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  • Série

    On Becoming a God in Central Florida é renovada para a 2ª temporada

    26 de setembro de 2019 /

    O canal pago americano Showtime renovou “On Becoming a God in Central Florida” para sua 2ª temporada. Atualmente na metade da sua temporada inaugural, a atração arrancou muitos da crítica e atingiu 84% de aprovação no Rotten Tomatoes. “Com uma narrativa tão imaginativa e uma performance de protagonista absolutamente inspirada, “On Becoming a God in Central Florida” foi uma revelação”, afirmou a co-presidente de entretenimento da Showtime, Jana Winograde, em comunicado. “Kirsten, Esta, Robert, Matt e Charlie criaram uma mistura maravilhosa de luz satírica dentro da melancolia econômica e emocional que confronta tantos americanos. Não poderíamos estar mais felizes que ‘On Becoming a God’ esteja no Showtime, nem mais ansiosos para ver que eventos loucos aguardam nosso grupo na 2ª temporada”. O texto elogioso é um tapa de luva de pelica no YouTube. Vale lembrar que “On Becoming a God in Central Florida” estava sendo desenvolvida para o YouTube Premium, que mudou seu plano de negócios para fugir da guerra de streamings, abandonando o investimento em produções originais de ficção. Com isso, desistiu da série, que o Showtime imediatamente adquiriu para sua programação. A série criada pelos estreantes Robert Funke e Matt Lutsky se passa na região de Orlando no início dos anos 1990. A trama é centrada em Krystal Gill (Kristen Dunst), uma funcionária de parque aquático com salário mínimo que busca se infiltrar dentro da Founders American Merchandise, um esquema de pirâmide patriótico e bilionário que levou sua família à ruína. Armada com seu charme e um plano de vingança, ela pretende escalar o topo da pirâmide para fazer suas necessidades bem em cima dela. Além de estrelar, Kirsten Dunst (“Homem-Aranha”) divide a produção com o astro George Clooney e Grant Heslov, donos da produtora Smokehouse Pictures – responsável, entre outros projetos, pela recente minissérie “Catch 22”. O resto do elenco ainda destaca Théodore Pellerin (“Boy Erased”), Mel Rodriguez (“O Último Cara da Terra”), Ted Levine (“Monk”), a cantora Beth Ditto (“A Pé Ele Não Vai Longe”) e Alexander Skarsgård (“Big Little Lies”) quase irreconhecível de mullet. Veja abaixo o trailer da 1ª temporada.

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  • Série

    On Becoming A God in Central Florida: Série de comédia de Kirsten Dunst ganha novo trailer

    17 de julho de 2019 /

    O canal pago americano Showtime divulgou o pôster e um novo trailer de “On Becoming a God in Central Florida”, que destaca o humor negro da comédia estrelada por Kirsten Dunst (a Mary Jane da trilogia original do Homem-Aranha). Na prévia, ela tem praticamente um arco completo, transformando-se de vítima de golpistas em alguém capaz de se vingar na mesma moeda. Com produção de George Clooney (“Caçadores de Obras-Primas”), a série criada pelos estreantes Robert Funke e Matt Lutsky se passa na região de Orlando no início dos anos 1990. A trama é centrada em Krystal Gill (Dunst), uma funcionária de parque aquático com salário mínimo que busca se infiltrar dentro da Founders American Merchandise, um esquema de pirâmide patriótico e bilionário que levou sua família à ruína. Além de estrelar, Dunst também divide a produção com Clooney e Grant Heslov, donos da produtora Smokehouse Pictures – responsável, entre outros projetos, pela recente minissérie “Catch 22”. O resto do elenco ainda destaca Théodore Pellerin (“Boy Erased”), Mel Rodriguez (“O Último Cara da Terra”), Ted Levine (“Monk”), a cantora Beth Ditto (“A Pé Ele Não Vai Longe”) e Alexander Skarsgård (“Big Little Lies”) quase irreconhecível de mullet. Vale lembrar que a série estava sendo desenvolvida para o YouTube Premium, que mudou seu plano de negócios diante da chegada dos estúdios às plataformas de streaming, abandonando o projeto de virar um serviço pago. Com isso, o Showtime trouxe a produção para sua programação. A estreia da série vai acontecer em 25 de agosto.

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  • Série

    Big Bang Theory, Julia Roberts e George Clooney são maiores esnobados do Emmy 2019

    16 de julho de 2019 /

    A era do excesso de TV deixou muita gente boa fora da lista do Emmy 2019. Astros oscarizados como Julia Roberts, protagonista de “Homecoming”, e George Clooney, ator, produtor e diretor de “Catch 22”, não foram lembrados pela Academia de Televisão para disputar prêmios entre os melhores da indústria deste ano. Mas a ausência mais sentida entre os indicados não foi uma estrela, mas uma série. Em sua temporada final, “The Big Bang Theory” poderia concorrer pela última vez ao maior prêmio da TV americana, mas acabou barrada nas categorias principais de comédia. “Barry”, “Fleabag”, “Russian Doll” (Boneca Russa), “The Marvelous Mrs. Maisel” (A Maravilhosa Sra. Maisel), “Schitt’s Creek”, “The Good Place” e “Veep” foram os sete indicados na categoria de Melhor Série de Comédia. Antes da popularidade dos serviços de streaming, “The Big Bang Theory” chegou a entrar nessa lista em quatro oportunidades, entre 2011 e 2014. Para piorar, nem o protagonista Jim Parsons, com seis indicações e quatro vitórias pelo papel de Sheldon Cooper, foi lembrado neste ano. Muitos também sentiram a falta de “One Day at a Time” e sua “abuelita”, a também oscarizada Rita Moreno. Além disso, chamou atenção que “Pose”, apesar de concorrer como Melhor Drama, não emplacou representantes de seu elenco show nas disputas de interpretação. Até hoje, a Academia só indicou uma atriz transexual a prêmios: Laverne Cox, que disputou três vezes a categoria de Melhor Atriz Convidada por “Orange Is the New Black”.

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  • Filme

    Felicity Jones vai se juntar a George Clooney em sci-fi da Netflix

    9 de julho de 2019 /

    A primeira sci-fi dirigida por George Clooney, “Good Morning, Midnight”, definiu sua protagonista feminina. Segundo fontes do site Deadline, a atriz Felicity Jones (“Rogue One”) já teria assinado contrato para atuar no longa ao lado de Clooney, que além de dirigir vai coestrelar a produção. Conhecida pelo papel de Jyn Erso, a rebelde protagonista de “Rogue One: Uma História Star Wars”, a atriz britânica já tem uma indicação ao Oscar (por sua performance em “A Teoria de Tudo”) e neste ano estrelou a cinebiografia “Suprema”, baseada na juventude da juíza Ruth Bader Ginsburg. “Good Morning, Midnight” é uma adaptação do livro de mesmo nome de Lily Brooks-Dalton, que está sendo desenvolvida para a plataforma Netflix. A trama pós-apocalíptica acompanha duas histórias paralelas: a de Augustine (Clooney), um cientista solitário no Ártico, que tenta fazer contato com a tripulação da nave espacial Aether, e da astronauta Sullivan (possivelmente Jones, ainda não confirmada), que retorna de uma missão pioneira à Júpiter sem saber que a Terra já não é mais a mesma. A adaptação foi escrita por Mark L. Smith, roteirista de “O Regresso” (2015) e “Operação Overlord” (2018). O último filme dirigido por Clooney foi a comédia de humor negro “Suburbicon: Bem-vindos ao Paraíso”, de 2017, que não foi bem-recebida por público e crítica. Depois disso, ele estrelou, produziu e dirigiu a série “Catch 22” na plataforma de streaming Hulu.

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  • Filme

    George Clooney vai estrelar e dirigir ficção científica para a Netflix

    24 de junho de 2019 /

    O ator George Clooney fechou contrato com a Netflix para o seu próximo trabalho. A plataforma anunciou que ela vai estrelar e dirigir “Good Morning, Midnight”. A produção será a primeiro ficção científica dirigida por Clooney, mais acostumado a se alternar entre dramas e comédias. A trama pós-apocalíptica é uma adaptação do livro de mesmo nome de Lily Brooks-Dalton, que acompanha a história de Augustine (Clooney), um cientista solitário no Ártico, que tenta fazer contato com a tripulação da nave espacial Aether, enquanto eles buscam voltar para a Terra. A adaptação foi escrita por Mark L. Smith, roteirista de “O Regresso” (2015) e “Operação Overlord” (2018). “Mark é um escritor que admiramos há muito tempo e seu roteiro está assombrando. Estamos entusiasmados em trabalhar com nossos amigos na Netflix também”, disseram Clooney e seu sócio, o produtor Grant Heslov, em comunicado sobre o projeto. O último filme dirigido por Clooney foi a comédia de humor negro “Suburbicon: Bem-vindos ao Paraíso”, de 2017, que não foi bem-recebida por público e crítica. Depois disso, ele estrelou, produziu e dirigiu a série “Catch 22” na plataforma de streaming Hulu.

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  • Série

    Série do YouTube de Kirsten Dunst vai parar no Showtime e ganha primeiro trailer

    17 de junho de 2019 /

    O canal pago americano Showtime surpreendeu a mídia com a divulgação do primeiro trailer de “On Becoming a God in Central Florida”, comédia de humor negro estrelada por Kirsten Dunst (a Mary Jane da trilogia original do Homem-Aranha), que estava sendo desenvolvida para o YouTube Premium. A mudança inesperada de canal confirma o colapso dos planos do YouTube para oferecer um serviço premium pago, com séries exclusivas de ficção. O serviço de assinatura da plataforma de vídeos do Google vai ser trocado por um projeto financiado por anúncios, com mais documentários e YouTubers. Curiosamente, o Showtime é o terceiro lar de “On Becoming a God in Central Florida”, que começou a dar seus primeiros passos no canal pago AMC. Com produção de George Clooney (“Caçadores de Obras-Primas”), a série criada pelos estreantes Robert Funke e Matt Lutsky é descrita como uma comédia sombria sobre o culto da iniciativa privada e a busca incansável de uma jovem mulher pelo sonho americano. Passada na região de Orlando no início dos anos 1990, a trama é centrada em Krystal Gill (Dunst), uma funcionária de parque aquático com salário mínimo que busca se infiltrar dentro da Founders American Merchandise, um esquema de pirâmide patriótico e bilionário que levou sua família à ruína. Além de estrelar, Dunst também divide a produção com Clooney e Grant Heslov, donos da produtora Smokehouse Pictures – responsável, entre outros projetos, pela recente minissérie “Catch 22”. O Showtime marcou a estreia da série para 25 de agosto.

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  • Série

    Catch-22: Minissérie de George Clooney ganha novo trailer

    27 de abril de 2019 /

    A plataforma Hulu divulgou o segundo trailer da minissérie “Catch-22”, produzida, dirigida e estrelada por George Clooney. A prévia destaca o clima maníaco da trama, uma sátira que se passa num acampamento militar durante a 2ª Guerra Mundial. O papel de Clooney é pequeno, ainda que permita ao ator chamar atenção com tiques exagerados. A produção marca seu retorno às séries, 20 anos após sua saída de “ER/Plantão Médico” em 1999, mas seu maior envolvimento se dá atrás das câmeras. A minissérie de seis episódios é baseada no romance pacifista “Ardil-22”, lançado em 1961 por Joseph Heller e já transformado num filme cultuadíssimo de 1970 por Mike Nichols. A adaptação foi criada pelo roteirista Luke Davies (“Lion”) e pelo cineasta David Michôd (“The Rover – A Caçada”). A trama gira em torno de um piloto americano, que não se conforma com o fato de a Força Aérea sempre aumentar o número de missões exigidas antes que ele possa voltar para casa. Ele descobre que a única forma de evitar essas missões é declarando insanidade, mas o único modo de provar insanidade é se propondo a aceitar as missões mais perigosas. Esse dilema impossível é batizado de Ardil-22. Além de Clooney, o elenco também destaca Hugh Laurie (série “House”), Kyle Chandler (série “Bloodline”) e Christopher Abbott (“Ao Cair da Noite”), que vive o protagonista. A estreia vai acontecer em 17 de maio.

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  • Série

    Grey’s Anatomy quebra o recorde de E.R. e vira a série médica mais longa da TV americana

    28 de fevereiro de 2019 /

    “Grey’s Anatomy” atingiu uma marca história nesta quinta (28/2) com a exibição de “We Didn’t Start the Fire”, seu 332º episódio. Atualmente em sua 15ª temporada, a atração da rede ABC se tornou a série médica mais longa da TV americana, superando o recorde de “Plantão Médico” (E.R.), que foi encerrada em 2009 com 331 capítulos. Durante uma entrevista nesta semana para promover sua nova série, “Catch 22” – a primeira desde que saiu de “E.R.” – , o astro George Clooney chegou a brincar ao saber que o recorde seria quebrado. “Acho que temos que voltar para fazer mais alguns episódios”, disse o antigo intérprete do Dr. Ross. Noah Wyle também usou de bom humor para comentar estava se sentindo velho com essa situação, ao ser perguntado sobre a ultrapassagem, enquanto divulgava sua nova série, “The Red Line”. “Eu nunca me senti tão velho como estou me sentindo hoje. Eu me sinto como Alan Alda agora: ‘Bom para vocês, crianças! Nunca pensei que quebrariam o recorde!’. Bom para eles”, declarou o antigo Dr. Carter, lembrando que “E.R.” quebrou o recorde da série de Alda, “M*A*S*H”. Falando à revista The Hollywood Reporter, a showrunner de “Grey’s Anatomy’s”, Krista Vernoff, celebrou com um agradecimento aos pioneiros. “Temos uma enorme dívida de gratidão a “E.R.’. Sem ela, ‘Grey’s’ não existiria”, disse, reconhecimento a influência da série do produtor John Wells. Curiosamente, para marcar a data especial, Vernoff decidiu produzir seu primeiro episódio “sem Medicina” – ou seja, sem o paciente ou caso médico da semana. Todo o capítulo 15 da 15ª temporada de “Grey’s Anatomy” é focado na vida pessoal dos médicos, lembrando que a série é principalmente sobre relações humanas. Para completar, um dos atores que está em “Grey’s Anatomy” desde o primeiro episódio assina a direção: Chandra Wilson, intérprete da Dra. Miranda Bailey. Criada por Shonda Rhimes em 2005, “Grey’s Anatomy” é exibida no Brasil pelo canal pago Sony, que transmitirá “We Didn’t Start the Fire” em 8 de abril.

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    Academia volta atrás e todas as categorias serão premiadas ao vivo no Oscar 2019

    15 de fevereiro de 2019 /

    A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos voltou atrás na sua decisão de tirar a premiação de quatro categorias da transmissão ao vivo do Oscar 2019. A pressão de diversos astros e cineastas contra a iniciativa, que jogaria para os intervalos comerciais a entrega de troféus aos vencedores das categorias de Direção de Fotografia, Edição, Curta-Metragem e Maquiagem e Cabelo, fez com que a iniciativa fosse revista. Em breve comunicado, a Academia disse que “ouviu as opiniões de seus membros sobre a apresentação do Oscar” e que “todos os prêmios serão apresentados ao vivo, sem edições, em nosso formato tradicional”. A polêmica foi consequência de um acordo entre a Academia e a rede americana ABC, que detém os direitos de exibição do Oscar nos Estados Unidos. Com o objetivo de diminuir a longa duração do evento para três horas, a Academia se comprometeu a realizar algumas mudanças na premiação. Assim, no começo desta semana, foi anunciado que quatro categorias seriam excluídas da transmissão ao vivo, passando a receber seus prêmios durante os intervalos comerciais. A reação do Sindicato dos Diretores de Fotografia (ASC) foi de repúdio imediato à iniciativa, o que deu início a protestos entre cineastas nas redes sociais e culminou numa carta aberta endereçada ao presidente da Academia, John Bailey – que ironicamente é diretor de fotografia. Vários astros, cineastas e profissionais de destaque da indústria cinematográfica assinaram o documento, que continuava a ganhar adesões nas últimas horas. Entre os signatários do protesto, estavam vários candidatos ao Oscar 2019. Ao todo, 200 cinematógrafos, 75 diretores, incluindo Martin Scorsese, Alfonso Cuarón, Quentin Tarantino, Guillermo del Toro e Spike Lee, 80 atores, entre eles Bradley Copper, Glenn Close, Brad Pitt, George Clooney, Robert De Niro, Sandra Bullock e Emma Stone, bem como dezenas de produtores, editores, figurinistas, supervisores de VFX, etc, uniram-se contra a forma como a cerimônia estava sendo produzida. Alfonso Cuarón, que é favorito a vencer o Oscar de Melhor Direção de Fotografia por seu trabalho em “Roma”, escreveu nas redes sociais: “Na história do CINEMA, obras-primas existiram sem som, sem cor, sem roteiro, sem atores e sem música. Mas nunca nenhum filme existiu sem CINEMAtografia e sem edição”. Guillermo del Toro complementou a observação do conterrâneo. “Direção de Fotografia e Edição são o coração de nosso ofício. Eles não foram herdados de uma tradição teatral ou de uma tradição literária: eles são o próprio cinema”, tuitou o cineasta. No ano passado, a transmissão do Oscar durou mais de 3 horas e meia, e teve a pior audiência já registrada pelo evento na TV americana. O Oscar 2019 vai acontecer em 24 de fevereiro, em Los Angeles, com transmissão ao vivo no Brasil pelos canais Globo e TNT.

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    George Clooney, Brad Pitt, Robert De Niro e outros astros se juntam ao protesto contra o Oscar 2019

    14 de fevereiro de 2019 /

    Novos cineastas e grandes astros de Hollywood juntaram-se ao protesto contra o Oscar 2019, motivado pela decisão da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos de tirar da transmissão ao vivo a premiação de Direção de Fotografia. Uma carta aberta publicada no começo desta quinta (14/2) ganhou as adesões dos diretores Alfonso Cuaron (“Roma”), Christopher Nolan (“Dunkirk”), Michael Mann (“Inimigos Públicos”), Alejandro G. Inarritu (“O Regresso”) e Guillermo del Toro (“A Forma da Hora”), bem como dos atores George Clooney (“Gravidade”), Brad Pitt (“Guerra Mundial Z”), Robert De Niro (“Joy”), Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”), Peter Dinklage (“Game of Thrones”) e Kerry Washington (“Scandal”). Eles juntaram suas assinaturas ao documento que chamou a decisão da Academia de “insulto” e foi originado por vencedores do Oscar, como Damien Chazelle (“La La Land”), Ang Lee (“As Aventuras de Pi”), Martin Scorsese (“O Lobo de Wall Street”) e Quentin Tarantino (“Os Oito Odiados”), além de Spike Lee, que concorre neste ano por “Infiltrado na Klan”. A polêmica se deve a um acordo entre a Academia e a rede americana ABC, que detém os direitos de exibição do Oscar nos Estados Unidos. Com o objetivo de diminuir a longa duração do evento para três horas, a Academia se comprometeu a realizar algumas mudanças no formato da premiação. No começo desta semana, foi anunciado que quatro categorias (Melhor Fotografia, Edição, Curta-metragem e Maquiagem e Cabelo) seriam excluídas da transmissão ao vivo, passando a receber seus prêmios durante os intervalos comerciais. A reação do Sindicato dos Diretores de Fotografia (ASC) foi de repúdio imediato à iniciativa, o que deu início a protestos entre cineastas nas redes sociais e culminou na atual carta aberta endereçada ao presidente da Academia, John Bailey – que ironicamente é diretor de fotografia. No documento, cineastas, cinematógrafos e astros pedem para Bailey reverter a decisão. “A resposta vocal de nossos pares e a reação imediata dos líderes da indústria sobre a decisão da Academia deixa claro que não é tarde demais para ter essa decisão revertida”, diz o texto, que continua a receber assinaturas. A Academia rebateu as críticas com um comunicado, em que “assegura a todos que nenhuma categoria será apresentada de uma forma que a coloque como menos importante do que qualquer outra”, frisando que os discursos dos vencedores dos quatro Oscar concedidos durante os comerciais irão ao ar, de forma editada, em outro momento da cerimônia. Segundo a instituição, os próprios membros da Academia que trabalham nas áreas afetadas voluntariaram suas categorias como as primeiras a serem apresentadas durante os comerciais. Nos próximos anos, outras categorias participarão do rodízio, recebendo seus prêmios durante os comerciais, para agilizar a transmissão. “Os produtores da nossa cerimônia consideraram tanto a tradição do Oscar quanto a nossa audiência global. Nós acreditamos sinceramente que o show será do agrado de todos, e estamos ansiosos para celebrar um grande ano de cinema com todos os membros da Academia e com o resto do mundo”, finalizou a declaração oficial sobre o assunto.

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    Catch-22: Minissérie de George Clooney ganha primeiro trailer

    11 de fevereiro de 2019 /

    A plataforma Hulu divulgou o primeiro trailer da minissérie “Catch-22”, produzida, dirigida e estrelada por George Clooney. A prévia mostra o clima maníaco da trama, que se passa num acampamento militar em tempo de guerra. O papel de Clooney é pequeno, ainda que permita ao ator chamar atenção com tiques exagerados. A produção marca seu retorno às séries, 20 anos após sua saída de “ER/Plantão Médico” em 1999, mas seu maior envolvimento se dá atrás das câmeras. A minissérie de seis episódios é baseada no romance pacifista “Ardil-22”, lançado em 1961 por Joseph Heller e já transformado num filme cultuadíssimo de 1970 por Mike Nichols. A adaptação foi criada pelo roteirista Luke Davies (“Lion”) e pelo cineasta David Michôd (“The Rover – A Caçada”). Passada durante a 2ª Guerra Mundial, a trama satírica gira em torno da inconformidade de um piloto americano com o fato de a Força Aérea sempre aumentar o número de missões exigidas antes que ele possa voltar para casa. Ele descobre que a única forma de evitar essas missões é declarando insanidade, mas o único modo de provar insanidade é se propondo a aceitar as missões perigosas. Esse dilema impossível é batizado de Ardil-22. O elenco também destaca Hugh Laurie (série “House”), Kyle Chandler (série “Bloodline”) e Christopher Abbott (“Ao Cair da Noite”), que vive o protagonista. A estreia vai acontecer em 17 de maio.

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    Catch-22: Minissérie produzida, dirigida e estrelada por George Clooney ganha primeiras fotos

    20 de dezembro de 2018 /

    A plataforma Hulu divulgou as primeiras fotos da minissérie “Catch-22”, produzida, dirigida e estrelada por George Clooney. As imagens destacam o elenco em trajes militares. Clooney tem um papel pequeno para se concentrar nos outros aspectos de seu trabalho na obra. De todo modo, a produção marca seu retorno às séries, 20 anos após sua saída de “ER/Plantão Médico” em 1999. A minissérie de seis episódios é baseada no romance pacifista “Ardil-22”, lançado em 1961 por Joseph Heller e já transformado num filme cultuadíssimo de 1970 por Mike Nichols. A adaptação foi criada pelo roteirista Luke Davies (“Lion”) e pelo cineasta David Michôd (“The Rover – A Caçada”). Passada durante a 2ª Guerra Mundial, a trama satírica gira em torno da inconformidade de um piloto americano com o fato de a Força Aérea sempre aumentar o número de missões exigidas antes que ele possa voltar para casa. Ele descobre que a única forma de evitar essas missões é declarando insanidade, mas o único modo de provar insanidade é se propondo a aceitar as missões perigosas. Esse dilema impossível é batizado de Ardil-22. O elenco também destaca Hugh Laurie (série “House”), Kyle Chandler (série “Bloodline”) e Christopher Abbott (“Ao Cair da Noite”), que vive o protagonista. A data de estreia ainda não foi divulgada.

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