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    The Cleaning Lady: Elodie Young é faxineira do crime em trailer de nova série

    17 de maio de 2021 /

    A rede americana Fox divulgou o primeiro trailer de “The Cleaning Lady”, que vai estrear em 2022 em sua programação. A prévia tem clima de filme dramático e resume toda a complexa premissa da história. A série gira em torno da personagem-título, uma faxineira vivida por Elodie Young (a Elektra da série “Demolidor”). Só que, como o trailer demonstra, sua personagem sabe fazer mais que limpar o chão. Thony é, na verdade, uma médica, que não pode exercer sua profissão por ser um imigrante ilegal nos EUA. Ela está no país por causa de um tratamento experimental para salvar seu filho doente. Mas sem dinheiro e apoio por ser estrangeira, acaba marginalizada. Um dia, por acaso, acaba testemunhando um assassinato cometido por traficantes. Sob ameaça de morte, promete ser capaz de limpar a cena do crime sem que pareça ter havido uma morte no local. Ao convencer com suas habilidades, recebe a proposta de se tornar faxineira oficial dos criminosos, uma opção melhor que ser assassinada no local. A trama é inspirada pela série argentina “La Chica que Limpia”, que foi adaptada pela roteirista Miranda Kwok (da série “The 100”). Além de Elodie Young, o elenco também inclui Adam Canto (“Designated Survivor”), Martha Millan (“O Destino de Mister e Pete”), Vincent Piazza (“Boardwalk Empire”) e os gêmeos Sebastien e Valentino LaSalle, que compartilham o papel do menino Luca, filho da protagonista. Como curiosidade, a série ainda conta com a atriz Shay Mitchell (a Emily de “Pretty Little Liars”) como produtora, por meio de sua empresa Amore & Vita Productions. A estreia vai acontecer durante a midseason (começo) de 2022 na Fox.

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    Disney anuncia lançamento de novo streaming no Brasil

    14 de maio de 2021 /

    A Disney anunciou que o lançamento da plataforma Star+, novo serviço de streaming que é considerado a versão internacional da Hulu, ficou para o dia 31 de agosto no Brasil. A inauguração vai acontecer simultaneamente em toda a América Latina, levando ao streaming séries como “This is Us”, “American Horror Story”, “Pose” e “The Walking Dead”, e filmes como “Deadpool”, “A Forma da Água”, “Planeta dos Macacos”, “Alien” e “Logan”. O novo serviço também contará com a programação esportiva da ESPN, incluindo eventos ao vivo, produções inéditas dos antigos estúdios Fox e conteúdos atuais dos canais Star, FX e da plataforma Hulu, além de atrações brasileiras exclusivas, como uma biografia de Silvio Santos, atualmente em desenvolvimento. A data de agosto representa uma mudança em relação aos planos originais. Em dezembro, durante um evento de mercado, a Disney americana revelou um cronograma que previa o lançamento da Star+ em junho na América Latina. Entretanto, a um mês da previsão original, o novo serviço ainda não ganhou campanha de divulgação. A falta de publicidade pode ter relação com o processo de uma empresa rival. O canal pago americano Starz tenta impedir na justiça que o nome Star continue a ser usado no mercado latino, especialmente para o lançamento da Star+. É que a pronúncia da nova plataforma, Star Plus em inglês, é muito parecida com o nome Starzplay, utilizado pelo canal em seu próprio serviço de streaming. Já há algum tempo em atividade no Brasil, o Starzplay enfrentaria concorrência direta, no mesmo segmento, do novo produto da Disney. Por outro lado, o nome Star+ já está sendo usado no mercado europeu, onde chegou de forma diferente, como uma opção de conteúdo dentro da própria Disney+ – ao lado de Marvel, Pixar, Star Wars, National Geographic e Disney. Embora a disputa tumultue seus planos, a Disney parece bem confiante ao divulgar um dia definitivo para a inauguração do serviço no Brasil. Ainda não há informação sobre valores, mas o conteúdo da plataforma poderá ser assinado tanto de forma independente quanto em pacote com a Disney+. Nos EUA, a opção combo (que inclui Disney+, Hulu e ESPN+) tem preço promocional. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Star+ Brasil (@starplusbr)

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    Call Me Kat: Nova série de Mayim Bialik é renovada para 2ª temporada

    10 de maio de 2021 /

    A rede americana Fox anunciou a renovação de “Call Me Kat” para sua 2ª temporada. A primeira atração de Mayim Bialik após “The Big Bang Theory” empatou com “Young Rock” como a série nova de comédia mais vista do canal em 2021, com uma média de 5,7 milhões de espectadores multiplataforma – os números contabilizam um aumento de 119% em relação ao público da exibição ao vivo. A série é remake da sitcom britânica “Miranda” (2009–2015), da BBC, e traz Bialik como uma mulher que luta todos os dias contra a sociedade e sua mãe para provar que pode viver uma vida feliz e gratificante, apesar de ainda ser solteira aos 39 anos. Num ato de desafio, ela resolve gastar todo o dinheiro que os pais economizavam para seu casamento para abrir um café com tema felino em sua cidade. A adaptação foi feita pela roteirista-produtora Darlene Hunt (“The Big C”), que entretanto será substituída como showrunner na 2ª temporada. Atualmente, os produtores negociam um novo profissional para comandar a série. “Call Me Kat” também continua a parceria entre Bialik e Jim Parsons, após os interpretarem o casal Amy e Sheldon em “The Big Bang Theory”. Desta vez, os dois se juntam nos bastidores. A série é produzida pela Sad Clown Productions, empresa de Bialik, e pela That’s Wonderful Productions, de Parsons, em associação com BBC Studios, Warner Bros Television e Fox Entertainment. O elenco também inclui Swoosie Kurtz (“Mike & Molly”), Cheyenne Jackson (“American Horror Story”), Leslie Jordan (“American Horror Story”), Kyla Pratt (“Recovery Road”) e Julian Gant (“Good Girls”). “Estamos ansiosos por renovar ‘Call Me Kat’ e ter Mayim, Cheyenne, Swoosie, Leslie, Kyla e Julian de volta para sua 2ª temporada. Juntos, eles compartilham uma química vencedora que nós e os espectadores adoramos ”, disse Michael Thorn, presidente de entretenimento da Fox Entertainment. “Em nome de todos aqui na Fox, parabéns a este elenco incrível e nossos fantásticos parceiros da Warner Bros por entregar a nova comédia nº 1 desta temporada.”

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    “Prodigal Son” é cancelada após duas temporadas

    10 de maio de 2021 /

    A rede americana Fox cancelou a série “Prodigal Son” depois de duas temporadas. O final da 2ª temporada irá ao ar no dia 18 de maio nos EUA e o episódio também servirá como final da série. Criada por Chris Fedak (“Chuck”) e Sam Sklaver, que trabalharam juntos em “Deception”, a série trazia Tom Payne (o Jesus de “The Walking Dead”) como um psicólogo forense que ajudava a polícia a capturar serial killers, graças à seu conhecimento íntimo sobre como eles pensam. Esta especialidade era resultado de uma experiência traumática: a descoberta, na infância, de que seu pai (Michael Sheen, de “Belas Maldições”) era um psicopata famoso, o serial killer conhecido como Cirurgião, que agora lhe dá dicas sobre como psicopatas pensam, em encontros na prisão. Uma fonte ouvida pela revista Variety caracterizou o cancelamento como difícil, mas inevitável diante da baixa audiência. A série tinha apenas 1,9 milhão de espectadores ao vivo e nem a inclusão de Catherine Zeta-Jones (“A Lenda do Zorro”) no elenco da 2ª temporada ajudou a despertar o interesse do público. Os demais atores da produção eram Bellamy Young (de “Scandal”), Halston Sage (“The Orville”), Lou Diamond Phillips (“Longmire”), Aurora Perrineau (“Verdade ou Desafio”), Frank Harts (“The Path”) e Keiko Agena (“The First”). A produção da Berlanti Productions, empresa de Greg Berlanti (o criador do “Arrowverso”), era exibida no Brasil pelo canal pago Star (ex-Fox).

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    Starz tenta impedir Disney de usar o nome Star no Brasil

    27 de abril de 2021 /

    A Disney rebatizou os canais Fox de Star em toda a América Latina, mas a mudança de nome pode ser revertida por causa de um processo. O canal pago americano Starz tenta impedir na justiça que o nome Star continue a ser usado no mercado latino, além de tentar barrar o lançamento em junho da plataforma de streaming Star+ (Star Plus), conforme planejado pela Disney. O registro da marca Star+ foi encaminhado ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) em fevereiro, mas em 1 de abril a empresa dona do canal, Starz Entertainment LLC, abriu processo para impedir o uso da denominação no Brasil, Argentina e México. O canal pago americano alega que o nome é muito similar ao do StarzPlay, seu serviço de streaming que já se encontra em operação na América Latina. Na ação, o Starz reforça que o Star+ da Disney é concorrente direto de seu Starzplay no Brasil e o nome parecido poderia levar as pessoas a confundirem as marcas, o que seria prejudicial para seus negócios. O Starz também faz oposição ao registro da marca dos canais Star na TV paga, que incluem o Star Channel, Star Life, Star Hits, Star Fun, Star Action, Star Comedy, Star Classics e Star Premium no Brasil, Argentina e México. Esta contestação ajuda a explicar porque a Disney ainda não começou a divulgação da Star+ no Brasil. Após a campanha do rebranding dos canais Fox para Star, não houve nenhum comunicado sobre o lançamento da Star+, originalmente previsto para chegar ao país daqui a dois meses. Como comparação, a HBO Max, que também chega em junho, já tem peças publicitárias em exibição. A marca Star é derivada da Star India, originalmente uma rede de TV indiana, que se tornou propriedade da Disney por ocasião da compra do conglomerado de entretenimento da 21st Century Fox. Já a plataforma Star+ seria o equivalente ao Hulu no mercado internacional, funcionando como complemento ao Disney+. O serviço oferecia conteúdo de streaming voltado ao público adulto, produzido por estúdios como 20th Century Studios, 20th Television, Searchlight, FX, Touchstone e outras empresas do conglomerado, além de contar com sua própria programação original produzida especialmente para consumo online. Caso o Starz consiga fazer valer sua oposição ao registro da Star no INPI, a Disney ficaria impedida de usar a marca no Brasil.

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    “Os Flintstones” vai ganhar nova versão centrada em Pedrita adulta

    27 de abril de 2021 /

    A série clássica animada “Os Flintstones” vai ganhar revival. Encomendada pela Fox, a nova atração ganhou o título de “Bedrock”, nome da cidade em que os personagens moram desde a estreia em 1960. A trama, por sua vez, vai se passar 20 anos depois dos desenhos originais, acompanhando as aventuras pré-históricas da jovem Pedrita. Apesar de ter sido tratada como novidade pela imprensa mundial, a ideia não é nova. Uma série com a mesma premissa já foi exibida nos anos 1970, “Bambam e Pedrita” – durou 20 episódios. A nova versão da Pedrita adulta terá a voz de Elizabeth Banks (“A Escolha Perfeita”) na versão em inglês. Ela estará prestes a começar sua carreira profissional, enquanto seu pai Fred inicia a aposentaria, após trabalhar na pedreira de Bedrock por anos a fio. Mas esta não será a única mudança enfrentada pela família mais famosa da pré-História. Conforme a Idade da Pedra dá lugar à Idade do Bronze, os Flintstones precisarão fazer muitas adaptações ao seu modo de vida. Além de dublar Pedrita, Elizabeth Banks também vai produzir a série, que terá Lindsay Kerns (“Jurassic World: Acampamento Jurássico”) como roteirista principal e produção da Warner e Hannah-Barbera Studios. Criação da célebre dupla de animadores Joseph Barbera e William Hanna, “Os Flintstones” foi originalmente produzida entre 1960 e 1966 como o primeiro desenho animado adulto de todos os tempos. Embora hoje seja lembrado como uma atração infantil, a série original chegou a concorrer ao Emmy em 1961 como um programa normal de humor. Seu sucesso duradouro fez com nunca ficasse muito tempo fora do ar, ganhando reprises e sucessivas versões novas para a alegria das novas gerações. Além disso, a família Flintstone e seus vizinhos favoritos, os Rubles, também foram adaptados várias vezes para os cinemas e o mercado de vídeo, em longas animados e até em dois filmes live-action, em 1994 e 2000. “Bedrock”, porém, será a primeira versão dos personagens a conviver com seus principais sucessores na televisão. Desta vez, eles não serão exibidos no Cartoon Network, mas no canal de “Os Simpsons”. A produção também está sendo anunciada, pela primeira vez desde os anos 1960, como uma animação adulta. Relembre abaixo a abertura do primeiro desenho a mostrar Pedrita adulta.

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    “The Resident” se despede de personagem após quatro temporadas

    21 de abril de 2021 /

    O episódio mais recente da série “The Resident”, exibido na noite de terça-feira (20/4) nos EUA, marcou a despedida da integrante do elenco original Shaunette Renée Wilson. A atriz anunciou a despedida em seu Twitter, antes mesmo do episódio ir ao ar. “Depois de uma reflexão profunda, eu abordei os produtores pedindo para deixar a série e eles concordaram – e deram ao meu personagem uma despedida maravilhosa”, escreveu a atriz. “Eu agradeço a eles por me permitirem incorporar uma alma tão bela como a Dra. Mina Okafor. Eu também gostaria de agradecer ao estúdio, rede, elenco, equipe e, acima de tudo, aos fãs maravilhosamente dedicados de ‘The Resident’ por seu apoio nas últimas quatro temporadas”, completou. Na trama, Mina Okafor (a médica vivida por Wilson), que trabalha no Chastain Park Memorial Hospital de Atlanta, sai da cidade para retornar à sua Nigéria natal. Desenvolvida por três “veteranos” de séries médicas, Amy Holden Jones (criadora de “Black Box”), Hayley Schore e Roshan Sethi (roteiristas de “Code Black”), “The Resident” gira em torno do personagem do título, um médico residente vivido por Matt Czuchry (série “The Good Wife”), que tenta inspirar estudantes recém-chegados com um estilo de orientação hardcore. O elenco também inclui Bruce Greenwood (“Star Trek”), Manish Dayal (“A 100 Passos de um Sonho”) e Emily VanCamp (“Falcão e o Soldado Invernal”). Originalmente exibida na rede americana Fox, a série chega ao Brasil pelo canal pago Star Life. #TheResident pic.twitter.com/TzJ5wPM9Af — Shaunette 'kiss my black ass joy' Renée Wilson (@shauneywood) April 21, 2021

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    Duncanville é renovada para 3ª temporada

    6 de abril de 2021 /

    A rede americana Fox renovou a série animada “Duncanville” para sua 3ª temporada, quase dois meses antes da estreia do segundo ano da produção. Criada pela comediante Amy Poehler (estrela de “Parks and Recriation”) e pelo casal Mike e Julie Scully, produtores de “Os Simpsons”, a série mostra a peculiar vida de Duncan, um jovem medíocre de 15 anos que vive submerso em seu mundo de fantasias e sonhos com fama, dinheiro e liberdade – ainda que não saiba como chegar lá. Sempre a um passo de tomar uma decisão errada, ele conta com a ajuda da família (pai, mãe e duas irmãs) e de seu crush intermitente. A série estreou em fevereiro de 2020 nos EUA com as vozes da própria Amy Poehler, que dubla o personagem-título, Ty Burrell (“Modern Family”), Riki Lindhome (“Entre Facas e Segredos”), Zach Cherry (“Crashing”), Yassir Lester (“Black Monday”), Betsy Sodaro (“O Halloween do Hubie”), Rashida Jones (“On the Rocks”), Joy Osmanski (“Stargirl”), Kathy Najimy (“Mudança de Hábito”) e o rapper Wiz Khalifa (“Dickinson”). A 2ª temporada de “Duncanville” começa a ser exibida em 23 de maio nos EUA. A série é exibida no Brasil pelo canal pago Star (ex-Fox). Veja abaixo o trailer dublado em português e outro original em inglês.

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    The Walking Dead: Teaser anuncia data de estreia da última temporada

    5 de abril de 2021 /

    “The Walking Dead” vai acabar mais cedo que o esperado. O canal pago americano AMC anunciou no domingo (4/4) que a 11ª e última temporada da série vai estrear em 22 de agosto. A data foi divulgada por meio de um teaser, que foi ao ar no intervalo da exibição do último episódio adicional da 10ª temporada – expandida com seis episódios extras gravados durante a pandemia. A prévia focou no interrogatório de Eugene (Josh McDermitt) por um integrante do Império (Commonwealth, na versão original em inglês), a derradeira comunidade apresentada nos quadrinhos originais de Robert Kirkman. A última imagem é do uniforme vermelho de Mercer, líder militar do Império, que será interpretado por Michael James Shaw (o Papa Midnite da série “Constantine”). “Ao terminar os seis episódios adicionais da 10ª temporada, que se concentram em histórias menores e direcionadas aos personagens, estamos animados para começar uma 11ª temporada maior do que as outras”, disse a showrunner Angela Kang em um comunicado, que também foi divulgado para a imprensa no domingo. “As dificuldades serão maiores – veremos mais zumbis, toneladas de ação, novas histórias intrigantes, locais nunca antes vistos e todos os grupos juntos em uma comunidade pela primeira vez, tentando reconstruir o que os Sussuradores tiraram deles.” “A etapa final de ‘The Walking Dead’ começa com oito episódios cheios de ação que apresentarão o enorme escopo e a escala que os fãs esperam do Universo The Waling Dead, e estou emocionado em compartilhar que os fãs não terão que esperar muito por estes novos episódios incríveis”, completou Scott M. Gimple, produtor do chamado Universo The Walking Dead, no mesmo comunicado. A estreia em agosto representa um adiantamento de dois meses em relação à tradição de lançamento da atração em outubro – geralmente na época do Halloween. A última temporada consistirá de 24 episódios – essencialmente uma temporada e meia – e se estenderá até o final de 2022. Só que o fim de “The Walking Dead” não representará a despedida dos personagens. Depois de 2022, a história vai prosseguir num spin-off centrado nos personagens de Norman Reedus (Daryl) e Melissa McBride (Carol). A nova série ainda não tem título. A iniciativa de encerrar “The Walking Dead” se deve, em parte, ao final da publicação da história em quadrinhos de Robert Kirkman em que a trama se baseia. A trama da série deve acabar no ponto em que foi interrompida na edição impressa. Por outro lado, também foi uma decisão comercial. Com os direitos internacionais vendidos para a Fox – a preço baixo, antes da série estourar – e os de streaming negociados com a Netflix, o canal AMC, que produz a série, não tinha como se aproveitar de sua popularidade como chamariz para seus canais internacionais – como o AMC Brasil – nem integrá-la numa estratégia para expandir sua plataforma AMC+ (AMC Plus) para o exterior. Ao programar um novo spin-off com os dois personagens mais populares de “The Walking Dead”, a AMC volta a zerar os contratos, podendo agora renegociar direitos de exibição a preço elevado ou aproveitar o conteúdo para seus próprios projetos de expansão internacional. Veja abaixo o teaser da 11ª temporada.

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    “Bless the Harts” é cancelada na 2ª temporada

    2 de abril de 2021 /

    A rede americana Fox cancelou a série animada “Bless the Harts” em sua 2ª temporada. A decisão foi tomada após a atração registrar sua pior audiência, 561 mil espectadores no domingo passado (28/3). A queda de público contrasta com o desempenho da 1ª temporada, vista em média por 2,2 milhões ao vivo, e com a decisão de renovação do ano passado, quando “Bless the Harts” foi a primeira série renovada da temporada televisiva do outono de 2020 nos Estados Unidos. Com isso, a série tem só mais três episódios inéditos, antes de sair do ar em 18 de abril. Desenvolvida por Emily Spivey, que antes tinha criado a sitcom “Up All Night”, e produzida pela prolífica dupla Phil Lord e Cris Miller (“Uma Aventura Lego”), a série trazia dublagem de comediantes famosos do cinema, como Kristen Wiig (“Mulher-Maravilha 1984”), Maya Rudolph (“Alma da Festa”), Ike Barinholtz (“Não Vai Dar”), Jillian Bell (“A Noite É Delas”) e Kumail Nanjiani (“Stuber”), responsáveis pelas vozes da família Hart – que, apesar disso, não viraram os “novos Simpsons” da Fox.

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    Ryan Reynolds zoa o novo adiamento de Free Guy nos cinemas

    27 de março de 2021 /

    O ator Ryan Reynolds (o “Deadpool”) postou um vídeo para anunciar – e zoar – mais um adiamento de “Free Guy: Assumindo o Controle”, sua comédia de fantasia produzida pelo 20th Century Studios, da Disney. “Ei, pessoal! Notícia incrível. Temos uma nova data de estreia para ‘Free Guy’. Sei que tivemos alguns percalços, mas desta vez é 100% garantido. Nunca tive tanta certeza de nada em toda a minha vida”, ele disse no vídeo. “E com essa [nova data] nos sentimos muito bem. A menos que… é claro…”, ironizou Originalmente marcado para julho do ano passado, o filme sofreu o primeiro adiamento para dezembro devido à pandemia de coronavírus. Um segundo atraso o levou para maio deste ano. Até que, na semana passada, ganhou sua quarta previsão de estreia: agosto de 2021. A ironia dessa situação é que o ator já zoava os adiamentos do filme em outubro passado, quando postou um vídeo em que o elenco utilizava diferentes feriados comemorativos para se referir às mudanças na data de estreia – que poderia ser no Natal de 2020, Dia da Independência e até o Halloween de 2021. Em “Free Guy”, Reynolds vive um bancário comum. Ou melhor, um bancário comum que é figurante de videogame. Seu personagem habita um game e só aparece para os jogadores durante uma cena de assalto. Num belo dia, ele resolve reagir a um jogador e se torna autoconsciente, descobrindo que sua existência é artificial e criada por um programador de games (Taika Waititi, de “Jojo Rabbit”). O elenco também destaca Joe Keery (“Stranger Things”), Lil Rel Howery (“Corra!”) e Jodie Comer (“Killing Eve”), que vive uma heroína no jogo. Ela ajuda Guy a enfrentar os perigos causados por sua rebelião. O roteiro escrito por Matt Lieberman foi adquirido em 2016 pela então chamada 20th Century Fox. Nesse meio tempo, Lieberman deixou de ser um roteirista promissor para se tornar especialista em longas animados de Hollywood, assinando novas animações de “A Família Addams” e “Scooby-Doo”. O filme também marca o retorno do diretor Shawn Levy à direção, sete anos após o fracasso de seu último longa, “Uma Noite no Museu 3: O Segredo da Tumba”. Desde então, ele vinha se concentrando na atividade de produtor, emplacando com sucesso a série “Stranger Things”. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ryan Reynolds (@vancityreynolds)

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    Série clássica Ally McBeal pode ganhar revival

    27 de março de 2021 /

    A série “Ally McBeal” (1997-2002) pode voltar a ser produzida. Vários sites americanos ouviram de suas fontes que a 20th Television (antiga Fox Television) estaria conversando com David E. Kelley, criador da série original, para produzir um revival. Mas tudo depende da vontade de Calista Flockhart de retomar o papel-título. “Ally McBeal” acompanhava a advogada do título, bem-sucedida na carreira profissional, mas totalmente frustrada em sua vida amorosa por ser apaixonada pelo amigo Billy (Gil Bellows), casado com sua colega Georgia (Courtney Thorne-Smith). Os dois também eram advogados e trabalhavam com Ally no mesmo escritório. O elenco original incluía Greg Germann, Lisa Nicole Carson, Jane Krakowski e Peter MacNicol, além de Portia de Rossi e Lucy Liu, que entraram na 2ª temporada. Também não se pode esquecer de Robert Downey Jr., o Homem de Ferro dos filmes da Marvel, e o cantor Jon Bon Jovi, que viveram interesses românticos da protagonista, respectivamente no quarto e no quinto ano da produção. A comédia dramática foi um dos grandes sucessos da rede Fox no final dos anos 1990. A média de 11,4 milhões de telespectadores na 1ª temporada disparou para 13,8 milhões no segundo ano, após “Ally McBeal” e Calista Flockhart vencerem o Globo de Ouro nas categorias de Melhor Série de Comédia e Melhor Atriz. Na época, a atração só era menos vista que “Arquivo X” (1993-2018). A atração ainda teve sete vitórias no Emmy, incluindo Melhor Série de Comédia de 1999. E consolidou a fama de David E. Kelley como um dos produtores mais talentosos de sua geração. Ele já tinha criado o fenômeno infantil “Tal Pai, Tal Filho” (Doogie Howser, M.D.), o drama “Picket Fences”, a série médica “Chicago Hope” e a jurídica “O Desafio” (The Practice), e após “Ally McBeal” ainda concebeu “Boston Public” e “Justiça Sem Limites” (Boston Legal). Mas deu uma sumida após meados dos anos 2000, só voltando recentemente com uma reinvenção completa de sua carreira, agora na TV paga. A reviravolta veio com “Big Little Lies”, na HBO, e continuou com “Mr. Mercedes”, “The Undoing” e “Big Sky”. Atualmente, ele tem mais quatro séries e minisséries inéditas em desenvolvimento. Calista Flockhart, por sua vez, estrelou outra série bem-sucedida após viver Ally McBeal, como a republicana conservadora da família de democratas progressistas de “Brothers & Sisters”, atuando com um elenco que marcou época – Sally Field, Matthew Rhys, Rachel Griffiths, Dave Annable, Rob Lowe, Emily VanCamp, etc. Entretanto, seu último trabalho foi como Cat Grant em “Supergirl”. Ela abandonou a série em 2018 quando a produção trocou de canal (foi da CBS para a CW) e começou a ser gravada no Canadá. Ainda não há nenhum canal ou plataforma atrelados ao revival de “Ally McBeal”, mas a 20th Television faz parte do conglomerado Disney, dono da rede ABC e de vários canais pagos, sem esquecer das plataformas Disney+ e Hulu (Star+).

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