Spin-off de Onze Homens e um Segredo pode juntar Sandra Bullock, Cate Blanchett, Elizabeth Banks e Helena Bonhan Carter
O projeto de criar uma versão feminina para “Onze Homens e um Segredo” (2001) começa a sair do papel. Seguindo a deixa de “Caça-Fantasmas”, a produção vai reunir um bando de criminosas formado por atrizes famosas. E os primeiros nomes cogitados para o elenco são mesmo estelares. Por enquanto, nenhuma das atrizes foi oficialmente confirmada, mas rumores cada vez mais fortes indicam que Sandra Bullock (“Gravidade”) vai liderar o bando, possivelmente formado por Cate Blanchett (“Carol”), Helena Bonham Carter (“Alice Através do Espelho”), Elizabeth Banks (“Jogos Vorazes”) e Mindy Kaling (série “The Mindy Project”). Sites mais entusiasmados também escalaram Jennifer Lawrence (“X-Men: Apocalipse”) neste elenco milionário, mas a agenda da atriz está tão cheia que sua participação é a parte menos provável dos rumores sobre a produção. O projeto está a cargo do cineasta Steven Sodergergh e do ator George Clooney, respectivamente diretor e protagonista do filme original (que, por sua vez, era um remake de um filme de Frank Sinatra de 1961). Mas não está claro se o longa será realmente uma refilmagem, reboot ou continuação. A maior possibilidade é que se trate de um spin-off, com participação do próprio Clooney, reprisando o papel do charmoso ladrão Danny Ocean, que dá título à franquia (“Ocean’s Eleven”, no original, seguido por duas continuações intituladas, em inglês, “Ocean’s Twelve” e “Ocean’s Thirteen”). A direção ficará a cargo de Gary Ross (“Jogos Vorazes”) e uma primeira versão do roteiro, provisoriamente chamado “Ocean’s Ocho”, já teria sido entregue por Olivia Milch (da vindoura comédia “Dude”).
Jogo do Dinheiro desperdiça George Clooney e Julia Roberts em história batida
Quando Jodie Foster dirige George Clooney e Julia Roberts, você precisa ver o filme, certo? Mas “Jogo do Dinheiro” passa a incômoda impressão de ter sido lançado com anos de atraso. Não apenas na estrutura do roteiro, mas também na crítica ao capitalismo, à forma como o mercado financeiro é movimentado e como a mídia, com destaque para a TV, gosta de um sensacionalismo. Um filme desses já nasce velho desde que Sidney Lumet fez duas obras-primas: “Um Dia de Cão” (1975) e “Rede de Intrigas” (1976). “Jogo do Dinheiro” não chega aos pés de nenhum deles, mas a inspiração está em algum lugar na junção dos dois filmes, com Jodie Foster atualizando o drama para a era digital e o circo de Wall Street. É inferior até às produções recentes que retrataram com um olhar bem mais ousado as rotinas dos corretores da Bolsa, “O Lobo de Wall Street” (2013) e “A Grande Aposta” (2015). A proposta de Jodie Foster, na verdade, está mais para “O Quarto Poder” (1997), talvez o pior filme do diretor Costa-Gavras. Vale a comparação, porque a cineasta recicla para o novo milênio o diálogo entre o homem da mídia (Dustin Hoffman) e o pobre traído pelo sistema capitalista (John Travolta), que faz o primeiro de refém, enquanto a imprensa se esbalda na cobertura ao vivo da tensão. No caso de “Jogo do Dinheiro”, sai o repórter, entra um apresentador de TV, que analisa o mercado e dá dicas aos telespectadores sobre poupar e onde aplicar suas economias. O nome deste guru das finanças é Lee Gates, encarnado por um George Clooney se divertindo muito mais que a plateia do lado de cá da tela, mas o carisma do ator combina com o personagem. Na trama, ele acaba se tornando refém de um infeliz, Kyle (Jack O’ Connell, fraco, fraquíssimo), que perdeu tudo graças aos conselhos de Gates. Com as câmeras ligadas e o mundo assistindo seu calvário, o apresentador tenta levar o sequestrador na lábia, como costuma fazer muito bem, para dar tempo ao resgate orquestrado pela polícia. No meio disso, Jodie Foster enfatiza como o sistema não pode ser interrompido e o posiciona como o grande inimigo de Kyle, que quer apenas um pedido de desculpas, com Gates aprendendo de uma vez por todas a valorizar o ser humano, não o dinheiro, blá blá blá. Nem é preciso contar mais. Assim como filme de cachorro, você sabe como isso vai acabar. Além de Clooney e O’Connell, o elenco ainda tem Julia Roberts como a diretora do programa de TV, Patty. É aquele negócio, Julia é Julia, competente como sempre, mas não entrega nada memorável, além da tradicional química perfeita com Clooney. E entre rostos conhecidos, destaca-se um ainda pouco visto na tela grande, a bela atriz irlandesa Caitriona Balfe, da série “Outlander”, como uma grande executiva da empresa que ferra com a vida de Kyle. Como diretora, Jodie conta a sua história com competência, equilibrando o drama com uma boa dose de humor, sem tropeçar no ritmo. E ajuda o filme ser curto, com pouco mais de uma hora e meia, indo direto ao ponto. É uma pena, no entanto, que o roteiro de Jamie Linden, Alan DiFiore e Jim Kouf esteja ultrapassado e se contente com tão pouco. Esperava-se mais de um filme de Jodie Foster, com George Clooney e Julia Roberts.
Cannes: Jodie Foster empolga com o thriller O Jogo do Dinheiro
A atriz e diretora Jodie Foster (“Um Novo Despertar”) esteve pela primeira vez em Cannes há exatos 40 anos, durante a première de “Taxi Driver” (1976), que venceria a cobiçada Palma de Ouro. “Tinha 12 anos e só lembro que estava cheio de fotógrafos. Aquele foi o início da minha carreira como atriz. Retornar agora como diretora é uma grande honra”, ela contou, em seu encontro com a imprensa internacional, a respeito de seu retorno ao festival para lançar “Jogo do Dinheiro”, exibido fora de competição. O filme de Foster causou frenesi, mas mais por conta de suas estrelas, George Clooney (“Ave, César!”) e Julia Roberts (“O Maior Amor do Mundo”), reverenciados, na Europa, como realezas de Hollywood. Foi a primeira vez que Roberts subiu a mítica escadaria de Cannes, arrancando gritos e aplausos da multidão. Contente com a idolatria que a profissão lhe rende, Roberts diz que jamais teria a coragem de Foster para virar diretora. “Com alguma frequência as pessoas me perguntam isto. Não tenho esta intenção, porque conheço minhas limitações intelectuais e de paciência. Não posso ter mais de quatro pessoas me fazendo perguntas a todo instante.” Em “Jogo do Dinheiro”, por ironia, é exatamente este o seu papel, como produtora e diretora de um programa televisivo, que se se vê às voltas com uma situação tensa que requer grande concentração e capacidade de discernimento. Trata-se de um thriller, centrado na invasão de um estúdio de TV por um homem desesperado, que toma como refém um guru econômico cujas dicas o fizeram acabar na miséria. Falando sobre a trama, o também produtor George Clooney assumiu como referência o clássico “Rede de Intrigas” (1976), dirigido por Sidney Lumet. “Este filme trabalha a evolução do que se tornou a encruzilhada entre o jornalismo e o entretenimento. ‘Rede de Intrigas’ começou com isto, e é considerada uma das melhores comédias de humor negro de todos os tempos. Trata-se de um excelente filme, mas não é uma comédia. Tudo o que foi escrito na época se tornou realidade, a gente sequer poderia imaginar que poderíamos ter reality shows como os sugeridos na época. Neste filme, refletimos sobre isto, sobre o momento em que o jornalismo precisa render dinheiro ao invés de simplesmente produzir notícias.” Na trama, Clooney interpreta Lee Gates, apresentador do programa “Money Monster”, que serve de título original ao filme, onde dá dicas de economia e, para entreter o público, chega até a dançar. “Quando Jodie veio falar comigo, ela disse que queria fazer um musical”, brincou o ator, sobre a situação. “Ela me perguntou se eu poderia dançar, contratou uma coreógrafa muito talentosa, mas como sou um dançarino muito ruim acho que ficou engraçado.” O ator aproveitou para lembrar como o público é seduzido pelo que vê na TV. Situação que chega ao extremo quando um bilionário apresentador de reality show se torna um candidato viável à presidência dos EUA. “Trump é o resultado dessa tendência cada vez mais gritante na TV, no qual brincadeira substitui notícia. O fato, ilustrado no filme, de que um apresentador de TV sem nenhuma seriedade é instado a dizer para as pessoas como elas devem investir seu dinheiro mostra a que grau de loucura nossa sociedade chegou”. O personagem que invade o estúdio, por sua vez, é interpretado pelo britânico Jack O’Connell (“Invencível”), que na história se revela uma vítima da corrupção do sistema financeiro. “O personagem de Jack encarna a raiva que muitos sentem diante dos abusos do sistema financeiro”, resumiu Foster. Ele pede justiça, que lhe expliquem como seu dinheiro evaporou depois que, na tela de TV, prometeram-lhe todo tipo de garantia. Exige que continuem transmitindo ao vivo seu questionamento, que apareça o responsável pelo esquema e que confesse às pessoas como funciona aquele banditismo, capaz de fazer vítimas sem que isso seja considerado crime. Conforme as respostas surgem, “O Jogo do Dinheiro” revela-se mais que um thriller. É também uma denúncia. “Eu ainda não tinha visto muita reação de Hollywood à crise financeira”, disse Dominic West (série “The Affair”), que interpreta um banqueiro no filme. “A possibilidade de responsabilizar os banqueiros de uma maneira muito visual e dramática foi o que me atraiu no projeto”, ele apontou. Para completar a reflexão econômica, Foster lembrou que a crise também afeta o negócio cinematográfico e dificulta, cada vez mais, que se façam filmes mais ousados. “Eu acho que os executivos dos estúdios estão com medo”, ela avalia. “Acho que este é o período mais avesso ao risco na história do cinema. Muitas coisas mudaram em termos de economia e de estrutura nos estúdios. Por isso, hoje, a televisão se presta mais à inovação, pois com custos menores se pode arriscar mais”, comparou, lembrando que recentemente dirigiu episódios da série “Orange Is the New Black”. A crítica internacional, entretanto, prefere que ela continue no cinema. O consenso é que “O Jogo do Dinheiro” é um de seus melhores trabalhos. “Empolgante” foi a descrição mais utilizada. E não faltou quem publicasse que os filmes exibidos fora de competição – incluindo “Café Society”, de Woody Allen – , estavam dando banho nos primeiros longas da programação oficial de Cannes. “O Jogo do Dinheiro” estreia em duas semanas, no dia 26 de maio, no Brasil.
Ave, César é homenagem dos irmãos Coen à velha Hollywood
Os irmãos Coen sempre tiveram um interesse muito grande pela História do Cinema, em especial pelos gêneros clássicos de Hollywood. Eles começaram a carreira fazendo um film noir sujo (“Gosto de Sangue”), seguiram com filmes de gângster (“Ajuste Final”), policial (“Fargo”), musical (“E Aí, Meu Irmão, Cadê Você?”), western (“Bravura Indômita”), etc. Inclusive, já tinham tratado dos bastidores da indústria cinematográfica dos anos 1940, no delirante “Barton Fink” (1991). “Ave, César!” é praticamente uma síntese dessa obsessão, uma obra em esquetes que procura homenagear vários gêneros, com um registro cômico quase sempre satisfatório, sobre a Hollywood dos anos 1950, considerada a última década da Era de Ouro dos estúdios. O fio que liga as tramas é a história do produtor (Josh Brolin) que precisa manter seus astros na linha, ao mesmo tempo em que recebe uma proposta indecente para mudar de emprego. Entre os astros de seu estúdio estão o protagonista de um épico cristão (George Clooney), que é sequestrado por comunistas, uma diva desbocada de filmes de balé aquático (Scarlett Johansson), um ator de musicais com sapateado (Channing Tatum) e um caubói com pouco talento que integra o elenco de um melodrama (Alden Ehrenreich, que acaba sendo a melhor surpresa do filme). A cena em que Ehrenreich treina como deve dizer uma fala, sob comando do diretor afetado vivido por Ralph Fiennes, é uma das melhores do filme, numa homenagem ao cinema melodramático de Douglas Sirk. A trama também explora a indústria da fofoca (representada pelas jornalistas gêmeas vividas por Tilda Swinton) e a tentativa dos produtores de evitar que certas verdades vazassem para a mídia. Eram tão bem sucedidos no resguardo da intimidade dos astros da época, que pouco se sabia sobre suas verdadeiras orientações sexuais – embora houvesse burburinhos. O problema é que, por ser conduzido por esquetes, “Ave, César” tende à irregularidade e, mesmo se mostrando afiado, nem sempre seu humor resulta engraçado. A impressão é que os Coen fizeram o filme pelo prazer de recriar as cenas (caprichadas) de balé aquático e de coreografia de sapateado (com marinheiros dançando), que homenageiam de maneira explícita a Era de Ouro de Hollywood. São os momentos que enchem os olhos dos cinéfilos. Tão bem feitos que até devem entrar em futuras antologias sobre a história do Cinema.
Festival de Cannes exibirá novos filmes de Woody Allen, Sean Penn, Jody Foster e Jeff Nichols
O Festival de Cannes 2016 começou a ter suas primeiras atrações divulgadas, com destaque para filmes de cineastas americanos. Os novos longa-metragens de Sean Penn (“Na Natureza Selvagem”), Woody Allen (“Blue Jasmine”), Jodie Foster (“Um Novo Despertar”) e Jeff Nichols (“Amor Bandido”) terão sua estreia mundial na Croisette. Com a seleção, também foi revelado o título no novo filme de Woody Allen, que será estrelado por Kristen Stewart e Jesse Eisenberg (dupla de “American Ultra”). A produção vai se chamar “Cafe Society” e será o segundo lançamento consecutivo do diretor em Cannes, após “O Homem Irracional”, no ano passado. Sean Penn, por sua vez, lança “The Last Face”, filme com Charlize Theron (“Mad Max: Estrada da Fúria”) e Javier Bardem (“007 – Operação Skyfall”) sobre voluntários de trabalho humanitário que se apaixonam numa Libéria devastada pela guerra. O drama mostra trabalhadores humanitários que se apaixonam em um Libéria devastada pela guerra. Jodie Foster reúne George Clooney e Julia Roberts no thriller midiático “O Jogo do Dinheiro”, em que um apresentador de programa sobre dicas de investimento vira refém ao vivo na televisão. Por fim, Jeff Nichols, que no mês passado lançou a sci-fi “Midnight Special” no Festival de Berlim, revela “Loving”, um drama de época sobre racismo, em que Joel Edgerton (“O Presente”) e Ruth Negga (série “Agents of SHIELD”) vivem um casal interracial na Virgínia, em 1958. Enquanto o filme de Allen será exibido fora de competição, uma exigência do diretor para participar de qualquer festival, os demais podem ser incluídos na disputa pela Palma de Ouro, que terá seu vencedor determinado por um juri presidido pelo cineasta George Miller (“Mad Max: Estrada da Fúria”). O Festival de Cannes será realizado este ano entre os dias 11 e 22 de maio.
George Clooney diz que já pensa em se aposentar como ator
Com 54 anos de idade, George Clooney confessou que já pensa se aposentar como ator, para evitar evitar envelhecer diante das câmeras. “Eu acho que ninguém quer ver alguém realmente envelhecer, sabe? A câmera não perdoa. Você tenta escolher os filmes que funcionam melhor para você e quando você envelhece os papeis ficam bem mais escassos”, disse o astro em uma entrevista para a rede britânica BBC, durante a divulgação de seu novo filme, “Ave, César”. Mas Clooney garante que, mesmo se parar de estrelar filmes, permanecerá no mundo do cinema, trabalhando como diretor. “Dirigir é minha grande paixão. Tive alguns sucessos e alguns fracassos como diretor e essa é uma parte da experiência, sabe? Mas é uma coisa muito legal de fazer e especialmente quando você vai envelhecendo. Você chega a um ponto que você não pode ficar em cena para sempre. Então é muito mais divertido estar atrás das câmeras”, completou. O próximo filme do ator, “Ave, César”, dirigido pelos irmãos Coen, estreia no Brasil em 7 de abril, dois meses após o lançamento nos EUA e uma semana antes de seu filme seguinte, “Jogo do Dinheiro”, de Jodie Foster, que chega aos cinemas brasileiros em 14 de abril.
George Clooney se encontra com Chanceler da Alemanha para discutir a política dos refugiados
O ator George Clooney aproveitou sua passagem pelo Festival de Berlim para se encontrar com a Chanceler da Alemanha, Angela Merkel, nesta sexta-feira (12/2). De acordo com a Chancelaria Federal, o tema da reunião foi a questão dos refugiados. Acompanhado por sua esposa, a advogada de direitos humanos Amal Clooney, o ator e a líder da Alemanha discutiram políticas para refugiados e o engajamento do casal na associação de ajuda Comitê Internacional de Resgate, disse o porta-voz de Merkel, Steffen Seibert. Clooney já havia elogiado a posição da chanceler alemã diante da crise migratória na Europa. “Concordo com absolutamente tudo”, ele disse, acrescentando que os Estados Unidos deveriam se engajar mais nessa questão. Além do casal, o ex-ministro britânico do Exterior e presidente do Comitê Internacional de Resgate, David Miliband, também participou do encontro com Merkel. O governo alemão não quis dar mais detalhes sobre o conteúdo da conversa e acrescentou que a reunião com Merkel aconteceu a pedido de Clooney. A Alemanha recebeu mais de 1 milhão de refugiados em 2015, o que contribuiu para elevar as críticas à política de portas abertas de Merkel. Clooney está em Berlim para a Berlinale. Ele participa do filme “Ave, César!”, dos irmãos Coen, que abriu o festival de cinema na quinta-feira (11/2).
George Clooney e Hugh Laurie realizam crossover de Plantão Médico e House na televisão
O talk show noturno de Jimmy Kimmel promoveu um encontro inusitado de dois personagens de séries médicas clássicas, o Dr. Doug Ross, vivido por George Clooney em “Plantão Médico” (“ER”) e o Dr. House, personagem de Hugh Laurie na série “House”. O encontro foi ao ar na noite de terça (2/2) nos EUA. Clooney era o convidado de Kimmel na última terça-feira, dia 2 de fevereiro. O apresentador queria oferecer aos fãs um encontro nostálgico entre os atores de “Plantão Médico”. Mas, como não conseguiu trazer ninguém mais da série clássica, optou por promover o primeiro crossover da história entre “Plantão Médico” e “House”. O resultado foi uma esquete cômica, em que Clooney e Laurie voltaram a usar jalecos e ridicularizar a medicina televisiva, enquanto tentam curar Kimmel de uma doença fictícia. Embora Laurie nunca tenha aparecido em “Plantão Médico” nem Clooney em “House”, os dois atores já atuaram juntos, enfrentando-se na fantasia “Tomorrowland – Um Lugar Onde Nada É Impossível”, lançada nos cinemas em 2015.
George Clooney se junta aos críticos da falta de artistas negros no Oscar 2016
O ator George Clooney resolveu se juntar aos críticos da falta de profissionais negros entre os indicados ao Oscar 2016, juntando-se a reclamações de Spike Lee, Jada Pinkett Smith e até da própria presidente da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, Cheryl Boone Isaacs. Em comunicado, o ator afirmou que a Academia, como entidade, precisa melhorar no futuro. Ele lembrou que, graças aos discursos de estrelas como Jennifer Lawrence e Patricia Arquette, agora se presta atenção na indústria às desigualdades entre aos salários recebidos por homens e mulheres, e por isso dá razão às reclamações dos artistas negros. “Os artistas negros têm um ponto de reivindicação justo quando alegam que a indústria não está os representando de forma adequada. Acredito que isso é absolutamente certo”, disse o ator, acrescentando que filmes como “Creed: Nascido para Lutar” e “Straight Outta Compton: A História do N.W.A.” poderiam ter sido indicados ao prêmio de Melhor Filme. A Academia listou apenas oito filmes na disputa dos melhores do ano, quando as regras permitem até dez indicações. Ele também avaliou que Will Smith e Idris Alba poderiam estar entre os concorrentes às estatuetas de melhor ator por suas atuações em “Um Homem Entre Gigantes” e “Beasts of No Nation”, respectivamente. E destacou que a ausência de Ava Duvernay (“Selma”) entre os indicados a Melhor Direção no Oscar do ano passado “foi ridícula”. “Há 10 anos, a Academia fazia um trabalho melhor. Havia mais afro-americanos indicados. Mas o problema não é quem são os indicados, mas quantas opções há disponíveis no cinema para as minorias, particularmente em filmes de qualidade”, questionou o ator, que já tem dois Oscars no currículo. Após se dizer “decepcionada” com a falta de diversidade nos indicados ao Oscar pelo segundo ano consecutivo, a presidente da Academia agora está prometendo “grandes mudanças” para as próximas edições da premiação.
Jogo do Dinheiro: George Clooney vira refém no primeiro trailer legendado
A Sony Pictures divulgou o primeiro trailer de “Jogo do Dinheiro”, filme que volta a juntar George Clooney (“Tomorrowland”) e Julia Roberts (“Olhos da Justiça”) após a “Doze Homens e Outro Segredo” (2004). No filme, ele vive uma celebridade da TV que dá conselhos sobre finanças e ela é a produtora de seu programa. Mas, como demonstra a prévia tensa, a forma superficial com que ele trata de finanças gera consequências trágicas. Com direção de Jodie Foster (“O Despertar”), o filme mostra o personagem de Clooney ser tomado como refém de um jovem armado (Jack O’Connell, de “Invencível”), que perdeu tudo o que possuía ao seguir o guru financeiro. Ameaçando explodir o estúdio de TV diante das câmeras, o rapaz exige respostas. E pela reação de Clooney, ele não é o verdadeiro vilão da história. O roteiro é de Alan DiFiore (série “The Bridge”), Jim Kouf (série “Grimm”) e Jamie Linden (“10 Anos de Pura Amizade”), e o elenco ainda inclui Dominic West (série “The Affair”) e Giancarlo Esposito (“Maze Runner: Prova de Fogo”). “Jogo do Dinheiro” tem estreia marcada para 14 de abril no Brasil, um mês antes do lançamento nos EUA.
Ave, César: Trailer destaca o humor da nova comédia dos irmãos Coen
A Universal Pictures divulgou um novo trailer de “Ave, César!”, comédia dos irmãos Coen (“Inside Llewyn Davis”) que vai abrir o Festival de Berlim. A prévia evidencia o humor da trama, passada nos bastidores da Era de Ouro de Hollywood, ao destacar o embate entre um diretor (vivido por Ralph Fiennes, de “O Grande Hotel Budapeste”) e um astro de cinema (Alden Ehrenreich, de “Dezesseis Luas”), que insiste em interpretar seu papel refinado com sotaque caipira. A trama gira em torno do sequestro de outro astro, vivido por George Clooney (“Gravidade”), que leva um grande estúdio a contratar o personagem de Josh Brolin (“Homens de Preto 3”), especialista em fazer os problemas das estrelas desaparecerem. O elenco também inclui Scarlett Johanson (“Os Vingadores”), Channing Tatum (“Anjos da Lei”), Tilda Swinton (“Expresso do Amanhã”), Jonah Hill (“O Lobo de Wall Street”), Frances McDormand (minissérie “Olive Kitteridge”), Dolph Lundgren (“Os Mercenários”) e Christopher Lambert (“Highlander”). “Ave, César!” chega aos cinemas brasileiros em 10 de março, mais de um mês após a estreia nos EUA.
Money Monster: George Clooney e Julia Roberts nas primeiras fotos do novo filme de Jodie Foster
A revista Entertainment Weekly divulgou as duas primeiras fotos de “Money Monster”, filme que volta a juntar George Clooney (“Tomorrowland”) e Julia Roberts (“Olhos da Justiça”) após a “Doze Homens e Outro Segredo” (2004). Confira acima. Com direção de Jodie Foster (“O Despertar”), o filme conta a história de uma celebridade da TV (Clooney) que dá conselhos sobre finanças. As dicas, porém, levam um telespectador a perder tudo o que possuía. Levado ao desespero, ele invade o estúdio de TV para transformar o guru financeiro em refém, durante a transmissão de seu programa. O roteiro é de Alan DiFiore (série “The Bridge”), Jim Kouf (série “Grimm”) e Jamie Linden (“10 Anos de Pura Amizade”), e o elenco ainda inclui Dominic West (série “The Affair”), Jack O’Connell (“Invencível”) e Giancarlo Esposito (“Maze Runner: Prova de Fogo”). “Money Monster” tem estreia marcada para 13 de maio nos EUA e ainda não possui previsão de lançamento no Brasil.










