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    Atriz de The Crown aparece pela primeira vez em foto do novo Missão Impossível

    11 de fevereiro de 2018 /

    A Paramount divulgou uma nova foto oficial de “Missão: Impossível – Efeito Fallout”, que apresenta pela primeira vez a personagem de Vanessa Kirby (a Princesa Margaret na premiada série “The Crown”). Ela aparece loira e cantando diante de uma platéia, acompanhada por uma orquestra, numa imagem que parece saída de outra franquia – “007”. O próprio Tom Cruise, estrela da franquia, teria definido sua contratação, ao participar com executivos dos estúdios Paramount e Skydance de testes de várias atrizes para o papel. Mas qual papel? A personagem da atriz é o principal mistério da trama. O sexto “Missão Impossível” ainda conta com as voltas de Rebecca Ferguson, Simon Pegg, Ving Rhames, Alec Baldwin, Sean Harris e Michelle Monaghan, já vistos nos “capítulos” anteriores, e inclui mais dois estreantes na franquia: Henry Cavill (“Liga da Justiça”), e Angela Bassett (“Pantera Negra”). Com roteiro e direção de Christopher McQuarrie, que assinou “Missão: Impossível – Nação Secreta” (2015), a continuação estreia em 26 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Missão Impossível: Vídeo mostra Tom Cruise pilotando sozinho helicóptero em manobras arriscadas

    7 de fevereiro de 2018 /

    A Paramount divulgou um vídeo dos bastidores de “Missão: Impossível – Efeito Fallout”, que mostra Tom Cruise pilotando sozinho um helicóptero em manobras arriscadas. Com depoimentos do diretor Christopher McQuarry e da equipe, o vídeo revela que o ator aprendeu a pilotar o veículo em tempo recorde e se desafiou a fazer mergulhos aéreos em meio a outros helicópteros, dispensando dublês. Para aproveitar sua coragem, a equipe montou diversas câmeras em torno da cabine, visando deixar claro que ele mesmo pilotou a aeronave. As ousadias de Tom Cruise sempre preocupam as equipes de suas produções. Ele chegou a sofrer um acidente num salto entre prédios durante as filmagens deste longa. Mas o diretor já sabia no que tinha se metido, após dirigir o filme anterior da franquia, “Missão: Impossível – Nação Secreta” (2015). Com roteiro e direção de McQuarrie, o sexto “Missão: Impossível” estreia em 26 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Primeiro trailer legendado do novo Missão Impossível tem ação do começo ao fim

    5 de fevereiro de 2018 /

    A Paramount divulgou o primeiro trailer de “Missão: Impossível: Efeito Fallout”, em versão legendada e dublada, além do comercial exibido na TV americana na noite de domingo (4/2), durante o intervalo do Super Bowl (final do campeonato americano de futebol, maior audiência e espaço comercial mais cobiçado dos EUA). A prévia cinematográfica confirma que a franquia continua frenética, com ação do começo ao fim – perseguições, brigas, tiros, batidas de carros, motos, helicópteros e muitos saltos, como o que machucou Tom Cruise e o afastou das filmagens por três meses. Ao som de uma nova versão do tema clássico de Lalo Schifrin, o vídeo também repete alguns elementos já vistos na série, como as ameaças de vilões aprisionados, traições do governo e um confronto entre Ethan Hunt (o personagem de Cruise) e Ilsa Faust (a agente de Rebecca Ferguson, introduzida no filme anterior). O sexto “Missão Impossível” ainda conta com as voltas de Simon Pegg, Ving Rhames, Alec Baldwin, Sean Harris e Michelle Monaghan, já vistos nos “capítulos” anteriores, e inclui três estreantes na franquia: Henry Cavill (“Liga da Justiça”), Vanessa Kirby (série “The Crown”) e Angela Bassett (“Pantera Negra”). Com roteiro e direção de Christopher McQuarrie, que assinou “Missão: Impossível – Nação Secreta” (2015), a continuação estreia em 26 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Tom Cruise se pendura num helicóptero e numa montanha em imagens do novo Missão Impossível

    4 de fevereiro de 2018 /

    A Paramount não estava brincando quando batizou o novo “Missão Impossível” de “Fallout” (que pode ser traduzido como “queda” em inglês, além de ter o sentido de “efeito adverso” e até “chuva radioativa”). Depois de revelar uma foto do salto entre prédios que terminou em acidente de Tom Cruise, quebrando seu tornozelo, novas imagens da produção destacam o ator pendurado em situações de risco, desafiando possibilidades de quedas. O primeiro pôster oficial de “Missão Impossível: Efeito Fallout” traz o ator de 55 anos voando, pendurado a uma corda num helicóptero, enquanto uma das novas fotos o retratam grudado numa montanha – algo que ele já tinha feito em “Missão Impossível 2” (2000), quando era jovem. As demais imagens registram seu reencontro com Rebecca Ferguson, estrela do filme anterior da franquia, além dos coadjuvantes Simon Pegg, Ving Rhames e o estreante Henry Cavill (“Liga da Justiça”). Com roteiro e direção de Christopher McQuarrie, que assinou “Missão: Impossível – Nação Secreta” (2015), a continuação estreia em 26 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Novas fotos oficiais do sexto Missão Impossível registram salto que machucou Tom Cruise

    27 de janeiro de 2018 /

    A Paramount divulgou mais duas fotos de “Missão: Impossível – Efeito Fallout”. E uma das imagens registra o salto que quebrou o tornozelo de Tom Cruise. O ator precisou se afastar das filmagens por dois meses para se recuperar. Seus novos colegas de elenco na franquia, Henry Cavill (“Liga da Justiça”) e Angela Basset (série “American Horror Story”), aparecem na segunda imagem. Além deles, o sexto “Missão Impossível” contará com as voltas de Simon Pegg, Ving Rhames, Rebecca Ferguson, Alec Baldwin e Michelle Monaghan, já vistos em “capítulos” anteriores, e a estreante na franquia Vanessa Kirby (série “The Crown”). Com roteiro e direção de Chrisotopher McQuarrie, que assinou “Missão: Impossível – Nação Secreta” (2015), a continuação estreia em 26 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Diretor do sexto Missão Impossível explica significado do título

    25 de janeiro de 2018 /

    O título do sexto filme da franquia “Missão Impossível” foi revelado por Tom Cruise nesta quinta (25/1), em sua estreia no Instagram, e já ganhou sua versão oficial para o Brasil. O filme será lançado nos cinemas brasileiros como “Missão: Impossível – Efeito Fallout”. Mas o que exatamente significa “Fallout”? Em inglês, a palavra pode dizer tanto “efeito adverso” quanto “chuva radioativa”. E, segundo o diretor e roteirista Christopher McQuarrie (responsável também por “Missão: Impossível – Nação Secreta”), os dois sentidos ecoam a trama do filme. “O título tem múltiplos significados para o filme, que podem ser literais ou figurativos”, disse McQuarrie, em entrevista à revista Empire. “Existe uma ameaça de terrorismo nuclear pairando sobre o filme, que é uma ameaça literal”, explicou. E, do ponto de vista figurativo, o título representa a “noção de que o que ocorrer no final do filme é o resultado das escolhas que Ethan Hunt fez em sua vida. O passado do personagem, interpretado por Tom Cruise, vai voltar para assombrá-lo”, afirmou. Vale lembrar que Tom Cruise se machucou fazendo uma cena do filme e precisou se afastar das filmagens para se recuperar. A continuação da franquia estreia em 26 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Tom Cruise revela título oficial e foto do novo Missão Impossível em sua estreia no Instagram

    25 de janeiro de 2018 /

    Tom Cruise finalmente estreou no Instagram nesta quinta (25/1) e em poucas horas conquistou mais de 600 mil seguidores com duas postagens reveladoras. Seu primeiro post foi a revelação do nome oficial do sexto filme da franquia “Missão Impossível”, que recebeu o subtítulo de “Fallout”. O segundo foi o close de uma sequência de ação, em que ele aparece pendurado num helicóptero. Confira abaixo. A Paramount divulgou a versão oficial da foto em seguida, que pode ser vista acima, além da tradução nacional do título. O filme será lançado no Brasil como “Missão: Impossível – Efeito Fallout”. Seu colega de elenco, Henry Cavill, não quis ficar para trás e também compartilhou uma imagem de ação, agarrando-se num carro em movimento, contracenando com um cachorro. Na legenda, ele dá boas-vindas a Cruise no Instagram. Mas o que chama atenção na foto é o bigode do ator, que virou um dos mais famosos do cinema, após ter que ser apagado do rosto de Superman durante as refilmagens de “Liga da Justiça”, gerando um dos piores efeitos visuais já vistos numa superprodução de Hollywood. Vale lembrar que Tom Cruise se machucou fazendo uma cena do filme e precisou se afastar das filmagens para se recuperar. Com roteiro e direção de Chrisotopher McQuarrie, que assinou “Missão: Impossível – Nação Secreta” (2015), a continuação da franquia estreia em 26 de julho no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos. Get ready. #MissionImpossible Uma publicação compartilhada por Tom Cruise (@tomcruise) em 25 de Jan, 2018 às 5:00 PST We’ve upped the ante for the sixth #MissionImpossible. I can’t wait for you guys to see more. Uma publicação compartilhada por Tom Cruise (@tomcruise) em 25 de Jan, 2018 às 5:03 PST I see your death defying stunt Mr Cruise and I raise you one trained stunt Akita! Welcome to Instagram my friend! @TomCruise #StuntAkita #MI6 Uma publicação compartilhada por Henry Cavill (@henrycavill) em 25 de Jan, 2018 às 11:07 PST

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    Liga da Justiça se esforça, mas é batalha perdida na luta contra a Marvel

    19 de novembro de 2017 /

    “Liga da Justiça” é um monstro fabricado pela indústria cultural com duas cabeças. Seu corpo quer ir na direção conduzida por Zack Snyder, o principal diretor dos filmes da DC, mas sua boca fala com a voz de Joss Whedon, artífice do estilo cinematográfico da Marvel. O resultado junta o pior de um com o pior do outro. E tem tudo para desagradar aos fãs de ambos. Produzido em meio à pressão das críticas negativas de “Batman vs Superman” (2016) e o sucesso de “Mulher-Maravilha” (2017), o lançamento que deveria ser o ponto alto da DC no cinema se tornou um fiasco. E aconteceu por vontade da própria Warner. Embora planejado com grande antecedência por Zack Snyder, desde o lançamento de “O Homem de Aço” (2013), “Liga da Justiça” perdeu o diretor na reta final. Ele abriu mão do controle da obra devido à morte de sua filha, no começo de 2017, o que permitiu a Warner fazer o que secretamente sempre quis desde o sucesso de “Os Vingadores”: convocar o diretor daquele filme para transformar “Liga da Justiça” num filme da Marvel. Só que, ao contrário de “Os Vingadores”, Whedon não criou um filme do nada, ainda que seu ego tenha forçado a Warner a abrir a carteira para bancar muitas refilmagens de cenas importantes. Há claramente mais humor em cena, marca de Whedon, que contrasta com as tramas de paisagens sombrias, cores esmaecidas e carga solene que caracterizam metade do filme – e todos os lançamentos de super-heróis da Warner até então. As trevas são fruto da passagem de Christopher Nolan por três filmes bem-sucedidos de Batman. Nolan também produziu “O Homem de Aço” e apadrinhou Snyder, que desde “Watchmen” (2009) vem sepultando sob cinzas o mundo impresso a quatro cores dos quadrinhos. Não há dúvidas de que sua estética definiu o universo DC, especialmente após o fracasso de “Lanterna Verde” (2011) – que chegou a inspirar rumores de um memorando proibindo piadas nos filmes de super-heróis da companhia. Toda essa seriedade entrou em cheque diante do sucesso da Marvel com obras cada vez mais cômicas. A estratégia mostrou-se insustentável após “Batman vs. Superman” e “Esquadrão Suicida” serem destruídos pelos críticos e renderem bem menos que as produções rivais. A repercussão do mais leve e divertido “Mulher-Maravilha” confirmou a necessidade de mudança de paradigma. Mesmo assim, “Liga da Justiça” tinha começado sua produção antes da estreia da heroína, de modo que foi necessária uma intervenção, tragicamente, para mudar a condução do filme em sua reta final. Mas o contraste entre as visões díspares de Snyder e Whedon gera atritos, e principalmente exageros de um lado e do outro. Assim, o humor da “Liga da Justiça” traz cenas constrangedoras, como uma queda de Mulher-Maravilha sobre o Flash, que é uma piada machista pouco condizente com a personagem. Mesmo assim, há paralelos entre “Liga da Justiça” e “Os Vingadores”, especialmente em relação à estrutura do roteiro, em que um grupo de heróis precisa se unir para impedir a invasão de um exército alienígena. Mas se “Os Vingadores” tinha Loki, “Liga da Justiça” apresenta Lobo da Estepe, um vilão genérico escalado pelo roteiro original de Chris Terrio, que nem a computação gráfica do século 21 diferencia da criatura encarnada por Tim Curry na fábula juvenil “A Lenda”, de 32 anos atrás. Eis o ponto mais negativo da produção: apesar do orçamento estimado em US$ 300 milhões, grande parte dos efeitos visuais parecem amadores. Algumas situações foram forçadas por Snyder, como a decisão de criar o uniforme do Ciborgue por computação gráfica – já tinha dado “tão certo” em “Lanterna Verde”, que o ator Ryan Reynolds fez piada disso em “Deadpool”… Mas para ficar ainda pior, as refilmagens ainda tiveram que apagar digitalmente umo bigode do intérprete de Superman. Como Henry Cavill estava filmando “Missão Impossível 6”, reapareceu com um bigode quando foi reconvocado por Whedon. Impedido contratualmente de cortá-lo enquanto não terminasse “MI6”, Cavill precisou ter os pelos faciais cobertos por efeitos visuais, que se transformaram num novo problema – e meme. Os retoques deformaram a boca do ator. E isso não foi escondido por Whedon, que lhe deu inúmeros closes. O fato da boca digital ser vista de forma tão proeminente também serve para quantificar o tamanho das refilmagens comandadas pelo segundo diretor. Aparentemente, Superman não deveria aparecer muito no filme que Snyder estava fazendo. O que ajuda a explicar o marketing autista da Warner, que tratou a participação do personagem como spoiler. Mesmo diante das inúmeras entrevistas de Cavill sobre o papel, o herói não apareceu em nenhum trailer oficial. Em compensação, Gal Gadot voltou a demonstrar porque deu tão certo em “Mulher-Maravilha”. A atriz israelense, que luta para falar inglês durante suas entrevistas, não tem a menor dificuldade em incorporar a heroína. Seu carisma é impressionante e consegue personificar o que o inconsciente coletivo imagina sobre a personagem. Jason Momoa também apela para o carisma para dar vida a Aquaman, enquanto o Flash de Ezra Miller se destaca por ser o alívio cômico da equipe. A mudança de tom nas cenas do velocista é tão brusca que até o Batman de Ben Affleck rende piadas. Curiosamente, o que mais destoa desse conjunto é Ciborgue, interpretado pelo ator de teatro Ray Fisher. Seja por conta de seu traje criado por computador, seja por culpa do roteiro ou da edição à fórceps de Whedon, o personagem parece estar em cena apenas por cota racial. Não tem praticamente nenhuma cena importante. Como em “Batman vs. Superman”, “Liga da Justiça” também é repleto de coadjuvantes de luxo sub-aproveitados. Amy Adams, Jeremy Irons, Diane Lane, Connie Nielsen e J.K. Simmons também não fazem quase nada na produção, além de cumprir obrigação contratual. Não por acaso, o longa parece mesmo produto feito por obrigação, mais que uma oferta de diversão. Seus bastidores tumultuados – provavelmente ainda mais tumultuados do que se sabe – refletem como a Warner se vê acuada diante do sucesso da Marvel. Tendo um catálogo de super-heróis mais populares que os da rival, deveria poder realizar filmes tão ou mais bem-sucedidos. Mas é confrontada pelo fato de até um herói B como Thor se sair melhor que sua coleção de heróis classe A. Entre Snyder e Whedon há um abismo de possibilidades. Lógico que o esforço de juntar suas visões conflitantes jamais daria liga. Salvam-se algumas boas sequências (provavelmente de Snyder!) numa produção que, bem antes da estreia, já se configurava como um esforço de contabilidade – para fechar as contas fora do vermelho. O fato de haver uma cena pós-créditos – algo comum nas produções da Marvel, mas raro nos lançamentos da DC – reitera que o estúdio insistirá para tentar acertar seus super-heróis, quem sabe desde o começo da próxima vez. Afinal, não é possível errar tanto, tantas vezes, com o segmento que mais dá certo em Hollywood.

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    Primeiras impressões de Liga da Justiça apontam filme divertido com potencial para ser melhor

    13 de novembro de 2017 /

    As primeiras impressões da crítica sobre o filme da “Liga da Justiça” começaram a ser publicadas nas redes sociais no fim de semana. Como sempre, a imprensa geek fez questão de deixar registrada sua opinião antes dos chamados jornalistas sérios. E o resultado é misto. Há um consenso de que o filme é bem melhor que “Batman vs. Superman” e muito divertido, mas podia ser melhor. Em geral positivas, as avaliações também apontam alguns pontos fracos, especialmente – e também como sempre – o vilão. Já os pontos fortes, são o desenvolvimento dos personagens e o humor. Vale lembrar que o filme é uma espécie de “Frankenstein”, que nasceu pelas mãos de Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e foi retalhado e refeito, após supostamente estar pronto, por Joss Whedon (“Os Vingadores”). Enquanto o primeiro é conhecido por comandar filmes de heróis que se levam muito a sério, o segundo é celebrado justamente pelo desenvolvimento de personagens e humor. Ou seja, é fácil deduzir o que aconteceu nas refilmagens. Liga da Justiça” estreia na quinta-feira (16/11) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Confira abaixo, algumas das opiniões dos críticos de sites geeks dos Estados Unidos. “Liga da Justiça é melhor que ‘Batman vs. Superman’ e ‘Esquadrão Suicida’. É enxuto e cheio de ação de super-heróis. Eu aprovei a maioria dos momentos mais leves e acho que tem uma das melhores sequências de ação de todos os filmes do Universo DC. E, claro, Mulher-Maravilha rouba as cenas” – Erik Davis, Fandango “Eu tenho muito a dizer sobre ‘Liga da Justiça’, mas vou esperar até a critica poder ser publicada. Mas duas coisas importantes: espere até o fim dos créditos e Jason Momoa como Aquaman é incrível” – Steve Weintraub, Collider. “’Liga da Justiça’ não é um filme perfeito. Tem uma história com falhas e um vilão simplório de computação gráfica. Mas, o mais importante, entende os heróis do modo certo. Cada membro da Liga é fantástico e é difícil escolher o seu favorito. Tem muita diversão, do início ao fim” – Brandon Davis, ComicBook. “Liga da Justiça é ok. Narrativamente é uma bagunça, as ameaças não funcionam e o vilão não é nada demais. No entanto, os heróis são ótimos, o filme é divertido e o desenvolvimento dos personagens funcionam. Eu não amei, mas há coisas boas o suficiente para me empolgar pelo futuro [da DC]” – Germain Lussier, io9. “Liga da Justiça é melhor do que eu esperava, mas não é um gol de placa. A interação da equipe é muito divertida. O filme manda o Universo DC para uma direção esperançosa, mostrando o caminho para a franquia seguir. Flash e Aquaman roubam as cenas. Ciborgue e o vilão são os pontos fracos” – Peter Sciretta, Slash Film. “Eu vi ‘Liga da Justiça’. Aqui está o que eu achei. Há muitas coisas que eu mudaria, mas eu gostei. Eu gostei de ver a equipe junta e me diverti assistindo. Ezra rouba o filme e a Mulher-Maravilha está perfeita” – Jenna Busch, Coming Soon. “’Liga da Justiça’ é uma jornada divertida, que conduz bem os personagens, mas falha na narrativa. É uma execução confusa que é salva pelos atores, que superam as limitações para entregar uma divertida e esperançosa, ainda que falha, entrada para o Universo DC” – Paul Shirey, JoBlo. “Eu estou genuinamente feliz por dizer que Liga da Justiça é muito divertido. Não é perfeito e tem problemas, mas faz com que você se importe com esses personagens como uma equipe ao final. Também é muito divertido de modos muito inesperados” – Terri Schwartz, IGN.

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    Liga da Justiça terá cena pós-créditos

    7 de novembro de 2017 /

    O ator Jason Momoa, que interpreta Aquaman em “Liga da Justiça”, confirmou que o filme tem uma cena pós-créditos. “Sim, nós filmamos. Você tem que esperar todos os créditos passarem e depois tem essa cena, que estava prevista desde a primeira versão do roteiro”, ele disse à rede britânica BBC. Embora os filmes da Marvel cheguem a exagerar no uso das cenas pós-créditos, até então apenas uma adaptação dos quadrinhos da DC Comics incluiu uma cena pós-créditos: “Esquadrão Suicida” (2016). Dirigido por Zack Snyder (de “Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Jornal revela que Liga da Justiça custou quase US$ 300 milhões, mas refilmagens melhoraram o filme

    6 de novembro de 2017 /

    O Wall Street Journal publicou um artigo revelador sobre o filme “Liga da Justiça” nesta segunda-feira (6/11), que trouxe à luz diversos detalhes sobre a produção, como orçamento, duração e resultados das sessões de teste. Segundo o jornal, o filme custou quase US$ 300 milhões aos cofres da Warner Bros., muito em função das refilmagens comandadas por Joss Whedon. Mais importante que isso foi o fato de que Whedon teve o aval para gastar nestas refilmagens devido aos testes de exibição da versão original. A primeira edição de “Liga da Justiça”, dirigida por Zack Snyder, teria sido reprovada pelo público. Mas, com as mudanças feitas pelo novo diretor, as sessões de teste atingiram aprovação semelhante a “Mulher-Maravilha”, principal sucesso da Warner em 2017. Outro detalhe importante é que a duração final de 120 minutos (2 horas) foi uma exigência de Kevin Tsujihara, CEO do estúdio, que não queria uma repetição de “Batman vs Superman: A Origem da Justiça”, que tinha 151 minutos e foi considerado cansativo. Além disso, devido ao grande investimento em sua produção, o filme não poderia se dar ao luxo de ter menos sessões diárias devido à sua duração. Mais sessões significam mais dinheiro nas bilheterias. O artigo ainda conta que a maior parte do tempo de pós-produção foi dedicada a unir as visões de Snyder e Whedon, e que, na visão do novo presidente da Warner, Toby Emmerich, a DC “deve se preocupar mais em fazer ótimos filmes do que em criar uma estratégia abrangente”, ao estilo da Marvel. “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos Estados Unidos.

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    Batman é destaque em novo vídeo legendado da Liga da Justiça

    6 de novembro de 2017 /

    Depois das prévias focadas em Aquaman (Jason Momoa), Flash (Ezra Miller), Ciborgue (Ray Fisher) e Mulher-Maravilha (Gal Gadot), a Warner divulgou um pôster e um novo vídeo legendado dedicado a Batman (Ben Affleck) em “Liga da Justiça”. O vídeo traz cenas inéditas, intercaladas com depoimentos de Affleck. Dirigido por Zack Snyder (de “Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Batman recruta Aquaman e Flash em vídeos de cenas inéditas da Liga da Justiça

    5 de novembro de 2017 /

    A Warner divulgou (via site Comic Book Movie) duas cenas de “Liga da Justiça”, em que Bruce Wayne/Batman (Ben Affleck) recruta Barry Allen/Flash (Ezra Miller) e Arthur Curry/Aquaman (Jason Momoa) para a equipe de super-heróis. Partes dessas cenas já tinham sido vistas anteriormente nos trailers da produção. Além dos três, a Liga ainda inclui Mulher Maravilha (Gal Gadot), Ciborgue (Ray Fisher) e Superman (Henry Cavill) – apesar de ter supostamente “morrido” em “Batman vs. Superman”. Dirigido por Zack Snyder (“Batman vs. Superman”) e refeito por Joss Whedon (“Os Vingadores”), “Liga da Justiça” estreia em 16 de novembro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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