Halle Berry vai virar lutadora de MMA em sua estreia como diretora de cinema
Halle Berry prepara sua estreia como diretora. Ela vai estrelar e dirigir o drama “Bruised”, em que interpretará uma lutadora de MMA. Na trama, Berry dará vida a Jackie “Justice”, uma lutadora fracassada que abandonou o filho recém-nascido seis anos atrás. Quando o pequeno Manny inesperadamente retorna para a mãe, ela precisa sair da aposentadoria e enfrentar no ringue uma jovem estrela do seu esporte. O roteiro foi escrito pela estreante Michelle Rosenfarb e o projeto será produzido pela Thunder Road Pictures, empresa com quem a atriz trabalhou recentemente, no ainda inédito “John Wick 3”. Berry contará com apoio da equipe de dublês da franquia “John Wick” para coreografar as lutas e também para entrar em forma para o papel. Embora nunca tenha dirigido antes, ela trabalha como produtora de seus filmes há vários anos, desde o telefilme “Dorothy Dandridge – O Brilho de uma Estrela”, em 1999. A filmagem de “Bruised” deve começar em março do ano que vem, e ainda não tem previsão de estreia. Mas a aparição da atriz com Keanu Reeves em “John Wick 3: Parabellum” chega aos cinemas em maio de 2019.
Keanu Reeves revela título oficial do terceiro filme da franquia John Wick
O ator Keanu Reeves revelou o título oficial do terceiro filme da franquia “John Wick”. A produção será chamada “John Wick: Parabellum”. Ele explicou o sentido do nome, em entrevista ao site ComingSoon, traduzindo o termo em latim. “Prepara-se para a guerra. É parte daquela frase famosa, ‘Si vis pacem, para bellum’, que traduzido significa, ‘Se você quer paz, prepara-se para a guerra'”, disse o ator. A história do terceiro filme mostrará a fuga de John Wick, que teve a cabeça colocada à prêmio por quebrar uma regra dos assassinos profissionais: tirar uma vida no interior do Hotel Continental. Ele vai usar a indústria de assassinos para se manter vivo enquanto luta e mata para sair de Nova York. O elenco do novo filme inclui Angelica Huston (“A Família Adams”), Halle Berry (“Kingsman: O Círculo Dourado”), Hiroyuki Sanada (visto num arco recente da série “Westworld”) e o jogador sérvio basquete Boban Marjanovic, além de trazer de volta os atores Laurence Fishburne, Ruby Rose, Common, Lance Reddick e Ian McShane. A estreia de “John Wick: Parabellum” vai acontecer em maio de 2019.
Halle Berry é flagrada no set de John Wick 3 com Keanu Reeves
A atriz Halle Berry (“Kingsman: O Círculo Dourado”) entrou em “John Wick 3” e já começou a filmar seu papel na produção. Os paparazzi flagraram imagens de bastidores do longa, onde ela aparece conversando com Keanu Reeves, intérprete do personagem-título, nas ruas de Nova York. Além dela, o novo longa terá Hiroyuki Sanada (visto num arco recente da série “Westworld”) como o grande vilão, além de trazer de volta ao elenco os atores Laurence Fishburne, Ruby Rose, Common, Lance Reddick e Ian McShane. A história do terceiro filme mostrará a fuga de John Wick, que teve a cabeça colocada à prêmio por quebrar uma regra dos assassinos profissionais: tirar uma vida no interior do Hotel Continental. John vai usar a indústria de assassinos para se manter vivo enquanto luta e mata para sair de Nova York. Novamente dirigido por Chad Stahelski, responsável pela trilogia, o filme tem estreia prevista para maio de 2019.
Suspense O Fio da Suspeita vai ganhar remake com Halle Berry
O suspense “O Fio da Suspeita”, de 1985, vai ganhar um remake com Halle Berry no papel principal. A informação é do site Deadline, que adiantou poucos detalhes do projeto da Sony Pictures, ainda sem roteirista e diretor. O filme original foi lançado no auge da tendência dos “thrillers eróticos”, em que o protagonista dormia com o inimigo – exemplos incluem “Corpos Ardentes” (1981), “Atração Fatal” (1987), “Instinto Selvagem” (1992) e, claro, “Dormindo com o Inimigo” (1991). Escrito por Joe Eszterhas (de “Instinto Selvagem”), a trama girava em torno de uma advogada (Glenn Close, de “Atração Fatal”) que se apaixonava por seu cliente (Jeff Bridges), enquanto o defendia do assassinato da própria esposa, uma herdeira milionária. Spoiler antigo: ele era realmente culpado. Ainda não há previsão para o começo da produção ou data de estreia.
Agente de Halle Berry e Taraji P. Henson é acusado de assédio por nove mulheres
Nove mulheres acusaram o agente de talentos Vincent Cirrincione de assédio e avanços sexuais indesejados durante um período de duas décadas. As denúncias contra o empresário das carreiras de Halle Berry e Taraji P. Henson foram publicadas pelo jornal The Washington Post. De acordo com a reportagem, Cirrincione usa o nome de suas estrelas famosas há duas décadas para se apresentar “como uma porta de entrada para atrizes negras” e assim “atacar jovens mulheres negras que procuravam ingressar em Hollywood”. Uma das mulheres, Tamika Lamison, conta que ela tinha 27 anos e era uma atriz de teatro de Nova York, quando teve uma audição com Cirrincione em 1996. O encontro “de negócios” terminou quando ele a agarrou, a beijou à força e disse que a aceitaria como cliente em troca de sexo. Três das mulheres o acusam de exigir sexo como condição para representá-las. Quando elas recusaram, ele não as aceitou como clientes. Uma quarta, de acordo com o Post, disse que o empresário se ofereceu para explodir sua carreira por sexo mensal, e uma quinta disse que ele se masturbava na frente dela “em seu escritório durante os anos em que a empresariou”. As alegações de conduta inadequada vão de 1993 a 2011. Cirrincione abordou as acusações com uma declaração encaminhada ao jornal, em que confirma ter se relacionado com as mulheres, mas nega os assédios, dizendo que os relacionamentos foram consensuais. “Vivemos em um momento em que os homens estão sendo confrontados com uma oportunidade muito real de assumir a responsabilidade por suas ações. Eu apoio esse movimento de todo o coração. Eu tive clientes e funcionárias femininas em toda minha carreira. Eu criei uma reputação por avançar as carreiras das mulheres de cor. “Eu tive casos enquanto estava em relacionamentos sérios, alguns que agora me envergonho de dizer que estão vindo à luz e nublando meu passado e minha reputação. Posso dizer sem dúvida que nunca usei favores, sexuais ou de outra forma, como motivo para administrar qualquer pessoa. Quero deixar claro que nenhum desses relacionamentos deixou de ser consensual. “Eu assumo a responsabilidade pela minha parte na situação e não estou aqui para diminuir os sentimentos ou experiências de ninguém. Peço desculpas a essas mulheres, meus parceiros do passado e do presente, meus clientes e funcionários pela dor que isso está trazendo. Tinha a impressão de ter vivido como um homem que servia de apoio para as mulheres. É com um coração pesado que vejo agora que eu estava errado”. Nenhuma das nove mulheres faz acusações de estupro ou outras alegações criminais. Seis escolheram não publicar seus nomes. As mulheres disseram ao Post que ficaram em silêncio durante anos por medo de repercussões na carreira. Halle Berry também deu uma declaração sobre a situação. Integrante da iniciativa de Time’s Up, de apoio à vítimas de assédio, a atriz terminou seu relacionamento profissional com Cirrincione há três anos. Ela disse ao Post que cortou seus laços com o agente após saber de uma acusação de falta de conduta. “Há cerca de três anos, uma mulher foi ao rádio dizer que o atente de Halle Berry tinha sido sua pior experiência de ‘teste do sofá’. Essa notícia literalmente me congelaram. Eu imediatamente confrontei Vince sobre isso e ele negou completamente. Mas mesmo com sua negação, meu espírito continuou incomodado e, com a possibilidade de que fosse verdade, acabei imediatamente com nossa relação de mais de 25 anos”. Berry disse que o agente nunca fez nenhum ato inadequado contra ela, desde que começaram a trabalhar juntos em 1988. Por sua vez, Taraji P. Henson, que tem a carreira administrada pelo agente há duas décadas, disse ao Post que “nunca ouviu falar de nenhum comportamento inadequado de Cirrincione”. “Nunca tive nenhum problema com isso em qualquer nível”, disse Henson. “Ele sempre me respeitou totalmente”. Ela disse que considerava Cirrincione como uma “figura paterna”, que às vezes pagava seu aluguel e a taxa de matrícula da escola de seu filho quando seu salário não dava conta de todas as despesas. “Ele viu uma mãe solteira tentando fazer seus sonhos se tornar realidade, e ele apoiou isso”, disse Henson. “Ele assinou cheques e não pediu nada em troca. Isso não veio de alguém assustador. Ao contrário, ele me empoderou. Eu amo este homem por ter acreditado em mim.” O Post informa que Cirrincione também é parceiro nas produções de Henson, e que a profissional de relações públicas da atriz, Pam Sharp, é namorada de longa data do agente.
Diretor já começou a trabalhar no projeto do terceiro Kingsman
O supervisor de efeitos especiais de “Kingsman: O Círculo Dourado”, Angus Bickerton, afirmou que o diretor Matthew Vaughn já está trabalhando no terceiro filme da franquia. A novidade foi revelada durante entrevista ao ComicBookResources: “Tivemos conversas breves com Matthew sobre isso… ele tem planos.” Em maio, o próprio cineasta já comentara que tinha uma história em mente para mais um longa e que a colocaria no papel em breve. “Quando estávamos escrevendo ‘Kingsman 2’, nós começamos a pensar em ‘Kingsman 3’, o que é bem esquisito”, ele disse, de acordo com o relato do site Deadline. “Nós temos uma ótima ideia para o terceiro filme. O segundo serve de ponte e, se conseguirmos bom resultado, nós faremos mais um”, declarou o cineasta. “Kingsman: O Círculo Dourado” estreou em setembro e fez US$ 395 milhões em todo o mundo, pouco menos que o primeiro filme, “Kingsman: Serviço Secreto”, que rendeu US$ 414 milhões.
Halle Berry ajuda a fazer de O Sequestro um thriller melhor que seu baixo orçamento
Halle Berry é um dos vários casos de atrizes que chegam ao primeiro time de Hollywood, mas são amaldiçoadas pelo Oscar. Ela venceu o troféu da Academia por sua ótima atuação em “A Última Ceia” (2001), de Marc Forster. Isso foi há 16 anos. De lá pra cá, ela esteve presente em alguns filmes da franquia X-Men, fez um filme que todo mundo adora odiar (“Mulher-Gato”), esteve presente como coadjuvante em alguns bons títulos (e outros não tão bons também), fez uma obra de respeito (“Coisas que Perdemos pelo Caminho”) e se especializou em estrelar alguns thrillers de gosto duvidoso, mas que às vezes se mostram uma delícia de assistir. Foram os casos de “Na Companhia do Medo” (2003), de Mathieu Kassovitz, “A Estranha Perfeita” (2007), de James Foley, o pouco visto “Maré Negra” (2012), de John Stockwell, e “Chamada de Emergência” (2013), de Brad Anderson, que é o título que mais se assemelha com o novo “O Sequestro” (2017), devido à tensão constante e o desespero da protagonista para salvar a vida de alguém. No caso, trata-se da vida do próprio filho, que é sequestrado por um casal white trash. No filme, a atriz interpreta uma garçonete que está sofrendo com um divórcio litigioso e leva o filho a um parque de diversões, quando o garoto desaparece. O que parecia um thriller bem ordinário acaba se mostrando uma diversão empolgante logo que a personagem de Berry sai em disparada com o próprio carro perseguindo os bandidos na estrada. Até imagina-se que em algum momento “O Sequestro” vai perder o fôlego, mas não é isso que acontece. Ponto para o diretor Luis Prieto, mais ou menos conhecido por “Contra o Tempo” (2012) remake britânico de “Pusher”, de Nicolas Winding Refn. É um diretor que merece a atenção daqueles que apreciam um bom filme de ação de baixo orçamento. Aliás, muito bom o modo como pintam os vilões. Eles realmente parecem ameaçadores. E isso ajuda o público se colocar no lugar da mãe desesperada, que prefere não esperar pela polícia – que pede para as pessoas preencherem formulários e esperarem sentados. Se há filmes que valorizam a polícia americana, este aqui faz uma crítica, remetendo um pouco aos famosos thrillers de justiceiros que foram moda nos anos 1970 e 1980, como “Desejo de Matar”. Mas “O Sequestro” não é um filme de vingança. A própria protagonista, ao tentar negociar com os sequestradores, afirma que não tem nenhum interesse em entregá-los à polícia, que só quer que eles lhe devolvam o filho. Vale destacar o bem-sucedido clímax, que, por mais que siga a fórmula de outros filmes do gênero, é bastante eficiente na construção de seu suspense e do medo. Pode até passar a impressão de que a última cena, seguida dos créditos, confirma o filme como um legítimo trash. Mas por que não considerar isso como um de seus charmes?
Channing Tatum encontra os agentes de Kingsman em cena da continuação
A Fox divulgou uma cena de “Kingsman: O Círculo Dourado”, que mostra o primeiro encontro entre os agentes de Kingsman com o personagem de Channing Tatum. Como é praxe em adaptações de quadrinhos, não é um começo tranquilo de relacionamento. Sequência de “Kingsman: Serviço Secreto” (2014), o filme volta a trazer Taron Egerton no papel do jovem Gary ‘Eggsy’ Unwin, que agora é um agente secreto totalmente treinado. O que vem a calhar após a vilã vivida por Julianne Moore (“Jogos Vorazes: A Esperança”) destruir a sede e quase toda a organização dos Kingsman. Ele se junta aos poucos agentes sobreviventes e, com ajuda dos “primos americanos”, reforça-se para contra-atacar a nova ameaça e, assim, salvar o mundo mais uma vez. O elenco traz de volta Mark Strong e Colin Firth, e introduz os personagens vividos por Channing Tatum (“Magic Mike”), Halle Berry (série “Extant”), Pedro Pascal (série “Narcos”) e Jeff Bridges (“O Sétimo Filho”). A continuação é novamente dirigida por Matthew Vaughn e estreia em 28 de setembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Comerciais legendados de Kingsman: O Círculo Dourado destacam cenas de ação
A Fox divulgou uma nova coleção internacional de pôsteres (tailandeses) e dois comerciais legendados de “Kingsman: O Círculo Dourado”, que resume a premissa e destaca cenas de ação. Sequência de “Kingsman: Serviço Secreto” (2014), o filme volta a trazer Taron Egerton no papel do jovem Gary ‘Eggsy’ Unwin, que agora é um agente secreto totalmente treinado. O que vem a calhar após a vilã vivida por Julianne Moore (“Jogos Vorazes: A Esperança”) destruir a sede e quase toda a organização dos Kingsman. Ele se junta aos poucos agentes sobreviventes e, com ajuda dos “primos americanos”, reforça-se para contra-atacar a nova ameaça e, assim, salvar o mundo mais uma vez. O elenco traz de volta Mark Strong e Colin Firth, e introduz os personagens vividos por Channing Tatum (“Magic Mike”), Halle Berry (série “Extant”), Pedro Pascal (série “Narcos”) e Jeff Bridges (“O Sétimo Filho”). A continuação é novamente dirigida por Matthew Vaughn e estreia em 28 de setembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos.
Pôster de Kingsman: O Círculo Dourado reúne os protagonistas da continuação
A Fox divulgou um novo pôster do filme “Kingsman: O Círculo Dourado”, que junta os protagonistas. Sequência de “Kingsman: Serviço Secreto” (2014), o filme volta a trazer Taron Egerton no papel do jovem Gary ‘Eggsy’ Unwin, que agora é um agente secreto totalmente treinado. O que vem a calhar após a vilã vivida por Julianne Moore (“Jogos Vorazes: A Esperança”) destruir a sede e quase toda a organização dos Kingsman. Ele se junta aos poucos agentes sobreviventes e, com ajuda dos “primos americanos”, reforça-se para contra-atacar a nova ameaça e, assim, salvar o mundo mais uma vez. A continuação traz novamente Matthew Vaughn na direção, além de trazer de volta Mark Strong e Colin Firth, e introduzir os personagens vividos por Channing Tatum (“Magic Mike”), Halle Berry (série “Extant”), Pedro Pascal (série “Narcos”) e Jeff Bridges (“O Sétimo Filho”). A estreia acontece em 28 de setembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos Estados Unidos. Clique nas imagens para ampliá-las em tela inteira.
Annabelle 2 estreia em 1º lugar nas bilheterias da América do Norte
“Annabelle 2: A Criação do Mal” assustou a concorrência ao abrir em 1º lugar nas bilheterias no fim de semana, afastando um pouco as nuvens de um versão bastante sombrio para a indústria cinematográfica. O terror, que estreia na próxima quinta (17/8) no Brasil, conjurou US$ 35 milhões em 3,5 mil salas, superando o desempenho de alguns supostos blockbusters da temporada – “A Torre Negra”, “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas” e “A Múmia”. A estreia agradou a crítica, com 69% de aprovação, ao contar a origem da personagem do título – um alívio diante dos 29% do primeiro “Annabelle” em 2014. Mas o verão está tão fraco que a volta da boneca do mal vendeu menos ingressos que o lançamento dos outros filmes de seu “universo” cinematográfico – “Invocação do Mal”, que introduziu a boneca, fez US$ 41,9 milhões em sua estreia em 2013, “Invocação do Mal 2” abriu com US$ 40,4 milhões e “Annabelle” começou com US$ 37,1 milhões. “Nós teríamos ficado felizes em atingir US$ 30 milhões, considerando o mercado lento”, disse Jeff Goldstein, presidente da distribuição doméstica de Warner, comemorando o faturamento do filme no site The Hollywood Reporter. O estúdio tem realmente o que comemorar, pois também mantém o 2º lugar com o inesperado desempenho de “Dunkirk”. O filme de guerra de Christopher Nolan permaneceu uma força formidável em seu quarto final de semana em cartaz, somando mais US$ 11,4 milhões para ultrapassar a marca de US$ 150 milhões na América do Norte – uma façanha rara para uma produção sobre a 2ª Guerra Mundial, não vista desde que Steven Spielberg comandou “O Resgate do Soldado Ryan” (US$ 216 milhões no total). No mundo todo, “Dunkirk” já soma US$ 363,7 milhões. Outra estreia da semana, a animação “O Que Será de Nozes 2” abriu em 3º lugar, com US$ 8,9 milhões em 4 mil salas. Um desempenho pífio pela ampla distribuição e que representa menos da metade dos US$ 19,4 milhões obtidos pelo primeiro filme, em 2014. A continuação estreia no Brasil em 14 de setembro. Mas sombria mesmo é a arrecadação de “A Torre Negra”, que desabou do 1º para o 4º lugar após uma semana, com US$ 7,9 milhões. Em dez dias, a superprodução da Sony atingiu um total doméstico de US$ 34,3 milhões. Sim, menos que a abertura de “Annabelle 2”. Em todo o mundo, a soma não passa de US$ 53,6 milhões. Com isso, não há como a Sony investir numa continuação ou série de TV, conforme especulado. O Top 10 ainda registra a estreia do drama “O Castelo de Vidro”, estrelado por Brie Larson, que volta a trabalhar com o diretor Justin Cretton após “Temporário 12” (2013), o filme que a tornou atriz premiada. A produção da Lionsgate abriu apenas em 9º lugar, com US$ 4,8 milhões e uma distribuição em 1,4 mil salas. Vale destacar ainda as quedas de “Detroit”, o novo drama de Kathryn Bigelow (“Guerra ao Terror”), e a sci-fi “Valerian e a Cidade dos Mil Planetas”, de Luc Besson (“O Quinto Elemento”), que não conseguiram completar um mês no Top 10. Entre as estreias limitadas, o melhor resultado ficou com a comédia indie “Ingrid Goes West”, estrelada por Aubrey Plaza e Elizabeth Olson, que fez US$ 141,2 mil em somente três salas, registrando uma média por tela de US$ 47 mil, a melhor da semana. Com 86% de aprovação crítica, “Ingrid Goes West” superou até os outros dois lançamentos indies do circuito, que inclusive abriram em mais salas: “Bom Comportamento” (Good Time, US$ 137,6 mil em quatro salas) e “The Only Living Boy in New York” (US$ 57,6 milhões em 15 salas). Mas enquanto “Bom Comportamento”, com Robert Pattinson, encantou a crítica (92% de aprovação), “The Only Living Boy in New York”, que marca a volta do diretor Marc Webb às produções modestas após “O Espetacular Homem-Aranha 2”, foi execrado (29%). Confira abaixo o Top 10 completo com os trailers das produções. Clique nos títulos dos filmes para assistir às prévias de cada um. BILHETERIAS: TOP 10 América do Norte 1. Annabelle 2: A Criação do Mal Fim de semana: US$ 35 milhões Total EUA: US$ 35 milhões Total Mundo: US$ 71,7 milhões 2. Dunkirk Fim de semana: US$ 11,4 milhões Total EUA: US$ 153,7 milhões Total Mundo: US$ 363,7 milhões 3. O Que Será de Nozes 2 Fim de semana: US$ 8,9 milhões Total EUA: US$ 8,9 milhões Total Mundo: US$ 8,9 milhões 4. A Torre Negra Fim de semana: US$ 7,8 milhões Total EUA: US$ 34,3 milhões Total Mundo: US$ 53,6 milhões 5. Emoji – O Filme Fim de semana: US$ 6,6 milhões Total EUA: US$ 63,5 milhões Total Mundo: US$ 97,1 milhões 6. Girls Trip Fim de semana: US$ 6,2 milhões Total EUA: US$ 97,1 milhões Total Mundo: US$ 105,5 milhões 7. Homem-Aranha: De Volta para Casa Fim de semana: US$ 6,1 milhões Total EUA: US$ 306,4 milhões Total Mundo: US$ 702 milhões 8. O Sequestro Fim de semana: US$ 5,2 milhões Total EUA: US$ 19,3 milhões Total Mundo: US$ 19,3 milhões 9. O Castelo de Vidro Fim de semana: US$ 4,8 milhões Total EUA: US$ 4,8 milhões Total Mundo: US$ 4,8 milhões 10. Atômica Fim de semana: US$ 4,5 milhões Total EUA: US$ 42,8 milhões Total Mundo: US$ 61,7 milhões
Halle Berry afirma que Tempestade e Wolverine eram amantes
Fãs dos filmes dos “X-Men” sabem que o relacionamento mais famoso de Wolverine foi seu caso conturbado com Jean Grey. Mas quem conferiu as cenas extras do Blu-ray de “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” teve acesso a outro romance do herói vivido por Hugh Jackman. Agora, a atriz Halle Berry resolveu contextualizar a história, confirmando que, sim, Tempestade e Wolverine formaram um casal, ainda que seu romance nunca tenha chegado aos cinemas. “Tempestade e Logan eram amantes. É verdade. Eles tinham um caso”, afirmou Berry, em entrevista à revista Entertainment Weekly. Além de justificar o beijão entre os personagens, que foi cortado em “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido” (mas pode ser conferido abaixo), o romance ecoa os quadrinhos, em que Logan e Ororo se aproximaram após Tempestade terminar seu casamento com o Pantera Negra. O timing de Berry é que não parece muito perfeito, já que, na entrevista, ele disse que o relacionamento do casal foi estragado por Jean Grey (Famke Janssen). Não bate com a cronologia cinematográfica, pois Jean Grey morrera (em “X-Men: O Confronto Final”) muito antes de Wolverine e Tempestade aparecerem íntimos. O detalhe é que, ao viajar no tempo e mudar o passado, Wolverine acabou apagando esse relacionamento com Tempestade, assim como o diretor Bryan Singer cortou a “famosa” cena abaixo da edição final de seu longa-metragem.










