Elle Fanning revela que já perdeu papel por não ter “seguidores suficientes”
A atriz Elle Fanning (“Malévola”) revelou que perdeu um papel em uma grande franquia do cinema por não ter “seguidores suficientes no Instagram”. Em entrevista ao podcast “Happy Sad Confused” nesta quinta-feira (11/5), a atriz confirmou que já fez teste para pelo menos um filme de grande franquia, como a Marvel, DC e Star Wars. Sem revelar o nome do estúdio, ela expôs que foi dispensada sob a justificativa de não ter popularidade suficiente na rede social. “Não vou dizer o que era, mas uma vez não consegui um papel para algo grande porque – pode não ter sido apenas esse motivo, mas esse foi o feedback que ouvi – eu não tinha seguidores suficientes no Instagram na época”, disse Fanning. “Eu firmemente não acredito que não consegui o papel [por isso]. Era para algo maior, uma coisa da franquia”. Atualmente, a intérprete da princesa Aurora de “Malévola” (2014) acumula mais de 6 milhões de seguidores no Instagram. Questionada sobre haver alguma pressão na sua carreira para conseguir um papel em alguma grande franquia a fim de se manter “relevante” como atriz, ela pareceu despreocupada. “Não sinto essa [pressão]. Eu não”, afirmou. Entretanto, a atriz reconhece que ingressar nesse tipo de filme pode abrir portas e impulsionar a carreira para vários atores, mas pontua que tudo também pode dar errado, se o filme fracassar. “Não sabe se eles vão funcionar às vezes, o que é assustador”, disse. No momento em que divulga a 3ª temporada da série “The Great”, na qual contracena com Nicholas Hoult (“O Menu”), ela também comentou sobre seu colega de elenco. Recentemente, Hoult perdeu papéis em grandes produções como “Top Gun: Maverick” (2022) e “Batman” (2022), este último conquistado por Robert Pattinson. “Eu nunca diria não para essas coisas, mas teria que ter uma reunião e realmente conversar para entender como é”, acrescentou sobre ingressar em uma franquia. “Eu não tive que passar pelo que Nick passou… eles o fizeram experimentar o traje [do Batman]. Você precisa de um equilíbrio. Se você quer fazer seu trabalho independente, especialmente em produção… [ter uma grande franquia] faz você respirar melhor”. O último filme estrelado por Fanning foi o romance “Por Lugares Incríveis”, lançado pela Netflix em 2020. Desde então, a atriz atua em “The Great” como a imperatriz russa Catarina, que trava uma guerra íntima pelo trono com o marido, o czar Pedro III, vivido por Hoult. A série é uma comédia marcada pelo humor ácido do criador Tony McNamara, indicado ao Oscar pelo roteiro de “A Favorita” (2018). “The Great” é uma produção do streaming Hulu, que estreia sua 3ª temporada no dia 12 de maio nos Estados Unidos. No Brasil a série é disponibilizada pelas plataforma Lionsgate+.
Disney planeja unificar streamings até o final do ano
A Disney anunciou que lançará um aplicativo único para juntar as programações dos streamings Hulu, ESPN+ e Disney+ até o final deste ano nos EUA. Bob Iger, CEO da Disney, descreveu a mudança como uma “progressão lógica” de suas ofertas de serviços DTC (direto ao consumidor, em tradução) e afirmou que as três plataformas também continuarão disponíveis de forma independente. No Brasil, a empresa opera as plataformas Disney+ e Star+ (a versão internacional da Hulu), que devem seguir a fusão da matriz. Isso já acontece na Europa, onde a Star é uma opção de conteúdo dentro da Disney+. A revelação de Iger acontece dias antes da Warner Bros. Discovery lançar sua nova plataforma Max, que unificará HBO Max e Discovery+. E fortalece uma tendência de consolidação no mercado dos streamings. A unificação num novo app resultará em um aumento do preço dos serviços individuais. Além disso, a Disney pretende produzir menor volume de conteúdo para seus serviços, além de anunciar que vai remover certos títulos à medida em que busca melhorar sua lucratividade. “Estamos confiantes de que estamos no caminho certo para a lucratividade do streaming”, disse Iger. Segundo ele, há oportunidades empolgantes para publicidade no novo aplicativo com os três serviços juntos. Como 40% das unidades domésticas de anúncios da empresa são endereçáveis, os anunciantes podem segmentar espectadores individuais por meio de uma variedade de características. Isso trará maiores oportunidades para os anunciantes, enquanto a unificação oferecerá aos assinantes um acesso a mais conteúdo de forma mais simplificada. A Disney assumiu o controle operacional da Hulu em 2019, após comprar a 21th Century Fox, dona de 30% da plataforma, e adquirir 10% que estavam com a Warner. No próximo ano, a empresa terá que tomar uma decisão de compra/venda contratual sobre os 30% que ainda não lhe pertencem. O negócio obrigatório dará à Disney a oportunidade de comprar o último terço da plataforma, que é da Comcast (dona da Universal Pictures, do canal NBC e da plataforma Peacock). Para fazer a aquisição, a Disney precisará pagar à Comcast pelo menos US$ 9 bilhões, com a avaliação exata a ser determinada por um árbitro. Mas a Comcast também poderá fazer uma oferta pelos 70% do serviço que pertencem ao conglomerado chefiado por Iger. Ainda não ficou claro se a Disney vai fechar um acordo para comprar a última parte da Hulu, mas a empresa teve conversas “construtivas” com a Comcast. “É muito, muito complicado tomarmos grandes decisões sobre nosso nível de investimento, nosso compromisso com esse negócio, queremos entender para onde isso pode ir”, declarou Iger. Com resultados do segundo trimestre deste ano, a Hulu registrou um crescimento de 200 mil assinaturas, totalizando 48,2 milhões de usuários da plataforma. Já o segmento esportivo da ESPN+ aumentou em 2%, alcançando 25,3 milhões de assinantes. Os números superaram as expectativas e apareceram entre os maiores triunfos da empresa no trimestre passado, após uma queda de 4 milhões de assinantes na Disney+ nesse mesmo período. A Disney+ chegou oficialmente no Brasil em novembro de 2020, enquanto a Star+, versão internacional da Hulu, foi disponibilizada em 2021.
Disney+ perde mais de 4 milhões de assinantes
A Disney+ perdeu mais de 4 milhões de assinantes no segundo trimestre de 2023, marcando sua segunda queda trimestral consecutiva. No final do ano passado, o streaming enfrentou sua primeira queda desde seu lançamento em 2019. Agora, a Disney+ registra 157,8 milhões de assinantes, em comparação aos 161,8 milhões do trimestre passado. Segundo a empresa, a segunda queda foi impulsionada por um declínio sequencial de 4,6 milhões na Disney+ Hotstar, a versão do serviço oferecida na Índia e em partes do Sudeste Asiático. No ano passado, a Disney perdeu os direitos de transmissão dos jogos de críquete da Indian Premier League (IPL), que gera paixões equivalentes ao do Campeonato Brasileiro de Futebol, o que diminuiu a expectativa de crescimento na região. No entanto, a companhia conseguiu reduzir suas perdas de negócios de streaming em US$ 400 milhões, uma queda de 26% ano a ano, graças ao aumento no preço da assinatura do serviço. Apesar da queda no número de assinantes, a Disney superou as expectativas de Wall Street para ganhos e receitas trimestrais, graças ao desempenho impressionante dos parques temáticos da empresa no primeiro trimestre do ano. Inclusive, em Orlando, a Disney encara uma disputa territorial com o governador da Flórida, Rick DeSantis. A empresa de entretenimento abriu um processo em que alega que DeSantis violou seus direitos constitucionais e dificulta o desenvolvimento dos parques temáticos. A empresa também passa por um momento de demissões em massa, que devem afetar cerca de 7 mil funcionários. Em paralelo, ainda enfrenta a greve dos roteiristas nos Estados Unidos, que paralisou produções do estúdio, como o longa “Blade” e a série “Andor”. Os títulos fazem parte das franquias mais lucrativas do estúdio, Marvel e Star Wars, respectivamente. Embora os desafios mencionados e a perda de assinantes da Disney+ sejam marcos negativos, outros serviços da empresa conseguiram obter êxito. A plataforma Hulu, que opera apenas na América do Norte, ganhou 200 mil assinantes no trimestre, ficando em 48,2 milhões, enquanto ESPN+ aumentou em 2%, totalizando 25,3 milhões. Como sempre, a Disney não revelou o desempenho da Star+ (a Hulu da América do Sul). Segundo a empresa, a Disney passa por um momento de mudança, que conduzirá a um processo de revisão de conteúdo de seus serviços DTC (direto ao consumidor, em tradução). “No futuro, pretendemos produzir volumes menores de conteúdo em alinhamento com essa mudança estratégica”, justificou a CFO Christine McCarthy, num teaser. Vem aí a unificação das plataformas Hulu/Star+ com a Disney+!
“9-1-1” é cancelada e salva por outro canal nos EUA
A rede de TV americana Fox decidiu não renovar sua série de maior audiência, “9-1-1”, produzida pela 20th Television. O último episódio da 6ª temporada, que será lançado no dia 15 de maio, será o último exibido pela Fox. Mas esse não é o fim do drama criado por Ryan Murphy, Brad Falchuk e Tim Minear (todos de “American Horror Story”): a Disney resgatou a produção e exibirá a 7ª temporada do programa em sua rede, a ABC. Em contrapartida, a série “9-1-1: Lone Star”, estrelada por Rob Lowe (“The Outsiders”), foi oficialmente renovada e terá sua 5ª temporada na Fox. “Foi uma honra ser a rede fundadora de ‘9-1-1’ e agradecemos a Ryan Murphy, Brad Falchuk e Tim Minear, com Angela Bassett, Peter Krause, Jennifer Love Hewitt, Oliver Stark, Aisha Hinds, Kenneth Choi, Ryan Guzman e o resto do elenco e equipe, e a 20th Television por entregar uma série tão impactante para a Fox”, disse a emissora em um comunicado. “Desejamos a eles boa sorte após o término da temporada final de ‘9-1-1’ na Fox.” “9-1-1” deve ter uma transição relativamente tranquila para a ABC. O canal já possui um programa de sucesso que anteriormente teve uma longa duração na Fox, antes de ser cancelado por motivos financeiros: o “American Idol”. Além disso, “9-1-1” também obteve êxito no streaming Hulu, controlado pela Disney. “Graças ao impulso criativo de Ryan Murphy, Brad Falchuk e Tim Minear, bem como ao talentoso elenco, ‘9-1-1’ tem sido um dos dramas mais definidores e originais da televisão aberta nos últimos seis anos e estamos honrados em trazê-lo para o grupo respeitável de séries da ABC”, disse Craig Erwich, presidente do Disney Television Group. “É um privilégio manter ‘9-1-1’ na família, com a produção da 20th Television, e esperamos contar mais histórias emocionantes e inspiradoras sobre esses personagens amados na nossa programação.” O motivo do cancelamento pela Fox tem caráter financeiro. Embora seja uma das séries de maior sucesso do canal, “9-1-1” é também a mais cara, custando de US$ 9 milhões a US$ 10 milhões por episódio. Além disso, também conta com um elenco de renome, como Angela Basset (“Pantera Negra 1 e 2”), Jennifer Love Hewitt (“Ghost Whisper”) e Peter Krause (“Parenthood”), que não tem salário baixo. A Fox mantém a parceria com a 20th TV. Além de “Lone Star”, a rede também renovou recentemente por duas temporadas os desenhos animados “The Simpsons”, “Family Guy” e “Bob’s Burger”, além de ter assinado um novo acordo de exibição com o streaming Hulu. “9-1-1” é líder de audiência, tanto na TV quanto no streaming. No entanto, o fato de o elenco principal ter pelo menos mais um ano nos seus contratos provavelmente ajudou para que o programa fosse resgatado pela ABC. A 7ª temporada de “9-1-1” ainda não tem previsão de estreia. As duas séries da franquia “9-1-1” são exibidas no Brasil pela plataforma Star+.
Novo “Alien” tem primeira imagem divulgada
O diretor Fede Alvarez (“A Morte do Demônio”) divulgou a primeira imagem do novo filme de “Alien”, atualmente em produção. Divulgada na quarta (26/4) nas redes sociais para marcar o Dia Alien – dedicado a novidades da franquia – , a imagem apresenta um dos cenários do filme e o retorno de Facehugger, criatura que põe ovos nas vítimas para criar novos xenomorfos. Até o momento, a produção não tem muitos detalhes conhecidos. o 20th Century Studios informou que a trama envolve “um grupo de jovens em um mundo distante, que se encontram em um confronto com a forma de vida mais aterrorizante no universo”. O elenco destaca Cailee Spaeny (“Jovens Bruxas: A Nova Irmandade”), Isabela Merced (a Dora aventureira de “Dora e a Cidade Perdida”), David Jonsson (“Industry”), Archie Renaux (“Sombra e Ossos”), Spike Fearn (“Conte Tudo para Mim”) e Aileen Wu (“Away from Home”). As filmagens acontecem desde março na cidade de Budapeste, capital da Hungria, com produção de Ridley Scott (“Prometheus”). Apesar da participação de Scott, o longa não será continuação de “Alien: Covenant” (2017), lançamento mais recente da franquia, nem terá relação com a trama dos filmes clássicos ou a série atualmente desenvolvida por Noah Hawley para o canal pago FX. A produção também não está sendo desenvolvida para o cinema, mas para a plataforma americana Hulu – o que significa que chegará no Brasil pela Star+. Ao todo, a franquia “Alien” conta com seis filmes e mais dois derivados de “Alien vs. Predator”. Todos os títulos estão disponíveis no catálogo da Star+. Happy #AlienDay everybody! pic.twitter.com/vWyWtThUfj — Fede Alvarez (@fedalvar) April 26, 2023
NBCUniversal perde CEO após investigação de “conduta imprópria”
O conglomerado Comcast soltou uma bomba neste domingo (23/4) ao anunciar que o executivo Jeff Shell está deixando imediatamente o cargo de CEO da NBCUniversal. A decisão foi tomada de forma “mútua” após uma investigação sobre uma queixa de conduta inadequada contra Shell. Em seu comunicado, Shell admitiu ter tido um relacionamento inapropriado com uma colega da empresa, o que lamentou profundamente. Ele também pediu desculpas à Comcast e à equipe da NBCUniversal. “Eu tive um relacionamento inadequado com uma mulher na empresa, o que lamento profundamente”, disse Shell. “Sinto muito por ter decepcionado meus colegas da Comcast e da NBCUniversal, que são as pessoas mais talentosas do setor, e ter a oportunidade de trabalhar com eles nos últimos 19 anos foi um privilégio.” O executivo da mídia liderou a empresa desde que assumiu o cargo de CEO em 1º de janeiro de 2020, reportando-se diretamente ao CEO da Comcast, Brian L. Roberts. Shell foi anunciado como sucessor do CEO anterior da NBCUniversal, Steve Burke, em dezembro de 2019. Como CEO, Shell supervisionou o amplo portfólio da empresa, que inclui redes de televisão de entretenimento e notícias, o estúdio de cinema Universal, bem como significativas operações de produção de TV e esportes, o grupo de estações de televisão, parques temáticos e muito mais. Ainda não se sabe quem irá substituir Shell na NBCUniversal. Ele é um veterano da Comcast, tendo ocupado cargos importantes na empresa, incluindo presidente do Conselho de Cinema e Entretenimento da NBCUniversal, presidente do Grupo de Programação da Comcast e presidente do NBCUniversal International. Shell começou a subir na empresa como presidente do estúdio de cinema da Universal em 2013, depois de comandar as operações internacionais da NBCU por uma década. Inicialmente, ele era visto mais como um burocrata da área de negócios com pouca experiência direta quando se tratava de administrar um império cinematográfico. Mas essa visão mudou rapidamente. De fato, a visão empresarial de Shell teve um enorme impacto em toda a indústria. Antes mesmo de a empresa lançar seu serviço de streaming Peacock, ele foi um forte defensor da diminuição da janela de exibição para que um título pudesse ser disponibilizado mais cedo em casa. Quando a pandemia chegou, a Universal assinou um acordo histórico com proprietários de cinemas, permitindo que filmes fossem disponibilizados em VOD premium em até 17 dias após seu lançamento nos cinemas, e diminuindo pela metade o período de espera para um lançamento em streaming convencional. A saída de Shell ocorre em um momento crucial para a NBCUniversal, que precisa decidir o que fazer com sua participação na Hulu. Por outro lado, a empresa tem motivos para comemorar o sucesso de seu streamer Peacock, que alcançou mais de 20 milhões de assinantes até o final de 2022 apenas nos EUA. A plataforma, porém, ainda não ganhou lançamento internacional. Esta não é a primeira vez que uma importante figura da NBCUniversal deixa a empresa devido a um escândalo. Em 2020, o vice-presidente Ron Meyer saiu após admitir um caso extraconjugal e uma tentativa de extorsão. Num caso similar, no ano passado, Jeff Zucker renunciou à presidência da CNN por não ter divulgado um relacionamento consensual com uma colega.
Boogeyman: Terror baseado em Stephen King ganha trailer assustador
A 20th Century Studios divulgou o novo trailer do terror “Boogeyman: Seu Medo é Real” (The Boogeyman), que chegou a ser divulgado no Brasil como “Bicho-Papão: O Conto”. A prévia destaca o medo que as personagens principais sentem do personagem-título, um monstro que se esconde na escuridão e só parece ser visto pelas crianças. A trama do filme, que adapta um conto de Stephen King, acompanha uma adolescente e sua irmã mais nova que ainda estão se recuperando da trágica morte da sua mãe. Porém, elas se veem atormentadas por uma presença sádica na casa e lutam para fazer com que seu pai, ainda em luto, também perceba aquela ameaça antes que seja tarde demais. O elenco é formado por Sophie Thatcher (“Yellowjackets”), Vivien Lyra Blair (“Obi-Wan Kenobi”), Chris Messina (“Eu Me Importo”), David Dastmalchian (“O Esquadrão Suicida”), Marin Ireland (“Sneaky Pete”) e Madison Hu (“Bizaardvark”). O roteiro da adaptação foi escrito por Scott Beck e Bryan Woods (roteiristas de “Um Lugar Silencioso”), em parceria com Mark Heyman (“Cisne Negro”), e a direção é de Rob Savage (“Cuidado Com Quem Chama”). “Boogeyman: Seu Medo é Real” chega aos cinemas brasileiros em 1 de junho, um dia antes da sua estreia nos EUA. Veja abaixo o trailer em versões legendada e dublada em português.
Class of ‘09: Kate Mara é agente do FBI em trailer de nova série de suspense
A FX divulgou o trailer de sua próxima série “Class of ’09”, um thriller de suspense sobre uma turma de agentes do FBI formada em 2009, que lida com o aumento da inteligência artificial dentro do governo dos EUA. Brian Tyree Henry (“Trem-Bala”) e Kate Mara (“Quarteto Fantástico”) estrelam a produção, que será lançada na Hulu nos EUA e na Star+ no Brasil. A prévia mostra o aliciamento de pessoas comuns para ingressar na polícia federal americana, o treinamento, a formatura da turma e as missões, que parecem colocar uns contra os outros num aparente complô. A sinopse oficial indica que a série abrange várias décadas e a história é contada em linhas do tempo entrelaçadas. Dessa forma, a produção “examina a natureza da justiça, da humanidade e das escolhas que fazemos que, em última análise, definem nossas vidas e legado”. “Class of ’09” foi criada e produzido por Tom Rob Smith (criador de “American Crime Story”). O elenco também inclui Sepideh Moafi (“Black Bird”), Brian J. Smith (“Sense 8”), Jon Jon Briones (“Ratched”), Brooke Smith (“O Escândalo”), Jake McDorman (“Lady Bird”) e Rosalind Eleazar (“Slow Horses”). A série terá oito episódios e estreia em 10 de maio.
Sterling K. Brown estrelará nova série do criador de “This Is Us”
Um ano após o final de “This Is Us”, Dan Folgeman, criador da série, se reunirá novamente com o astro Sterling K. Brown, o Randall do programa, em uma nova atração. A dupla estará em uma nova série da plataforma americana Hulu. Embora os detalhe do projeto permaneçam em sigilo, a revista Variety apurou que a produção será um thriller. A trama trará Brown no papel do chefe de segurança de um ex-presidente. Além de escrever, Fogelman também irá produzir o programa, desta vez em parceria com Brown. Antes disso, Brown será visto na série da Hulu “Washington Black”, adaptação do romance de Esi Edugyan. O drama histórico, de nove episódios, seguirá George Washington “Wash” Black, de 11 anos, que foge de uma plantação de açúcar em Barbados após um acidente traumático. Black se torna o protegido de Medwin Harris (Brown), um refugiado sociável que é muito popular e profundamente protetor da comunidade negra em Halifax, Nova Escócia. Brown possui uma carreira de sucesso na TV e sua parceria com Dan Folgeman em “This Is Us” lhe rendeu três indicações ao Emmy, vencendo o prêmio em 2017. Ele já havia vencido a premiação anteriormente, em 2016, por seu papel em “American Crime Story: The People v. OJ Simpson” e por narrar a minissérie “Lincoln: Divididos Nós Permanecemos”.
Diretor de “Pantera Negra” fará reboot de “Arquivo X”
O cineasta Ryan Coogler (“Pantera Negra: Wakanda para Sempre”) está desenvolvendo um reboot da série clássica “Arquivo X”. A informação foi divulgada por ninguém menos que Chris Carter, criador da atração original, durante sua participação no programa “On The Coast with Gloria Macarenko”. “Eu conversei com um jovem chamado Ryan Coogler, que vai remontar ‘Arquivo X’ com um elenco diverso”, revelou Carter. “Então, ele tem muito trabalho pela frente, porque nós cobrimos muito terreno”. Até o momento, a informação não foi confirmada por representantes de Coogler e da 20th Television, o estúdio por trás da série original. É possível que o reboot de “Arquivo X” seja exibido na plataforma de streaming Hulu, em vez da emissora original de “Arquivo X”, a Fox, já que a o canal e a 20th TV não fazem mais parte da mesma empresa após a aquisição da 21st Century Fox pela Disney. E a Hulu já começou a desenvolver reboots de séries da Fox, como “Futurama” e “O Rei do Pedaço”. “Arquivo X” acompanhou a rotina dos agentes do FBI Fox Mulder (David Duchovny) e Dana Scully (Gillian Anderson), responsáveis por investigar casos sobrenaturais. A série foi exibida originalmente entre 1993 a 2001, e ganhou um reboot em 2016, que durou duas temporadas. O remake de “Arquivo X” ainda não tem previsão de estreia. Ryan Coogler também está trabalhando no filme “Wrong Answer”, que deve voltar a reuni-lo com o ator Michael B. Jordan, com quem ele trabalhou em “Fruitvale Station: A Última Parada” (2013), “Creed: Nascido para Lutar” (2015) e “Pantera Negra” (2018). O filme não tem data de lançamento.
Boogeyman: Nova adaptação de Stephen King ganha trailer assustador
A 20th Century Studios divulgou o novo trailer do terror “Boogeyman: Seu Medo é Real” (The Boogeyman), que chegou a ser divulgado no Brasil como “Bicho-Papão: O Conto”. A prévia destaca a presença do personagem-título, um monstro que se esconde na escuridão e só parece ser visto pelas crianças. A trama do filme, que adapta um conto de Stephen King, acompanha uma adolescente e sua irmã mais nova que ainda estão se recuperando da trágica morte da sua mãe. Porém, elas se veem atormentadas por uma presença sádica na casa e lutam para fazer com que seu pai, ainda em luto, também perceba aquela ameaça antes que seja tarde demais. O elenco é formado por Chris Messina (“Eu Me Importo”), Sophie Thatcher (“Yellowjackets”), Vivien Lyra Blair (“Obi-Wan Kenobi”), David Dastmalchian (“O Esquadrão Suicida”), Marin Ireland (“Sneaky Pete”) e Madison Hu (“Bizaardvark”). O roteiro da adaptação foi escrito por Scott Beck e Bryan Woods (roteiristas de “Um Lugar Silencioso”), em parceria com Mark Heyman (“Cisne Negro”), e a direção é de Rob Savage (“Cuidado Com Quem Chama”). “Boogeyman: Seu Medo é Real” chega aos cinemas brasileiros em 1 de junho, um dia antes da sua estreia nos EUA. Veja abaixo o trailer em versões legendada e dublada em português.
Teaser de “Only Murders in the Building” destaca participação de Meryl Streep
A plataforma Star+ divulgou um novo teaser da série “Only Murders in the Building”, que destaca o reforço de peso de sua 3ª temporada, nada menos que Meryl Streep. Ela aparece na prévia como uma atriz distraída ensaiando os textos de uma peça. A série criada por Steve Martin e John Robert Hoffman, com produção de Dan Fogelman (criador de “This Is Us”), traz Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez como três vizinhos obcecados por documentários criminais. A atração é a primeira série da carreira de Steve Martin e marca a volta de Selena Gomez ao formato, uma década após “Os Feiticeiros de Waverly Place”, encerrada em 2012 no Disney Channel. Na trama, os três fãs de “true crime” resolvem criar um podcast ao se depararem em seu prédio com um mistério igual aos que amam assistir, o que também, por azar, os transforma em principais suspeitos do crime real. O final da 2ª temporada encerrou o mistério original, mas também avançou no tempo para dar início a um novo “quem matou”, envolvendo o ator de uma peça – vivido por Paul Rudd (o Homem-Formiga). Ainda não há previsão de estreia para os novos episódios. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Star+ Brasil (@starplusbr)











