Blade Runner 2049 tem tantas ideias promissoras que poderia ser uma minissérie
Na tela em 1982, “Blade Runner” causou certo estranhamento. Era enigmático, escuro e fora do padrão. Se a estética não parece tão estranha agora, foi porque a publicidade, o cinema, os clipes, todo mundo assimilou o visual e tentou capturar a atmosfera. Em casos assim é muito comum a indústria destruir o que antes parecia fresco e autêntico. Não aconteceu com esse clássico. Revendo o filme, o senso de mistério persiste, a trama ilumina algumas questões, mas deixa várias implicações a margem para o espectador deduzir. O prazer de rever “Blade Runner” continua justamente pelas entrelinhas. Parece que há sempre algo novo a ser descoberto. O novo “Blade Runner 2049” tem bem pouco disso. Existe uma trama de mistério, mas ela é confortavelmente solucionada pra ninguém sair da sala com uma preocupação nova. É um espetáculo bem produzido e bonito, com duas reviravoltas surpreendentes, mas com um acumulo de detalhes pensados para tornar o todo mais complexo, que precisava ser melhor depurado. São 2 horas e quarenta de filme contra os 119 minutos do Blade Runner original. Deve-se desanimar com isso? Não. O filme tem força. A maior delas é o carinho, o amor com que o diretor Dennis Villeneuve se debruça sobre o baú de relíquias do clássico de Ridley Scott sem se intimidar em tatear esse mundo. O roteiro co-escrito por Michael Green (de “Logan”) e Hampton Fancher (que escreveu o original) alinha ideias para uns quatro filmes. Todas muito boas, mas desperdiçadas. A começar pelo paralelo entre os protagonistas. Aparentemente no primeiro filme, Harrison Ford era o humano que rastreava e matava os sintéticos humanoides reconstruídos com DNA humano, os chamados replicantes. O olhar para esses seres vinha de fora. Em “Blade Runner 2049”, a perspectiva desde o princípio vem de dentro. Ryan Gosling (“La La Land”) é KD6-3.7, um replicante que caça replicantes. E ele é a escolha perfeita para o Departamento de Polícia de Los Angeles. Uma máquina que sabe exatamente o que fazer e pouco se lixa para o que cada morte significa. Essa pelo menos é a impressão que “K” passa a chefe do departamento, a tenente Joshi (Robin Wright, da série “House of Cards”). No íntimo, porém, o replicante revela-se um sujeito cheio de duvidas. Um caixão enterrado sob uma árvore seca aumenta ainda mais as incertezas de K. Dentro, encontra-se a ossada de uma mulher desconhecida. O legista diz que a vítima morreu de complicações de parto. Quando examinam os pormenores, descobrem uma costela marcada com número de série: a mulher era uma replicante. Deveria ser impossível um ser sintético engravidar, mas aconteceu. Esta descoberta é o incidente propulsor do filme. Para a tenente Joshi, a reprodução de replicantes representa uma ameaça para os principados da criação e para o equilíbrio social. Mas para o empresário Niander Wallace (Jared Leto, de “Esquadrão Suicida”), o diabólico sucessor da Tyrell Corporation, a fábrica de replicantes, representa uma oportunidade. Se os replicantes são capazes de se reproduzir por conta própria, eles podem ser peões de uma nova ordem. Desta forma, K encontra-se no centro de um conflito político. Ele é designado para encontrar e matar a criança que cresceu, tornou-se adulta e que ninguém sabe o paradeiro. Nessa missão, K esbarra em dois grupos inimigos, um que pretende interferir, e outro que tem a intenção de ajudá-lo. A quantidade de história aqui é suficiente para construir uma minissérie, mas em sua ambição, Villeneuve mira o além. Ele insere as ruminações sombrias do caçador de replicantes sobre a natureza da espécie humana, da espécie sintética e sobre o futuro da vida na Terra. Curioso que o aspecto mais promissor do filme envolva uma meditação periférica. Sim, tem mais uma! Trata-se de uma reflexão sobre as fronteiras do palpável e o virtual numa sociedade altamente tecnológica. Primeiro vemos como K lida com essa virtualidade em casa. Ele tem uma namorada chamada Joi (a cubana Ana de Armas), que simplesmente é um holograma. É comovente como são apaixonados e como sustentam a relação mesmo sem um beijo real. Na esperança de consolar o parceiro, a mulher holográfica contrata uma prostituta para fazer sexo com K. E numa jogada de mestre, sincroniza sua imagem sobre o corpo da outra para que a ilusão do sexo palpável seja plena. O trecho, sem sombra de dúvida, é o maior momento do filme. Uma inquietante sequência de amor em que o protagonista se vê enlaçado por um corpo real e outro virtual de duas cabeças, quatro mãos e quatro pernas que iludem e ao mesmo tempo fornecem o sentido do quanto o amor é um sentimento rico, vasto e complexo. Há outra cena preciosa, dentro de um casino antigo, onde os hologramas de artistas mortos podem ser vistos com o simples acionamento de um botão. Assim Elvis reaparece cantando em seu macacão branco. Marilyn comparece sedutora com a saia branca esvoaçante, seguido por Liberace ao piano e Sinatra entoando uma canção romântica. Uma sublime melancolia se instala nessa ocasião. Elvis, Marilyn, Sinatra são emblemas de um outro tempo, um passado simples, quando todos entendiam o que significava ser humano. Não há tal compreensão no mundo de 2049. No filme é impossível dizer a um ser sintético o que o torna mais humano, assim como parece igualmente complicado reforçar nos humanos seus traços civilizados. Isso implica em todo tipo de questões existenciais. Talvez os replicantes sejam como seres humanos e tenham uma alma. Ou talvez os humanos sejam como replicantes, tudo seja mecanicista, e toda a noção da alma não passe apenas de fantasia. “Blade Runner 2049” roça nessas ideias densas e promissoras. Pena que o roteiro esteja tão inflado delas. Em vez do desenvolvimento, temos apenas a amostragem. Nesse sentido, Villeneuve foi mais feliz em seu filme anterior, “A Chegada”. Esse novo bem que tenta alcançar o brilho neon-noir esfumaçado do Los Angeles de Ridley Scott, mas não é fácil redefinir o mapa de nossos sonhos coletivos. Isso é ruim? Certamente, não. Seria um descaso não mergulhar na experiência proposta. A satisfação é imediata, mas há o que pensar, uma quantidade razoável para sentir e até para ver. E não é todo dia que temos uma oportunidade dessas.
Último trailer de Blade Runner 2049 traz diversas cenas inéditas
A Warner divulgou um trailer final “Blade Runner 2049”, repleto de cenas inéditas. Há até uma aparição de Edward James Olmos, que retoma seu papel do primeiro filme, Gaff. Mas o que mais chama atenção é a grandiosidade das cenas, que revelam um futuro muito mais sombrio que o longa original, submerso na poluição do ar, no lixo e na miséria. Escrita por Hampton Fancher (também do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Logan”), a continuação gira em torno da investigação de um novo caçador de androides (blade runner), o oficial K (Ryan Gosling, de “La La Land”), que descobre um segredo há muito tempo enterrado com o potencial de mergulhar o que resta da sociedade no caos. A descoberta o leva a uma busca por Rick Deckard (Harrison Ford), o ex-blade runner que está desaparecido há 30 anos. O elenco ainda inclui Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), Lennie James (série “The Walking Dead”), Hiam Abbass (“Êxodo: Deuses e Reis”), Barkhad Abdi (“Capitão Phillips”), Carla Juri (“Zonas Úmidas”), David Dastmalchian (“Homem-Formiga”), Wood Harris (“Creed”) e Tómas Lemarquis (“X-Men: Apocalypse”). O filme tem direção de Villeneuve (“A Chegada”) e produção de Ridley Scott, que dirigiu o “Blade Runner” original de 1982, e as primeiras críticas falam em “obra-prima”. A estreia acontece na quinta (5/10) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Genial! Espetacular! Obra-Prima! Blade Runner 2049 destaca elogios da crítica em novo comercial
A Warner, que distribui “Blade Runner 2049” nos Estados Unidos, divulgou um novo comercial que destaca os inúmeros, ostensivos e hiperbólicos elogios da crítica à produção. “Obra-prima” é um substantivo usado, assim como os adjetivos “genial”, “épico”, “perfeito”, “obrigatório” e “espetacular”, e expressões como “visual estonteante” e “de tirar o fôlego”. A crítica norte-americana amou o filme, que atualmente tem 95% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A direção de Denis Villeneuve (“A Chegada”), os efeitos visuais, a cenografia e a atuação de Harrison Ford são os pontos mais elogiados. Produzido por Ridley Scott, diretor do original, o longa traz Ford novamente ao papel de Rick Deckard, contracenando com Ryan Gosling (“La La Land”) como um novo caçador de androides rebelados. A estreia acontece na quinta (5/10) no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Primeiras críticas de Blade Runner 2049 dizem que a continuação é melhor que o original
Começaram a ser publicadas as primeiras críticas do aguardado “Blade Runner 2049”, sequência do clássico de ficção científica “Blade Runner” (1982), e elas refletem as primeiras impressões antecipadas na internet, de que se trata de uma “obra-prima” ou – blasfêmia! – um filme melhor que o original. No momento, o filme registra 100% de aprovação no site Rotten Tomatoes A direção de Denis Villeneuve (“A Chegada”), os efeitos visuais, a cenografia e a atuação de Harrison Ford são os pontos mais elogiados. Produzido por Ridley Scott, diretor do original, o longa traz Harrison Ford novamente ao papel de Rick Deckard, contracenando com Ryan Gosling (“La La Land”) como um novo caçador de androides rebelados. Confira abaixo algumas frases elogiosas da imprensa americana e inglesa sobre o filme, que estreia na quinta (5/9) no Brasil. “A sequência deslumbrante de Villeneuve está em seu caminho para se tornar uma lenda do cinema” – Rolling Stone. “Pode parecer prematuro atribuir a palavra ‘obra-prima’ a uma sequência de um filme dos anos 1980, mas sua audácia e perfeição formal – sem mencionar seu peso temático – não deixa alternativa” – Consequence of Sound. “‘2049’ busca, e encontra, algo notável: a elevação do cinema mainstream à alta arte” – Entertainment Weekly “Superelegante e profundamente humano, mesmo com hologramas e androides, a sequência espetacular pega a história de detetive do primeiro filme e a transforma numa grande mitologia de identidade, memória, criação e revolução” – USA Today. “Como ‘O Poderoso Chefão II’, é uma sequência de um filme muito celebrado que pode ser até melhor que o original” – The Independent. “É difícil falar mal de reboots e sequências tardias quando a exceção à regra é ‘Blade runner 2049’. Sem cinismo caça-níqueis ou repetição de fórmulas, essa sequência consegue aprofundar as ideias do primeiro filme” – The Wrap. “Um filme de ação visualmente deslumbrante cujas emoções não-convencionais podem ser descritas de muitas formas, de tentadoras a tediosas, mas nunca artificialmente inteligentes” – Variety “Esse filme só deve ser assistido na maior tela possível. ‘Blade Runner 2049’ é um espetáculo narcótico de vastidão misteriosa e impiedosa, por sua vez satírica, trágica e romântica” – The Guardian
Elenco é destaque em sete banners de Blade Runner 2049
A Warner divulgou sete banners de “Blade Runner 2049”, que destacam o elenco grandioso da produção. As imagens reúnem Ryan Gosling (“La La Land”), Harrison Ford (repetindo seu papel do filme original), Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), Lennie James (série “The Walking Dead”), Hiam Abbass (“Êxodo: Deuses e Reis”) e Barkhad Abdi (“Capitão Phillips”). Para completar, o elenco também inclui Carla Juri (“Zonas Úmidas”), David Dastmalchian (“Homem-Formiga”), Wood Harris (“Creed”), Tómas Lemarquis (“X-Men: Apocalypse”) e Edward James Olmos, que retoma seu papel do primeiro filme, Gaff. Escrita por Hampton Fancher (também do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Logan”), a continuação gira em torno da investigação de um novo caçador de androides (blade runner), o oficial K (Gosling), que descobre um segredo há muito tempo enterrado com o potencial de mergulhar o que resta da sociedade no caos. A descoberta o leva a uma busca por Rick Deckard (Ford), o ex-blade runner que está desaparecido há 30 anos. O filme tem direção de Villeneuve (“A Chegada”) e produção de Ridley Scott, que dirigiu o “Blade Runner” original de 1982, e as primeiras impressões da crítica, divulgadas nas redes sociais, falam em “obra-prima”. A estreia acontece em 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Clique nas imagens para ampliá-las em tela inteira.
Primeiras impressões de “Blade Runner 2049” exaltam obra-prima
A Warner fez as primeiras sessões de “Blade Runner 2049” para a imprensa americana e embora as críticas estejam embargadas, as reações nas redes sociais foram extremamente positivas. O tom geral é de exaltação e mais de um crítico definiu o longa dirigido por Denis Villeneuve (“A Chegada”) como “obra-prima”. Confira abaixo: BLADE RUNNER 2049 is sci-fi masterpiece; the kind of deep-cut genre film we don’t see anymore. Visually mind blowing, absolutely fantastic pic.twitter.com/A1d6ohmj3s — ErikDavis (@ErikDavis) 26 de setembro de 2017 “Blade Runner 2049 é uma obra-prima da ficção científica. O tipo de filme profundo de gênero que não vemos mais. Visualmente de explodir cabeças, absolutamente fantástico”, Erick Davis – Fandango. #BladeRunner2049 was one of the most mind-blowing films I’ve seen. It’s breathtaking and transportive. Denis Villeneuve has a masterpiece. — Jenna Busch (@JennaBusch) 26 de setembro de 2017 “Blade Runner 2049 é um dos filmes mais surpreendentes que já assisti. É de tirar o fôlego. Denis Villeneuve tem uma obra-prima”, Jenna Busch – Coming Soon. Good news! BLADE RUNNER 2049 is a terrific continuation and expansion of the orig. Wasn’t hoping for much, ended up LOVING it. (Even Leto!) — Jordan Hoffman (@jhoffman) 26 de setembro de 2017 “Boas notícias! Blade Runner 2049 é uma continuação incrível e uma expansão do original. Não estava esperando muito, terminei amando (até o Leto)”, Jordan Hoffman – The Guardian. I saw #BladeRunner2049 and it is BREATHTAKING. It’s an impressive follow-up, preserving mysteries, adding new ones, expanding the universe. — The Bibbidook (@WilliamBibbiani) 26 de setembro de 2017 “Assisti Blade Runner 2049 e é de tirar o fôlego. É uma sequência impressionante, que preserva os mistérios, adiciona alguns novos e expande o universo”, William Bibbiani – Crave Online. .@BladeRunner 2049 is phenomenal. Visually mind-blowing sci-fi w/ noir roots shining through in a tight, twisty mystery. Best of 2017 so far pic.twitter.com/kT4ZzWWlOQ — (((Eric Eisenberg))) (@eeisenberg) 26 de setembro de 2017 “Blade Runner 2049 é fenomenal. Uma ficção científica de explodir cabeças visualmente, com raízes noir em um mistério difícil e tenso. O melhor de 2017 até agora”, Eric Eisenberg – Cinema Blend. Everyone bow down to Denis Villeneuve. He’s done the impossible and delivered a huge home run with ‘Blade Runner 2049’. Loved it. pic.twitter.com/fjhAJgnwqT — Steven Weintraub (@colliderfrosty) 26 de setembro de 2017 “Todos se curvem para Denis Villeneuve. Ele fez o impossível e entregou uma grande vitória com Blade Runner 2049. Amei”, Steven Weintraub – Collider. I’ve seen Blade Runner 2049 and it’s FUCKING INCREDIBLE. — Kevin Polowy (@djkevlar) 26 de setembro de 2017 “Assisti Blade Runner 2049 e é completamente incrível”, Kevin Polowy – Yahoo. Escrita por Hampton Fancher (também do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Logan”), a continuação gira em torno da investigação de um novo caçador de androides (blade runner), o oficial K (Ryan Gosling, de “La La Land”), que descobre um segredo há muito tempo enterrado com o potencial de mergulhar o que resta da sociedade no caos. A descoberta o leva a uma busca por Rick Deckard (Harrison Ford, repetindo seu papel do filme original), o ex-blade runner que está desaparecido há 30 anos. O elenco também inclui Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), o inglês Lennie James (série “The Walking Dead”), o somali Barkhad Abdi (“Capitão Phillips”), a holandesa Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”), a suíça Carla Juri (“Zonas Úmidas”) e Edward James Olmos, que também retoma seu papel do primeiro filme, Gaff. A estreia acontece em 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Blade Runner 2049 ganha 38 fotos em alta resolução
A Warner divulgou 38 fotos em alta resolução de “Blade Runner 2049”, que trazem cenas do filme e também dos bastidores das filmagens, reunindo todo o elenco central, o diretor Denis Villeneuve (“A Chegada”) e o produtor Ridley Scott, que dirigiu o “Blade Runner” original de 1982. Algumas dessas imagens já tinha aparecido antes com logotipos de revistas. Escrita por Hampton Fancher (também do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Logan”), a continuação gira em torno da investigação de um novo caçador de androides (blade runner), o oficial K (Ryan Gosling, de “La La Land”), que descobre um segredo há muito tempo enterrado com o potencial de mergulhar o que resta da sociedade no caos. A descoberta o leva a uma busca por Rick Deckard (Harrison Ford, repetindo seu papel do filme original), o ex-blade runner que está desaparecido há 30 anos. O elenco também inclui Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), o inglês Lennie James (série “The Walking Dead”), o somali Barkhad Abdi (“Capitão Phillips”), a holandesa Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”), a suíça Carla Juri (“Zonas Úmidas”) e Edward James Olmos, que também retoma seu papel do primeiro filme, Gaff. A estreia acontece em 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA. Clique nas imagens para ampliá-las em tela inteira.
20 minutos de vídeos mostram bastidores de Blade Runner 2049 e a duradoura influência do filme original
A revista Vice publicou uma longa reportagem em vídeo que revela muitos detalhes dos bastidores de “Blade Runner 2049”, incluindo a preferência do diretor Dennis Villeneuve por efeitos práticos, com sets funcionais, armas, veículos e até os vermes servidos como comida futurista. Confira abaixo o material, que inclui ainda muitas entrevistas e uma reflexão sobre a influência do filme original de 1982 nas artes e na tecnologia moderna. São dois vídeos num total de cerca de 20 minutos de material. Escrita por Hampton Fancher (do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Logan”), a continuação traz Ryan Gosling (“La La Land”) como um novo caçador de androides (blade runner), que descobre um segredo há muito tempo enterrado com o potencial para mergulhar o que resta da sociedade no caos. A descoberta o leva a uma busca por Rick Deckard (Ford), o ex-blade runner que está desaparecido há 30 anos. “Blade Runner 2049” tem direção de Denis Villeneuve (“A Chegada”) e produção de Ridley Scott, o diretor do longa original. A estreia acontece em 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Blade Runner 2049 ganha novo curta centrado no personagem de Dave Bautista
A Warner divulgou um segundo curta-metragem inédito de seis minutos passado no universo de “Blade Runner”. O novo vídeo é um prólogo imediato da trama de “Blade Runner 2049”, centrado em Sapper, o personagem de Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”). O curta tem uma introdução do diretor Denis Villeneuve (“A Chegada”), responsável por “Blade Runner 2049”, que revela ter convidado cineastas a desenvolverem três histórias, passadas no intervalo entre seu filme e o original de Riddley Scott, lançado em 1982. Assim como o primeiro curta, “2048: Nowhere to Run” tem direção de Luke Scott (“Morgan”), filho de Ridley Scott. Enquanto o primeiro se passava numa sala hermética e acompanhava Niander Wallace (Jared Leto, de “Esquadrão Suicida”), responsável pela criação de uma nova série de replicantes, a Nexus 9, mais evoluídos que os vistos anteriormente, o segundo acompanha o replicante foragido vivido por Bautista, forçado a enfrentar um dilema moral e usar de violência no mercado decadente de contrabandos da trama. Previsto para chegar ao Brasil em 5 de outubro, “Blade Runner 2049” se passa 30 anos depois dos eventos do primeiro longa, e mostra a busca do agente K (Ryan Gosling, de “La La Land”) por Rick Deckard (Harrison Ford), o caçador de androides original, desaparecido desde então.
Blade Runner 2049 ganha pôsteres de personagens e comercial estendido com cenas inéditas
“Blade Runner 2049” ganhou sete pôsteres de personagens – um deles, asiático – e um novo comercial estendido de um minuto, com diversas cenas inédias, entre elas a primeira aparição do inglês Lennie James (série “The Walking Dead”). Já os cartazes destacam Harrison Ford, que volta a viver Rick Deckard, o protagonista do filme clássico de 1982, Ryan Gosling (“La La Land”), Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”) e Robin Wright (“Mulher-Maravilha”). Escrita por Hampton Fancher (do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Logan”), a continuação gira em torno da investigação de um novo caçador de androides (blade runner), o oficial K (Gosling), que descobre um segredo há muito tempo enterrado com o potencial para mergulhar o que resta da sociedade no caos. A descoberta o leva a uma busca por Rick Deckard (Ford), o ex-blade runner que está desaparecido há 30 anos. “Blade Runner 2049” tem direção de Denis Villeneuve (“A Chegada”) e produção de Ridley Scott, o diretor do longa original. A estreia acontece em 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.
Curta com Jared Leto conecta Blade Runner 2049 ao filme original de 1982
A Warner divulgou um curta-metragem inédito de seis minutos, que conecta a trama de “Blade Runner 2049” aos acontecimentos do longa original, de 1982. O curta tem uma introdução do diretor Denis Villeneuve (“A Chegada”), responsável pelo novo filme, que revela ter convidado três cineastas a desenvolverem histórias sobre o universo de “Blade Runner”, passadas no intervalo entre os dois longas. O primeiro é intitulado “2036: Nexus Dawn” e tem direção de Luke Scott (“Morgan”), filho de Ridley Scott (diretor do filme original). Passado num único cenário, ele é centrado no personagem Niander Wallace (Jared Leto, de “Esquadrão Suicida”), responsável pela criação de uma nova série de replicantes, a Nexus 9, mais evoluídos que os vistos anteriormente. Suas inovações, porém, são proibidas, já que uma lei impede a fabricação dos replicantes após os eventos vistos no primeiro longa. Wallace quer justamente revogar essa proibição. “É um anjo e eu que o criei”, diz ele sobre o seu novo robô, que se mata para provar como os novos replicantes são obedientes. Além de Leto, o curta conta com Benedict Wong (“Doutor Estranho”), Ned Dennehy (série “Glitch”) e outros. Previsto para chegar ao Brasil em 5 de outubro, “Blade Runner 2049” se passa 30 anos depois dos eventos do primeiro longa, e mostra a busca do agente K (Ryan Gosling, de “La La Land”) por Rick Deckard (Harrison Ford), o caçador de androides original, desaparecido desde então.
Blade Runner 2049 ganha novos pôsteres e comercial estendido com cenas inéditas
“Blade Runner 2049” ganhou diversos pôsteres e um comercial estendido de um minuto e meio de duração, em versões legendada e dublada. As prévias trazem várias cenas inéditas e insinuam que o papel de Harrison Ford é pequeno na trama. Mesmo assim, ele divide o destaque dos cartazes com Ryan Gosling (“La La Land”), intérprete do protagonista na continuação do clássico dos anos 1980. O elenco também inclui Jared Leto (“Esquadrão Suicida”), Robin Wright (série “House of Cards”), Dave Bautista (“Guardiões da Galáxia”), Ana de Armas (“Bata Antes de Entrar”), Mackenzie Davis (série “Halt and Catch Fire”), o inglês Lennie James (série “The Walking Dead”), o somali Barkhad Abdi (“Capitão Phillips”), a holandesa Sylvia Hoeks (“O Melhor Lance”), a suíça Carla Juri (“Zonas Úmidas”) e Edward James Olmos, que retoma o papel de Gaff, visto no primeiro filme. Escrita por Hampton Fancher (do primeiro “Blade Runner”) e Michael Green (“Logan”), a continuação gira em torno da investigação de um novo caçador de androides (blade runner), o oficial K (Gosling), que descobre um segredo há muito tempo enterrado com o potencial para mergulhar o que resta da sociedade no caos. A descoberta o leva a uma busca por Rick Deckard (Harrison Ford), o ex-blade runner que está desaparecido há 30 anos. “Blade Runner 2049” tem direção de Denis Villeneuve (“A Chegada”) e produção de Ridley Scott, o diretor do longa original. A estreia acontece em 5 de outubro no Brasil, um dia antes do lançamento nos EUA.









