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  • Filme,  Música

    Documentário de Beyoncé é considerado “um dos melhores filmes de shows de todos os tempos”

    20 de abril de 2019 /

    “Homecoming”, o documentário de Beyoncé lançado na quarta (17/4) na Netflix, recebeu 100% de aprovação da crítica, na tabulação do site Rotten Tomatoes, e está sendo considerado um marco de seu gênero. O documentário registra a apresentação de Beyoncé no Festival de Coachella do ano passado, tanto no palco quanto nos ensaios e bastidores. O espetáculo grandioso se tornou icônico, todo concebido como uma mensagem social e cultural, ao traçar as contribuições de artistas negros do Sul dos Estados para a formação da cultura americana. Na época, a crítica da apresentação publicada no New York Times considerou o show um dos “mais significativos, absorventes, vigorosos e radicais de um músico americano neste ano, ou em qualquer ano próximo”. A versão filmada é ainda mais elogiada. “Um dos melhores filmes de shows de todos os tempos”, tascou o prestigioso Washington Post. Para não deixar dúvidas, o Chicago-Sun Times repetiu: “‘Homecoming’ é um dos melhores filmes de shows de todos os tempos”. Exatamente o mesmo elogio. O que disse o site do finado crítico Roger Ebert? “Um dos melhores filmes de shows de todos os tempos”. Não é mentira. A frase cansou de ser repetida. E também ganhou variações, como no texto da agência Associated Press: “Uma das mais icônicas apresentações musicais de todos os tempos”. Mas teve quem tentasse elogiar melhor. “Homecoming” pertence a uma classe só dele, como uma síntese completa das artes pop”, segundo a revista New Yorker. Obra-prima, em outras palavras. E com o seguinte detalhe: Beyoncé não aparece apenas diante das câmeras. Ela escreveu, dirigiu e produziu o filme. Os fãs que ficaram em êxtase podem se preparar para o bis. Segundo a revista Variety, o contrato assinado pela cantora prevê mais dois especiais na Netflix.

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  • Filme,  Música

    Após “obra-prima”, Beyoncé fará mais dois especiais na Netflix

    20 de abril de 2019 /

    “Homecoming”, o documentário de Beyoncé lançado na quarta (17/4) na Netflix, foi apenas o primeiro de três especiais previstos num contrato milionário fechado entre a cantora e a plataforma de streaming. De acordo com a revista Variety, Beyoncé receberá US$ 60 milhões pelos três projetos. O primeiro da encomenda, o documentário “Homecoming: A Film by Beyoncé”, escrito, dirigido, produzido e estrelado pela cantora, teria custado US$ 20 milhões. O filme recebeu 100% de aprovação da crítica, na tabulação do site Rotten Tomatoes, e está sendo considerado uma obra-prima.

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  • Filme,  Música

    Trailer revela documentário “secreto” sobre show icônico de Beyoncé

    9 de abril de 2019 /

    A Netflix divulgou de surpresa o primeiro trailer de “Homecoming”, um documentário “intimista” sobre Beyoncé, que foi produzido sem alarde. A prévia é “narrada” por uma entrevista com a poeta Maya Angelou, pouco antes de sua morte, dentro do conceito cultural criado pela cantora para o show que inspira o filme. As filmagens acompanham principalmente a apresentação de Beyoncé no Festival de Coachella do ano passado, tanto no palco quanto nos ensaios e bastidores. O espetáculo grandioso se tornou icônico, todo concebido como uma mensagem social e cultural, que traça as contribuições de artistas negros do Sul dos Estados para a formação da cultura americana. Na época, a crítica da apresentação publicada no New York Times considerou o show um dos “mais significativos, absorventes, vigorosos e radicais de um músico americano neste ano, ou em qualquer ano próximo”. O filme será lançado em 17 de abril – por coincidência, logo após o começo da edição deste ano do festival americano de música.

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  • Música,  Série

    Minissérie documental sobre a banda Wu-Tang Clan ganha primeiro trailer

    28 de janeiro de 2019 /

    O canal pago americano Showtime divulgou o trailer de “Of Mics and Men”, minissérie documental sobre a banda de hip-hop Wu-Tang Clan. Originalmente concebida como um documentário tradicional, a produção foi adquirida pelo Showtime na semana passada, na véspera de sua première mundial no Festival de Sundance. Dirigida por Sacha Jenkins, cuja relação com o grupo remonta ao início dos anos 1990 – quando editava um dos primeiros zines do hip-hop, Beat Down – , a obra revisita a carreira da banda, que comemora 25 anos do lançamento de seu primeiro álbum, o clássico “Enter the Wu-Tang (36 Chambers)”. Combinando entrevistas íntimas e reflexivas de cada um dos nove membros vivos da banda – RZA, GZA, Inspectah Deck, Raekwon the Chef, U-God, Ghostface Killah, Method Man, Masta Killa e Cappadonna -, com imagens de arquivo e cenas de shows, a minissérie vai contar como uma dezena de amigos de infância se uniram para superar a pobreza e a violência de seus bairros por meio da música, assim como mostrar a difícil convivência após o estrelato e o destino trágico de Ol’ Dirty Bastard. Ainda não há previsão de estreia. E vale lembrar que, além dessa produção, a carreira do Wu-Tang Clan também vai virar uma série de ficção, atualmente em desenvolvimento para a plataforma Hulu, com produção do cineasta Ron Howard (“Han Solo: Uma História Star Wars”).

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  • Música,  Série

    História do grupo de rap Wu-Tang Clan vai virar série

    13 de outubro de 2018 /

    A história de um dos maiores grupos de rap vai virar série. A plataforma Hulu encomendou a produção de “Wu-Tang: An American Saga”, série limitada de 10 episódios que vai acompanhar a trajetória, do surgimento à dispersão, do fenômeno Wu-Tang Clan. Desenvolvida em parceria por um dos fundadores do Wu-Tang Clan, The RZA, e pelo roteirista Alex Tse (“Watchmen: O Filme” e “Superfly”), com produção da Imagine Television, a atração vai se passar no começo dos anos 1990 em Nova York e mostrar como Bobby Diggs (The RZA) conseguiu unir uma dezena de jovens de personalidades distintas, que se encontram divididos entre a música e o crime, para dar origem a uma das mais improváveis histórias de sucesso do rap. A série terá produção de outro membros do grupo, Method Man, e contará com Ghostface Killa, Inspectah Deck, Masta Killa e GZA, bem como herdeiros de Ol ‘Dirty Bastard, como consultores. “Sou fã do Wu-Tang desde meados dos anos 1990 e reconheci rapidamente o quanto o Wu-Tang e The RZA eram significativos para o mundo da música e da cultura hip-hop. Ao longo dos anos, conheci RZA e ficou claro que ele é a alma e o contador de histórias do Wu-Tang”, disse o produtor Brian Grazer, sócio do cineasta Ron Howard na produtora Imagine. “Trabalhar com RZA e Alex Tse nesta série tem sido um dos momentos favoritos da minha carreira e a Hulu é a parceira perfeita para levar essa história a um público global.” Reverenciado pela forma como juntou hip-hop e paixão pelo kung fu clássico em seu disco de estreia, criando um som distinto e inigualável, Wu-Tang Clan se tornou um dos grupos mais influentes do hip-hop. Lançou cinco álbuns de ouro e platina e vendeu 40 milhões de discos em todo o mundo, além de render carreiras individuais bem-sucedidas para a maioria de seus integrantes. “Wu-Tang: An American Saga” será a segunda série musical da Imagine, que produz “Empire” na Fox. A produtora também é responsável pelas séries de maior sucesso do canal pago National Geographic, “Genius” e “Mars”. Relembre abaixo meia-duzia hits do grupo.

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  • Filme,  Música

    Criador de Cara Gente Branca vai filmar cinebiografia de Sylvia Robinson, a “Mãe do Hip-Hop”

    13 de outubro de 2018 /

    O diretor Justin Simien, responsável pelo filme e a série “Cara Gente Branca” (Dear White People), vai filmar uma cinebiografia da cantora e empresária musical Sylvia Robinson, conhecida como “Mãe do Hip-Hop”. Como cantora de R&B, Robinson foi responsável por dois grandes sucessos: “Love Is Strange”, hit de 1957 que ela lançou como integrante da dupla Mickey & Sylvia, e “Pillow Talk”, um funk de 1973 que estourou sua carreira solo. Mas seu lugar de destaque na história da música se deve mais ao fato de ter fundado com o marido Joe Robinson a Sugar Hill Records, gravadora que mudou a História da Música em 1979 com o lançamento do single “Rapper’s Delight”, do grupo Sugarhill Gang, o primeiro lançamento de um novo gênero musical: nada menos que o rap. Ela própria compôs e produziu a canção. A Sugar Hill Records também lançou “The Adventures of Grandmaster Flash on the Wheels of Steel” (1981), de Grandmaster Flash, primeira música criada totalmente por DJ e considerada primeiro lançamento autêntico de hip-hop, “The Message” (1982), de Grandmaster Flash & The Furious Five, primeiro rap consciente, com letra focada em problemas sociais em vez de festas, e “White Lines” (1983), de Grandmaster Melle Mel, primeiro rap a falar de drogas que também fez História por seu clipe, o primeiro da carreira do jovem Spike Lee. Sylvia morreu de insuficiência cardíaca em 2011, ao 75 anos. Os direitos para a produção de um filme baseado em sua vida foram adquiridos em 2014 pela produtora Paula Wagner, parceira de Tom Cruise durante muitos anos. O roteiro começou a ser escrito naquela época. É assinado por Malcolm Spellman, Carlito Rodriguez e Tracy Oliver. Os dois primeiros são produtores-roteiristas da série musical “Empire”, enquanto a terceira assinou a comédia de sucesso “Viagem das Garotas”. O filme vai se focar mais na relação de Robinson com o surgimento do rap, mostrando como ela se tornou um magnata da música depois de gravar “Rapper’s Delight”, em 1979. A produção tem sinergia dentro da WarnerMedia. O filme é iniciativa do estúdio Warner Bros, do mesmo conglomerado da Rhino Records, gravadora especializada em clássicos que comprou o catálogo da Sugar Hill nos anos 1990. Ou seja, os direitos musicais são da própria Warner. Relembre abaixo as músicas da época

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  • Música

    Empire é renovada para sua 5ª temporada

    5 de maio de 2018 /

    A rede americana Fox renovou “Empire” para sua 5ª temporada. O anúncio foi feito logo após a série registrar a pior audiência de sua trajetória, assistida por 5,2 milhões de pessoas ao vivo na última quarta (2/5). Mesmo assim, a produção que combina novelão e hip-hop continua a ser um dos carros-chefes do canal. “‘Empire’ é tão envolvente, emocional e imprevisível como sempre foi”, declarou Michael Thorn, presidente da Fox em um comunicado. “Estamos muito orgulhosos do nosso elenco incrível, liderado por Terrence [Howard] e Taraji [P. Henson], que entregam performances poderosas semana após semana. Gostaríamos também de agradecer a nossa tremenda equipe criativa… cuja narrativa inspirada continua a criar os momentos OMG inesquecíveis, de cair o queixo, que sempre foram a assinatura de ‘Empire’.” Criada pelo diretor Lee Daniels e o roteirista Danny Strong, que antes trabalharam juntos no filme “O Mordomo da Casa Branca” (2013), a série é estrelada por Terrence Howard e Taraji P. Henson como um casal que compartilha filhos, brigas, problemas legais e a gravadora Empire, um verdadeiro império comercial, onde a maior parte da ação acontece. A 4ª temporada se encerra em 23 de maio nos Estados Unidos, com os próximos episódios previstos para setembro. No Brasil, a série teve sua 1ª temporada exibida na Globo e os capítulos mais recentes são atualmente transmitidos pelo canal pago Fox Premium 1.

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  • Filme

    Superfly: Remake em ritmo de hip-hop do clássico “gangsta” da era do soul ganha novo trailer

    4 de maio de 2018 /

    A Sony divulgou o segundo trailer do remake de “SuperFly”. E o vídeo demonstra que quase nada sobrou do filme original, além dos nomes dos personagens. Para começar, a história clássica de 1972 foi mudada do Harlem, em Nova York, para a Atlanta atual. A trama, que acompanhava um traficante de cocaína chamado Priest, em busca de um último grande negócio para se aposentar, agora envolve guerra de gangues armadas e escalada ambiciosa para aderir a um poderoso cartel mexicano. E o Priest do século 21 não trabalha com dinheiro, mas com criptomoedas. Além disso, a trilha soul inesquecível de Curtis Mayfield foi substituída por músicas do rapper Future. Não é por acaso que o título é diferente. A mudança é sutil, mas existe. O original era “Super Fly”, separado. A “atualização” foi escrita por Alex Tse (“Watchmen”) e vai marcar a estreia no cinema de Director X., antigamente conhecido como Little X, cujo nome verdadeiro é Julien Christian Lutz. O diretor canadense ficou conhecido após gravar dezenas de clipes de rapppers e de… Justin Bieber. O elenco inclui Trevor Jackson (série “Black-ish”), Jason Mitchell (“Straight Outta Compton”), Michael Kenneth Williams (série “The Night Of”), Jennifer Morrison (série “Once Upon a Time”), Andrea Londo (série “Narcos”) e Lex Scott Davis (série “Training Day”), sem esquecer figurações de diversos rappers de Atlanta. “SuperFly” estreia em 15 de junho nos Estados Unidos e apenas em 30 de agosto no Brasil. Confira abaixo o trailer do filme original como parâmetro para verificar as mudanças e semelhanças entre os dois filmes.

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  • Música

    Christina Aguilera lança o clipe mais sexy de sua carreira

    4 de maio de 2018 /

    Christina Aguilera surpreendeu seus fãs com o clipe de “Accelerate”, que é todo caras e bocas e línguas e seios. Ninguém mais ficará indiferente aos lábios da cantora depois desse trabalho, o mais sexy de sua carreira, que explora com mel, purpurina e neon o prazer oral de sua voz. O clipe tem direção da fotógrafa de moda Zoey Grossman, uma das mais requisitadas de Los Angeles, que tem se destacado pelo uso de glitter e visual glam em seus ensaios – a linguada púrpura de Aguilera não é casual. Mas a cantora não está diferente apenas na aparência. O som também mudou. Mais lembrada por baladas de rasgar o peito, ela agora até sussurra, enquanto mostra o peito, numa reinvenção completa. “Accelerate” é o primeiro single de seu novo álbum, “Liberation”, previsto para junho após hiato de cinco anos, e foi produzido por ninguém menos que Kanye West. A música é indicativa de uma nova virada hip-hop na vida da cantora, 16 anos após o flerte de “Dirrty”, e conta até com participação dos rappers Ty Dolla $ign e 2Chainz. As parcerias funcionam que é uma beleza.

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  • Filme

    Remake do clássico Super Fly ganha primeiro trailer e imagens

    23 de março de 2018 /

    A Sony divulgou quatro fotos, um pôster e o primeiro trailer do remake de “SuperFly”. E o vídeo gasta metade do tempo com uma introdução para explicar porque a história clássica de 1972 foi mudada do Harlem, em Nova York, para a Atlanta atual. Não foi só isso que mudou, como mostra o título – o original eram duas palavras, “Super Fly”. A trama que acompanhava um traficante de cocaína agora se passa no mundo do rap. E a trilha soul inesquecível de Curtis Mayfield foi substituída por músicas do rapper Future. A “atualização” foi escrita por Alex Tse (“Watchmen”) e vai marcar a estreia no cinema de Director X., antigamente conhecido como Little X, cujo nome verdadeiro é Julien Christian Lutz. O diretor canadense ficou conhecido após gravar dezenas de clipes de rapppers e de… Justin Bieber. O elenco inclui Trevor Jackson (série “Black-ish”), Jason Mitchell (“Straight Outta Compton”), Michael Kenneth Williams (série “The Night Of”), Jennifer Morrison (série “Once Upon a Time”), Andrea Londo (série “Narcos”) e Lex Scott Davis (série “Training Day”). “SuperFly” estreia em 15 de junho nos Estados Unidos e apenas em 30 de agosto no Brasil.

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  • Música

    Vida de Emicida vai virar filme do produtor de Me Chame pelo Seu Nome

    20 de março de 2018 /

    A vida do rapper Emicida vai virar filme. E com produção de Rodrigo Teixeira, o produtor brasileiro por trás de sucessos marcantes do cinema indie americano, como “A Bruxa”, “Frances Ha” e o drama indicado ao Oscar 2018 “Me Chame pelo Seu Nome”. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o projeto está sendo escrito pelo próprio Emicida, que ainda deverá estrelar a produção, interpretando a si mesmo. A direção está a cargo de Aly Muritiba (“Para Minha Amada Morta”), que também divide o roteiro com Emicida, a roteirista Jessica Candal (com quem Muritiba trabalhou em “Ferrugem”) e o escritor Toni C., ligado à cena hip-hop. As primeiras reuniões entre o rapper e o produtor foram em abril do ano passado. As negociações chegaram até o Natal, quando o contrato para a produção foi assinado na casa de Teixeira. O filme vai se concentrar nos primeiros anos da carreira do rapper e marcará a segunda cinebiografia de músico brasileiro da carreira de Teixeira, após “Tim Maia”. Mas ele também produziu, nos EUA, “Patty Cake$”, sobre uma aspirante a rapper. A expectativa é que o roteiro final esteja pronto até o final do mês, para rodar o filme entre novembro e janeiro. A estreia vai acontecer em 2019.

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  • Série

    Série sobre os assassinatos de Tupac e Notorious B.I.G. ganha trailer completo

    16 de dezembro de 2017 /

    O canal pago americano USA Network divulgou o trailer completo de “Unsolved: The Murders of Tupac and The Notorious B.I.G.”, série policial que irá investigar os assassinatos dos rappers Notorious B.I.G. e Tupac Shakur. A trama é baseada na investigação real do ex-detetive do Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD) Greg Kading, autor do livro “Murder Rap: The Untold Story of Biggie Smalls & Tupac Shakur Murder Investigations”, e tem roteiro de Kyle Long (da série “Suits”). A direção, por sua vez, é de Anthony Hemingway, que venceu o Emmy por seu trabalho em outra série limitada sobre um crime real: “American Crime Story: O Povo contra O.J. Simpson”. O elenco inclui Josh Duhamel (“Transformers: O Último Cavaleiro”), Jamie McShane (série “Bloodline”), Brent Sexton (série “The Killing”) e Jimmi Simpson (série “Westworld”) como detetives, Luke James (minissérie “The New Edition Story”) como P. Diddy, o estreante Wavyy Jonez como B.I.G. e Marcc Rose como Tupac, repetindo o papel que ele viveu no filme “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.”. Tupac Shakur morreu no dia 13 de setembro de 1996, em Las Vegas, no auge do sucesso, quando era um dos principais rappers da Costa Oeste norte-americana. Na época, havia uma disputa ferrenha entre rappers da California e de Nova York, que envolvia até criminosos que os apoiavam – um deles, Suge Knight, era o dono da gravadora de Tupac. Seis meses depois veio o troco, com o assassinato de Biggie Smalls (Notorious B.I.G.) no dia 9 de março de 1997, executado em Los Angeles também no ápice da carreira e da mesma forma que o rival: com tiros disparados contra seu carro. Esta história já foi apresentada nos filmes “Notorious B.I.G.: Nenhum Sonho é Grande Demais” (2009) e em “All Eyez On Me”, cinebiografia de Tupac ainda inédita no Brasil. Além disso, Johnny Depp vai estrelar o filme “LAbyrinth”, que tem a mesma premissa de “Unsolved”. Com 10 episódios, a série estreia em 27 de fevereiro nos Estados Unidos.

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