PIPOCAMODERNA
Pipoca Moderna
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc
  • Filme
  • Série
  • Reality
  • TV
  • Música
  • Etc

Nenhum widget encontrado na barra lateral Alt!

  • Filme

    Hamlet ganhará versão dinamarquesa com ator de O Amante da Rainha

    22 de maio de 2017 /

    A peça clássica “Hamlet”, de William Shakespeare, vai ganhar mais uma versão nos cinemas. Será a primeira adaptação com produção dinamarquesa desde o cinema mudo, apesar da trama original se passar no país, acompanhando a história do jovem príncipe que se faz de louco para se vingar do tio usurpador do trono da Dinamarca. Curiosamente, a nova versão terá um nome diferente, “Hamlet Revanant”, que não ganhou maiores explicações. O papel principal será desempenhado por Mikkel Boe Følsgaar, que ficou conhecido pelo papel do jovem rei louco em “O Amante da Rainha” (2012), e o elenco terá a também dinamarquesa Connie Nielsen (a rainha Hipólita de “Mulher-Maravilha”) no papel de sua mãe e a estreante Maria Boda como Ofélia. A produção também contará com o inglês Ian McKellen (“O Hobbit”), o irlandês Gabriel Byrne (“Ninguém Deseja a Noite”) e os franceses Lambert Wilson (“Homens de Deuses”) e Dominique Pinon (“Uma Viagem Extraordinária”) em papéis não determinados. A direção está a cargo do inglês Ken McMullen (“1871”) e as filmagens estão previstas para o segundo semestre. “Hamlet Revanant” é a segunda produção cinematográfica baseada na obra clássica de Shakesperare atualmente em desenvolvimento. A atriz inglesa Daisy Ridley (“Star Wars: O Despertar da Força”) vai estrelar outra versão da história, baseada no ponto de vista de Ofélia. Intitulado, justamente, “Ophelia”, este longa já começou a ser filmado, com direção da australiana Claire McCarthy (“The Waiting City”).

    Leia mais
  • Filme

    Novo trailer da comédia indie Carrie Pilby é totalmente encantador

    7 de março de 2017 /

    A comédia romântica indie “Carrie Pilby” ganhou um novo pôster e trailer, que é totalmente encantador. Estrelado por Bel Powley, a revelação de “O Diário de uma Adolescente” (2015), o filme gira em torno de uma adolescente prodígio de 19 anos de idade, que já se formou numa universidade prestigiosa e é mais inteligente que a maioria da humanidade, mas é incapaz de lidar com… a maioria da humanidade. Ela prefere ler livros a conhecer pessoas. Até que seu terapeuta (interpretado por Nathan Lane, de “The People v O.J. Simpson – American Crime Story”) a desafia a cumprir uma lista de objetivos, que inclui “ir a um encontro” e “fazer um amigo”. O problema é que saber falar vários idiomas diferentes e entender as complexidades da filosofia não a ajudam a conhecer novas pessoas ou conseguir um namorado. A produção é baseado no livro homônimo de Caren Lissner e marca a estreia na direção de Susan Johnson, uma produtora indie de filmes como “Quase um Segredo” (2005) e “God Help the Girl” (2014). Além de Powley e Lane, o elenco também conta com a comediante Vanessa Bayer (programa “Saturday Night Live”) como colega de trabalho de Carrie, Gabriel Byrne (série “Vikings”) como o pai da protagonista, e Jason Ritter (série “Parenthood”) como seu primeiro encontro às escuras. A estreia está marcada para 31 de março, com um lançamento limitado nos EUA. Não há previsão para sua distribuição no Brasil.

    Leia mais
  • Filme

    Bel Powley vive gênio incapaz de se relacionar com as pessoas em trailer de comédia indie

    5 de março de 2017 /

    A comédia indie “Carrie Pilby” ganhou três pôsteres e o primeiro trailer. Estrelado por Bel Powley, a revelação de “O Diário de uma Adolescente” (2015), o filme gira em torno de uma adolescente prodígio de 19 anos de idade, que já se formou numa universidade prestigiosa e é mais inteligente que a maioria da humanidade, mas é incapaz de lidar com… a maioria da humanidade. Saber falar vários idiomas diferentes e entender as complexidades da filosofia não a ajudam a conhecer novas pessoas ou conseguir um namorado. Mas é exatamente esta a receita de seu terapeuta (interpretado por Nathan Lane), que para evitar que ela vire uma misantropa precoce a desafia a cumprir uma lista de objetivos, que inclui “ir a um encontro” e “fazer um amigo”. A produção é baseado no livro homônimo de Caren Lissner e marca a estreia na direção de Susan Johnson, uma produtora indie de filmes como “Quase um Segredo” (2005) e “God Help the Girl” (2014). Além de Powley e Lane, o elenco também conta com a comediante Vanessa Bayer (programa “Saturday Night Live”) como colega de trabalho de Carrie, Gabriel Byrne (série “Vikings”) como o pai da protagonista, e Jason Ritter (série “Parenthood”) como seu primeiro encontro às escuras. A estreia está marcada para 31 de março, com um lançamento limitado nos EUA. Não há previsão para sua distribuição no Brasil.

    Leia mais
  • Série

    Netflix cancela série Marco Polo, que não terá mais episódios

    13 de dezembro de 2016 /

    A Netflix anunciou o cancelamento de “Marco Polo”, que não terá 3ª temporada. A série épica era uma das mais caras da plataforma, mas não rendia a repercussão esperada. Lançada no final de 2014, Marco Polo marcou o início dos investimentos pesados da Netflix em conteúdo próprio. Ao todo, a empresa investiu US$ 90 milhões nos dez primeiros episódios da série – um orçamento inferior apenas ao da HBO para “Game of Thrones”. A 2ª temporada, exibida em julho deste ano, foi ainda mais cara: US$ 110 milhões. Criada por John Fusco (roteirista de “O Tigre e o Dragão: A Lenda Verde”), “Marco Polo” contava as aventuras do famoso explorador veneziano que desbravou o Oriente no século 13. A série trazia o ator italiano Lorenzo Richelmy (“100 Metri dal Paradiso”) no papel-título, como um dos primeiros ocidentais a percorrer a Rota da Seda, escrevendo relatos que se tornaram as principais fontes de informação da Europa sobre a Ásia na Idade Média. Na trama, ele acaba prisioneiro, depois conselheiro do reino de Kublai Khan, em meio a uma guerra brutal pelo controle da China, um país onde reinam as artes marciais, intrigas sexuais, manobras políticas e guerreiros sedentos por sangue. O elenco também contava com Benedict Wong (“Doutor Estranho”) como o imperador Kublai Khan, além de Zhu Zhu (“O Homem Com Punhos de Ferro”), Joan Chen (“Desejo e Perigo”), Remy Hii (série “Neighbours”), Olivia Cheng (“A Arte da Guerra II”), Uli Latukefu (minissérie “Devil’s Playground”), Tom Wu (série “Da Vinci’s Demons”) e a 2ª temporada ainda contou com a atriz malaia Michelle Yeoh (“O Tigre e o Dragão”) e o irlandês Gabriel Byrne (“Os Suspeitos”) como o Papa Gregório X. A Netflix não confirmou os motivos que levaram ao cancelamento, mas diz que a decisão foi tomada em conjunto com a produtora The Weinstein Co. “Queremos agradecer a todos os nossos parceiros de Marco Polo”, disse a vice-presidente de conteúdo original Cindy Holland em um comunicado. “Desde os atores, cujas performances eram apaixonantes e de alto nível, ao comprometimento dos produtores e sua equipe, que entregaram seus corações à série”. Em uma mesa-redonda recente, organizada pela revista The Hollywood Reporter, Ted Sarandos, diretor de conteúdo da Netflix, chegou a classificar a série como “irrelevante”, embora ela tivesse sido bem aceita na Ásia e na Europa. Dessa forma, Marco Polo se junta à até agora pequena lista de produções descontinuadas pela Netflix, ao lado de “Bloodline”, “Lilyhammer” e “Hemlock Grove”. Vale observar que todas as demais tiveram três temporadas – “Bloodline” atualmente produz sua 3ª. “Marco Polo” foi a primeira série da Netflix cancelada em sua 2ª temporada.

    Leia mais
  • Filme

    Ninguém Deseja a Noite vai da futilidade feminina aos instintos primais

    2 de dezembro de 2016 /

    Filha de uma alemã com um oficial militar americano, Josephine Diebitsch Peary veio a descobrir a vocação pela exploração de locais inóspitos ao se casar com Robert Edwin Peary aos 25 anos. As contribuições conjuntas em expedições, inclusive durante a gravidez de Marie, filha que deu à luz no Polo Norte, valeram-lhe o título de Dama do Ártico. Trata-se de uma figura real que buscou não viver à sombra de seu marido, recebendo em “Ninguém Deseja a Noite” o papel de protagonista. Interpretada por Juliette Binoche (“Acima das Nuvens”), a Josephine cinematográfica não é apresentada pela cineasta espanhola Isabel Coixet (“A Vida Secreta das Palavras”) e o roteirista Miguel Barros (“Os Implacáveis”) como uma heroína, entretanto. Qualquer tom de aventura que a premissa poderia corresponder é limado para exibir o drama de uma Josephine no ápice da fragilidade, clamando por seu Robert ao ponto em ir a sua procura com toda a instabilidade de uma paisagem marcada pelo branco da nevasca. Incapaz de traçar o trajeto por si própria, Josephine convence Bram Trevor (Gabriel Byrne, de “Mais Forte que Bombas”) a liderar uma viagem com esquimós, estes sempre encarados pelos estrangeiros como meros mapas ambulantes com habilidades para a caça e o transporte de bens. Feroz quando contrariada, Josephine parece distante da realidade que passa a rodeá-la, desejando a todo custo reencontrar o amado como a protagonista de uma fábula, inclusive carregando consigo um guarda-roupa com peças luxuosas. Se no primeiro ato acompanhamos uma mulher fútil que ignora os riscos que pode pagar para saciar o seu capricho, a segunda metade mostra o preço disso e a transformação da personagem. “Ninguém Deseja a Noite” caminha em direção oposta a de “A Rainha do Deserto”, de Werner Herzog, que reduziu a grande Gertrude Bell a uma moça ingênua, guiada por lamúrias amorosas ao invés da curiosidade em conhecer a amplitude do mundo. Isso porque a versão ficcional de Josephine passará a ter a companhia da esquimó Allaka (Rinko Kikuchi, de “Círculo de Fogo”) para colocar em perspectiva o seu vazio emocional. Essa mudança súbita de foco talvez seja a razão de “Ninguém Deseja a Noite” ter sido severamente criticado em sua première no Festival de Berlim de 2015. No entanto, é ela a responsável por engrandecê-lo. O romance com molduras épicas e a aventura antropológica dão lugar à visão de Isabel Coixet sobre o que é uma mulher em seu sentido mais primitivo. Unidas por algo em comum, Josephine e Allaka se transformam com a vinda de um inverno rigoroso, devastando tudo que as protege até restarem apenas os instintos maternais e de sobrevivência. Ao decifrar a natureza de suas personagens com tanta intensidade, Coixet volta a provar o quão especial (e subestimada) é diante de seus colegas contemporâneos.

    Leia mais
  • Série

    Marco Polo: 2ª temporada ganha vídeo de bastidores

    29 de junho de 2016 /

    O serviço de streaming Netflix divulgou um vídeo de bastidores da 2ª temporada da série de aventura “Marco Polo”. A prévia destaca batalhas grandiosas e muita ação, com comentários do elenco e dos produtores. Criada por John Fusco (roteirista de “O Tigre e o Dragão: A Lenda Verde”), “Marco Polo” conta as aventuras do famoso explorador veneziano que desbravou o Oriente no século 13. A série traz o ator italiano Lorenzo Richelmy (“100 Metri dal Paradiso”) no papel-título, como um dos primeiros ocidentais a percorrer a Rota da Seda, escrevendo relatos que se tornaram as principais fontes de informação da Europa sobre a Ásia na Idade Média. Na trama, sua busca por uma rota terrestre para o Oriente o conduz ao centro de uma guerra brutal na China, um país onde reinam as artes marciais, intrigas sexuais, manobras políticas e guerreiros sedentos por sangue. O elenco também inclui Benedict Wong (“Prometheus”) como o imperador Kublai Khan, além de Zhu Zhu (“O Homem Com Punhos de Ferro”), Joan Chen (“Desejo e Perigo”), Remy Hii (série “Neighbours”), Olivia Cheng (“A Arte da Guerra II”), Uli Latukefu (minissérie “Devil’s Playground”) e Tom Wu (série “Da Vinci’s Demons”). A 2ª temporada ainda contará com a estreia da atriz malaia Michelle Yeoh (“O Tigre e o Dragão”), que interpretará uma “mulher enigmática”, que faz parte do passado de Hundred Eyes (Tom Wu), e Gabriel Byrne (“Os Suspeitos”) como o Papa Gregório X. A estreia dos novos capítulos está marcada para 1º de julho.

    Leia mais
Mais Pipoca 
@Pipoca Moderna 2025
Privacidade | Cookies | Facebook | X | Bluesky | Flipboard | Anuncie