George A. Romero (1940 – 2017)
O diretor George A. Romero, que criou o conceito dos zumbis modernos com o clássico “A Noite dos Mortos-Vivos”, morreu no domingo (16/7). Ele faleceu durante o sono, enquanto lutava contra um câncer de pulmão, aos 77 anos. Foi Romero quem concebeu a ideia de um apocalipse zumbi, no distante ano de 1968, com seu primeiro longa-metragem. Até então, zumbis eram personagens de filmes sobre vudu, relacionados à sacerdotes sobrenaturais do Haiti – como Bela Lugosi em “Zumbi, A Legião dos Mortos” (1932). Romero tirou os elementos mágicos da história, trocando-os por ficção científica. Uma contaminação e não um ritual mágico transformava as pessoas em seu clássico. E a origem dessa contaminação era vaga – um satélite vindo do espaço? O diretor nem sequer usa a palavra zumbi em seu filme, para evitar a comparação com o vudu. Eram mortos-vivos. E os protagonistas aprendiam os fatos básicos sobre as criaturas junto do público, via noticiário televisivo: os mortos-vivos eram lentos e famintos por carne humana, uma mordida ou arranhão podia transformar qualquer pessoa num deles, assim como a morte, e eles só paravam com um tiro na cabeça. Além dos elementos de terror, a trama adentrava o inesperado terreno da crítica social, ao fazer de um negro e uma mulher branca seus principais protagonistas. A combinação era inusitada para a época, quando casais inter-raciais ainda eram vistos com reprovação no mundo real. A ideia tornava-se mais impactante pelo final, em que o personagem do ator Duane Jones era morto por um caipira. Para fazer sua estreia como diretor, Romero juntou todas as suas economias, conseguidas com trabalho em comerciais, rodando o filme com apenas US$ 114 mil. Para economizar, optou pelo preto-e-branco, uma estética de documentário e apenas catchup e carne de açougue como efeito especial. O porão da fazenda, em que parte da trama acontecia, era o porão de seu próprio escritório. Amigos eram convidados a viver mortos-vivos. Tudo o que podia ser barateado, foi. “A Noite dos Mortos-Vivos” virou um fenômeno. Mas o diretor não recuperou o investimento. Afinal, o filme foi registrado sob o título original, “The Night of the Flesh-Eaters” (a noite dos canibais). Quando os produtores optaram por um nome menos sensacionalista, os direitos autorais caíram no limbo, colocando o longa em domínio público. Romero nunca viu nenhum centavo dos lançamentos em vídeo. Arrasado, ele resolveu mostrar que era um diretor sério, filmando uma comédia romântica (“There’s Always Vanilla”, em 1971), que foi um fracasso. Também tentou misturar drama e sobrenatural numa história de dona de casa que se envolve com bruxaria (“Season of the Witch”, em 1972). Nenhum desses filmes despertou o mesmo interesse de sua estreia. Assim, decidiu retomar conceitos de seu clássico. Seu quarto filme voltou a lidar com infecção, claustrofobia, ataque de contaminados enraivecidos e a reação desumana do governo federal. “O Exército do Extermínio” (1973) mostrou um vírus que transformava a população de uma cidadezinha da Pensilvânia em assassinos alucinados. Desta vez, porém, não bastava enfrentar os infectados. O terror também vinha dos militares que cercavam o local, forçando uma quarentena para impedir a fuga dos sobreviventes. O longa virou cult e ganhou um remake em 2010 (“Epidemia”), mas na época não rendeu o suficiente para que Romero continuasse a se aventurar no cinema de forma independente. Ele foi, então, dirigir documentários esportivos para a TV. Fez até um filme sobre um jovem esportista em ascensão, chamado O.J. Simpson. Mas só conseguiu ficar cinco anos tempo longe de sua paixão. Ao voltar, fez outro cult, “Martin” (1978), história de um rapaz obcecado por sangue, um serial killer que acreditava ser um vampiro. Tornou-se o filme favorito do diretor, ainda que não tenha feito sucesso nas bilheterias. A esta altura, a influência de “A Noite dos Mortos-Vivos” já tinha chegado ao cinema europeu. Um grupo de investidores italianos procurou Romero, interessado em produzir um novo filme de zumbis, entre eles o cineasta Dario Argento (“Suspiria”). Romero ganhou seu primeiro grande orçamento e carta branca para escrever e dirigir como quisesse. E o resultado foi sua obra-prima visceral. Para “Despertar dos Mortos” (1978), o diretor quis mostrar como a epidemia zumbi afetava um grande centro urbano. Juntou uma produtora de telejornal, um piloto de helicóptero e dois policiais da tropa de choque em fuga de uma metrópole infestada, com zumbis irrompendo em estúdios televisivos, em cortiços superlotados e… num shopping center. Ao concentrar a ação no shopping gigante dos subúrbios de Pittsburgh, o filme estabeleceu um dos cenários mais famosos do terror, ao mesmo tempo em que superou seu próprio gênero, inserindo comentário social de humor negro na materialização de zumbis consumistas, que continuavam a demonstrar fervor materialista após a morte. Perguntado porque os zumbis estavam reunidos ali, um personagem responde: “Algum tipo de instinto. Memória do que costumavam fazer. Este era um lugar importante nas suas vidas”. Foi durante a produção que Romero descobriu que perdera direito ao título “Mortos-Vivos”. Um produtor lançaria uma nova franquia com este nome, referenciando “A Noite dos Mortos Vivos” e espalhando ainda mais o gênero – a partir de “A Volta dos Mortos-Vivos” (1985). O próprio “Despertar dos Mortos” originou outra saga, ao ganhar uma continuação de seus produtores italianos, chamada “Zumbi 2 – A Volta dos Mortos” (1979). Alheio à proliferação dos filmes de zumbis, Romero rodou “Cavaleiros de Aço” (1981), sobre gangues de motoqueiros que se portavam como se fossem cavaleiros medievais, estrelado por Tom Savini – que liderou a gangue de motoqueiros de “Despertar dos Mortos”. A ideia bizarra também virou cult. Para sacramentar sua fama como diretor de terror, ele ainda firmou uma parceria com o escritor Stephen King, que escreveu um de seus raros roteiros originais para o diretor: “Creepshow – Show de Horrores” (1982), uma homenagem aos antigos quadrinhos de terror da editora EC Comics (que publicava, entre outros, “Tales of the Crypt”). Ao perceber que os mortos-vivos tinham virado febre, ele retomou as criaturas em “Dia dos Mortos” (1985), passado num bunker militar. Mais claustrofóbico que nunca e igualmente influente, o filme tratou de mostrar que a ameaça humana podia ser tão ou mais perigosa que o ataque das criaturas, num mundo em que os sobreviventes se tornavam psicopatas. De quebra, o longa rendeu o primeiro trabalho da carreira de Greg Nicotero, futuro produtor da série “The Walking Dead”, como assistente de Tom Savini na criação das maquiagens dos zumbis. A reputação conquistada com a trilogia zumbi levou Romero a produzir uma série de TV, “Galeria do Terror” (Tales from the Darkside), que durou quatro temporadas, e também o aproximou dos grandes estúdios. O thriller “Instinto Fatal” (1988) foi uma produção da Orion, distribuída por Fox e Warner no exterior. Mas a história do macaco que aterrorizava seu dono paraplégico teve mais mídia que público. Ele voltou a colaborar com Dario Argento em “Dois Olhos Satânicos” (1990), que levou às telas dois contos distintos de Edgar Allan Poe – um dirigido por Romero, outro por Argento. E com Stephen King, na adaptação de “A Metade Negra” (1993), outra produção grandiosa para os padrões do diretor. Apesar da expectativa, os filmes não agradaram à crítica e nem renderam as bilheterias esperadas. Assim, Romero não encontrou as mesmas facilidades para realizar novos projetos. Só foi retomar a carreira sete anos depois com “A Máscara do Terror” (2000), uma história original sobre um homem deformado, que não teve impacto algum. Mas lá atrás, em 1990, ele se envolveu em algo que lhe daria dividendos. O próprio Romero produziu e roteirizou o primeiro remake de “A Noite dos Mortos-Vivos”, desta vez realizado à cores e com um final bem diferente. A produção foi um sucesso e inaugurou a tendência de refilmagens de sua obra. Em 2004, Zack Snyder fez o remake de “Despertar dos Mortos”, lançado no Brasil com o título de “Madrugada dos Mortos”. E a obra fez tanto sucesso que muita gente passou a perguntar porque Romero não fazia mais filmes de zumbis. A própria Universal Pictures, que distribuiu o filme de Snyder, procurou Romero interessada em saber sua disposição para retomar o gênero. O diretor se viu com o maior orçamento de sua carreira para filmar “Terra dos Mortos” (2005). Ele não esqueceu do amigo Dario Argento e convidou a filha do cineasta, Asia Argento, para estrelar a produção, ao lado de astros como o veterano Dennis Hopper, John Leguizamo e Simon Baker. Para completar, diversos figurantes famosos viveram zumbis na produção, como Simon Pegg e o diretor Edgar Wright, que recém tinham feito a comédia zumbi “Todo Mundo Quase Morto” (2004), sem esquecer de Savini e Nicotero. Desta vez, a trama se passava numa cidade-fortaleza, com milionários encastelados e proletários lutando para manter os privilégios da classe dominante. A mensagem não agradou muito o estúdio, que aproveitou a baixa bilheteria para limar o projeto de continuação, que Romero pretendia rodar com os sobreviventes da história. Seria sua primeira sequência a retomar personagens. A febre dos filmes de “found footage” (imagens encontradas) inspirou Romero a produzir mais um filme de zumbis, desta vez com baixíssimo orçamento, como no começo de sua carreira, na base da câmera na mão e um tiro na cabeça. Com “Diário dos Mortos” (2007), ele ainda revisitou os primeiros dias da epidemia. Mas por mais barato que tenha sido, o filme não se pagou. Não rendeu nem US$ 1 milhão na América do Norte. O cineasta rodou um último filme a partir de algo que sempre lhe questionaram: por que os sobreviventes não vão para uma ilha? “A Ilha dos Mortos” (2009) explicou porquê, com direito a uma cena trash fantástica, de luta entre zumbi e tubarão. Apesar de ter retomado os zumbis em seus últimos filmes, ele via com desgosto a popularização do gênero. Não gostava de zumbis velozes, como os mostrados no remake de “Madrugada dos Mortos”. Recusou até um convite para dirigir um episódio de “The Walking Dead”, porque dizia que a série era “uma novela com zumbis” e achava que sua participação poderia “legitimá-la”. Ele também escreveu para videogames e quadrinhos, e buscava tirar do papel seu sétimo filme de zumbis via crowdfunding. Romero chegou a finalizar o roteiro, intitulado “Road of the Dead” (estrada dos mortos), que previa corridas de carros malucas, em que zumbis competiam para a diversão de humanos ricos. A ideia era lançar o filme em 2018, quando “A Noite dos Mortos-Vivos” completaria 50 anos.
Andrew Lincoln diz que próximo episódio de The Walking Dead será mistura de Mad Max e Hellraiser
O ator Andrew Lincoln, intérprete de Rick em “The Walking Dead”, revelou que o próximo episódio da série será inspirado por clássicos de terror e sci-fi. No episódio, o grupo de Rick vai encontrar uma nova comunidade. Estes novos personagens são chamados de Heapsters e desenvolveram um tipo diferente de sociedade. “Estou empolgado para as pessoas verem um novo mundo, um novo grupo, numa nova sociedade. Alguns destes personagens são loucos”, disse o ator, em entrevista ao TV Guide. “Tem uma sequência de cenas que parece uma mistura de ‘Mad Max’, ‘Hellraiser’ e ‘A Morte do Demônio’ que estou ansioso para saber como o público vai receber”. Nos vídeos do capítulo, intitulado “New Best Friends”, já mostra um zumbi monstruoso, completamente diferente do que a série já mostrou. Com o fim do horário de verão, “New Best Friends” será exibido mais cedo que os capítulos anteriores de “The Walking Dead”, às 23h30 de domingo (19/2) nos canais pagos Fox e Fox Action (sem intervalos).
Vídeos e fotos de The Walking Dead revelam nova comunidade
O canal pago americano AMC divulgou o trailer, uma cena e novas fotos do próximo episódio de “The Walking Dead”. As prévias revelam mais detalhes sobre o novo grupo encontrado por Rick (Andrew Lincoln), enquanto as fotos se concentram no Reino, com imagens de Daryl (Norman Reedus), Morgan (Lennie James), Ezekiel (Khary Payton) e Carol (Melissa McBride). O capítulo recebeu o título de “New Best Friends” (novos melhores amigos) e a sinopse apenas descreve que “enquanto buscam por um alexandrino desaparecido [o padre Gabriel], Rick e seu grupo encontram um coletivo misterioso, com habitantes completamente diferentes de tudo que já tinham visto”. Com o fim do horário de verão, “New Best Friends” será exibido mais cedo que os capítulos anteriores de “The Walking Dead”, às 23h30 de domingo (19/2) nos canais pagos Fox e Fox Action (sem intervalos).
The Walking Dead será exibido mais cedo no Brasil a partir do próximo capítulo
O final do horário de verão significa uma boa notícia para os fãs brasileiros de “The Walking Dead”. A série, que tem exibição praticamente simultânea com os Estados Unidos, começará a ir ao ar mais cedo no Brasil a partir de domingo (19/2). A mudança é consequência da diferença do fuso horário entre os dois países, que diminuirá em uma hora com o fim do horário de verão. Em vez de virar a madrugada de domingo para segunda para ver a série, os fãs agora poderão acompanhar “The Walking Dead” a partir das 23h30. Como o horário de verão acaba no domingo, “The Walking Dead” será justamente a primeira série afetada pela mudança. Mas todas as demais atrações com estreia simultânea também terão sua exibição adiantada em uma hora no Brasil. Portanto, marquem na agenda para não perder nenhum capítulo. Mas, se perderem, o próximo episódio tem reprise no antigo horário. “The Walking Dead” é exibida no Brasil pelos canais pagos Fox e Fox Action (sem intervalos).
Elenco comenta rumos de The Walking Dead em novo vídeo de bastidores
O canal pago americano AMC divulgou um vídeo de bastidores de “The Walking Dead”, que traz produtores e elenco comentando a nova etapa da série, que começa a exibir a segunda metade da 7ª temporada na próxima semana, com capítulos mais longos que os das temporadas anteriores. O vídeo mostra Andrew Lincoln, Danai Gurira, Sonequa Martin-Green e Jeffrey Dean Morgan (entre outros) e os produtores Scott M. Gimple e Gale Anne Hurd contando que nos novos episódios, o grupo de Rick precisará encontrar forças e se unir, bem como se aliar a outros sobreviventes para realizar seu objetivo de acabar com a vilania de Negan. O próximo episódio recebeu o título de “Rock in the Road” (com o sentido de “pedra no caminho”) e terá 73 minutos de duração, com direção do produtor/maquiador Greg Nicotero. A exibição vai aconecer no dia 12 de fevereiro, em transmissão simultânea no Brasil pelos canais Fox e Fox Action (sem intervalos). Veja aqui o trailer completo do retorno da série.
Volta de The Walking Dead ganha sinopse, novas fotos e comercial com cenas inéditas
O canal pago americano AMC divulgou o título, a sinopse oficial, novas fotos e um comercial com cenas inéditas do retorno de “The Walking Dead”, que vai retomar a segunda metade de sua 7ª temporada na próxima semana, com capítulos mais longos que os das temporadas anteriores. Entre as novidades da prévia está a revelação da situação de Eugene (Josh McDermitt) entre os Salvadores, muito menos sofrida do que ele imaginaria. Outras cenas mostram Tara (Alanna Masterson) e Morgan (Lennie James) se reencontrando, Ezekiel (Khary Payton), Carol (Melissa McBride) e alguns momentos raros com sorrisos dos sobreviventes. O capítulo recebeu o título de “Rock in the Road” (com o sentido de “pedra no caminho”) e a sinopse diz apenas que “Rick é apresentado a uma nova comunidade”, numa referência à sua descoberta do Reino e ao primeiro encontro com o Ezekiel. “Rock in the Road” terá 73 minutos de duração com direção do produtor/maquiador Greg Nicotero, e irá ao ar no dia 12 de fevereiro, em transmissão simultânea no Brasil pelos canais Fox e Fox Action (sem intervalos). Veja aqui o trailer completo do retorno da série.
The Walking Dead voltará com episódios de mais de uma hora de duração
O canal pago americano AMC confirmou que os próximos episódios de “The Walking Dead” vão continuar a tendência vista na primeira metade da 7ª temporada, com capítulos mais longos que os das temporadas anteriores. O maior deles será justamente o que vai abrir a nova leva em 12 de fevereiro, com 73 minutos de duração. Os dois seguintes terão, respectivamente, 66 e 68 minutos. Todos com mais de uma hora. A extensão dos episódios, que antes era utilizada em “The Walking Dead” apenas em situações especiais, como começo e final de temporada, aparentemente tornou-se o novo padrão. A segunda metade da 7ª temporada de “The Walking Dead” terá transmissão simultânea no Brasil pelo canal Fox e Fox Action (sem intervalos). Veja aqui o trailer do retorno da série.
Rick tenta convencer Ezekiel a enfrentar Negan em novo comercial de The Walking Dead
O canal Fox divulgou um novo comercial da volta de “The Walking Dead”. E se o tema da primeira parte foi a submissão de Rick (Andrew Lincoln) e demais sobreviventes à Negan (Jeffrey Dean Morgan), a segunda parte encaminha os personagens para o confronto, mostrando um apelo de Rick para Ezekiel (Khary Payton) se juntar à rebelião. Como a série vem seguindo bem perto os quadrinhos, a união das comunidades de Alexandria, Hilltop e o Reino contra os Salvadores de Negan conduz ao arco intitulado “All Out War” (guerra total), que entretanto levou dois anos para ser concluído. A segunda metade da 7ª temporada de “The Walking Dead” começa em 12 de fevereiro, com transmissão no Brasil pelo canal Fox e Fox Action (sem intervalos).
Volta de The Walking Dead ganha trailer oficial legendado
O canal Fox divulgou a versão oficial do trailer legendado da volta de “The Walking Dead”. E se o tema da primeira parte foi a submissão de Rick (Andrew Lincoln) e demais sobreviventes à Negan (Jeffrey Dean Morgan), a segunda parte encaminha os personagens para o confronto, mostrando um apelo de Rick para Ezekiel (Khary Payton) se juntar à rebelião. Como a série vem seguindo bem perto os quadrinhos, a união das comunidades de Alexandria, Hilltop e o Reino contra os Salvadores de Negan conduz ao arco intitulado “All Out War” (guerra total). A segunda metade da 7ª temporada de “The Walking Dead” começa em 12 de fevereiro, com transmissão no Brasil pelo canal Fox e Fox Action (sem intervalos).
Trailer e pôster dos próximos episódios de The Walking Dead mostram rebelião contra Negan
O canal pago americano AMC divulgou o primeiro trailer e o pôster da segunda metade da 7ª temporada de “The Walking Dead”. E se o tema da primeira parte foi a submissão de Rick (Andrew Lincoln) e demais sobreviventes à Negan (Jeffrey Dean Morgan), a segunda parte encaminha os personagens para a rebelião. As letras em vermelho da arte promocional deixa bem claro a intenção de levante, ao formar as palavras “Rise Up” atrás de Rick. Além dele, as imagens mostram Sasha (Sonequa Martin-Green), Daryl (Norman Reedus), Tara (Alanna Masterson), Carol (Melissa McBride), Jesus (Tom Payne), Rosita (Christian Serratos), Michonne (Danai Gurira), Carl (Chandler Riggs), Maggie (Lauren Cohan), Padre Gabriel (Seth Gilliam), Morgan (Lennie James) e Aaron (Ross Marquand). No vídeo, parte deste grupo é visto conversando com Ezekiel (Khary Payton), tentando convencê-lo a se juntar à rebelião. Como a série vem seguindo bem perto os quadrinhos, a união das comunidades de Alexandria, Hilltop e o Reino contra os Salvadores de Negan deve conduzir ao arco intitulado “All Out War” (guerra total). A midseason de “The Walking Dead” começa em 12 de fevereiro, com transmissão no Brasil pelo canal Fox e Fox Action (sem intervalos).
Chandler Riggs revela fotos da maquiagem de sua desfiguração em The Walking Dead
O ator Chandler Riggs, intérprete de Carl na série “The Walking Dead”, compartilhou em seu Twitter algumas fotos tiradas da maquiagem de seu olho desfigurado, revelando em close o trabalho dos profissionais de efeitos visuais da atração, comandados pelo produtor Greg Nicotero. O personagem perdeu o olho com um tiro na temporada passada e foi obrigado a retirar os curativos e a bandagem que escondiam a cicatriz no episódio exibido no domingo (4/12). Em entrevista para o site da revista Entertainment Weekly, Chandler revelou que a primeira aplicação da maquiagem durou quatro horas, mas isso incluiu testes. Nas vezes seguintes, a profissional responsável, Kerrin Jackson, passou a levar em torno de uma hora para concluir todo o processo. A revelação do estado do olho de Carl foi um dos destaques da interação do personagem com Negan (Jeffrey Dean Morgan). O relacionamento também chamou atenção por ser bastante fiel aos quadrinhos. Portanto, a expectativa é que o jovem continue sem a bandagem, pois é o que acontece na história escrita por Robert Kirkman. A primeira metade da 7ª temporada termina no próximo domingo (11/12), com exibição no Brasil pelos canais Fox e Fox Action (sem intervalos).
The Walking Dead: Vídeo de zumbi incrível marca o final das gravações da 7ª temporada
As filmagens da 7ª temporada de “The Walking Dead” chegaram ao fim e, para marcar a ocasião, o produtor, diretor e criador das maquiagens dos mortos-vivos, Greg Nicotero, compartilhou no Instagram o vídeo de um de seus incríveis zumbis robóticos, criado por animatronics. Confira abaixo. A 7ª temporada está sendo exibida simultaneamente no Brasil pelos canais pagos Fox e Fox Action (sem intervalos comerciais) e entrará em hiato de dois meses após o oitavo episódio, previsto para ir ao ar no dia 11 de dezembro. Os oitos episódios remanescentes começarão a ser exibidos em 12 de fevereiro. Um vídeo publicado por Greg Nicotero (@gnicotero) em Nov 19, 2016 às 9:57 PST









