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    BAFTA Awards: Coringa lidera indicações ao “Oscar britânico”

    7 de janeiro de 2020 /

    A Academia Britânica de Artes de Cinema e Televisão (BAFTA, na sigla em inglês) divulgou a lista de indicados a seu prêmio anual, que destaca os melhores da indústria cinematográfica do Reino Unido. E, curiosamente, os principais títulos da edição de 2020 foram produções americanas. “Coringa”, de Todd Phillips, lidera a relação com 11 indicações, entre elas as de Melhor Filme, Direção e Ator para Joaquin Phoenix. “O Irlandês”, dirigido por Martin Scorsese, e “Era uma vez em Hollywood”, de Quentin Tarantino, vêm logo na sequência com 10 indicações cada. A produção britânica de maior repercussão foi “1917”, de Sam Mendes. Vencedor do Globo de Ouro, o filme concorre em nove categorias. Os quatro filmes citados e seus cineastas ainda competirão contra o sul-coreano “Parasita”, de Bong Joon-ho, pelos prêmios de Melhor Filme e Direção. Nas categorias de interpretação, os destaques ficaram com Scarlett Johansson e Margot Robbie, que receberam duas indicações cada. Johansson foi listada como Melhor Atriz por “História de um Casamento” e Coadjuvante por “Jojo Rabbit”, e Robbie como Coadjuvante em dois papéis diferentes, por “O Escândalo” e “Era uma Vez em Hollywood”. Como apenas atores brancos foram lembrados, a escalação dupla das duas loiras causou protestos nas redes sociais, já que ocuparam lugares que poderiam pertencer a Lupita Nyong’o (“Nós”), Jennifer Lopez (“As Golpostas”) e Awkwafina (“The Farewell”), esta premiada no Globo de Ouro. A premiação dos BAFTA Awards, considerados o Oscar britânico, será realizada no dia 2 de fevereiro em Londres. Veja a lista completa de indicados abaixo. Melhor Filme 1917 O Irlandês Coringa Era Uma Vez em… Hollywood Parasita Melhor Filme Britânico 1917 Bait For Sama Rocketman Sorry We Missed You Dois Papas Roteirista, Diretor ou Produtor Revelação Bait – Mark Jenkin, Kate Byers e Lunn Waite For Sama – Waad Al-Kateab e Edward Watts Maiden – Alex Holmes Only You – Harry Wootliff Retablo – Álvaro Delgado – Aparicio Melhor Filme em Língua Estrangeira The Farewell For Sama Dor e Glória Parasita Retrato de Uma Jovem em Chamas Melhor Documentário Indústria Americana Apollo 11 Diego Maradona For Sama The Great Hack Melhor Animação Frozen 2 Klaus Shaun, o Carneiro: Farmageddon Toy Story 4 Melhor Direção Sam Mendes (1917) Martin Scorsese (O Irlandês) Todd Phillips (Coringa) Quentin Tarantino (Era Uma Vez em? Hollywood) Bong Joon-ho (Parasita) Melhor Roteiro Original Fora de Série Entre Facas e Segredos História de um Casamento Era Uma Vez em Hollywood Parasita Melhor Roteiro Adaptado Coringa O Irlandês Jojo Rabbit Adoráveis Mulheres Dois Papas Melhor Atriz Jessie Buckley (As Loucuras de Rose) Scarlett Johansson (História de um Casamento) Saoirse Ronan (Adoráveis Mulheres) Charlize Theron (O Escândalo) Renée Zellweger (Judy) Melhor Ator Leonardo DiCaprio (Era Uma Vez em Hollywood) Adam Driver (História de um Casamento) Taron Egerton (Rocketman) Joaquin Phoenix (Coringa) Jonathan Pryce (Dois Papas) Melhor Atriz Coadjuvante Laura Dern (História de um Casamento) Scarlett Johansson (Jojo Rabbit) Florence Pugh (Little Women) Margot Robbie (O Escândalo) Margot Robbie (Era Uma Vez em Hollywood) Melhor Ator Coadjuvante Tom Hanks (Um Lindo Dia na Vizinhança) Anthony Hopkins (Dois Papas) Al Pacino (O Irlandês) Joe Pesci (O Irlandês) Brad Pitt (Era Uma Vez em Hollywood) Melhor Trilha Sonora 1917 Jojo Rabbit Coringa Adoráveis Mulheres Star Wars: A Ascensão Skywalker Melhor Elenco Coringa História de Casamento Era Uma Vez em Hollywood The Personal History of David Copperfield Dois Papas Melhor Fotografia 1917 O Irlandês Coringa Ford vs Ferrari O Farol Melhor Edição O Irlandês Jojo Rabbit Coringa Ford vs Ferrari Era Uma Vez em Hollywood Melhor Design de Produção 1917 O Irlandês Jojo Rabbit Coringa Era Uma Vez em Hollywood Melhor Figurino O Irlandês Jojo Rabbit Judy Adoráveis Mulheres Era Uma Vez em Hollywood Melhor Maquiagem e Cabelo 1917 O Escândalo Coringa Judy Rocketman Melhor Som 1917 Coringa Ford vs Ferrari Rocketman Star Wars: A Ascensão Skywalker Melhores Efeitos Especiais 1917 Vingadores: Ultimato O Irlandês O Rei Leão Star Wars: A Ascensão Skywalker Melhor Curta Animado Grandad Was a Romantic In Her Boots The Magic Boat Melhor Curta Britânico Azaar Goldfish Kamali Learning to Skateboard in a Warzone (If You’re a Girl) The Trap Artista Revelação (votação do público) Awkwafina Jack Lowden Kaitlyn Dever Kelvin Harrison Jr Micheal Ward

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    1917 e Era uma Vez em Hollywood vencem o Globo de Ouro 2020

    6 de janeiro de 2020 /

    O Globo de Ouro 2020 premiou “1917” e “Era uma Vez em Hollywood” como Melhores Filmes do ano, respectivamente nas categorias de Drama e Comédia. Seus diretores, também. Sam Mendes levou o troféu de Melhor Direção e Quentin Taratino o de Melhor Roteiro. Mas na soma de prêmios, “Hollywood” levou um troféu a mais: Melhor Ator Coadjuvante, conquistado por um sorridente Brad Pitt. As estatuetas de interpretação dramática ficaram com os favoritos, Joaquin Phoenix, por “Coringa”, e Renée Zellweger, por “Judy”, enquanto Taron Egerton e Awkwafina venceram em Comédia ou Musical, respectivamente por “Rocketman” e “The Farewell”. Vale ressaltar que “The Farewell” representa o desempenho mais dramático da carreira de Awkwafina. Embora a atriz seja conhecida como comediante, o filme da diretora Lulu Wang não é, de forma alguma, uma comédia. Assim como é possível questionar o quanto “Era uma Vez em Hollywood” é mais cômico que os demais filmes de Tarantino – todos considerados Dramas nos Globos de Ouro pregressos. O fato é que essas imprecisões só aumentam o folclore a respeito da falta de seriedade do troféu com o globo dourado, mesmo com interesses corporativos reforçando o mito da sua suposta importância – nunca é demais lembrar que no máximo 90 votantes elegem os 25 vencedores. A relevância do prêmio é alimentada pela rede NBC, que assumiu sua transmissão após perder o Oscar para a ABC em 1976, e pelos estúdios de cinema, que inflam o significado do prêmio para impulsionar filmes recém-lançados. É o caso de “1917”, que só vai chegar aos cinemas brasileiros em 23 de janeiro. Podem apostar: o filme vai ganhar um novo pôster com seus dois Globos de Ouro em destaque. O próprio Sam Mendes apontou, ao receber o troféu de Melhor Filme, que o reconhecimento ajudaria a levar mais público para ver seu filme no cinema. E isso realmente é verdade. O Globo de Ouro não é um premiação da indústria de entretenimento americana, como o Oscar, mas sua transmissão televisiva é uma forte ferramenta de divulgação, que inclui um verniz de prestígio embalado e marketado por Hollywood. Pela falta de solenidade, o Globo de Ouro é também a cerimônia em que os vencedores jogam as regras para cima, dando discursos muito mais longos que o combinado, repletos de palavrões e também mais politizados – o que torna o Oscar monótono, em comparação. Um exemplo típico foi representado por Joaquin Phoenix, ao receber seu troféu de atuação por “Coringa”. Metade de seu agradecimento foi censurada, com corte de som, tornando-se mais desconexo do que o habitual. Mas outros discursos desafiaram limites de duração para ressoar de forma integral, cortados apenas por aplausos efusivos. Ao agradecer sua vitória como Melhor Atriz de Minissérie, por “Fosse/Verdon”, Michelle Williams fez um verdadeiro manifesto, frisando a palavra choice (escolha), um dos slogans da luta feminista por direitos como contracepção e aborto. “Quando você coloca isso [troféu] nas mãos de uma pessoa, reconhece as escolhas que ela fez como ator. Momento a momento, cena a cena, dia a dia”, ela começou. “Mas você também reconhece as escolhas que ela faz como pessoa. A educação que ela busca, o treinamento que procura, as horas que dedica. Sou grata pelo reconhecimento das escolhas que fiz e também por viver em um momento em nossa sociedade em que essa escolha existe, porque, como mulheres e meninas, coisas podem acontecer aos nossos corpos”, ela continuou. “Eu não teria sido capaz de fazer meu papel sem empregar meu direito de escolher como uma mulher”, acrescentou. “Escolher quando ter meus filhos e com quem. Quando me sentir apoiada e capaz de equilibrar nossas vidas, sabendo, como todas as mães sabem, que a balança deve se inclinar para nossos filhos”. A atriz acrescentou que suas escolhas podem ser diferentes das dos espectadores. “Mas graças a Deus, ou a quem você ora, que vivemos em um país fundado no princípio de que eu sou livre para viver pela minha fé e você é livre para viver pela sua”, disse ela. “Então, mulheres, de 18 a 118 anos, quando for a hora de votar, faça-o por seu próprio interesse. É o que os homens fazem há anos, e é por isso que o mundo se parece tanto com eles”, continuou ela. “Não esqueçam que somos o maior gênero de eleitores neste país. Vamos fazer com que ele se pareça mais com a gente”. Com esse texto vigoroso, Michelle Williams mostrou quão sem graça e ultrapassado se tornou Ricky Gervais, o apresentador da noite, que em seu monólogo inicial também soltou uma palavrão, mas para condenar discursos politizados no evento. De fato, Gervais desafinou completamente do tom da premiação, que já tinha embutido politização na escolha de uma de suas homenageadas, Ellen DeGeneres, cujo pioneirismo em se assumir gay na televisão americana, durante os anos 1990, abriu caminho para um mundo muito mais tolerante. Alguém poderia dizer até que abriu caminho para o século 21, mas, infelizmente, num outro país, piadas sobre homossexualidade ainda geram coquetéis molotov de militantes fascistas. Algumas marcas do próprio Globo de Ouro merecem ser citadas antes da lista dos vencedores. Com sua vitória por “The Farewell”, Awkwafina se tornou a primeira atriz asiática premiada pela Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood. A islandesa Hildur Guðnadóttir também fez história ao conquistar o troféu de Melhor Trilha Sonora por “Coringa”, virando a primeira mulher a vencer o prêmio sozinha desde que ele foi criado – até então, apenas outra compositora tinha ficado com a estatueta, Lisa Gerrard, que dividiu a honra com Hans Zimmer por “Gladiador”, há 20 anos. Também chamou atenção o fiasco da Netflix. Estúdio com maior quantidade de indicações – 34, somadas entre filmes e séries – , a plataforma só venceu dois prêmios, ambos de interpretação. As performances de Olivia Colman, Melhor Atriz em Série Dramática, por “The Crown”, e de Laura Dern, Melhor Atriz Coadjuvante de cinema, por “História de um Casamento”, impediu um desastre maior – como, por exemplo, o desempenho de “O Irlandês”, grande aposta da empresa, premiada zero vezes. A sensação deve ter sido ainda mais amarga nas categorias televisivas, onde a plataforma ficou atrás da HBO e de seus rivais de streaming, Amazon e Hulu. Graças a “Chernobyl” e “Succession”, a HBO liderou a relação de séries, com quatro troféus. Amazon e Hulu aparecem em seguida com dois troféus cada, enquanto Showtime e FX empataram com a Netflix com um Globo de Ouro televisivo. Confira abaixo a lista completa dos premiados. CINEMA Melhor Filme de Drama “1917” Melhor Ator de Drama Joaquin Phoenix, “Coringa” Melhor Atriz de Drama Renee Zellweger, “Judy” Melhor Filme de Comédia ou Musical “Era Uma Vez em Hollywood” Melhor Ator de Comédia ou Musical Taron Egerton, “Rocketman” Melhor Atriz de Comédia ou Musical Awkwafina, “The Farewell” Melhor Diretor Sam Mendes, “1917” Melhor Ator Coadjuvante Brad Pitt, “Era Uma Vez em Hollywood” Melhor Atriz Coadjuvante Laura Dern, “História de um Casamento” Melhor Animação “Link Perdido” Melhor Filme Estrangeiro “Parasita” Melhor Roteiro Quentin Tarantino, “Era Uma Vez em Hollywood” Melhor Trilha Sonora “Coringa”, Hildur Gudnadóttir Melhor Canção “I’m Gonna Love Me Again”, de “Rocketman” TELEVISÃO Melhor Série de Drama “Succession” (HBO) Melhor Série de Comédia “Fleabag” (Amazon) Minissérie ou Telefilme “Chernobyl” (HBO) Melhor Ator de Drama Brian Cox, “Succession” (HBO) Melhor Atriz de Drama Olivia Colman, “The Crown” (Netflix) Melhor Ator de Comédia ​Ramy Yousef, “Ramy” (Hulu) Melhor Atriz de Comédia ​Phoebe Waller-Bridge, “Fleabag” (Amazon) ​​Melhor Ator de Minissérie ou Telefilme Russell Crowe, “The Loudest Voice” (Showtime) Melhor Atriz de Minissérie ou Telefilme Michelle Williams, “Fosse/Verdon” (FX) Melhor Ator Coadjuvante de Série, Minissérie ou Telefilme Stellan Skarsgård, “Chernobyl” (HBO) Melhor Atriz Coadjuvante de Série, Minissérie ou Telefilme Patricia Arquette, “The Act” (Hulu)

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    Globo de Ouro 2020: Onde assistir, quem concorre e o que esperar

    5 de janeiro de 2020 /

    A 77ª edição do Globo de Ouro 2020 acontece neste domingo (5/1) em Los Angeles. O prêmio entregue pela Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood aos melhores do cinema e da televisão pode ser assistido ao vivo no Brasil pelo canal pago TNT e pelo app TNT Go, que começam a exibição a partir das 21 horas (horário de Brasília), com o tapete vermelho, seguido da premiação oficial, às 22h. Quando o comediante inglês Ricky Gervais estiver constrangendo os vencedores no palco do evento, a responsabilidade de conduzir o programa estará a cargo de Dane Taranha e Michel Arouca, com participação de Carol Ribeiro e Phelipe Cruz direto da recepção dos famosos no hotel Beverly Hilton. Além do canal oficial, há outras formas de acompanhar a premiação. A mais popular é pelo canal E!, que cobre apenas o tapete vermelho, mas com mais fôlego: a exibição começa às 20h. Fora da TV brasileira, o Facebook também oferece uma cobertura alternativa do tapete vermelho na aba Facebook Watch – o programa oficial se chama “HFPA Presents Globes Red Carpet Live”. E o Twitter ainda programou um aftershow, com entrevistas com os vencedores e comentários de jornalistas especializados. Em relação à cerimônia propriamente dita, vários canais do YouTube farão a transmissão nos Estados Unidos. Não está claro se essa programação – e talvez a cobertura das redes sociais – será aberta para residentes fora dos EUA, mas os interessados em assistir a transmissão podem fazer uso de uma VPN (informações no Google), o que não é proibido por nenhuma lei brasileira ou americana, e dá acesso a qualquer site que realize restrição geográfica. Apesar de não ter influência alguma na premiação da Academia – trata-se de uma lista de favoritos de cerca de 80 jornalistas quem sequer são americanos – , o Globo de Ouro acaba ganhando projeção pela cobertura desproporcional que recebe da imprensa – num desdobramento da guerra de audiência da TV dos EUA, em que a NBC investe pesado em seu programa de prêmios para fazer frente à ABC, casa oficial do Oscar. Mesmo sem relevância na indústria do entretenimento, a cerimônia é bastante popular pelas saias-justas que alimenta, graças à liberação – e incentivo – do consumo de bebidas durante sua transmissão. Não é segredo que a Associação de Correspondentes Estrangeiros de Hollywood torce por memes – senão, escândalos. Tanto é assim que insiste em trazer o polêmico Ricky Gervais para apresentar a premiação. Esta é a quinta vez, que ele apresentará a cerimônia, estabelecendo um recorde para a premiação. Nas anteriores, ele comprou brigas com Mel Gibson, Angelina Jolie, Jennifer Lawrence, Jim Carrey, Ewan McGregor, Tim Allen e Kathleen Jenner. Entre os candidatos a receber os troféus dourados, a lista é dominada por produções da Netflix – algo que já tem chamado atenção nas demais premiações da temporada. Se no ano passado a plataforma tinha em “Roma” sua principal aposta, neste ano ela tem vários favoritos a prêmios. Dos dez filmes que receberam indicações, quatro são da Netflix. Mais impressionante que isso, dos cinco indicados a Melhor Filme de Drama, três são produções da gigante do streaming: “Dois Papas”, do brasileiro Fernando Meirelles, “História de um Casamento”, de Noah Baumbach, e “O Irlandês”, de Martin Scorsese. O quarto filme da empresa é “Meu Nome É Dolemite”, que disputa na categoria de Comédia ou Musical, O longa com maior número de indicações foi “História de um Casamento”, com seis. Metade delas foi para o elenco, liderado por Scarlett Johannson e Adam Driver, além de Laura Dern, como Melhor Atriz Coadjuvante. Empatados em 2º lugar, com cinco indicações cada, aparecem “O Irlandês” e o novo longa de Quentin Tarantino, “Era Uma Vez em Hollywood”. Vencedor do Festival de Veneza, “Coringa” conquistou quatro indicações, assim como o “Dois Papas”.​ Já o vencedor do Festival de Cannes, o sul-coreano “Parasita”, do Bong Joon-ho, recebeu três indicações, e vai disputar a categoria de Melhor Filme Estrangeiro com “Dor e Glória”, do espanhol Pedro Almodóvar”, dois filmes franceses (“Retrato de uma Jovem em Chamas” e “Os Miseráveis”) e um longa americano. Isto mesmo, “The Farewell” apareceu na categoria de filmes estrangeiros porque o Globo de Ouro… é o Globo de Ouro. Estrelado por Awkwafina, que vem vencendo vários prêmios da crítica, a comédia da diretora americana Lulu Wang tem elenco asiático como “Podres de Ricos”, e diálogos em inglês, mandarim e japonês, o que talvez explique a confusão. Nas categorias televisivas, o Globo de Ouro decidiu esnobar “Game of Thrones” — a temporada final da série da HBO teve apenas uma indicação, de Melhor Ator para Kit Harrington – , o que aumentou ainda mais a distância da Netflix para os rivais. Liderada pelo elenco renovado da 3ª temporada de “The Crown” e o lançamento de “Inacreditável” (Unbelievable), as atrações “televisivas” da plataforma somaram 17 indicações – duas a mais que a HBO e o mesmo número atingido por suas produções “cinematográficas”, levando o total da Netflix a impressionantes 34 nomeações. Fora da Netflix, “Chernobyl”, da HBO, foi a produção televisiva mais reverenciada, com 4 citações – empatada com “The Crown” e “Inacreditável”. O reconhecimento a “The Crown” e “Chernobyl” ainda marcou uma invasão britânica, com 15 indicações no total para programas e estrelas do Reino Unido. Outro dado interessante foi que Hulu, Amazon e até a recém-lançada Apple TV+ também se destacaram, levando as plataformas de streaming a superar a TV convencional, com 30 indicações ao todo. Atrações da TV paga conquistaram 22 nomeações. E sabe quantas séries da TV aberta foram lembradas? Nenhuma. Entre feitos individuais, a atriz Meryl Street aumentou ainda mais seu recorde como estrela mais indicada ao Globo de Ouro em todos os tempos. Seu papel de coadjuvante em “Big Little Lies” lhe valeu sua 34ª indicação ao prêmio. Confira abaixo a lista completa dos indicados aos prêmios. CINEMA Melhor Filme de Drama “1917” “O Irlandês” “Coringa” “Dois Papas” “História de um Casamento” Melhor Ator de Drama Christian Bale, por “Ford vs. Ferrari” Antonio Banderas, por “Dor e Glória” Adam Driver, “História de um Casamento”Joaquin Phoenix, “Coringa” Jonathan Pryce, “Dois Papas” Melhor Atriz de Drama Cynthia Erivo, “Harriet” Scarlett Johansson, “História de um Casamento” Saoirse Romana, “Little Women” Charlize Theron, “Bombshell” Renee Zellweger, “Judy” Melhor Filme de Comédia ou Musical “Meu Nome É Dolemite” “Jojo Rabbit” “Entre Facas e Segredos” “Era Uma Vez em Hollywood” “Rocketman” Melhor Ator de Comédia ou Musical Daniel Craig, por “Entre Facas e Segredos” Roman Griffin Davis, por “Jojo Rabbit” Leonardo DiCaprio, por “Era Uma Vez em Hollywood”) Taron Egerton, por “Rocketman” Eddie Murphy “Meu Nome É Dolemite” Melhor Atriz de Comédia ou Musical Awkwafina, por“The Farewell” Ana de Armas, por “Entre Facas e Segredos” Beanie Feldstein, por “Fora de Série” Emma Thompson, por “Late Night” Cate Blanchett, “Cadê você, Bernadette?” Melhor Diretor Bong Joon-ho, por “Parasita” Sam Mendes, por “1917” Todd Phillips, por “Coringa” Martin Scorsese, por “O Irlandês” Quentin Tarantino, por “Era Uma Vez em Hollywood” Melhor Ator Coadjuvante Tom Hanks, por “Um Lindo Dia na Vizinhança” Al Pacino, por “O Irlandês” Joe Pesci, por “O Irlandês” Brad Pitt, por “Era Uma Vez em Hollywood” Anthony Hopkins, por “Dois Papas” Melhor Atriz Coadjuvante Annette Bening, por “O Relatório” Margot Robbie, por “O Escândalo” Jennifer Lopez, por “As Golpistas” Kathy Bates, por “Richard Jewell” Laura Dern, por “História de um Casamento” Melhor Animação “Frozen 2” “O Rei Leão” “Toy Story 4” “Como Treinar seu Dragão 3” “Link Perdido” Melhor Filme Estrangeiro “Parasita” “Dor e Glória” “The Farewell” “Os Miseráveis” “Retrato de uma Jovem em Chamas” Melhor Roteiro “Parasita” “Dois Papas” “O Irlandês” “Era Uma Vez em Hollywood” “História de um Casamento” Melhor Trilha Sonora “Brooklyn Sem Pai Nem Mãe” “Adoráveis Mulheres” “Coringa” “1917” “História de um Casamento” Melhor Canção “Beautiful Ghosts”, de “Cats” “I’m Gonna Love Me Again”, de “Rocketman” “Into the Unknown”, de “Frozen 2” “Spirit”, de “O Rei Leão” “Stand Up”, de “Harriet” TELEVISÃO Melhor Série de Drama “Big Little Lies” (HBO) “The Crown” (Netflix) “Killing Eve” (BBC America) “The Morning Show” (Apple TV+) “Succession” (HBO) Melhor Série de Comédia “Barry” (HBO) “Fleabag” (Amazon Prime Video) “O Método Kominsky” (Netflix) “Maravilhosa Sra. Maisel” (Amazon Prime Video) “The Politician” (Netflix) Minissérie ou Telefilme “Catch-22” (Hulu) “Chernobyl” (HBO) “Fosse/Verdon” (FX) “The Loudest Voice” (Showtime) “Inacreditável” (Netflix) Melhor Ator de Drama Brian Cox, “Succession” Kit Harington, “Game of Thrones” Rami Malek, “Mr. Robot” Tobias Menzies, “The Crown” Billy Porter, “Pose” Melhor Atriz de Drama Jennifer Aniston, “The Morning Show” Jodi Comer, “Killing Eve” Nicole Kidman, “Big Little Lies” Reese Witherspoon, “The Morning Show” Olivia Colman, “The Crown” Melhor Ator de Comédia Ben Platt, “The Politician” Paul Rudd, “Cara x Cara” (Living with Yourself) ​Ramy Yousef, “Ramy” Bill Hader, “Barry” Michael Douglas, “O Método Kominsky” (The Kominsky Method) Melhor Atriz de Comédia Christina Applegate, “Disque Amiga para Matar” (Dead to Me) ​Phoebe Waller-Bridge, “Fleabag” Natasha Lyonne, “Boneca Russa” (Russian Doll) Kirsten Dunst, “On Becoming a God in Central Florida” Rachel Brosnahan, “Maravilhosa Sra. Maisel” (The Marvelous Mrs. Maisel) ​​Melhor Ator de Minissérie ou Telefilme Chris Abbott, “Catch-22” Sacha Baron Cohen, “O Espião” (The Spy) Russell Crowe, “The Loudest Voice” Jared Harris, “Chernobyl” Sam Rockwell, “Fosse/Verdon” Melhor Atriz de Minissérie ou Telefilme Michelle Williams, “Fosse/Verdon” Helen Mirren, “Catherine the Great” Merritt Wever, “Inacreditável” (Unbelievable) Kaitlyn Dever, “Inacreditável” (Unbelievable) Joey King, “The Act” Melhor Ator Coadjuvante de Série, Minissérie ou Telefilme Alan Arkin, “O Método Kominsky” (The Kominsky Method) Kieran Culkin, “Succession” Andrew Scott, “Fleabag” Stellan Skarsgård, “Chernobyl” Henry Winkler, “Barry” Melhor Atriz Coadjuvante de Série, Minissérie ou Telefilme Meryl Streep, “Big Little Lies” Helena Bonham Carter, “The Crown” Emily Watson, “Chernobyl” Patricia Arquette, “The Act” Toni Collette, “Inacreditável” (Unbelievable)

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    SAG Awards: Scarlett Johansson “lidera” indicações ao prêmio do Sindicato dos Atores dos EUA

    11 de dezembro de 2019 /

    O Sindicato dos Atores dos Estados Unidos (SAG, na sigla em inglês) divulgou nesta quarta-feira (11/12) os indicados à sua premiação anual, com destaque para os astros de “O Escândalo”, “O Irlandês”, “Era uma Vez em Hollywood”, “Jojo Rabbit” e “História de um Casamento”. Destes, apenas o último filme não disputará o troféu de Melhor Elenco, substituído pelo sul-coreano “Parasita” na lista da categoria. Mas, curiosamente, a estrela do filme, Scarlett Johansson, “liderou” as nomeações. Ela foi indicada duplamente, tanto como Melhor Atriz por “História de um Casamento” quanto como Coadjuvante por “Jojo Rabbit”. Outro fenômeno registrado pela lista do SAG é uma clara divisão entre “filmes de homens” e “filmes de mulheres”, como os elencos de “O Irlandês” e “Era uma Vez em Hollywood” marcando forte presença nas categorias masculinas, enquanto “O Escândalo” dominou as indicações femininas. Além da surpresa do longa “Parasita”, com uma indicação solitária na categoria Melhor Elenco, chamou atenção a lembrança de Lupita Nyong’o na categoria de Melhor Atriz pelo filme “Nós”, lançado “fora da temporada de prestígio”, no já distante mês de março passado. Ela merece. Apesar de várias indicações para “O Irlandês”, Robert De Niro ficou fora da relação. Mas, “por coincidência”, será o grande homenageado da premiação. O ator vai receber o Life Achievement Award, prêmio honorário pelas realizações de sua carreira, que será entregue por Leonardo DiCaprio. Como os integrantes do sindicato votam no Oscar – mais que isso, formam a maioria dos eleitores da Academia – , geralmente os resultados do SAG Awards e do Oscar resultam em dobradinha. Por isso, este é um dos maiores termômetros de tendências da Academia. A premiação também consagra intérpretes de séries. E, nesta área, o título superestimado foi “The Morning Show”, com indicações para as atuações de Jennifer Aniston, Steve Carell e Billy Crudup, enquanto a série “Game Of Thrones”, esnobada pelo Globo de Ouro, foi lembrada nas categorias de Melhor Elenco e Melhor Ator para Peter Dinklage. Um bom começo para a recém-lançada plataforma Apple TV+ e uma última chance para a HBO faturar prêmios com sua série de maior prestígio, encerrada neste ano. O SAG Awards 2020 vai acontecer no dia 19 de janeiro em Los Angeles, com transmissão ao vivo para o Brasil pelo canal pago TNT. Confira abaixo a lista completa dos indicados. Cinema Melhor Elenco “O Escândalo” “O Irlandês” “Jojo Rabbit” “Era Uma Vez Em Hollywood” “Parasita” Melhor Ator Christian Bale (“Ford vs Ferrari”) Leonardo DiCaprio (“Era Uma Vez Em Hollywood”) Adam Driver (“História de um Casamento”) Taron Egerton (“Rocketman”) Joaquin Phoenix (“Coringa”) Melhor Atriz Cynthia Erivo (“Harriet”) Scarlett Johansson (“História de um Casamento”) Lupita Nyong’o (“Nós”) Charlize Theron (“O Escândalo”) Renée Zellweger (“Judy”) Melhor Ator Coadjuvante Jamie Foxx (“Luta por Justiça”) Tom Hanks (“Um Lindo Dia na Vizinhança”) Al Pacino (“O Irlandês”) Joe Pesci (“O Irlandês”) Brad Pitt (“Era Uma Vez Em Hollywood”) Melhor Atriz Coadjuvante Laura Dern (“História de um Casamento”) Scarlett Johansson (“Jojo Rabbit”) Nicole Kidman (“O Escândalo”) Jennifer Lopez (“As Golpistas”) Margot Robbie (“O Escândalo”) Melhor Desempenho de Dublês em Filme “Vingadores: Ultimato” “Ford vs Ferrari” “O Irlandês” “Coringa” “Era Uma Vez em… Hollywood” Série Melhor Elenco em Série Dramática “Big Little Lies” “The Crown” “Game of Thrones” “The Handmaid’s Tale” “Stranger Things” Melhor Elenco em Série de Comédia “Barry” “Fleabag” “The Kominsky Method” “The Marvelous Mrs. Maisel” “Schitt’s Creek” Melhor Ator em Série de Drama Sterling K. Brown (“This Is Us”) Steve Carell (“The Morning Show”) Billy Crudup (“The Morning Show”) Peter Dinklage (“Game of Thrones”) David Harbour (“Stranger Things”) Melhor Atriz em Série de Drama Jennifer Aniston (“The Morning Show”) Helena Bonham Carter (“The Crown”) Olivia Colman (“The Crown”) Jodie Comer (“Killing Eve”) Elisabeth Moss (“The Handmaid’s Tale”) Melhor Ator em Série de Comédia Alan Arkin (“The Kominsky Method”) Michael Douglas (“The Kominsky Method”) Bill Hader (“Barry”) Andrew Scott (“Fleabag”) Tony Shalhoub (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Melhor Atriz em Série de Comédia Cristina Applegate (“Dead to Me”) Alex Borstein (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Rachel Brosnahan (“The Marvelous Mrs. Maisel”) Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”) Phoebe Waller-Bridge (“Fleabag”) Melhor Ator em Minissérie/Telefilme Mahershala Ali (“True Detective”) Russell Crowe (“The Loudest Voice”) Jared Harris (“Chernobyl”) Jharrel Jerome (“When They See Us”) Sam Rockwell (“Fosse/Verdon”) Melhor Atriz Minissérie/Telefilme Patricia Arquette (“The Act”) Toni Collette (“Unbelievable”) Joey King (“The Act”) Emily Watson (“Chernobyl”) Michelle Williams (“Fosse/Verdon”) Melhor Desempenho de Dublês em Série “Game of Thrones” “GLOW” “Stranger Things” “The Walking Dead” “Watchmen”

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    Globo de Ouro: Netflix domina a lista de indicados ao prêmio de 2020

    9 de dezembro de 2019 /

    A Associação de Imprensa Estrangeira de Hollywood divulgou na manhã desta segunda-feira (9/12), em Los Angeles, os indicados ao Globo de Ouro 2020. E com tem chamado atenção nas premiações da temporada, a lista é dominada por produções da Netflix. Se no ano passado a plataforma tinha em “Roma” sua principal aposta, neste ano ela tem vários favoritos a prêmios. Dos dez filmes que receberam alguma indicação, quatro são da Netflix. Mais impressionante que isso, dos cinco indicados a Melhor Filme de Drama, três são produções da gigante do streaming: “Dois Papas”, do brasileiro Fernando Meirelles, “História de um Casamento”, de Noah Baumbach, e “O Irlandês”, de Martin Scorsese. O quarto filme da empresa é “Meu Nome É Dolemite”, que disputa na categoria de Comédia ou Musical, O longa com maior número de indicações foi “História de um Casamento”, com seis. Metade delas devem-se ao elenco, liderado por Scarlett Johannson e Adam Driver, além de Laura Dern, como Melhor Atriz Coadjuvante. Empatados em 2º lugar, com cinco indicações cada, aparecem “O Irlandês” e o novo longa de Quentin Tarantino, “Era Uma Vez em Hollywood”. Vencedor do Festival de Veneza, “Coringa” conquistou quatro indicações, assim como o “Dois Papas”.​ Já o vencedor do Festival de Cannes, o sul-coreano “Parasita”, do Bong Joon-ho, recebeu três indicações, e vai disputar a categoria de Melhor Filme Estrangeiro com “Dor e Glória”, do espanhol Pedro Almodóvar”, dois filmes franceses (“Retrato de uma Jovem em Chamas” e “Os Miseráveis”) e um longa americano. Isto mesmo, “The Farewell” apareceu na categoria de filmes estrangeiros porque o Globo de Ouro… é o Globo de Ouro. Estrelado por Awkwafina, que vem vencendo vários prêmios da crítica, a comédia da diretora americana Lulu Wang tem elenco asiático como “Podres de Ricos”, acompanha uma família chinesa e tem diálogos em mandarim e japonês, o que talvez explique a confusão. Nas categorias televisivas, o Globo de Ouro decidiu esnobar “Game of Thrones” — a temporada final da série da HBO teve apenas uma indicação, de Melhor Ator para Kit Harrington – , o que aumentou ainda mais a distância da Netflix para os rivais. Liderada pelo elenco renovado da 3ª temporada de “The Crown” e o lançamento de “Inacreditável” (Unbelievable), as atrações “televisivas” da plataforma somaram 17 indicações – duas a mais que a HBO e o mesmo número atingido por suas produções “cinematográficas”, levando o total da Netflix a impressionantes 34 nomeações. Fora da Netflix, “Chernobyl”, da HBO, foi a produção mais reverenciada, com 4 citações – empatada com “The Crown” e “Inacreditável”. O reconhecimento a “The Crown” e “Chernobyl” ainda marcou uma invasão britânica, com 15 indicações no total para programas e estrelas do Reino Unido. Outro dado interessante foi que Hulu, Amazon e até a recém-lançada Apple TV+ também se destacaram, levando as plataformas de streaming a superar a TV convencional, com 30 indicações ao todo. Atrações da TV paga conquistaram 22 nomeações. E sabe quantas séries da TV aberta foram lembradas? Nenhuma. Entre feitos individuais, a atriz Meryl Street aumentou ainda mais seu recorde como estrela mais indicada ao Globo de Ouro em todos os tempos. Seu papel de coadjuvante em “Big Little Lies” lhe valeu sua 34ª indicação ao prêmio. Como o Globo de Ouro é concedido pela imprensa, e não por membros da indústria cinematográfica, não serve, como alguns dizem, de “termômetro” para o Oscar. Ainda assim, o evento ajuda a chamar atenção para determinados filmes – e comportamentos, como aconteceu no ano passado com James Franco, cuja vitória por “Artista do Desastre” originou uma campanha ao estilo #MeToo nas redes sociais que o tirou do Oscar. A cerimônia de premiação está marcada para o dia 5 de janeiro, com apresentação do comediante britânico Ricky Gervais, e será transmitida no Brasil pelo canal pago TNT. Confira abaixo todos os indicados. CINEMA Melhor Filme de Drama “1917” “O Irlandês” “Coringa” “Dois Papas” “História de um Casamento” Melhor Ator de Drama Christian Bale, por “Ford vs. Ferrari” Antonio Banderas, por “Dor e Glória” Adam Driver, “História de um Casamento”Joaquin Phoenix, “Coringa” Jonathan Pryce, “Dois Papas” Melhor Atriz de Drama Cynthia Erivo, “Harriet” Scarlett Johansson, “História de um Casamento” Saoirse Romana, “Little Women” Charlize Theron, “Bombshell” Renee Zellweger, “Judy” Melhor Filme de Comédia ou Musical “Meu Nome É Dolemite” “Jojo Rabbit” “Entre Facas e Segredos” “Era Uma Vez em Hollywood” “Rocketman” Melhor Ator de Comédia ou Musical Daniel Craig, por “Entre Facas e Segredos” Roman Griffin Davis, por “Jojo Rabbit” Leonardo DiCaprio, por “Era Uma Vez em Hollywood”) Taron Egerton, por “Rocketman” Eddie Murphy “Meu Nome É Dolemite” Melhor Atriz de Comédia ou Musical Awkwafina, por“The Farewell” Ana de Armas, por “Entre Facas e Segredos” Beanie Feldstein, por “Fora de Série” Emma Thompson, por “Late Night” Cate Blanchett, “Cadê você, Bernadette?” Melhor Diretor Bong Joon-ho, por “Parasita” Sam Mendes, por “1917” Todd Phillips, por “Coringa” Martin Scorsese, por “O Irlandês” Quentin Tarantino, por “Era Uma Vez em Hollywood” Melhor Ator Coadjuvante Tom Hanks, por “Um Lindo Dia na Vizinhança” Al Pacino, por “O Irlandês” Joe Pesci, por “O Irlandês” Brad Pitt, por “Era Uma Vez em Hollywood” Anthony Hopkins, por “Dois Papas” Melhor Atriz Coadjuvante Annette Bening, por “O Relatório” Margot Robbie, por “O Escândalo” Jennifer Lopez, por “As Golpistas” Kathy Bates, por “Richard Jewell” Laura Dern, por “História de um Casamento” Melhor Animação “Frozen 2” “O Rei Leão” “Toy Story 4” “Como Treinar seu Dragão 3” “Link Perdido” Melhor Filme Estrangeiro “Parasita” “Dor e Glória” “The Farewell” “Os Miseráveis” “Retrato de uma Jovem em Chamas” Melhor Roteiro “Parasita” “Dois Papas” “O Irlandês” “Era Uma Vez em Hollywood” “História de um Casamento” Melhor Trilha Sonora “Brooklyn Sem Pai Nem Mãe” “Adoráveis Mulheres” “Coringa” “1917” “História de um Casamento” Melhor Canção “Beautiful Ghosts”, de “Cats” “I’m Gonna Love Me Again”, de “Rocketman” “Into the Unknown”, de “Frozen 2” “Spirit”, de “O Rei Leão” “Stand Up”, de “Harriet” TELEVISÃO Melhor Série de Drama “Big Little Lies” (HBO) “The Crown” (Netflix) “Killing Eve” (BBC America) “The Morning Show” (Apple TV+) “Succession” (HBO) Melhor Série de Comédia “Barry” (HBO) “Fleabag” (Amazon Prime Video) “O Método Kominsky” (Netflix) “Maravilhosa Sra. Maisel” (Amazon Prime Video) “The Politician” (Netflix) Minissérie ou Telefilme “Catch-22” (Hulu) “Chernobyl” (HBO) “Fosse/Verdon” (FX) “The Loudest Voice” (Showtime) “Inacreditável” (Netflix) Melhor Ator de Drama Brian Cox, “Succession” Kit Harington, “Game of Thrones” Rami Malek, “Mr. Robot” Tobias Menzies, “The Crown” Billy Porter, “Pose” Melhor Atriz de Drama Jennifer Aniston, “The Morning Show” Jodi Comer, “Killing Eve” Nicole Kidman, “Big Little Lies” Reese Witherspoon, “The Morning Show” Olivia Colman, “The Crown” Melhor Ator de Comédia Ben Platt, “The Politician” Paul Rudd, “Cara x Cara” (Living with Yourself) ​Ramy Yousef, “Ramy” Bill Hader, “Barry” Michael Douglas, “O Método Kominsky” (The Kominsky Method) Melhor Atriz de Comédia Christina Applegate, “Disque Amiga para Matar” (Dead to Me) ​Phoebe Waller-Bridge, “Fleabag” Natasha Lyonne, “Boneca Russa” (Russian Doll) Kirsten Dunst, “On Becoming a God in Central Florida” Rachel Brosnahan, “Maravilhosa Sra. Maisel” (The Marvelous Mrs. Maisel) ​​Melhor Ator de Minissérie ou Telefilme Chris Abbott, “Catch-22” Sacha Baron Cohen, “O Espião” (The Spy) Russell Crowe, “The Loudest Voice” Jared Harris, “Chernobyl” Sam Rockwell, “Fosse/Verdon” Melhor Atriz de Minissérie ou Telefilme Michelle Williams, “Fosse/Verdon” Helen Mirren, “Catherine the Great” Merritt Wever, “Inacreditável” (Unbelievable) Kaitlyn Dever, “Inacreditável” (Unbelievable) Joey King, “The Act” Melhor Ator Coadjuvante de Série, Minissérie ou Telefilme Alan Arkin, “O Método Kominsky” (The Kominsky Method) Kieran Culkin, “Succession” Andrew Scott, “Fleabag” Stellan Skarsgård, “Chernobyl” Henry Winkler, “Barry” Melhor Atriz Coadjuvante de Série, Minissérie ou Telefilme Meryl Streep, “Big Little Lies” Helena Bonham Carter, “The Crown” Emily Watson, “Chernobyl” Patricia Arquette, “The Act” Toni Collette, “Inacreditável” (Unbelievable)

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    Gotham Awards: História de um Casamento vence primeira premiação da temporada nos EUA

    3 de dezembro de 2019 /

    A primeira grande premiação cinematográfica americana da temporada, o Gotham Awards 2019, consagrou o drama “História de um Casamento”. A produção da Netflix, escrita e dirigida por Noah Baumbach, foi eleita o Melhor Filme Independente do ano, tanto pelo júri do prêmio quanto pelo público. E também rendeu os troféus de Melhor Roteiro para Baumbach e Melhor Ator para Adam Driver. Com 97% de aprovação no Rotten Tomatoes, o filme acompanha os dois lados de uma separação, que tem uma criança no meio. Além de Adam Driver (Kylo Ren na franquia “Star Wars”), destaca em seu elenco a atriz Scarlett Johansson (a Viúva Negra dos “Vingadores”). O lançamento em streaming vai acontecer na sexta-feira (6/12), em todo o mundo. Entre as atrizes, a vencedora foi Awkwafina, por “The Farewell”, que não tem previsão de estreia no Brasil. O filme possui 99% de aprovação e gira em torno de uma família chinesa, que organiza um casamento para que uma vovó doente possa ver todos os parentes pela última vez. O Brasil concorria na categoria de Melhor Documentário com “Democracia em Vertigem”. Mas a obra de Petra Costa, sobre o processo de impeachment de Dilma Rousseff, perdeu para outro título da Netflix: “Indústria Americana”, produzido pelo casal Barack e Michelle Obama. De forma impressionante, produções da Netflix conquistaram seis dos dez prêmios entregues na cerimônia, realizada na noite de segunda-feira (2/12) em Nova York. Nos últimos anos, os vencedores do Gotham foram “Birdman” (2014), “Spotlight” (2015), “Moonlight” (2016), “Me Chame pelo Seu Nome” (2017) e “Domando o Destino” (2018). Três deles também venceram o Oscar de Melhor Filme, um foi finalista e o mais recente nem sequer figurou na lista da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos – mas rendeu à diretora Chloé Zhao um contrato com a Marvel. Confira abaixo a lista completa dos premiados, que ainda inclui duas séries estreantes – uma da Hulu e outra, claro, da Netflix. Melhor Filme “História de Um Casamento” Prêmio do Público “História de um Casamento” Melhor Documentário “Indústria Americana” Melhor Diretor Estreante Laure de Clermont-Tonnerre (“The Mustang”) Melhor Roteiro Noah Baumbach (“História de um Casamento”) Melhor Ator Adam Driver (“História de Um Casamento”) Melhor Atriz Awkwafina (“The Farewell”) Melhor Ator Estreante Taylor Russell (“Waves”) Melhor Série Estreante de Capítulos Longos “Olhos que Condenam” Melhor Série Estreante de Capítulos Curtos “PEN15”

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    Revista Time escolhe Dor e Glória, de Pedro Almodóvar, como Melhor Filme do ano

    26 de novembro de 2019 /

    O drama espanhol “Dor e Glória”, dirigido por Pedro Almodóvar, foi escolhido como o Melhor Filme de 2019 pela revista Time, que publicou nesta segunda-feira (25/11) uma lista com um Top 10 do ano, elaborada pelos editores. “‘Dor e Glória’ pode ser o filme mais resplandecente e comovente de Almódovar, um panorama de cores vibrantes e emoções ainda mais intensas”, afirma o artigo. A publicação ainda classifica o trabalho de Antonio Banderas, o ator protagonista, como “a atuação de sua vida”, e descreve Penélope Cruz, que interpreta a mãe do personagem principal, como “radiante”. Antonio Banderas venceu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Cannes por seu desempenho. O 2º colocado na lista é “O Irlandês”, de Martin Scorsese, seguido por “Era Uma Vez em… Hollywood”, de Quentin Tarantino. Além de “O Irlandês”, outros dois filmes da Netlix aparecem na relação, “História de um Casamento”, dirigido por Noah Baumbach e protagonizado por Scarlett Johansson e Adam Driver, em 4º lugar, e “Meu Nome É Dolemite”, comédia estrelada por Eddie Murphy, em 8º lugar. O sul-coreano “Parasita”, de Bong Joon-ho, que venceu Cannes e é um dos favoritos ao Oscar de Melhor Filme Internacional, entrou em 6º lugar, atrás de “Adoráveis Mulheres”, adaptação dirigida por Greta Gerwig, e à frente de “Entre Facas e Segredos”, de Rian Johnson. “Um Lindo Dia na Vizinhança”, com Tom Hanks, e “As Golpistas”, com Jennifer Lopez, completam a lista em 9º e 10º lugares, respectivamente. Confira os títulos em ordem abaixo. 1. Dor e Glória 2. O Irlandês 3. Era Uma Vez em… Hollywood 4. História de um Casamento 5. Adoráveis Mulheres 6. Parasita 7. Entre Facas e Segredos 8. Meu Nome É Dolemite 9. Um Lindo Dia na Vizinhança 10. As Golpistas

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    Democracia em Vertigem é indicado ao prestigioso Gotham Awards

    24 de outubro de 2019 /

    A primeira grande premiação cinematográfica americana da temporada, o Gotham Awards 2019, anunciou seus indicados. O troféu, dedicado aos melhores do cinema independente, tradicionalmente abre a temporada de premiações da indústria e serve para apontar os primeiros favoritos aos prêmios mais cobiçados, entre eles o Oscar. E o documentário brasileiro “Democracia em Vertigem” entrou na lista. O filme de Petra Costa sobre o processo de impeachment de Dilma Rousseff, também recebeu indicações ao IDA Awards, premiação realizada pela Associação Internacional de Documentário, e ao Critics Choice Documentary Awards, mas esta é sua primeira indicação numa competição de cinema em geral (isto é, não apenas de documentários). A produção compete com quatro outros documentários: “Indústria Americana”, título da Netflix produzido pelo casal Barack e Michelle Obama, “Apollo 11”, que aborda a missão que colocou o homem na Lua, “Midnight Traveler”, sobre a fuga de um cineasta afegão do Talibã, e “One Child Nation”, que examina as consequências da política chinesa que proibia famílias de terem mais de um filho. Os últimos sete vencedores do Gotham na categoria também foram indicados ao Oscar. Entre os longas de ficção, os títulos que se destacaram foram “História de um Casamento”, “Uncut Gems”, “The Farewell” e “The Last Black Man in San Francisco”. Todos tiveram três indicações. Os dois primeiros já estavam sendo incensados pela crítica, após passarem pelo circuito de festivais, em especial pela performance de seus atores. Adam Driver (mas não Scarlett Johansson) e Adam Sandler foram nomeados, respectivamente, por “História de um Casamento” e “Uncut Gems”. “The Farewell” e “The Last Black Man in San Francisco” foram surpresas, que podem ganhar impulso na temporada de premiações. O primeiro ainda deu holofotes para Awkwafina, indicada ao troféu de Melhor Atriz. Nos últimos anos, os vencedores do Gotham foram “Birdman” (2014), “Spotlight” (2015), “Moonlight” (2016), “Me Chame pelo Seu Nome” (2017) e “Domando o Destino” (2018). Três deles também venceram o Oscar de Melhor Filme, um foi finalista e o mais recente nem sequer figurou na lista da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos – mas rendeu à diretora Chloé Zhao um contrato com a Marvel. O Gotham Awards vai anunciar seus vencedores em 2 de dezembro, em cerimônia em Nova York. Confira abaixo a relação dos indicados. Melhor Filme The Farewell As Golpistas História de Um Casamento Uncut Gems Waves Melhor Documentário Indústria Americana Apollo 11 Democracia em Vertigem Midnight Traveler One Child Nation Melhor Diretor Revelação Laure de Clermont-Tonnerre, por The Mustang Kent Jones, por Diane Joe Talbot, por The Last Black Man in San Francisco Olivia Wilde, por Fora de Série Phillip Youmans, por Burning Cane Melhor Roteiro Lulu Wang, por The Farewell Tarell Alvin McCraney, por High Flying Bird Jimmie Fails, Joe Talbot & Rob Richert, por The Last Black Man in San Francisco Noah Baumbach, por História de um Casamento Ari Aster, por Midsommar: O Mal Não Espera a Noite Melhor Ator Willem Dafoe, por O Farol Adam Driver, por História de Um Casamento Aldis Hodge, por Clemency André Holland, por High Flying Bird Adam Sandler, por Uncut Gems Melhor Atriz Awkwafina, por The Farewell Elisabeth Moss, por Her Smell Mary Kay Place, por Diane Florence Pugh, por Midsommar: O Mal Não Espera a Noite Alfre Woodard, por Clemency Melhor Ator Revelação Julia Fox, por Uncut Gems Aisling Franciosi, por The Nightingale Chris Galust, por Give Me Liberty Noah Jupe, por Honey Boy Jonathan Majors, por The Last Black Man in San Francisco Taylor Russell, por Waves Melhor Série Estreante de Capítulos Longos Chernobyl David Makes Man My Brilliant Friend Unbelievable Olhos Que Condenam Melhor Série Estreante de Capítulos Curtos PEN15 Ramy Boneca Russa Tuca & Bertie Undune

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    História de um Casamento: Divórcio de Scarlett Johansson e Adam Driver ganha novo trailer legendado

    17 de outubro de 2019 /

    A Netflix divulgou novos pôster e trailer legendado do drama de divórcio “História de um Casamento” (Marriage Story), que tem sido elogiadíssimo pela imprensa internacional. Após passar nos festivais de Veneza, Telluride e Toronto, a produção atingiu 98% de aprovação no Rotten Tomatoes e disparou apostas de indicações ao Oscar para seus astros, Scarlett Johansson (a Viúva Negra dos “Vingadores”) e Adam Driver (Kylo Ren da franquia “Star Wars”). Escrito e dirigido por Noah Baumbach (“Os Meyerowitz: Família Não Se Escolhe”), o filme acompanha os dois lados de uma separação, que tem uma criança no meio. O elenco ainda conta com Laura Dern (“Big Little Lies), Alan Alda (“Ponte dos Espiões”), Ray Liotta (“Shades of Blue”) e Merritt Wever (“Godless”). Apesar da expectativa gerada entre os cinéfilos, o trailer brasileiro inclui a frase “só na Netflix”. Ou seja, ao contrário dos Estados Unidos, onde será lançado nos cinemas em 6 de novembro, para se qualificar para o Oscar, o filme só será disponibilizado por aqui em streaming, no dia 6 de dezembro.

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    Jojo Rabbit: Comédia do diretor de Thor: Ragnarok vence o Festival de Toronto

    15 de setembro de 2019 /

    O filme “Jojo Rabbit”, do cineasta neozelandês Taika Waititi (de “Thor: Ragnarok”), foi o grande vencedor do Festival de Toronto. A comédia em que Waititi vive Adolf Hitler foi a obra favorita do público do festival canadense. Diferentemente de outras mostras de cinema, o vencedor de Toronto é escolhido pelo público e não por um júri. A vitória coloca a produção da Fox Searchlight na mira do Oscar, já que os ganhadores do prêmio de Toronto costumam se destacar no troféu da Academia. No ano passado, por exemplo, o vencedor de Toronto foi “Green Book: O Guia”, que também conquistou o Oscar de Melhor Filme. Curiosamente, “Jojo Rabbit” não foi unanimidade entre a crítica, atingindo 75% de aprovação no Rotten Tomatoes devido ao humor ultrajante da trama, que acompanha um menino da juventude hitlerista que sofre bullying e é confortado por seu amigo imaginário, ninguém menos que Adolf Hitler. Passada na Alemanha nazista, a trama se complica quando a criança descobre que sua mãe está escondendo uma garota judia em sua casa. Por conta disso, o prêmio foi recebido com surpresa pela imprensa norte-americana, que considerava outros dois longas como favoritos: “História de um Casamento”, de Noah Baumbach, e “Parasita”, de Bong Joon-ho, que venceu a Palma de Ouro em Cannes. Estes filmes acabaram ficando, respectivamente, com o 2º e o 3º lugar na premiação do público de Toronto. Também é muito interessante reparar que os dois melhores filmes são estrelados pela mesma atriz: Scarlett Johansson – que vive a mãe de “Jojo Rabbit” e a esposa de “História de um Casamento”. Um desses papéis pode lhe render a primeira indicação ao Oscar de sua carreira. “Jojo Rabbit” estreia comercialmente em 18 de outubro nos Estados Unidos, mas a previsão original de lançamento no Brasil é apenas para fevereiro de 2020. Após a vitória em Toronto, essa data pode ser antecipada.

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    História de um Casamento: Divórcio de Scarlett Johansson e Adam Driver ganha trailers legendados

    22 de agosto de 2019 /

    A Netflix divulgou as versões legendadas dos dois trailers de “Marriage Story”, novo filme de Noah Baumbach (“Os Meyerowitz: Família Não Se Escolhe”), que ganhou o título nacional de “História de um Casamento”. Elas chegam no YouTube da Netflix Brasil dois dias após seu lançamento no canal da Netflix americana. Os protagonistas são Scarlett Johansson (a Viúva Negra dos “Vingadores”) e Adam Driver (Kylo Ren da franquia “Star Wars”) e as previas trazem a “visão dela” e a “visão dele” sobre o casamento. Na trama, eles vivem um casal que enfrenta um divórcio. Para complicar a separação, os dois tem um filho que amam. Segundo a sinopse oficial, o longa é “um retrato compassivo de um casamento que acaba e de uma família que permanece unida”. O elenco ainda conta com Laura Dern (“Big Little Lies), Alan Alda (“Ponte dos Espiões”), Ray Liotta (“Shades of Blue”) e Merritt Wever (“Godless”). “Marriage Story” terá première mundial no Festival de Veneza, no final de agosto, e chegará na América do Norte no Festival de Toronto, no começo de setembro. O filme será lançado nos cinemas antes de chegar ao streaming, mas a data de estreia ainda não foi revelada.

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