Séries “Deixa Ela Entrar” e “Gigolô Americano” são canceladas
O canal pago americano Showtime anunciou o cancelamento das séries “Deixa Ela Entrar” (Let the Right One In) e “Gigolô Americano” (American Gigolo). As duas atrações eram baseadas em filmes e terminam após apenas uma temporada produzida. Além disso, a emissora decidiu não exibir a inédita “Three Women”, que já tinha sido totalmente gravada com Shailene Woodley (“Divergente”), Betty Gilpin (“GLOW”) e DeWanda Wise (“Jurassic World: Domínio”). Os cancelamentos vieram à tona durante o anúncio da fusão do canal com a Paramount+ nos EUA. Com a fusão, o Showtime passou a se chamar Paramount+ with Showtime. A mudança não afeta o mercado internacional. No Brasil, o conteúdo da Showtime já era oferecido pela Paramount+ desde 2021. Tanto “Deixa Ela Entrar” quanto “Gigolô Americano” foram lançados no país pela plataforma da Paramount Global. Durante a apresentação da fusão para o mercado norte-americano, nesta segunda (30/1), o CEO da Paramount, Bob Bakish, anunciou que a empresa “diminuirá o investimento de áreas com baixo desempenho e que representam menos de 10% de nossas visualizações. Já iniciamos conversas com nossos parceiros de produção sobre qual conteúdo faz sentido no futuro e quais programas têm potencial de franquia”. Adaptado do romance de mesmo nome de Lisa Taddeo, “Three Women” chegou ao Showtime após um leilão acirrado entre plataformas rivais. Segundo a Variety, a Paramount vai agora vender a série pronta para os antigos interessados no projeto. “Gigolô Americano” era baseada no filme de Paul Schrader de 1980 e trazia Jon Bernthal (o “Justiceiro” da Marvel) como Julian Kaye, profissional do sexo que foi vivido pelo então galã Richard Gere há 40 anos. A trama se passava 15 anos depois da história original, acompanhando o protagonista após sair da prisão pelo crime em que foi falsamente implicado. A adaptação foi desenvolvida pelo roteirista-produtor David Hollander, um dos principais escritores de “Ray Donovan”, que já tinha lidado com a indústria do sexo no longa “Censura Máxima” (2000). Mas ele foi demitido durante as gravações, após denúncia e investigação de mau comportamento nos sets, deixando o cargo de showrunner nas mãos de Nikki Toscano – que trabalhou em “Revenge”, “Bates Motel” e na recente “The Offer”. “Deixa Ela Entrar” adaptava o livro do autor sueco John Ajvide Lindqvist, que inspirou o filme original “Deixa Ela Entrar” (2008) e sua refilmagem “Deixe-me Entrar” (2010), estrelada por Chloe Moretz e assinada por Matt Reeves (o diretor de “Batman”). A história acompanha um pré-adolescente que, vítima de bullying de seus colegas de classe, encontra conforto na amizade com a garotinha estranha que acaba de se mudar para seu prédio. O detalhe é que a menina é uma vampira muito velha, embora aparente ter a mesma idade que ele, e sua chegada coincide com uma série de assassinatos sangrentos que começaram a abalar a população local. A série foi desenvolvida por Andrew Hinderaker, roteirista de “Penny Dreadful” e criador de “Away”, e enfatizava o relacionamento da vampira com seu “pai”, trazendo o ator mexicano Demián Bichir (“Mundo em Caos”) no principal papel adulto da trama. Já a menina era vivida por Madison Taylor Baez, a jovem Selena de “Selena: A Série”. A escalação com intérpretes latinos era completamente diferente das versões anteriores, mas as mudanças também atingiram o menininho loiro da adaptação original, que foi interpretado por um ator mirim negro, Ian Foreman (“Merry Wish-Mas”). O elenco também incluía a brasileira Fernanda Andrade (“A Filha do Mal”). Veja os trailers nacionais das duas séries canceladas.
Fernanda Andrade entra na série baseada no terror “Deixa Ela Entrar”
A atriz brasileira Fernanda Andrade, que ganhou projeção com o terror “A Filha do Mal” (2011), vai voltar ao gênero em seu próximo projeto, a série baseada no filme “Deixe Ela Entrar”, em desenvolvimento no canal pago americano Showtime. Vista mais recentemente nas séries “Narcos: México” e “Next”, Andrade viverá a mãe da vampira mirim que protagoniza a trama. Sua personagem é inédita em relação à produção cinematográfica sueca e ao remake americano. O papel também alivia um dos aspectos mais polêmicos da obra, ao criar uma família em torno da vampira adolescente. Originalmente, o “pai” da protagonista era um pedófilo que ela seduziu. No filme americano, este detalhe foi suavizado com a transformação do “pai” num menino que se apaixonou por ela na infância e assumiu um papel paternal ao envelhecer. Intitulada em inglês “Let the Right One In”, a atração é baseada no livro do autor sueco John Ajvide Lindqvist, que inspirou a adaptação original “Deixa Ela Entrar” (2008) e sua refilmagem “Deixe-me Entrar” (2010), estrelada por Chloe Moretz e assinada por Matt Reeves (do vindouro “Batman”). A história acompanha um pré-adolescente que, vítima de bullying de seus colegas de classe, encontra conforto na amizade com a garotinha estranha que acaba de se mudar para seu prédio. O detalhe é que a menina é uma vampira muito velha, embora aparente ter a mesma idade que ele, e sua chegada coincide com uma série de assassinatos sangrentos que começaram a abalar a população local. O Showtime aprovou uma versão desenvolvida por Andrew Hinderaker, roteirista de “Penny Dreadful” e criador de “Away”, após outro canal pago, o TNT, recusar um piloto com a mesma história há seis anos, escrito e produzido por Jeff Davis, criador de “Teen Wolf”. A série vai enfatizar o relacionamento da vampira com seu “pai”, trazendo o ator mexicano Demián Bichir (“Mundo em Caos”) no principal papel adulto da trama. Já a menina será vivida por Madison Taylor Baez, a jovem Selena de “Selena: A Série”. A escalação com intérpretes latinos é completamente diferente das versões anteriores, inclusive do piloto rejeitado (que traria a atriz e top model nórdica Kristine Froseth no papel principal). As mudanças vão além dos protagonistas latinos. O menininho loiro da adaptação original será interpretado por um ator mirim negro, Ian Foreman (“Merry Wish-Mas”). A série também contará com Anika Noni Rose (“Power”), Grace Gummer (“Mr. Robot”), Kevin Carroll (“The Walking Dead”), Željko Ivanek (“Damages”) e Jacob Buster (“Colony”) no elenco. A direção dos primeiros episódios está a cargo de Seith Mann (“Homeland”) e ainda não há previsão para a estreia. As produções do Showtime estão sendo lançadas no Brasil pela plataforma de streaming Paramount+.
Vampira sueca de “Deixa Ela Entrar” será latina em série americana
O canal pago americano Showtime encomendou a série “Let the Right One In”, atração de vampiros baseada no livro do autor sueco John Ajvide Lindqvist que já rendeu dois filmes: a adaptação original “Deixa Ela Entrar” (2008) e o remake hollywoodiano “Deixe-me Entrar” (2010), estrelado por Chloe Moretz e assinado por Matt Reeves (do futuro “Batman”). A história acompanha um pré-adolescente que, vítima de bullying de seus colegas de classe, encontra conforto na amizade com a garotinha estranha que acaba de se mudar para seu prédio. O detalhe é que a menina é uma vampira muito velha, embora aparente ter a mesma idade que ele, e sua chegada coincide com uma série de assassinatos sangrentos, que começaram a abalar a população local. O Showtime aprovou uma versão desenvolvida por Andrew Hinderaker, roteirista de “Penny Dreadful” e criador de “Away”, após outro canal pago, o TNT, recusar há cinco anos um piloto com a mesma história, escrito e produzido por Jeff Davis, criador de “Teen Wolf”. A série vai enfatizar o relacionamento da vampira mirim com seu “pai”, trazendo o ator mexicano Demián Bichir (“Mundo em Caos”) no principal papel adulto da trama. Já a menina será vivida por Madison Taylor Baez, a jovem Selena de “Selena: A Série”. A escalação é completamente diferente das versões anteriores, inclusive do piloto rejeitado (que traria a atriz e top model nórdica Kristine Froseth no papel principal). Além dos protagonistas latinos, o menininho loiro da adaptação original será interpretado por um ator mirim negro, Ian Foreman (“Merry Wish-Mas”). A série também contará com Anika Noni Rose (“Power”), Grace Gummer (“Mr. Robot”), Kevin Carroll (“The Walking Dead”) e Jacob Buster (“Colony”) no elenco. A direção dos primeiros episódios está a cargo de Seith Mann (“Homeland”) e ainda não há previsão para a estreia. Veja abaixo os trailers do filme original e seu remake.
Mark Ronson se casa com filha de Maryl Streep
O músico e produtor Mark Ronson se casou com a atriz Grace Gummer (“Mr. Robot”). O matrimônio foi revelado neste sábado (4/9) no Instagram de Ronson. “Para meu amor mais verdadeiro .. do nada, você fez meus 45 o melhor ano da minha vida”, ele escreveu na legenda de uma foto do casal em seus trajes nupciais. “E tenho certeza que demorei 45 anos para me tornar o homem digno do seu amor. Espero passar cada um dos próximos aniversários ao seu lado até meu último dia. E além. Para sempre e sempre seu amor (e sim, nos casamos)”, ele completou. Ronson não especificou quando exatamente o casamento com a atriz de 35 anos aconteceu. O site Page Six relatou que eles estavam prestes a se casar há exatamente um mês, numa cerimônia pequena e reservada para evitar aglomerações durante a pandemia de covid-19. Presumivelmente, os pais famosos da dupla estavam presentes. Ronsom é enteado do guitarrista Mick Jones, da banda Foreigner, enquanto Gummer é filha da atriz Meryl Streep (“A Dama de Ferro”). O casal namorou por um ano e noivou em maio passado, quando surgiram fotos de Grace com um anel de diamante gigante, avaliada em US$ 100 mil. A atriz será vista em seguida na minissérie “Dr. Death”, que estreia dia 12 de setembro na plataforma Starzplay, enquanto o trabalho mais recente do músico, a série documental “Mark Ronson e a Evolução do Som”, estreou há cerca de um mês na Apple TV+. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Mark Ronson (@iammarkronson)
Daniel Radcliffe é piloto de traficantes em trailer de suspense
A Momentum divulgou o pôster e o trailer de “Beasts of Burden”, em que Daniel Radcliffe vive um piloto de cartel de drogas. A trama se passa ao longo do dia, com a maior parte da ação em tempo real, após o personagem de Radcliffe descobrir que sua esposa (Grace Gummer, da série “Mr. Robot”) precisa desesperadamente de uma operação médica cara. Em busca de dinheiro, ele fecha um acordo com um cartel de drogas para contrabandear cocaína entre a fronteira do México e dos Estados Unidos. Mas o negócio sai de controle quando a DEA, agência de combate às drogas, se envolve, propondo uma alternativa. Com a vida da esposa em perigo e a gasolina prestes a acabar, enquanto voa com as drogas, ele precisa escolher um lado e torcer para sobreviver. Com direção do sueco sueco Jesper Ganslandt (“Blondie”), o filme também inclui no elenco Pablo Schreiber (série “American Gods”) e Robert Wisdom (série “Ballers”) O filme chega aos cinemas e streaming em fevereiro nos Estados Unidos e não tem previsão de lançamento no Brasil.
Good Girls Revolt é cancelada pela Amazon, apesar das críticas positivas
A Amazon anunciou o cancelamento de “Good Girls Revolt”, série de época que, desde sua concepção, vinha sendo considerada um espécie de “Mad Men” feminista. A notícia surpreendeu o mercado, já que a atração foi recebida por críticas entusiasmadas. A média no site Rotten Tomatoes é de 72% de aprovação. Segundo o site The Hollywood Reporter, a Sony, que produz a série, ainda não desistiu de fazer uma 2ª temporada e pretende abrir negócios com outros interessados. Passada na década de 1960, a série tratava da luta pela igualdade de direitos na redação de uma importante revista semanal, focando as repórteres que sofriam discriminação por não poderem assinar as matérias, na época uma prerrogativa de jornalistas masculinos. A série foi criada por Dana Calvo (roteirista da série “Franklin & Bash”) e adapta o livro homônimo de Lynn Povich, sobre a história real que rendeu um processo contra discriminação movido por funcionárias da revista Newsweek. A “revolta das boas moças” acabou virando um marco do feminismo, na luta contra a desigualdade de tratamento entre os gêneros. A produção tomou bastante liberdades, criando personagens e tramas fictícias, além de rebatizar a revista (virou “News of the Week”), mas manteve duas personalidades reais: Eleanor Holmes Norton, ativista do movimento feminista que, como advogada, representou as repórteres que processaram a Newsweek em 1970, e a pivô da revolta, ninguém menos que Nora Ephron, que viraria uma diretora famosa de cinema – são dela, entre outros, os filmes “Sintonia de Amor” (1992), “Mens@gem Pra Você” (1998) e “Julie & Julia” (2009). Nora é vivida por Grace Gummer (filha de Meryl Streep, que também está em “Mr. Robot”) e Eleanor por Joy Bryant (série “Parenthood”). O resto do elenco inclui Anna Camp (série “True Blood”), Genevieve Angelson (série “House of Lies”), Erin Darke (“The Beach Boys: Uma História de Sucesso”), James Belushi (série “According to Jim”), Chris Diamantopoulos (série “Episodes” e, curiosamente, a voz do Mickey Mouse), Daniel Eric Gold (série “Ugly Betty”) e Hunter Parrish (série “Weeds”). O piloto foi dirigido pela cineasta Liza Johnson (“Elvis & Nixon”) e a 1ª temporada estreou em 28 de outubro nos EUA. A Amazon não informa dados de audiência.
Good Girls Revolt: “Mad Men do feminismo” ganha trailer, fotos e vídeo de bastidores
A Amazon divulgou o pôster, as fotos, o trailer e um vídeo de bastidores de sua nova série de época, “Good Girls Revolt”, um drama no estilo de “Mad Men”, que também se passa na década de 1960, mas em vez de girar em torno de uma agência de publicidade, acompanha as mudanças do período a partir da redação de uma revista semanal. E no lugar da visão dos homens de publicidade, o foco são as mulheres que conduzem as pesquisas e as reportagens, mas sofrem discriminação por não poderem assinar as matérias, porque esa era uma prerrogativa de jornalistas masculinos. A série foi criada por Dana Calvo (roteirista da série “Franklin & Bash”) e adapta o livro homônimo de Lynn Povich, sobre a história real que rendeu um processo contra discriminação movido por funcionárias da revista Newsweek. A “revolta das boas moças” acabou virando um marco do feminismo, na luta contra a desigualdade de tratamento entre os gêneros. A produção toma bastante liberdades, criando personagens e tramas fictícias, além de rebatizar a revista (virou “News of the Week”), mas mantém duas personalidades reais: Eleanor Holmes Norton, líder dos movimentos feminista e negro que, como advogada, representou as repórteres que processaram a Newsweek em 1970, e a pivô da revolta, ninguém menos que Nora Ephron, que viraria uma diretora famosa de cinema – são dela, entre outros, “Sintonia de Amor” (1992), “Mens@gem Pra Você” (1998) e “Julie & Julia” (2009). Nora é vivida por Grace Gummer (filha de Meryl Streep, que também está em “Mr. Robot”), Eleanor por Joy Bryant (série “Parenthood”) e o resto do elenco inclui Anna Camp (série “True Blood”), Genevieve Angelson (série “House of Lies”), Erin Darke (“The Beach Boys: Uma História de Sucesso”), James Belushi (série “According to Jim”), Chris Diamantopoulos (série “Episodes” e, curiosamente, a voz do Mickey Mouse), Daniel Eric Gold (série “Ugly Betty”) e Hunter Parrish (série “Weeds”). O piloto, aprovado pelo público da Amazon em seu já tradicional processo de seleção por popularidade, foi dirigido pela cineasta Liza Johnson (“Elvis & Nixon”), e a 1ª temporada estreia em 28 de outubro nos EUA.
Mr. Robot: Personagens da 2ª temporada ganham pôsteres
O canal pago americano USA divulgou uma coleção de pôsteres da 2ª temporada de “Mr. Robot”, uma das séries mais premiadas do ano passado. As artes destacam os personagens principais, inclusive a máscara do líder da FSociety, organização hacker que destruiu um poderoso conglomerado no final do primeiro ano. Criada por Sam Esmail (diretor de “Comet”), a série companha Elliott, interpretado por Rami Malek (“Need for Speed: O Filme”), um jovem programador que sofre com problemas mentais e sonha em derrubar o sistema. Suas fantasias começam a virar realidade quando ele conhece o Mr. Robot do título, um misterioso anarquista vivido por Christian Slater (“Ninfomaníaca”), que o recruta para sua organização de hackers, com o intuito de destruir uma grande corporação americana. A verdadeira identidade do Mr. Robot é um dos segredos revelados na temporada inaugural, e um dos pontos celebrados da trama. A nova temporada vai começar 30 dias após a queda da Evil Corp e a convulsão econômica que isso causou, enquanto Elliott tenta lembrar o que sua mente esquizofrênica fez para a situação chegar nesse ponto. O elenco também inclui Portia Doubleday (“Ela”), Carly Chaikin (série “Suburgatory”), Martin Wallström (“Fronteira Proibida”) e Stephanie Corneliussen (vista também na série “Legends of Tomorrow”). A 2ª temporada ainda incluirá Craig Robinson (“É o Fim”) e Grace Gummer (série “The Extant”). A estreia está marcada para o dia 13 de julho nos EUA. No Brasil, “Mr. Robot” é exibida pelo canal pago Space.
Filha de Meryl Streep vai caçar os hackers da série Mr. Robot
A atriz Grace Gummer, filha de Meryl Streep, entrou no elenco fixo da 2ª temporada de “Mr. Robot”. Segundo o site The Hollywood Reporter, ela vai interpretar Dominique “Dom” DiPierro, uma jovem agente do FBI que vai caçar os hackers da fsociety, responsáveis pelo ataque contra a Evil Corp. Grummer está se especializando em séries. Ele entrou em “Mr. Robot” após desempenhar papéis fixos em “Newsroom” e “Extant”, além de ter participado de “American Horror Story: Freak Show”. E ainda estará em “Good Girls Revolt”, série da Amazon passada numa revista semanal durante a revolução sexual dos anos 1960. As gravações da 2ª temporada começam em março em Nova York, após a consagração da série nas premiações do Globo de Ouro e Critics Choice Awards.






