Diretor de O Quarto de Jack desenvolve filme de guerra e drama de boxe
O cineasta irlandês Lenny Abrahamson já pondera qual será seu próximo filme, após o sucesso do premiado “O Quarto de Jack” (2015). Segundo o site da revista Variety, ele vai adaptar o livro do historiador Neal Bascomb “The Grand Escape”, ambientado durante a 1ª Guerra Mundial, mas também está envolvido com um drama de boxe. Ambos são baseados em fatos reais. O livro, ainda inédito, aborda a história verídica de três pilotos que, durante a guerra, foram abatidos e capturados pelos alemães, passando a tramar um meio de escapar do campo de concentração em que foram aprisionados. O resultado foi a maior fuga de prisioneiros registrada durante o conflito do início do século 20. Lenny Abrahamson também está envolvido com o projeto de “A Man’s World”, igualmente baseado num livro (de Donald McRae) sobre o boxeador Emile Griffith, que matou um oponente a socos durante uma luta televisionada em 1962. Griffith seria um bissexual enrustido que teve um surto após Benny “The Kid” Paret chamá-lo de homossexual, golpeando o rival até matá-lo. Nenhum dos dois filmes tem cronograma de produção ou previsão de lançamento.
The Last Ship: 3ª temporada da série de ação apocalíptica ganha trailer
O canal pago TNT divulgou o trailer da 3ª temporada da série de ação apocalíptica “The Last Ship”. Após recapitular explosões, atentados e ameaças biológicas, a prévia revela um novo desdobramento, com o rapto do imediato Mike Slattery (Adam Baldwin, ex-série “Chuck”), uma nova mutação virótica e uma missão de resgate, liderada pelo Comandante Tom Chandler (Eric Dane, ex-“Grey’s Anatomy”), em meio a uma Ásia semidestruída. Produzida pelo cineasta Michael Bay (“Transformers”), a série acompanha a tripulação de um destroyer da Marinha dos EUA após um vírus dizimar a maioria da população mundial. Após encontrar a cura na 1ª temporada, a missão do comandante Chandler perdeu muito de seu ímpeto, resultado numa queda de 30% de audiência. Mas mesmo com 3 milhões de telespectadores ao vivo, a atração permanece entre as mais assistidas da TV paga americana. Desenvolvida por Hank Steinberg (criador da série “Desaparecidos/Without a Trace”), “The Last Ship” também é estrelada por Rhona Mitra (“Anjos da Noite 3”), Marissa Neitling (“Terremoto: A Falha de San Andreas”), Travis Van Winkle (“Transformers”), Charles Parnell (série “Os Irmãos Aventura”), Tania Raymonde (“O Massacre da Serra Elétrica 3D – A Lenda Continua”), Maximiliano Hernández (“Os Vingadores”), Jocko Sims (“Planeta dos Macacos: O Confronto”), John Pyper-Ferguson (série “Alphas”), Mark Moses (série “Mad Men”) e Bren Foster (“Operações Especiais”). “The Last Ship” retornará em junho com mais 13 episódios inéditos.
Jonah Hill e Miles Teller enriquecem com a guerra em trailer de comédia
A Warner Bros. divulgou o pôster e o primeiro trailer de “War Dogs”, nova comédia estrelado por Jonah Hill (“Anjos da Lei”) e Miles Teller (“Quarteto Fantástico”), com direção de Todd Phillips, o responsável pela trilogia “Se Beber, Não Case!”. Baseado em fatos reais, a prévia mostra como dois jovens inexperientes venceram uma concorrência do Pentágono e se tornaram reis da indústria bélica, transportante armas para as tropas americanas no Iraque. “War Dogs” revela como os dois amigos se valeram de uma iniciativa do governo americano, que permitia que pequenas empresas fizessem contratos com o exército, para, no início dos anos 2000, aproveitarem as guerras no Afeganistão e no Iraque para arrecadarem uma fortuna com o fornecimento de armas. O roteiro foi escrito por Jason Smilovic (“Xeque-Mate”), a partir de um artigo da revista Rolling Stone, intitulado “Arms and the Dudes” (“Armas e os Caras”, em tradução literal), de Guy Lawson. A produção é do ator Bradley Cooper (igualmente da trilogia “Se Beber, Não Case!”), que também faz participação especial no longa. O filme estreia em 19 de agosto nos EUA, mas ainda não tem previsão de lançamento no Brasil.
Harry Styles pode estrear como ator no novo filme de Christopher Nolan
O cantor inglês Harry Styles, da boy band One Direction, vai estrear como ator. E num longa-metragem dirigido por ninguém menos que Christopher Nolan (“Interestelar”). Segundo o site Deadline, as negociações estão adiantadas para o ídolo juvenil integrar o elenco do filme de guerra “Dunkirk”. O papel, porém, não será um dos principais da trama. Nolan escalou dois jovens pouco conhecidos e inexperientes para protagonizar o longa, Jack Lowden (“71: Esquecido em Belfast”) e o estreante Fionn Whitehead. O diretor, que também é autor do roteiro, ainda está negociando a contratação do resto do elenco. Ele já ofereceu papeis para Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”), Kenneth Branagh (“Operação Sombra – Jack Ryan”) e Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”). “Dunkirk será centrado na Operação Dínamo, que resgatou mais de 330 mil soldados aliados da cidade francesa de Dunquerque, que foram cercados pelos nazistas durante a 2ª Guerra Mundial. As filmagens vão acontecer na França, a partir de maio nas locações históricas do conflito. A Warner Bros. já programou a estreia para 21 de julho de 2017. Harry Styles já havia recebido outros convites para estrelar filmes, mas esta é a primeira vez que ele se dedica a conquistar um papel. A decisão veio depois de um extenso processo de escalação de atores conduzido pelo próprio Nolan, a produtora Emma Thomas e a Warner Bros. Os produtores ficaram impressionados com o desempenho do jovem e, logo, ofereceram-lhe o papel. Além de participar do filme, há rumores de que o cantor também integrará o elenco da 2ª temporada de “Scream Queens”.
George Kennedy (1924 – 2016)
Morreu George Kennedy, vencedor do Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por seu papel em “Rebeldia Indomável” (1967), que fez quase 100 filmes em seis décadas de carreira e era um dos últimos “durões” clássicos de Hollywood. Ele faleceu no domingo (28/2) em sua casa em Boise, Idaho, aos 91 anos. Segundo o neto do ator, o velho astro havia caído em depressão e ficado debilitado após a morte de sua mulher, Joan McCarthy, em setembro. Nascido em Nova York em 1924, George Kennedy passou a se interessar pelas artes quando se tornou oficial de rádio e televisão das Forças Armadas, durante combates da 2ª Guerra Mundial sob o comando do general George S. Patton – a quem personificou no filme “O Alvo de Quatro Estrelas”, de 1978. Seu primeiro papel foi justamente como sargento do exército na série de comédia “The Phil Silvers Show”, passada num campo militar – apareceu como figurante em 14 episódios, entre 1956 e 1959 – , antes de filmar seu primeiro longa, numa ponta sem créditos de “Spartacus” (1960), e se especializar em viver cowboys durões de filmes e séries. Durante os anos 1960, ele alternou tiroteios televisivos em “Colt .45”, “Cheyenne”, “Laramie”, “Maverick”, “Bat Masterson”, “Couro Cru”, “Paladino do Oeste” (em oito episódios), “Bonanza”, “Daniel Boone”, “Laredo”, “Big Valley”, “Gunsmoke” (sete episódios) e “O Homem de Virgínia” com westerns de tela grande, como “Uma Razão para Viver” (1961), “Sua Última Façanha” (1962), “Shenandoah” (1965) e “Os Filhos de Katie Elder” (1965), trabalhando com grandes diretores e astros do gênero (Kirk Douglas, James Stewart e John Wayne). Desdobrando-se entre malvados e heróis, acabou colecionando clássicos em todos os gêneros, como o homem de mão de gancho que aterroriza Audrey Hepburn em “Charada” (1963), uma vítima das machadadas da psicopata Diane Baker em “Almas Mortas” (1964), um sobrevivente da queda no deserto do avião de “O Vôo do Fênix” (1965) e principalmente como um dos anti-heróis de “Os Doze Condenados” (1967). O filme de Robert Aldrich virou a matriz de um subgênero do cinema de ação que resiste até hoje, como demonstra o vindouro filme de super-heróis “Esquadrão Suicida”. A trama original reunia um grupo de militares americanos, condenados por crimes brutais, que seriam perdoados se tivessem sucesso numa missão suicida contra os nazistas. O elenco, com Lee Marvin, Ernest Borgnine, Charles Bronson, Jim Brown, Telly Savalas, Clint Walker, Donald Sutherland, Robert Ryan e até John Cassavetes, marcou época, assim como o sucesso da produção, que consolidou Kennedy como um dos grandes durões de Hollywood. Logo em seguida, ele coestrelou “Rebeldia Indomável”, como companheiro de prisão do “indomável” Paul Newman. O papel, que lhe rendeu o Oscar, completou sua transição para o estrelato. Mas, curiosamente, nem isso lhe deu protagonismo na indústria. Kennedy continuou percebido como coadjuvante, embora superasse astros mais famosos na quantidade de personagens moralmente ambíguos e complexos em sua filmografia. As ofertas se multiplicaram após seu Oscar, tornando-o um dos atores de maior evidência do final da década de 1960. Ele fez nada menos que 11 filmes em três anos, conseguindo se destacar ao perseguir Tony Curtis num dos primeiros suspenses sobre psicopatas, “O Homem Que Odiava as Mulheres” (1968), além de marcar presença na aventura “Febre de Cobiça” (1968), no drama “O Homem que Se Condenou” (1970), na comédia “O Mais Bandido dos Bandidos” (1970), no tenso thriller racial “O Xerife da Cidade Explosiva” (1970) e em três bons westerns, como o xerife de “O Preço de um Covarde” (1968), o fora-da-lei bonzinho de “Basta, Eu Sou a Lei” (1969) e o líder de “A Revolta dos Sete Homens” (1969), continuação do clássico “Sete Homens e um Destino” (1960). Com tanta disposição, não demorou para outro sucesso reforçar seu status de coadjuvante de luxo. Como o responsável pela manutenção da pista de “Aeroporto” (1970), enquanto uma avião sequestrado tentava um pouso de emergência em meio a uma nevasca, Kennedy virou o herói da maior bilheteria já conquistada pela Universal Pictures até então. “Aeroporto” rendeu mais três sequências, todas coestreladas pelo ator, intérprete do único personagem fixo da franquia. De quebra, o filme ainda inaugurou o subgênero das produções de desastre, uma das principais manias de Hollywood nos anos 1970. Ele continuou em alta durante os anos 1970, nem sempre com êxito, como na versão musical de “Horizonte Perdido” (1973), saindo-se melhor ao lado de outros durões célebres, como John Wayne, que reencontrou em “Cahill, Xerife do Oeste” (1973), e Clint Eastwood, em “O Último Golpe” (1974) e “Escalado para Morrer” (1975). Até participou de outro disaster movie famoso, “Terremoto” (1975), junto de Charlton Heston. E finalmente conquistou o protagonismo almejado em “Vingador Implacável” (1975), filme ao estilo de “Desejo de Matar” (1974), como um justiceiro que vingava o assassinato de sua família. Mas conforme as continuações de “Aeroporto” perdiam interesse, sua carreira começou a minguar. Seus últimos filmes de prestígio vieram em 1978: “Morte no Nilo”, adaptação do mistério homônimo de Agatha Christie, e “O Alvo de Quatro Estrelas”, em que voltou a encontrar John Cassavetes numa missão da 2ª Guerra Mundial. “Aeroporto 79 – O Concorde” (1979) encerrou a boa fase com um desastre autêntico de crítica e bilheteria. Tão ruim que o subgênero inteiro entrou em colapso e sumiu de cartaz. Apesar de seu sucesso pregresso lhe permitir brincar com sua persona na comédia “Um Romance Moderno” (1981), em que interpretou a si mesmo, a década de 1980 foi terrível para o ator, graças a aparições em bombas como “Bolero – Uma Aventura em Êxtase” (1984), ao lado de Bo Derek, e “Comando Delta” (1986), com Chuck Norris e Lee Marvin. Até que, de uma hora para outra, Kennedy se viu reduzido a coadjuvar em terrores baratos, como “O Navio Assassino” (1980), “Pouco Antes do Amanhecer” (1981), “O Demônio do Espaço” (1988) e “Creepshow 2: Show de Horrores” (1987), homenagem de Stephen King aos quadrinhos de horror, roteirizado pelo mestre George R. Romero (“A Noite dos Mortes-Vivos”). Não por acaso, ele acabou voltando para a televisão, aparecendo em 74 episódios das três últimas temporadas da série “Dallas”, entre 1988 e 1991. No papel de Carter McKay, derradeiro rival de J.R. (Larry Hagman) no negócio petrolífero, ainda participou de dois telefilmes que continuaram a trama, “Dallas: O Retorno de J.R.” (1996) e “Dallas: Guerra dos Ewings” (1998). Ele também deve à TV o resgate de sua carreira cinematográfica. Quando a série de comédia “Police Squad” (1982) ganhou seu primeiro filme em 1988, Kennedy assumiu o personagem vivido por Alan North na televisão. A atração fora criada pelos irmãos David e Jerry Zucker e por Jim Abrahams, responsáveis por “Apertem os Cintos… O Piloto Sumiu” (1980), comédia que inaugurou a mania das paródias cinematográficas, tirando sarro justamente da franquia “Aeroporto”. Mas a série não obteve o menor sucesso, cancelada após seis episódios. Abrahams e os Zuckers não se conformaram e conseguiram convencer o estúdio Paramount de que valia a pena lançar um filme com a mesma premissa. Afinal, após seis anos e apenas seis episódios, o público nem perceberia que se tratava de uma adaptação televisiva. Seria como se fosse outra paródia cinematográfica, desta vez de filmes policiais. Dito e feito, “Corra que a Polícia Vem Aí” (1988) virou um enorme sucesso, ganhando mais duas continuações em 1991 e 1994. De quebra, rendeu aos veteranos Leslie Nielsen e George Kennedy uma nova carreira, como comediantes. Famoso por filmes violentos, o ator passou até a fazer produções infantis, dublando personagens na animação “Gatos Não Sabem Dançar” (1997) e na fantasia “Pequenos Guerreiros” (1998), como um dos soldados diminutos do título. Nos últimos anos, ainda trabalhou com o diretor brasileiro Bruno Barreto, figurando na comédia “Voando Alto” (2003), apareceu no drama “Estrela Solitária” (2005), do alemão Wim Wenders, na comédia “Bastidores de um Casamento” (2011), de Sam Levinson, e no thriller “O Apostador” (2014), de Rupert Wyatt, seu último trabalho, no qual atuou de cadeira de rodas, como um homem muito doente. Kennedy publicou seu livro de memórias em 2011, em que tratou não apenas da carreira cinematográfica, mas de problemas pessoais, como a prisão de sua filha por drogas, o que o levou a adotar e criar a própria neta. Além dela, ele adotou mais três crianças com sua quarta e última esposa, cuja morte representou um baque insuperável. Após enfrentar inúmeros nazistas, travar incontáveis duelos, salvar aviões e matar de rir, ele encarou com menos vontade sua derradeira luta. Mas permanecerá no inconsciente coletivo como um dos maiores durões do cinema, que enfrentava qualquer adversidade com um sorriso amplo, brilhante e inconquistável. Tão icônico que se tornou muito maior que seus papeis de coadjuvante.
Joe Manganiello vai estrelar série de ação sobre o SEAL Team Six, a tropa de elite dos EUA
O ator Joe Manganiello (“Magic Mike”) vai estrelar a série “Six”, sobre a tropa de elite da Marinha dos EUA, a equipe SEAL Team Six, que executa as missões mais arriscadas na caça e combate de ameaças terroristas em território inimigo. Segundo o site Deadline, ele vai interpretar Rip Taggart, um militar extremamente agressivo que um dia já foi líder da equipe Seal Team Six. Cinco anos depois, ele está trabalhando na África, protegendo uma pequena vila das ações do grupo islâmico fundamentalista Boko Haram. O elenco também inclui Barry Sloane (série “Revenge”) como o atual líder da equipe, que comanda uma missão para eliminar o líder do Talibã no Afeganistão, quando descobre um americano trabalhando em parceria com os terroristas. “Six” foi criada para o canal History pelo roteirista William Broyles Jr. (“Apollo 13”, “Náufrago”) e o veterano militar David Broyles, que se inspiraram em eventos reais, e será dirigida por Lesli Linka Glatter (“Homeland”). Ainda não há previsão para a estreia da série.
Whiskey Tango Foxtrot: Tina Fey e Margot Robbie vão à guerra em trailer de comédia
A Paramount Pictures divulgou o pôster e o primeiro trailer de “Whiskey Tango Foxtrot”, comédia que coloca Tina Fey (“Irmãs”) e Margot Robbie (“Golpe Duplo”) na Guerra do Afeganistão. A prévia mostra o choque cultural que acompanha a chegada de uma jornalista americana (Fey) em Cabul, para escrever sobre as tropas dos EUA num dos países mais machistas do mundo. Robbie interpreta a única outra mulher no front, uma correspondente britânica. O humor acontece entre explosões e episódios de constrangimento com os costumes locais. O elenco também conta com Martin Freeman (“O Hobbit”), Alfred Molina (“O Amor É Estranho”) e Billy Bob Thornton (série “Fargo”). A trama é inspirado no livro de memórias da jornalista americana Kim Barker – que, na verdade, cobriu o Oriente Médio bem longe da guerra, em Nova Dheli, na Índia, e Islamabad, no Paquistão. O roteiro foi escrito por Robert Carlock, que já trabalhou com Tina Fey em “30 Rock”, e a direção é assinada pela dupla Glenn Ficarra e John Requa, que filmou Robbie em “Golpe Duplo” (2015). “Whiskey Tango Foxtrot” estreia em 4 de março nos EUA e apenas dois meses depois, em 5 de maio, no Brasil.
Harrison Ford entra em drama de espionagem sobre os bastidores da Guerra do Iraque
Os atores Harrison Ford (“Star Wars: O Despertar da Força”) e Anthony Hopkins (“Thor”) vão estrelar “Official Secrets”, thriller de espionagem dirigido por Justin Chadwick (“Mandela – O Caminho Para Liberdade”), informou o site da revista The Hollywood Reporter. Anthony Hopkins será uma general inglês aposentado, enquanto Harrison Ford vai interpretar um agente da CIA na trama, que terá como protagonista Natalie Dormer (“Jogos Vorazes: A Esperança – O Final”). Paul Bettany (“Vingadores: Era de Ultron”) e Martin Freeman (“O Hobbit”) completam o elenco de estrelas. “Official Secrets” se passa logo após a Guerra no Iraque e se centra nos segredos revelados por uma agente britânica (Dormer) para um repórter (Bettany) a respeito de uma operação secreta da NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA) contra o Conselho de Segurança da ONU para forçar a aprovação da guerra. A história é baseada em fatos reais e a agente Katherine Gun, que trouxe à tona a ilegalidade da guerra, chegou a ser processada por traição, mas as acusações precisaram ser retiradas, porque o julgamento tornaria públicos documentos sensíveis, capazes de comprovar atos ilegais. Baseado no livro “The Spy Who Tried To Stop A War: Katherine Gun and The Secret Plot to Sanction the Iraq Invasion”, “Official Secrets” terá as gravações iniciadas em maio no Reino Unido.
Candidato a Imperador da Galáxia, Donald Trump critica Obama por ser fã de Star Wars
O candidato a Imperador da Galáxia, Donald Trump, comprou briga com a Resistência. Em um vídeo de 15 segundos, postado no Instagram, o milionário que quer ser Presidente dos Estados Unidos pelo Partido Republicano criticou o Presidente Barack Obama por ser fã de “Star Wars”, insinuando que ele devia se preocupar com as guerras reais. “Precisamos de um presidente real. Nós estamos em uma guerra séria”, diz o vídeo, acompanhado por imagens de notícias sobre o Estado Islâmico e os ataques terroristas ocorridos em Paris e na cidade de San Bernardino. “Nosso presidente está ocupado com outra guerra”, conclui a propaganda, antes de mostrar Obama dizendo: “Ok, pessoal. Preciso ir ver “Star Wars”. A frase de Obama foi dita no dia 18 de dezembro, durante coletiva de imprensa na Casa Branca. O que Trump não contou é que a sessão que o Presidente veria foi realizada para famílias de militares que morreram em guerras de verdade, como no Iraque e no Afeganistão, e não numa guerra de retórica. A cada declaração e comercial, Trump, por outro lado, parece cada vez mais louco para invadir um novo país, iniciar mais uma guerra, apertar o botão que dispara bombas atômicas, deportar todos os imigrantes, prender qualquer muçulmano e fazer o diabo, oscilando entre iniciar o apocalipse ou se divertir apenas implantando uma distopia verídica. We need a real President! Um vídeo publicado por Donald J. Trump (@realdonaldtrump) em Dez 29, 2015 às 11:10 PST
Confirmado: Christopher Nolan filmará batalha da 2ª Guerra Mundial e já negocia com o elenco
O recente rumor sobre o próximo filme de Christopher Nolan (“Interestelar”) foi confirmado pela revista Variety. Intitulado “Dunkirk”, o longa será mesmo centrado na Operação Dínamo, responsável por evacuar pelo mar quase 340 mil soldados aliados da cidade francesa de Dunquerque, que foram cercados pelos nazistas durante a 2ª Guerra Mundial. As filmagens vão acontecer na França, onde Nolan esteve recentemente para avaliar locações históricas do conflito. Ainda segundo a Variety, o cineasta, que também é autor do roteiro, já está negociando a contratação do elenco. Ele já ofereceu papeis para Mark Rylance (“Ponte dos Espiões”), Kenneth Branagh (“Operação Sombra – Jack Ryan”) e Tom Hardy (“Mad Max: Estrada da Fúria”). A produção ficará a cargo da Warner Bros., que já programou a estreia para 21 de julho de 2017. As filmagens começam em maio e incluirão cenas rodadas com câmeras IMAX.
Próximo filme de Christopher Nolan pode se passar na 2ª Guerra Mundial
O próximo filme de Christopher Nolan (“Interestelar”) pode ser baseado numa das maiores operações militares da 2ª Guerra Mundial. Segundo a publicação francesa La Voix Du Nord, o cineasta está desenvolvendo um drama focado na Operação Dínamo, responsável por evacuar pelo mar quase 340 mil soldados aliados da cidade francesa de Dunquerque, que foram cercados pelos nazistas durante a Batalha da França. A logística para levar todo o contingente com segurança até a Inglaterra foi considerada uma das realizações mais ousadas da guerra. O prefeito de Dunquerque, Patrice Vergriete, havia declarado anteriormente que “um diretor de renome mundial” filmaria uma superprodução norte-americana em junho de 2016 no local. As fontes do La Voix Du Nord garantem que o tal diretor é Christopher Nolan. Ainda segundo a publicação, Nolan e seu irmão roteirista, Jonathan, fizeram visitas recentes à cidade para “absorver o território, seu passado e as consequências do conflito histórico”. Não há mais detalhes sobre a produção, mas Christopher Nolan tem um projeto, mantido em sigilo, que a Warner Bros. pretende lançar em 21 de julho de 2017.
Militares britânicos participam das filmagens de Rogue One, primeiro spin-off de Star Wars
As filmagens do próximo filme do universo “Star Wars”, o spin-off “Rogue One: A Star Wars Story”, estão acontecendo a todo vapor nos arredores do Elstree Studios, na Inglaterra. E após as primeiras imagens do set começarem a circular, surgiu a notícia de que, entre a multidão de figurantes da produção, foram escalados 40 militares britânicos. Eles participaram de uma megaoperação de combate já filmada – as fotos abaixo dão uma ideia do que esperar, com stormtroopers mortos, uma carcaça de espaçonave destruída e um bunker. A ideia partiu do diretor Gareth Edwards (“Godzilla”), que pretende aproximar a sci-fi de um longa de guerra. A trama de “Rogue One: A Star Wars Story” vai se passar entre os eventos mostrados nos filmes “Star Wars: Episódio III – A Vingança dos Sith” (2005) e “Star Wars: Episódio IV – Uma Nova Esperança” (1977), focando-se na missão de um comando rebelde que pretende impedir a construção da temida Estrela da Morte. O filme será estrelado por Felicity Jones (“A Teoria de Tudo”), Diego Luna (“Elysium”), Mads Mikkelsen (série “Hannibal”), Alan Tudyk (série “Firefly”), Forest Whitaker (“O Mordomo da Casa Branca”), Ben Mendelsohn (“O Lugar Onde Tudo Termina”), Riz Ahmed (“O Abutre”), Donnie Yen (“O Grande Mestre”) e Jiang Wen (“Guerreiros do Céu e da Terra”). A estreia está agendada para 16 de dezembro de 2016, um ano após o lançamento de “Star Wars: O Despertar da Força”










