o talento (e dinheiro) do mundo, bem como um lição preventiva sobre o que pode acontecer quando não há uma visão para unir tudo isso” – New York Magazine/Vulture. “Está faltando alguma coisa em ‘O Rei Leão’. Um propósito, talvez, e um coração” – Associated Press. “O resultado é um filme bem-feito e satisfatório, ainda que ao mesmo tempo se pareça mais com um produto de consumo do que a maioria dos revivals da Disney de seus clássicos animados” – CNN. “Este ‘Rei Leão’ é um remake fiel, e em termos de sua tecnologia, às vezes é muito bonito de se ver… Mas não há nenhum senso de encantamento neste novo ‘Rei Leão’ – seu atributo mais visível é a ambição” – Time.

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