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    Produtor indica que “The Old Guard” terá terceiro filme

    18 de maio de 2023 /

    Embora a continuação “The Old Guard” (2020) ainda esteja em fase de finalização, o produtor do filme da Netflix estrelada por Charlize Theron já planeja o terceiro longa. Em entrevista para a Variety, o produtor Marc Evans revelou que o novo capítulo da franquia deixa as portas abertas para a próxima continuação. “Existe um final para o segundo [filme] que meio que exige um terceiro, o que me deixa muito feliz”, declarou. Em “ The Old Guard 2”, Theron reprisa seu papel como líder de um grupo de mercenários imortais, e Marwan Kenzari (“Aladdin”) e Luca Marinelli (“As 8 Montanhas”) retornam como o casal gay Joe e Nicky. “Vocês vão ver mais histórias de Joe e Nicky”, Evans assegurou. Questionado se Theron está contratada para um terceiro filme, Evans disse apenas: “Charlize é produtora do filme e apoia profundamente a franquia”. As filmagens da sequência aconteceram há cerca de um ano, sob a direção de Victoria Mahoney (“Yelling to the Sky”), e também trazem de volta Kiki Layne (“Não Se Preocupe, Querida”), Matthias Schoenaerts (“Operação Red Sparrow”), Harry Melling (“O Pálido Olho Azul”), Veronica Ngo (“Fúrias Femininas”) e Chiwetel Ejiofor (“12 Anos de Escravidão”). Além disso, a continuação foi reforçada com as participações de Uma Thurman (“Kill Bill”) e Henry Golding (“G.I. Joe Origens: Snake Eyes”), embora seus papéis na trama ainda não sejam conhecidos. Lançado em 2020, “The Old Guard” adapta os quadrinhos homônimos de Greg Rucka numa mescla de ficção científica com o gênero de super-heróis, acompanhando um grupo de mercenários imortais, com centenas de anos de existência, que busca encontrar sua mais nova integrante, recém-despertada para a imortalidade, antes que interessados em estudar seu corpo a capturem. O primeiro filme, com orçamento de US$ 70 milhões, teve direção de Gina Prince-Bythewood (“Mulher Rei”) e marcou a primeira vez que uma mulher negra dirigiu um filme dessa magnitude. O longa ganhou grande destaque entre o público da Netflix. Somando 78 milhões de visualizações ao redor do mundo nas primeiras quatro semanas após a estreia, tornou-se um dos maiores sucessos da plataforma naquele ano. “The Old Guard 2” deve ser lançado pela Netflix ainda em 2023.

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    “A Mulher Rei” é eleito filme do ano por associação de críticos negros dos EUA

    22 de dezembro de 2022 /

    A Black Film Critics Circle, uma associação de críticos negros de cinema composta por diversos jornalistas dos EUA, elegeu “A Mulher Rei” o melhor filme do ano. A lista dos vencedores foi divulgada nessa quinta (22/12) pelo presidente da associação, Mike Sargent. Além do prêmio de Melhor Filme, “A Mulher Rei” também saiu vitorioso na categoria de Melhor Direção (para Gina Prince-Bythewood) e Melhor Elenco. E a atriz Viola Davis, protagonista do filme, ainda foi contemplada com um prêmio especial pela carreira. Nas categorias de atuação, Brandan Fraser foi eleito o Melhor Ator por seu papel em “A Baleia” e Danielle Deadwyler venceu o prêmio de Melhor Atriz como a mãe de “Till – A Busca por Justiça”. Já os prêmios de atores coadjuvantes foram para Ke Huy Quan (por “Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo”) e Angela Bassett (“Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”). “2022 foi um ano marcante para filmes estrelados por pessoas de cor. O fato de termos filmes de vários países em vários gêneros com sucesso ampliou uma mudança significativa, que atores como Sidney Poitier iniciaram há muitas décadas”, disse Sargent. “Podemos ter perdido um gigante da indústria cinematográfica neste ano, mas tudo o que ele representou e quebrou de barreiras se concretizou. Nossas histórias são importantes e o mundo está prestando atenção.” Confira abaixo a lista completa dos vencedores. Melhor Filme “A Mulher Rei” Melhor Direção Gina Prince-Bythewood (“A Mulher Rei”) Melhor Ator Brendan Fraser (“A Baleia”) Melhor Atriz Danielle Deadwyler (“Till – A Busca por Justiça”) Melhor Ator Coadjuvante Ke Huy Quan (“Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo”) Melhor Atriz Coadjuvante Angela Bassett (“Pantera Negra: Wakanda Para Sempre”) Melhor Roteiro Original “Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo” Melhor Roteiro Adaptado (EMPATE) “A Baleia” e “Pinóquio” Melhor Direção de Fotografia “Top Gun: Maverick” Melhor Documentário “Fire of Love” Melhor Animação “Pinóquio” Melhor Filme Estrangeiro “RRR” Melhor Elenco “A Mulher Rei” Pioneirismo Viola Davis Estrela em ascensão Adamma Ebo Menção Especial Nikyatu Jusu Top 10 Filmes de 2022 1. “A Mulher Rei” 2. “Pantera Negra: Wakanda Para Sempre” 3. “Top Gun: Maverick” 4. “Tudo Em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo” 5. “RRR” 6. “Não! Não Olhe!” 7. “Avatar: O Caminho da Água” 8. “Entre Mulheres” 9. “Till – A Busca por Justiça” 10. “Batman”

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    Viola Davis reforça no Brasil importância do protagonismo negro

    19 de setembro de 2022 /

    A atriz Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) participou de uma entrevista coletiva no Rio de Janeiro nesta segunda (19/9) para promover seu novo filme, “A Mulher Rei”, no qual ela vive a líder de um exército real de guerreiras africanas do século 19. Ao longo da coletiva, Davis falou sobre temas como racismo e representatividade no cinema. Ela destacou a importância de uma grande produção como “A Mulher Rei”, elogiadíssima pela crítica, ser estrelada por atrizes negras. “É importante para uma mulher preta saber que ela pode liderar um sucesso de bilheteria, sem precisar de um protagonista branco ou um homem”, disse a estrela, introduzindo o tema. “Vemos alguns dos grandes filmes e dos grandes cineastas, e não temos presença de negros”, apontou ela. “E não falo da nossa presença física. Nosso poder, nossa beleza, nossas diferenças não são representadas. Há um sentimento de que somos invisíveis.” “Infelizmente, o racismo ainda nos atinge”, ponderou. “Isso criou um sistema que te trata baseado em quem você é, no seu sexo e cor, e mulheres negras estão sempre no último lugar dessa lista, principalmente quando temos a pele escura. Você pode até ver médicas, advogadas negras em filmes, mas elas não têm nome. Você vê as pessoas na tela, procura nos créditos e não as as encontra. Estou cheia disso. Eu sei quem são esses seres humanos. São nossas mães, nossas tias.” “Sempre que eu vejo uma mulher negra em um filme, eu me pergunto quem ela é. Quando vejo, ela já sumiu. Eu estou cansada disso. Na minha vida, eu sei quem são essas mulheres. Elas são muitas e complicadas. São lindas, divertidas, às vezes não são mães ou tias. Eu queria que as mulheres negras fossem humanizadas como todos os outros. Se fossem erradicar o racismo, esse seria o primeiro passo. Entender que somos todos seres humanos, nós não somos uma metáfora.” Para a atriz, essa é a importância de filmes como “A Mulher Rei”, que devolve às mulheres negras um protagonista que a história lhe roubou. “Ver personagens como as do nosso filme é muito importante. A arte imita a vida, então precisamos ver isso na arte. Não é mais aceitável ver como brancos nos veem. Eu tenho esse valor, me desculpem. Eu tenho o mesmo valor que Meryl Streep, Helen Mirren e Julianne Moore. Não me importa que eu não seja loira ou não use um número de roupa menor. Eu tenho valor e os filmes precisam refletir isso.” Davis, porém, não deseja reduzir a importância das suas colegas atrizes, mas explicitar o sistema que as permite ser grandiosas. “O motivo de elas serem grandes é porque tiveram a oportunidade de mostrar isso. Se a arte imita a vida, é porque nós sentimos que elas mereceram isso. Eu, como mulher negra, acabo sentindo que não mereço. Isso está enfatizado em todo lugar. Eu me lembro de uma pessoa que me disse do nada: ‘Você sabe que não é bonita, né?’. A razão de eles [pessoas brancas] poderem dizer isso e saírem impunes é o motivo de eu e Julius [Tennon, marido de Viola e produtor de ‘A Mulher Rei’] estarmos colocando mulheres negras nas narrativas”, afirmou ela. No filme, Davis interpreta Nanisca, general de uma unidade militar feminina cujas guerreiras eram conhecidas como Agojie, mas também foram chamadas de Amazonas. Durante dois séculos, elas defenderam o Reino de Daomé, uma das nações africanas mais poderosas da era moderna, contra os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. As Amazonas de Daomé são a inspiração das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. “Eu sempre conheci as amazonas, mas só fui conhecer as Agojie pelo filme”, disse a atriz. “‘Amazonas’ é uma expressão de colonizador. Eu só as conheci em 2018, quando comecei a preparação para o filme. Dê o nome de verdade das amazonas, que são as Agojie. Elas eram mulheres descartadas e que ninguém queria. Recrutadas entre oito e 14 anos. Muitas delas eram decapitadas caso não quisessem se tornar Agojie.” Como curiosidade, Daomé foi o primeiro país a reconhecer a independência do Brasil, em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. Antes da colonização, porém, as Agojie eram a principal frente de defesa do país. “Como atriz, eu sempre me pergunto como buscar um jeito de viver essa a personagem, de sobreviver a isso. Como achar algo bonito nisso”, explicou Davis. “No roteiro escrito por Dana Stevens, elas tinham orgulho de defender o reino, isso lhes dava um propósito. Para mim, foi um meio de contar essa história enquanto artista. Há poucas informações sobre as Agojie, então busquei um jeito de valorizá-las.” Tal valorização faz parte de um esforço da atriz em busca de maior representação da cultura negra no cinema. “Ao assistir ‘A Mulher Rei’, você tem que se sentar para ver mulheres negras, fortes, de cabelo crespo como heroínas durante duas horas e meia. É a chance de nós sermos vistas”, disse ela. O filme tem direção de Gina Prince-Bythewood (“The Old Guard”) e se concentra na relação de Nanisca e uma guerreira ambiciosa, Nawi (Thuso Mbedu, de “The Underground Railroad”), enquanto lutam lado a lado contra as forças coloniais. O elenco ainda destaca Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), a cantora Angélique Kidjo (“Arranjo de Natal”), Hero Fiennes Tiffin (“After”) e John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como o rei de Daomé. O filme estreou em 1º lugar nos cinemas dos EUA durante o fim de semana e também recebeu avaliações impressionantes – 95% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes e a rara nota máxima, A+, do público no CinemaScore. A estreia no Brasil acontece na quinta-feira (22/9). Assista ao trailer abaixo.

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    Viola Davis arranca aplausos e 100% de aprovação com “A Mulher Rei”

    11 de setembro de 2022 /

    A exibição de “A Mulher Rei” no Festival de Toronto foi marcada por aplausos e gritos de “Nós te amamos, Viola!” e “Obrigado, Viola”. A plateia irrompeu em aplausos desde a primeira vez que a atriz apareceu na tela, e esses aplausos continuaram em meio às sequências de ação, em que Davis e suas colegas de elenco, Lashana Lynch, Sheila Atim e Thuso Mbedu, brandiam facões e lanças. Refletindo sobre a reação do público e a dificuldade para convencer um estúdio a filmar “A Mulher Rei”, a diretora Gina Prince-Bythewood deixou subentendido o racismo dos executivos de Hollywood. “Me surpreende até hoje que este filme exista, por causa do que foi necessário para ser feito”, disse ela no encontro com a imprensa no TIFF Bell Lightbox. A cineasta contou que teve o projeto recusado por uma lista enorme de estúdios e produtoras. “Noventa e nove por cento das vezes são homens brancos sentados à sua frente e você precisa convencê-los de que sua história é digna”, disse Prince-Bythewood. “É esmagador ouvir ‘não’ após ‘não’, após ‘não entendemos assim’.” Para ela, filmar “A Mulher Rei” foi uma batalha na frente e atrás das câmeras. Mas, avalia: “colocar mulheres negras na tela é algo pelo qual vale a pena lutar”. A crítica norte-americana concordou que o esforço valeu a pena. Após os aplausos do público, o filme chegou ao agregador Rotten Tomatoes com 100% de aprovação. Todas as críticas foram unânimes em afirmar que se trata de um filme de ação empolgante e tecnicamente imponente. Até este fim de semana, Viola Davis disse que ainda não tinha conferido a repercussão. A estrela contou para a imprensa que parou de acompanhar as redes sociais após se aborrecer com alguns comentários. “Fiquei muito chateada, mas sabia que não poderia responder porque as pessoas saberiam que era eu”, disse, admitindo em seguida ter criado um perfil falso para reagir ao que considerava injusto. “Lili Washington xingou algumas pessoas”, revelou. Durante as perguntas e respostas feitas após a première, Davis foi questionada se esperava ser indicada a mais um Oscar pela performance. Ela respondeu que seu objetivo não é ser premiada, mas inspirar jovens negras. “Quero fazer pelas jovens negras o que a senhorita [Cecily] Tyson fez por mim quando eu tinha 7 anos”, explicou. “Ela foi a manifestação física do meu sonho, e veio até mim através de um aparelho de televisão quebrado em um apartamento em ruínas em Central Falls, Rhode Island. O que ela me entregou é algo que não pode ser quantificado em palavras.” Viola Davis também é produtora do filme, que ela chama de sua “magnum opus”. “Sinto que, durante toda a minha vida, me permiti ser definida por uma cultura. Eu me permiti ser definido pelos meus opositores”, disse Davis, dirigindo-se ao público do festival. “Muitas vezes você permite que outras pessoas o definam e, aos 56 anos, cheguei à conclusão de que eu mesma posso me definir.” Após esta declaração, o público irrompeu em mais aplausos, com mais gritos de “Viola!”, “Obrigado, Viola” e “Eu te amo, Viola!”. A vencedora do Oscar respondeu: “Eu também amo vocês”. “A lot of times you just allow other people to define you and at 56 years old I have come to the realization that I can define myself.” ❤️ Wise words from @violadavis at the World Premiere of Gina Prince-Bythewood’s (@GPBmadeit) THE WOMAN KING. #TIFF22 pic.twitter.com/VrDC8TSWP4 — TIFF (@TIFF_NET) September 10, 2022

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    Viola Davis vem ao Brasil lançar “A Mulher Rei”

    5 de setembro de 2022 /

    A Sony Pictures anunciou que Viola Davis virá ao Brasil neste mês de setembro para promover o filme “A Mulher Rei”. Será a primeira visita da atriz ao país, mas os detalhes não foram adiantados. Vencedora do Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante por “Um Limite Entre Nós”, Davis interpreta a General Nanisca no novo filme, que tem direção de Gina Prince-Bythewood (“The Old Guard”). Nanisca comandava uma unidade militar feminina africana, cujas guerreiras eram realmente chamadas de Amazonas. Durante dois séculos, elas defenderam o Reino de Daomé, uma das nações africanas mais poderosas da era moderna, contra os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. As Amazonas de Daomé são a inspiração real das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. Outra curiosidade de Daomé é o que o país foi o primeiro a reconhecer a independência do Brasil, em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. O filme vai se concentrar na relação de Nanisca e uma guerreira ambiciosa, Nawi (Thuso Mbedu, de “The Underground Railroad”), enquanto lutam lado a lado contra as forças coloniais. O elenco ainda destaca Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), a cantora Angélique Kidjo (“Arranjo de Natal”), Hero Fiennes Tiffin (“After”) e John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como o rei de Daomé. Filmada na África do Sul, a produção vai estrear em 22 de setembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA. Confira o trailer da produção.

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    Incêndio atinge lendária Cinecittá, a Hollywood italiana

    2 de agosto de 2022 /

    Um incêndio destruiu uma parte do histórico estúdio Cinecittà, em Roma. O fogo começou na tarde de segunda-feira (1/8) e precisou de três equipes de bombeiros para ser apagado. A fumaça podia ser vista a quilômetros de distância. Segundo informações apuradas pelo site Deadline, o fogo começou em um set que reproduzia a Florença Renascentista. O set em questão já estava em processo de desmontagem. Ninguém saiu ferido. Mas as imagens que chegaram nas redes sociais são de destruição total. Veja os vídeos abaixo. Embora as causas do incêndio ainda não tenham sido apuradas, a ameaça de incêndios é crescente na Europa, devido às ondas de calor extremas que o continente enfrenta. “Havia muito vento e fazia muito calor, tipo 40 graus. O fogo foi apagado muito rapidamente. Mas também se desenvolveu em dois minutos. Não sabemos como”, explicou Natalia Barbosa, coordenadora de produção do filme “Devon House”, que atualmente está sendo filmado em Cinecittà. Os estúdios Cinecittà foram palco de alguns dos maiores sucessos do cinema italiano e mundial. Filmes clássicos, como “Ben-Hur” (1959), “A Doce Vida” (1960), “8 ½” (1963), “Cleópatra” (1963), “Era uma Vez na América” (1984) e, mais recentemente, “Casa Gucci”, foram apenas algumas das muitas produções rodadas por lá. Infelizmente, essa não é a primeira vez que um incêndio destrói parte do estúdio. Já houveram pelo menos dois outros incidentes, um em 2007 (que destruiu parte dos sets da série “Roma”) e outro em 2012. Desta vez, o fogo causou o atraso de várias produções, entre elas “The Old Guard 2”, estrelada por Charlize Theron, que está sendo filmada na Cinecittà e precisou ser paralisada. Não há informações sobre a data de retorno das filmagens. #BREAKING #ITALY #ITALIA 🔴 ITALY : #VIDEO HUGE FIRE AT FAMOUS CINECITTA STUDIOS IN ROME! Some pavilions have burnt to the ground.No casualties.#BreakingNews #Cinecitta #Rome #Roma #Fire #Incendio #Incendie pic.twitter.com/lJZyuTRaZq — loveworld (@LoveWorld_Peopl) August 1, 2022 Rome’s famed #Cinecittà film studios went up in flames today. There was nobody injured in the fire which destroyed the sets of ‘Firenze rinascimentale’ and ‘Assisi’ before the blaze was put out by firefighters.pic.twitter.com/pcu2lFwbNZ — Wanted in Rome (@wantedinrome) August 1, 2022 Incendio agli studi di Cinecittà: distrutta scenografia #incendio #Cinecittà #localteam pic.twitter.com/C9Lwd88Ud0 — Local Team (@localteamtv) August 1, 2022 Cecchi Paone davanti la casa del #GrandeFratello#Roma #Cinecitta #incendioroma #incendio #GFvip pic.twitter.com/EKX51mIRzK — La Scimmia (@annidicera) August 1, 2022

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    Viola Davis vive guerreira no trailer épico de “A Mulher Rei”

    6 de julho de 2022 /

    A Sony Pictures divulgou o trailer legendado de “A Mulher Rei”, filme épico de ação em que Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”) vive a líder de um exército real de guerreiras africanas do século 19. A prévia mostra cenas de treinamento e de combate desse exército contra invasores com armamentos superiores. A personagem de Davis é Nanisca, general de uma unidade militar feminina, cujas guerreiras chegaram a ser chamadas de Amazonas pelos colonizadores. Durante dois séculos, elas defenderam o Reino de Daomé, uma das nações africanas mais poderosas da era moderna, contra os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. As Agojie de Daomé são a inspiração das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. Outra curiosidade de Daomé é o que o país foi o primeiro a reconhecer a independência do Brasil, em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. O filme tem direção de Gina Prince-Bythewood (“The Old Guard”) e vai se concentrar na relação de Nanisca e uma guerreira ambiciosa, Nawi (Thuso Mbedu, de “The Underground Railroad”), enquanto lutam lado a lado contra as forças coloniais. O elenco ainda destaca Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo Para Morrer”), a cantora Angélique Kidjo (“Arranjo de Natal”), Hero Fiennes Tiffin (“After”) e John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como o rei de Daomé. Filmada na África do Sul, a produção vai estrear em 22 de setembro no Brasil, uma semana após o lançamento nos EUA.

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    Charlize Theron revela visual de “The Old Guard 2”

    14 de junho de 2022 /

    A atriz Charlize Theron apareceu com os cabelos morenos durante um evento beneficente no fim de semana, o Charlize Theron’s Africa Outreach Project, organizado pela artista para angariar fundos para o combate à AIDS na África. E não por coincidência, na segunda-feira (13/6) a diretora Victoria Mahoney postou em seu Instagram a primeira foto do set da continuação de “The Old Guard”, marcando o início das filmagens. O novo visual moreno da atriz marca a retomada da personagem Andy/Andrômaca na sequência do filme de ação da Netflix. A última vez que Theron deixou os cabelos escuros foi durante as filmagens do primeiro “The Old Guard”, de 2020. Mas na ocasião o corte era bem mais curto. Ela confirmou que o visual com mullet faz parte do filme, ao declarar ao site The Hollywood Reporter: “Precisávamos de algo que fizesse parecer que o tempo havia passado, então para isso vamos com o velho mullet”, “The Old Guard” é baseado em quadrinhos escritos por Greg Rucka e desenhados pelo argentino Leandro Fernández. Na trama, Charlize Theron interpreta Andy, uma guerreira imortal com mais de 6 mil anos de idade, que lutou em diversas guerras ao longo da história da humanidade. Ela também lidera a “Velha Guarda”, um pequeno grupo de imortais que se dedica a desfazer injustiças ao redor do mundo. O problema é que a indústria farmacêutica descobriu as habilidades de cura “mágica” desses guerreiros e decide caçá-los para realizar experiências em seus corpos. Rucka escreveu o roteiro da sequência, que seguirá dicas do segundo arco da história dos quadrinhos. Junto de Theron, outros integrantes do elenco original também voltam na continuação: KiKi Layne, Matthias Schoenaerts, Marwan Kenzari, Luca Marinelli, Veronica Ngo e Chiwetel Ejiofor. Além disso, duas novidades foram recentemente anunciadas: Uma Thurman (“Kill Bill”) e Henry Golding (“G.I. Joe Origens: Snake Eyes”), que não tiveram seus papéis revelados. Mas houve uma mudança atrás das câmeras. “The Old Guard 2” terá direção de Victoria Mahoney, que dirigiu um dos episódios de “Lovecraft Country”, entre outras séries. Ela também fez história ao se tornar a primeira mulher negra a trabalhar como diretora assistente num filme de “Star Wars”, ao comandar a segunda unidade de “Star Wars: A Ascensão Skywalker” (2019). Mahoney substituiu Gina Prince-Bythewood, que dirigiu o primeiro filme, mas abriu mão de continuar na franquia em agosto passado, citando outros compromissos – como “The Woman King”, em que a guerreira da vez é Viola Davis. Dois anos após seu lançamento, “The Old Guard” ainda é um dos filmes originais mais vistos da Netflix, com 186 milhões de horas assistidas em seus primeiros 28 dias de exibição.

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    Uma Thurman se junta a Charlize Theron na sequência de “The Old Guard”

    10 de junho de 2022 /

    A atriz Uma Thurman (“Kill Bill”) foi confirmada no elenco de “The Old Guard 2”, a sequência do sucesso da Netflix estrelado por Charlize Theron. As duas também terão a companhia de Henry Golding (“G.I. Joe Origens: Snake Eyes”) nas novas cenas de ação. Os papéis dos dois atores não foram revelados, mas ambos têm experiência em sequências de luta e sugerem bons aliados ou melhores inimigos para a personagem de Theron. A franquia é baseada em quadrinhos escritos por Greg Rucka e desenhados pelo argentino Leandro Fernández. Na trama, Charlize Theron interpreta Andy, uma guerreira imortal com mais de 6 mil anos de idade, que lutou em diversas guerras ao longo da história da humanidade. Ela lidera a “Velha Guarda”, um pequeno grupo de imortais que se dedica a desfazer injustiças ao redor do mundo. O problema é que a indústria farmacêutica descobriu as habilidades de cura “mágica” desses guerreiros e decide caçá-los para realizar experiências em seus corpos. Rucka escreveu o roteiro da sequência, que seguirá dicas do segundo arco da história dos quadrinhos. Outros integrantes do elenco original também foram confirmados na continuação: KiKi Layne, Matthias Schoenaerts, Marwan Kenzari, Luca Marinelli, Veronica Ngo e Chiwetel Ejiofor. Mas houve uma mudança atrás das câmeras. “The Old Guard 2” terá direção de Victoria Mahoney, que comandou um dos episódios de “Lovecraft Country”, entre outras séries. Ela também fez história ao se tornar a primeira mulher negra a trabalhar como diretora assistente num filme de “Star Wars”, ao comandar a segunda unidade de “Star Wars: A Ascensão Skywalker” (2019). Mahoney substituiu Gina Prince-Bythewood, que dirigiu o primeiro filme, mas abriu mão de continuar na franquia em agosto passado, citando outros compromissos – como “The Woman King”, em que a guerreira da vez é Viola Davis. Dois anos após seu lançamento, “The Old Guard” ainda é um dos filmes originais mais vistos da Netflix, com 186 milhões de horas assistidas em seus primeiros 28 dias de exibição. Veja abaixo o trailer do filme original.

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    John Boyega será rei de Daomé em épico da diretora de “The Old Guard”

    21 de setembro de 2021 /

    A diretora Gina Prince-Bythewood definiu o principal protagonista masculino de seu próximo projeto, após lançar a adaptação de quadrinhos “The Old Guard” na Netflix. Ela escalou John Boyega (“Star Wars: A Ascensão Skywalker”) como o rei Ghezo de Daomé no épico de ação “The Woman King”, em desenvolvimento para o estúdio TriStar, da Sony. “Sou apaixonada há anos pelo imenso talento de John, mas seu discurso sobre as mulheres negras durante os protestos [do movimento ‘Black Lives Matter’] cimentou meu desejo de trabalhar com ele”, disse Prince-Bythewood em um comunicado. “A descrição do Rei Ghezo diz: ‘Ele anda como se a Terra fosse honrada por seu fardo’. John possui essa profundidade e arrogância inatas, e estou muito animada para colocá-lo na tela”. Escrito por Dana Stevens (“Paternidade”), o filme é inspirado na História de Daomé, um dos estados mais poderosos da África nos séculos 18 e 19, que marcou época por seu poderoso exército formado por mulheres. A personagem principal, que batiza a produção, será vivida por Viola Davis (“O Esquadrão Suicida”). Ela dará vida à general Nanisca, uma heroína real africana, que comandou a unidade militar das guerreiras que chegaram a ser chamadas de Amazonas pelos colonizadores. A trama vai acompanhar a relação entre a general e sua filha, uma recruta interpretada por Thuso Mbedu (“The Underground Railroad”), que enfrentam juntas os colonizadores franceses e as tribos vizinhas que tentavam invadir o país, escravizar seu povo e destruir tudo o que representavam. O elenco também contará com Lashana Lynch (“007 – Sem Tempo para Morrer”). As Agojie de Daomé são a inspiração das guerreiras Dora Milaje, vistas nos quadrinhos e filmes do “Pantera Negra”. Outra curiosidade de Daomé é o que o país foi o primeiro a reconhecer a independência do Brasil em 1822, enviando representantes diplomáticos à corte imperial de Dom Pedro I. Infelizmente, o orgulhoso reino africano acabou conquistado pelos franceses no começo dos anos 1900, passando meio século como colônia, antes de retomar sua independência e virar a atual República de Benim. Ainda não há previsão para as filmagens ou data de estreia da produção.

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    Com roteiro pronto, “The Old Guard 2” define diretora

    26 de agosto de 2021 /

    A Netflix anunciou no Twitter que a sequência de “The Old Guard” definiu sua diretora. “The Old Guard 2” terá direção de Victoria Mahoney, que comandou um dos episódios de “Lovecraft Country”, entre outras séries. Ela também fez história ao se tornar a primeira mulher negra a trabalhar como diretora assistente num filme de “Star Wars”. Mahoney comandou a segunda unidade de “Star Wars: A Ascensão Skywalker” (2019). “Eu não consigo expressar a verdadeira medida de minha empolgação – ser convidada para a jornada de ‘The Old Guard’, ao lado de durões ferozes. Estou ansiosa para continuar promovendo o gênero para o público amante de ação”, disse a diretora em comunicado. Em julho passado, Charlize Theron revelou que o roteiro da sequência já estava pronto e que as filmagens começariam no início de 2022. Greg Rucca, criador dos quadrinhos em que o primeiro filme foi baseado, assinou a nova história especialmente para a produção. Além da atriz, a continuação trará de volta o casal gay interpretado pelos atores Marwan Kenzari e Luca Marinelli, além de vários atores do longa original e até a cineasta Gina Prince-Bythewood, que dirigiu o primeiro filme. Ela vai continuar a bordo como produtora. De acordo com a Netflix, “The Old Guard” foi o filme original da plataforma mais visto de 2020, com 78 milhões de visualizações em seu primeiro mês de disponibilidade no catálogo. Na trama, Charlize Theron vive Andy, uma guerreira imortal com mais de 6 mil anos de idade, que lutou em diversas guerras ao longo da história da humanidade. Ela lidera a “Velha Guarda”, um pequeno grupo de imortais que se dedica a desfazer injustiças ao redor do mundo. O problema é que a indústria farmacêutica descobriu as habilidades de cura “mágica” desses guerreiros e decide caçá-los para realizar experiências em seus corpos. Victoria made history as the first woman & first Black woman to direct a Star Wars film as second unit director on The Rise of Skywalker Says Victoria: “[I] cannot communicate the true measure of my excitement-being invited on The Old Guard journey, alongside ferocious badasses” pic.twitter.com/Zz05BJiOTT — Netflix Geeked (@NetflixGeeked) August 26, 2021

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    Charlize Theron revela que roteiro de “The Old Guard 2” já está pronto

    1 de julho de 2021 /

    Charlize Theron revelou que o roteiro da sequência de “The Old Guard” está pronto e as filmagens começarão no início do próximo ano. Falando à revista Variety, ela ainda revelou que a produção trará de volta o casal gay interpretado pelos atores Marwan Kenzari e Luca Marinelli. De acordo com a Netflix, “The Old Guard” foi o filme original da plataforma mais visto de 2020, com 78 milhões de visualizações em seu primeiro mês de disponibilidade no catálogo. Na trama, Charlize Theron vive Andy, uma guerreira imortal com mais de 6 mil anos de idade, que lutou em diversas guerras ao longo da história da humanidade. Ela lidera a “Velha Guarda”, um pequeno grupo de imortais que se dedica a desfazer injustiças ao redor do mundo. O problema é que a indústria farmacêutica descobriu as habilidades de cura “mágica” desses guerreiros e decide caçá-los para realizar experiências em seus corpos. A premissa é baseada numa história em quadrinhos de Greg Rucka (autor também dos quadrinhos que inspiraram a série “Stumptown”) e contou, no primeiro longa, com direção de Gina Prince-Bythewood (“Além dos Limites”). Relembre abaixo o trailer do primeiro filme.

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