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    Vídeo mostra momento em que Harrison Ford quase provocou um acidente aéreo

    22 de fevereiro de 2017 /

    O site americano TMZ divulgou um vídeo que registra o quase-acidente aéreo provocado por Harrison Ford no último dia 14 de fevereiro. O ator pilotava seu avião particular quando pousou na pista errada do aeroporto John Wayne, na Califórnia, passando por cima de outra aeronave, que taxiava com mais de 100 passageiros a bordo. De acordo com a NBC News, que deu primeiro a notícia, nas instruções passadas pelos controladores, ele deveria se dirigir à pista 20-L. Mas se confundiu e desceu em uma pista de apoio logo ao lado, usada por aeronaves que estão taxiando. Assim que percebeu a outra aeronave, Ford teria perguntado no rádio se “era para esse avião estar embaixo de mim?” Foi quando os controladores informaram que ele pousou na pista de apoio, não na principal. De acordo com a FAA (Federal Aviation Administration), órgão que regula a aviação nos EUA, pousar na pista de apoio é uma violação de segurança. A FAA investiga o incidente e o ator pode receber uma punição, que pode ser branda como uma ou grave, como a perda da licença para pilotar. A FAA afirmou que não houve erro por parte dos controladores. Eles passaram a instrução correta a Ford que a repetiu em seguida, num procedimento típico de qualquer voo. Este não é o primeiro incidente aéreo em que Ford se envolve. Em 2015, o avião que ele pilotava caiu em um campo de golfe dos EUA, devido a uma pane no motor pouco após a decolagem. Na ocasião, sua ação foi aprovada pelos peritos, que constataram que o ator conseguiu realizar uma manobra difícil, evitando se chocar contra uma árvore. Como consequência do pouso de emergência, o ator quebrou um braço e sofreu pequenos machucados na cabeça.

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    Harrison Ford se envolve em novo incidente aéreo

    15 de fevereiro de 2017 /

    O ator Harrison Ford se envolveu na noite de segunda-feira (13/2) em um novo incidente aéreo, que poderia ter acabado em tragédia. Segundo os jornais americanos, Ford estava pilotando um de seus aviões particulares quando errou a pista em que deveria ter feito o pouso e passou pouco acima de um Boeing 737 com 110 passageiros e seis tripulantes, que estava no solo. De acordo com a NBC News, que deu primeiro a notícia, nas instruções passadas pelos controladores, ele deveria se dirigir à pista 20-L. Mas Ford se confundiu e desceu em uma pista de apoio logo ao lado, usada por aeronaves que estão taxiando. Assim que percebeu a outra aeronave, Ford teria perguntado no rádio se “era para esse avião estar embaixo de mim?” Foi quando os controladores informaram que ele pousou na pista de apoio, não na principal. De acordo com a FAA (Federal Aviation Administration), órgão que regula a aviação nos EUA, pousar na pista de apoio é uma violação de segurança. A FAA investiga o incidente e o ator pode receber uma punição, que pode ser branda como uma ou grave, como a perda da licença para pilotar. A FAA afirmou que não houve erro por parte dos controladores. Eles passaram a instrução correta a Ford que a repetiu em seguida, num procedimento típico de qualquer voo. Este não é o primeiro incidente aéreo em que Ford se envolve. Em 2015, o avião que ele pilotava caiu em um campo de golfe dos EUA, devido a uma pane no motor pouco após a decolagem. Na ocasião, sua ação foi aprovada pelos peritos, que constataram que o ator conseguiu realizar uma manobra difícil, evitando se chocar contra uma árvore. Como consequência do pouso de emergência, o ator quebrou um braço e sofreu pequenos machucados na cabeça. Procurado pelo site da revista Variety, o ator não quis comentar o incidente.

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    Rumor: Replicante do filme original pode aparecer na continuação de Blade Runner

    4 de janeiro de 2017 /

    Um rumor espalhado pelo site The Terminator Fans diz que “Blade Runner 2049” terá a aparição de um replicante do filme clássico de 1982. Embora o site não diga qual personagem seria o escolhido, afirma que ele será recriado em computação gráfica, de modo a parecer ter a mesma idade que seu intérprete tinha em 1982 – assim como já foi feito para mostrar versões jovens de Jeff Bridges em “Tron: O Legado” (2010), Arnold Schwarzenegger em “O Exterminador do Futuro: Gênesis” (2015), Robert Downey Jr. em “Capitão América: Guerra Civil” (2016) e Carrie Fisher em “Rogue One: Uma História Star Wars” (2016), entre outros filmes. Diante do desfecho de “Blade Runner”, a opção mais óbvia seria Rachael (interpretada por Sean Young), mas há quem aposte num flashback com Roy (Rutger Hauer) e Pris (Daryl Hannah), ou até mesmo um jovem Rick Deckard (Harrison Ford). Com direção de Denis Villeneuve (“A Chegada”), “Blade Runner 2049” tem estreia prevista para 5 de outubro no Brasil

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    Carrie Fisher (1956 – 2016)

    27 de dezembro de 2016 /

    Morreu a atriz Carrie Fisher, que será sempre lembrada como a Princesa Leia Organa da saga “Star Wars”. Ela sofreu um ataque cardíaco na sexta-feira (23/12), durante um voo que ia de Londres para Los Angeles, e chegou a ser levada para um hospital. Mas não resistiu. Na manhã desta terça (27/12), veio a falecer. Filha do cantor Eddie Fisher e da atriz Debbie Reynolds (estrela de “Cantando na Chuva”), que se separaram quando ela era bebê, Carrie estreou como atriz num telefilme de sua mãe, “Debbie Reynolds and the Sound of Children” (1969), com 13 anos de idade. Já nesta época, mãe e filha viviam uma relação conturbada, que Carrie detalhou no livro “Postcards from the Edge”. A obra virou filme em 1990, com o título “Lembranças de Hollywood”, estrelado por Meryl Streep. Disposta a virar atriz, ela estreou no cinema como uma adolescente precoce que seduzia Warren Beatty na comédia “Shampoo” (1975). Em busca de maior destaque, candidatou-se ao teste de uma produção que procurava por atores desconhecidos para lançar uma saga espacial. Como ela conta em sua biografia, foi há muito tempo, praticamente numa galáxia distante. O vídeo, inclusive, pode ser conferido aqui. Carrie tinha 20 anos e precisou emagrecer cinco quilos para conseguir o papel, condição exigida pelo diretor George Lucas. E apesar de viver uma Princesa, recebeu o salário mínimo da categoria, cerca de 500 libras por semana. Mesmo assim, jamais se arrependeu de atuar em “Guerra nas Estrelas” (1977), que a tornou mundialmente famosa da noite para o dia. Ela chegou até a ficar surpresa quando percebeu que virara um símbolo sexual, pois se considerava feia. A fama de atriz sexy foi consequência direta do figurino do terceiro filme da trilogia original, “O Retorno de Jedi” (1983), que em seus minutos iniciais a mostrou com “visual de escreva”, num biquíni metálico. A fantasia se tornou tão popular que a revista Rolling Stone a convidou para fazer um ensaio fotográfico na praia com o biquíni de Leia. O resultado foi uma das capas mais famosas da publicação. E desde então os nerds do mundo inteiro sonham com a Princesa de biquíni. Trinta e dois anos depois, ela voltou a reviver seu papel icônico na continuação da saga. Em “Star Wars: O Despertar da Força”, Carrie ressurgiu não mais como Princesa, mas como a General Organa, heroína da República que ajudou a derrotar o Império. “Foi como se estivéssemos num acampamento. Harrison e eu ficamos um pouco derretidos no set”, disse a atriz na época do lançamento. A atriz não teve outros papéis que atingissem a mesma repercussão, mas apareceu em alguns filmes importantes, como “Os Irmãos Cara de Pau” (1980), no qual viveu a mulher misteriosa que perseguia os Blues Brothers para matar Jake Blues (John Belushi), “Hannah e Suas Irmãs” (1986), um dos melhores filmes da carreira de Woody Allen, e “Harry & Sally: Feitos um para o Outro” (1989), comédia romântica que se tornou cultuada. Ela fez diversas outras comédias nos anos 1980, incluindo duas com Tom Hanks, “O Homem do Sapato Vermelho” (1985) e “Meus Vizinhos São um Terror” (1989). Também apareceu na comédia sci-fi “As Amazonas na Lua”, de Joe Dante, e no mistério “Encontro Marcado com a Morte” (1988), adaptação de Agatha Christie, antes de sumir em papéis cada vez menos importantes a partir dos anos 1990. Acabou virando uma figurante de luxo, vista em produções tão diferentes quanto “Hook: A Volta do Capitão Gancho” (1991), “Austin Powers” (1997), “Pânico 3” (2000) e “As Panteras: Detonando” (2003), e logo se especializou em viver a si mesmo, surgindo como Carrie Fisher nos filmes “Gente Famosa” (2000) e “Mapas para as Estrelas” (2014), além das séries “Sex and the City” e “The Big Bang Theory”, entre outras. Enquanto desaparecia de vista, Carrie passou a acumular outras funções nos bastidores, trabalhando como roteirista de diversas produções, da série “O Jovem Indiana Jones” às cerimônias de entrega do Oscar. Ela também ficou conhecida por debater publicamente seus problemas pessoais, como o transtorno bipolar e o alcoolismo, que transformou numa peça/livro/especial da HBO “Wishful Drinking”, indicado ao Emmy em 2011. Entre seus últimos trabalhos, destacava-se um papel recorrente na série britânica “Catastrophe”. Ela vinha justamente da gravação de dois episódios da 2ª temporada da atração, viajando de Londres para sua casa em Los Angeles, quando sofreu o ataque cardíaco que a matou. Ela ainda deixou finalizada sua participação no filme “Star Wars: Episódio VIII”, sua derradeira aparição numa galáxia distante. E, mais importante, deixa uma filha, Billie Lourd, fruto de seu relacionamento com o empresário Bryan Lourd, que também virou atriz e segue seu legado, como parte do elenco da nova trilogia “Star Wars”.

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    Ryan Gosling encontra Harrison Ford em oito fotos da continuação de Blade Runner

    25 de dezembro de 2016 /

    A revista Entertainment Weekly divulgou oito fotos da aguardada continuação de “Blade Runner” (1982), que destacam o encontro de Ryan Gosling (“La La Land”), o novo caçador de androides, com Harrison Ford, o Blade Runner original. A cubana Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”) também aparece numa foto, ao lado de Gosling. Intitulado “Blade Runner 2049”, em alusão ao ano em que se passa a trama, o filme tem direção de Denis Villeneuve (“A Chegada”) e produção de Ridley Scott, o diretor do filme original. Ambos podem ser vistos nas imagens, em meio aos bastidores da produção. O elenco ainda inclui Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), a holandesa Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”) e a suíça Carla Juri (“Zonas Úmidas”). Até o momento, pouco (ou quase nada) se sabe sobre o enredo da história, que foi escrita por Hampton Fancher (do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Lanterna Verde”) e se passa décadas após o enredo do longa de 1982 – a primeira adaptação de um conto do celebrado escritor Philip K. Dick. A estreia acontece em 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.Aproveite e veja aqui o primeiro teaser da produção.

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    Continuação de Blade Runner será proibida para menores nos EUA

    22 de dezembro de 2016 /

    A continuação do clássico “Blade Runner” (1982) será mais forte que o imaginado. O filme recebeu classificação “R” nos EUA, que impede que menores de 17 anos vejam o filme desacompanhados. É a mesma classificação que recebeu “Deadpool”, por exemplo, exibido no Brasil para maiores de 16 anos. Acima de “R”, só NC17, reservada para filmes de erotismo forte, e X, restrita a vídeos pornográficos. “Os produtores acham engraçado me lembrar que esse será um dos mais caros filmes independentes proibido para menores já feitos”, disse o diretor Denis Villeneuve em entrevista ao site Screen Daily. Mas a classificação “R” não é novidade na filmografia do diretor: “Sicario” (2015) e “Os Suspeitos” (2013) também receberam a mesma restrição etária – ambos entraram em cartaz com indicação para maiores de 16 anos no Brasil. Já “Blade Runner” foi recomendado para maiores de 14 anos no Brasil em 1982. Intitulado “Blade Runner 2049”, a sequência trará de volta Harrison Ford ao papel de Rick Deckard e Ryan Gosling (“La La Land”) como um novo caçador de androides. O elenco ainda inclui Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), a cubana Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), a holandesa Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”) e a suíça Carla Juri (“Zonas Úmidas”). Até o momento, pouco (ou quase nada) se sabe sobre o enredo da história, que foi escrita por Hampton Fancher (do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Lanterna Verde”) e se passa décadas após o enredo do longa dirigido por Ridley Scott em 1982 – a primeira adaptação de um conto do celebrado escritor Philip K. Dick. Diretor do longa original, Ridley Scott continua a bordo como produtor. A estreia está marcada para 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Aproveite e confira o primeiro teaser divulgado.

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    Continuação de Blade Runner ganha primeiro trailer legendado

    19 de dezembro de 2016 /

    A Sony divulgou o primeiro trailer legendado da aguardada continuação de “Blade Runner” (1982). Climática, a prévia mostra o encontro de Ryan Gosling (“La La Land”), o novo caçador de andróides, com Harrison Ford, o Blade Runner original. Nota-se também uma preocupação em recriar a iconografia, figurino, fotografia, trilha e sons do longa de 1982. A frase de abertura também é uma citação clássica de Rick Deckard, personagem de Ford: “Replicantes são como qualquer outra máquina. São um benefício ou um perigo. Se são um benefício, não é problema meu”. Além de servir de prévia, o vídeo também confirma o título oficial da produção, que vai se chamar “Blade Runner 2049”, em alusão ao ano em que se passa a trama. O elenco ainda inclui Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), a cubana Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), a holandesa Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”) e a suíça Carla Juri (“Zonas Úmidas”). Até o momento, pouco (ou quase nada) se sabe sobre o enredo da história, que foi escrita por Hampton Fancher (do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Lanterna Verde”) e se passa décadas após o enredo do longa dirigido por Ridley Scott em 1982 – a primeira adaptação de um conto do celebrado escritor Philip K. Dick. Diretor do longa original, Ridley Scott continua a bordo como produtor. A direção está a cargo de Denis Villeneuve (“A Chegada”) e a estreia foi marcada para 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.

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    Vídeos compilam todas as mudanças feitas em Guerra nas Estrelas desde 1977

    14 de dezembro de 2016 /

    Lembra quando “Star Wars: Uma Nova Esperança” se chamava “Guerra nas Estrelas”? Pois não foi só o título que mudou. O primeiro filme da franquia passou por tantas alterações desde que estreou nos cinemas em 1977, que adquiriu até outra cor, mais vibrante, em sua versão atual em Blu-ray. Mas o processo de atualização foi muito além da remasterização. Novos efeitos foram acrescentados em diferentes ocasiões, criando inclusive mudanças drásticas na trama clássica. Algumas alterações são puramente cosméticas, como uma pedra para R2-D2 se esconder “melhor” em seu primeiro encontro com Luke Skywalker (Mark Hamill). Há também muitas criaturas que não existiam no filme original. Entre elas, o vilão Jabba the Hut, cuja aparição contraria os fãs da trilogia clássica, para quem o monstro e o biquini de escrava da Princesa Leia (Carrie Fisher) deveriam existir apenas em “O Retorno de Jedi”. A maior polêmica, entretanto, é mesmo sobre quem atirou primeiro, Greedo ou Han Solo (Harrison Ford). Em 1977, foi Han Solo. Por sinal, a cena da cantina não é a única do filme original que é mais violenta que em “Uma Nova Esperança”, já que George Lucas resolveu “melhorar” outros “detalhes” similares com censura digital. Um fã resolveu tirar a limpo todas essas alterações – segundo Lucas, melhorias – e o resultado, bem detalhista, pode ser visto abaixo em dois vídeos. Eles mostram porque o fã de “Star Wars” que só conhece “Uma Nova Esperança” não deve fazer ideia do que foi o verdadeiro “Guerra nas Estrelas”.

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    Após 40 anos, Carrie Fisher revela caso “intenso” com Harrison Ford nos bastidores de Star Wars

    15 de novembro de 2016 /

    A atriz Carrie Fisher confessou que viveu um romance “intenso” com o ator Harrison Ford durante as filmagens do primeiro filme da saga “Star Wars”. “Éramos Han Solo e (princesa) Leia entre a semana. E Carrie e Harrison durante o fim de semana”, contou Carrie em entrevista para a revista People. Segundo a atriz, a relação com Ford durou três meses e ocorreu em 1976, quando ambos estavam filmando “Guerra nas Estrelas”, o primeiro filme da saga espacial idealizada por George Lucas. Na época, ela tinha 19 anos. Ford, de 33 anos, era casado e pai de dois filhos. A confissão serve de aperitivo para o livro de memórias que Carrie vai lançar na semana que vem, em 22 de novembro. Intitulado “The Princess Diarist”, a publicação contém suas lembranças, curiosidades e segredos sobre as gravações dos filmes de “Star Wars”. Carrie Fisher e Harrison Ford trabalharam juntos nos três longas da trilogia original de “Star Wars” formada pelos filmes “Guerra nas Estrelas” (1977), “O Império Contra-Ataca” (1980) e “O Retorno de Jedi” (1983). Recentemente, eles retomaram os famosos papéis de princesa Leia e Han Son no relançamento da franquia, “Star Wars: O Despertar da Força” (2015). E Carrie ainda deve reaparecer como Leia em “Star Wars: Episode VIII”, previsto para 2017.

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    Acidente de Harrison Ford custa US$ 2 milhões aos produtores de Star Wars

    13 de outubro de 2016 /

    A companhia responsável por cuidar da produção do filme “Star Wars: O Despertar da Força” foi multado em quase US$ 2 milhões (1,6 milhões de libras) pelo acidente sofrido pelo ator Harrison Ford durante as filmagens, informou a rede BBC. O ator americano de 74 anos quebrou a perna esquerda, presa na porta hidráulica da nave Millennium Falcon, que se fechou de repente durante as filmagens nos estúdios Pinewood, próximo de Londres, em junho de 2014. A Foodles Production, que é uma filial dos estúdios Disney com sede em Londres, chegou a admitir que houve falhas na segurança. O Ministério Público do Reino Unido afirmou que o acidente poderia ter causado a morte do ator. Segundo o órgão regulador britânico da segurança no trabalho, o impacto da porta de metal corresponderia ao peso de um carro de pequeno porte. Sétimo filme da franquia, “Star Wars – O Despertar da Força” arrecadou mais de US$ 2 bilhões em todo o mundo, tornando-se a terceira maior bilheteria de todos os tempos, atrás apenas de “Avatar” (2009) e “Titanic” (1997).

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    Blade Runner: Warner divulga foto de bastidores e o título da continuação da sci-fi clássica

    6 de outubro de 2016 /

    A Warner Bros divulgou a primeira foto dos bastidores da continuação de “Blade Runner” e revelou seu título. O filme vai se chamar “Blade Runner 2049”, numa referência ao ano em que a história se passa. A foto reúne os protagonistas e os diretores da franquia numa discussão em que Harrison Ford parece o mais animado. Intérprete de Rick Deckard no primeiro “Blade Runner”, ele vai voltar na sequência, que será estrelada por Ryan Gosling (“Dois Caras Legais”) e dirigida por Denis Villeneuve (“A Chegada”). Diretor do longa original, Ridley Scott continua a bordo como produtor. O elenco ainda inclui Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), a cubana Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), a holandesa Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”) e a suíça Carla Juri (“Zonas Úmidas”). Até o momento, pouco (ou quase nada) se sabe sobre o enredo da história, que foi escrita por Hampton Fancher (do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Lanterna Verde”) e se passa décadas após o enredo do longa dirigido por Ridley Scott em 1982 – a primeira adaptação de um conto do celebrado escritor Philip K. Dick.

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    Bill Nunn (1953 – 2016)

    25 de setembro de 2016 /

    Morreu o ator Bill Nunn, que ficou conhecido pelo clássico “Faça a Coisa Certa”, de Spike Lee, e por interpretar o editor do Clarim Diário na trilogia original do “Homem-Aranha”. Ele faleceu aos 62 anos no sábado (24/9) em sua casa, em Pittsburgh, na Pensilvânia, ao lado de sua família, após lutar contra um câncer. O próprio Spike Lee deu a notícia em uma publicação em seu Facebook. “Radio Raheem está descansando agora. Deus o está protegendo”, escreveu o diretor, referindo-se ao personagem de Nunn em “Faça a Coisa Certa”, assim batizado por carregar um boom box (rádio-gravador) gigante, de onde saía a excelente trilha hip-hop do filme. Nunn tinha estreado no cinema no longa anterior de Spike Lee, “Lute pela Coisa Certa” (1988), um ano antes de virar o estopim musical e dramático do melhor trabalho da carreira do diretor. Além de providenciar a trilha ambulante de “Faça a Coisa Certa”, Radio Raheem foi o estopim da revolta da trama, atual até hoje, ao morrer em um conflito com a polícia durante uma briga de rua no Brooklyn. O atro voltou a trabalhar com Lee em mais dois filmes, inclusive no segundo melhor longa do cineasta, “Mais e Melhores Blues” (1990), e em outro clássico do período, “New Jack City – A Gangue Brutal” (1991), um dos dois filmes relevantes de Mario Van Peebles. Sua participação em produções importantes do renascimento do cinema negro, que então começava a ser referido como afro-americano, chamou a atenção de Hollywood. E logo Nunn passou a parecer em dezenas de sucessos comerciais, contracenando com Robin Williams em “Um Conquistador em Apuros” (1990) e Harrison Ford em “Uma Segunda Chance” (1991), antes de vir a integrar franquias de sucesso, como a comédia “Mudança de Hábito” (1992), com Whoopie Goldberg, “Beijos que Matam” (1997), que lançou o personagem Dr. Alex Cross, vivido por Morgan Freeman, e, claro, “Homem-Aranha” (2002), do diretor Sam Raimi, em que viveu Robbie Robertson, o chefe amigo de Peter Parker (Tobey Maguire) na redação do Clarim, num franco contraste ao intempestivo publisher J. Jonah Jameson (J.K. Simmons). Nunn repetiu este papel nos três filmes da trilogia original. Seu último longa foi “A Luta Por Um Ideal” (2012), em que retomou as produções de temática social, como o diretor de uma escola de pública enfrentando dificuldades. Depois, ainda integrou o elenco das duas temporadas da comédia “Sirens”, cancelada no ano passado.

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