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    Estreias: “O Peso do Talento” e mais filmes pra ver em casa

    15 de julho de 2022 /

    As novas estreias em streaming e nas locadoras digitais oferecem uma farta seleção de astros para levar pra casa no fim de semana. Mas por mais que a parceria entre Tilda Swinton e sua filha seja favorita da crítica, não tem como superar Nicolas Cage interpretando Nicolas Cage. Farta em gêneros, a seleção de títulos tem comédia de ação, romance, drama premiado, zumbis, animação e distopia brasileira. Confira abaixo 10 sugestões, com trailers e informações, para programar o cinema em casa.   | O PESO DO TALENTO | VIVO PLAY, VOD*   A comédia de ação é uma sátira à carreira do astro Nicolas Cage. No filme, ele é um ator falido e sem ofertas de trabalho, chamado Nick Cage, que se vê forçado a aceitar o convite para uma aparição paga na festa de um fã milionário espanhol. Só que o personagem interpretado por Pedro Pascal (“The Mandalorian”) comanda um cartel de drogas e a ida à festa acaba virando uma oportunidade para a CIA convencer Cage a virar espião. A situação se complica por o ator começar a demonstrar sintomas de esquizofrenia, confrontando uma versão de si mesmo dos anos 1990, e pela chegada surpresa de sua ex-mulher e filha, trazidas pelo milionário para uma reconciliação. Com as vidas de quem ama em risco, Cage decide assumir sua própria lenda, canalizando seus personagens mais icônicos para o papel mais importante de sua vida: do herói capaz de salvar seus entes queridos do fogo cruzado. Dirigido por Tom Gormican, que também escreveu o roteiro com Kevin Ettan, seu parceiro criativo na série “Ghosted”, o longa ainda inclui Neil Patrick Harris (“How I Met Your Mother”) como empresário de Cage e Tiffany Haddish (“Rainhas do Crime”) como uma agente da CIA.   | THE SOUVENIR: PART II | VIVO TV, VOD*   A continuação da obra-prima de Joanna Hogg é outra produção sublime, com 91% de aprovação no Rotten Tomatoes e considerada pelo Círculo dos Críticos de Londres o Melhor Filme Britânico do ano. Passada nos anos 1980, a história é baseada na vida da diretora e encontra a jovem protagonista, uma estudante de cinema chamada Julie, após as consequências trágicas de um relacionamento tóxico, usando seu filme de formatura para traduzir seu desencanto em arte. O elenco destaca Honor Swinton Byrne, filha de Tilda Swinton, no papel principal, e a própria Tilda como mãe da personagem, além de Richard Ayoade (“The IT Crowd”), Charlie Heaton (“Stranger Things”), Alice McMillan (“Dupla Explosiva 2: E a Primeira-Dama do Crime”) e Jaygann Ayeh (“Vestido Maldito”).   | PERSUASÃO | NETFLIX   Adaptação do romance homônimo de Jane Austen, o drama acompanha um triângulo amoroso multirracial formado por Dakota Johnson (“Cinquenta Tons de Cinza”), Henry Golding (“Podres de Ricos”) e Cosmo Jarvis (“Lady Macbeth”). “Persuasão” foi o último romance completo de Austen, publicado em 1817, logo após sua morte. A trama acompanha Anne Elliot (Johnson), uma mulher inconformada, que foi convencida a dispensar o cortejador Frederick Wentworth (Jarvis) por ser pobre. Agora, com sua família esnobe à beira da falência, ela descobre que Wentworth retornou rico em busca de uma esposa. Mas há complicações. A história do romance já teve várias adaptações para a televisão e o teatro, mas esta é a primeira descrita como uma “abordagem moderna e espirituosa”. Ou seja, trata-se de uma produção sob o filtro incolor de “Bridgerton”, que transforma a aristocracia inglesa do começo do século 19, antigamente conhecida como exemplo de “orgulho e preconceito”, em padrão de integração racial rara de se ver até nos dias de hoje – que o diga Meghan Markle. A adaptação é assinada por Ronald Bass, o roteirista veterano de “O Casamento do Meu Melhor Amigo”, e a novata Alice Victoria Winslow (“Seratonin”), e marca a estreia da diretora de teatro Carrie Cracknell à frente de um longa-metragem. | FLEE – NENHUM LUGAR PARA CHAMAR DE LAR | VOD* O criativo documentário do dinamarquês Jonas Poher Rasmussen (“Searching for Bill”) narra, via animação, a história real de um refugiado chamado Amin. Na véspera de seu casamento gay, ele revela o seu passado oculto pela primeira vez, contando como chegou ainda menor na Dinamarca, fugindo sozinho do Afeganistão. O relato ganha vida via desenho animado, num resultado tão impressionante que fez História no Oscar 2022, como o primeiro longa indicado simultaneamente nas categorias de Melhor Filme Internacional, Animação e Documentário. “Flee” não conquistou o Oscar, mas venceu 82 outros prêmios internacionais desde sua première como Melhor Documentário do Festival de Sundance em janeiro de 2021, incluindo os troféus de Melhor Documentário e Animação entregues pela Academia Europeia de Cinema.   | BEAVIS AND BUTT-HEAD DO THE UNIVERSE | PARAMOUNT+   O longa animado, que marca a volta da icônica dupla da MTV dos anos 1990, mostra Beavis e Butt-head numa missão espacial. De alguma forma, os metaleiros desocupados viraram astronautas. Mas graças a um acidente, eles logo voltam para a Terra. Só que no futuro – mais especificamente, em 2022 – , quando passam a ser caçados pelas agências de segurança dos EUA e versões satíricas do Vigia (visto em “What If…?”), numa alusão ao metaverso da Marvel. O criador da série original de Beavis & Butt-head, Mike Judge, é o responsável por toda essa confusão. Ele retorna como diretor, roteirista e dublador dos personagens.   | BASTARDOZ | NETFLIX   O curioso terror de zumbis com contexto histórico se passa durante a Guerra Civil Espanhola, quando revolucionários comunistas e militares fascistas, inimigos declarados, precisam unir suas forças para enfrentar uma horda de criaturas criadas numa experiência nazista. A direção é da dupla Alberto de Toro (do terror “O Páramo”, também disponível na Netflix), e Javier Ruiz Caldera (da comédia “Formatura Fantasma”).   | A BOA MÃE | CLARO TV+, VOD*   A personagem do título é uma mulher que trabalha como faxineira e cuida de sua pequena família em um conjunto habitacional no norte de Marselha. Ela está preocupada com seu neto, preso há vários meses por roubo, e aguarda seu julgamento com um misto de esperança e ansiedade, enquanto toca seu cotidiano e arruma dinheiro para pagar o advogado. Premiado no Festival de Cannes do ano passado, o segundo longa dirigido pela atriz francesa Hafsia Herzi (“A Fonte das Mulheres”) concentra-se na interpretação de Halima Benhamed, que nunca tinha atuado antes na vida – ela foi acompanhar a filha no teste de elenco e acabou escalada pela diretora no papel principal. E todos na trama dependem dela, que faz tudo pelos filhos, desde conseguir drogas até manter a casa em ordem e com comida, enquanto cada vez mais pessoas se aproveitam de sua boa vontade – numa representação da maternidade.   | A DEUSA DOS VAGALUMES | CLARO TV+, VOD*   Uma história de revolta juvenil passada numa cidade rural de Quebec, no Canadá, durante o auge da era grunge. A personagem central é uma adolescente que entra em crise com a família em meio a sua fase de descobertas – sexo, drogas e rock’n’roll. Adaptado do romance best-seller de Geneviève Pettersen, o filme tem direção de Anaïs Barbeau-Lavalette, premiada no Festival de Berlim por “Inch’Allah” (2012).   | A MULHER DO COVEIRO | CLARO TV+, VOD*   Primeiro filme submetido pela Somália para disputar um Oscar, o filme dramático acompanha um coveiro em busca de arrecadar dinheiro para o transplante de rim desesperadamente necessário para sua amada esposa, cada vez mais doente. Pela falta de tradição cinematográfica no país, a produção é finlandesa e destaca a estreia de artistas somalis radicados na Finlândia, o cineasta Khadar Ayderus Ahmed e o ator Omar Abdi, que venceram diversos prêmios internacionais pelo trabalho. Ao todo, o filme conquistou 23 prêmios em festivais, inclusive no Festival de Toronto do ano passado.   | MEDIDA PROVISÓRIA | GLOBOPLAY   A estreia de Lázaro Ramos como diretor já passou pelo cinema, pelas locadoras digitais e agora chega ao streaming por assinatura. A trama distópica se passa num futuro não muito distante, em que uma nova lei do governo federal de direita manda deportar todos os brasileiros de “melanina acentuada” para o continente africano. Com a desculpa de se tratar de uma reparação histórica, a iniciativa também visa acabar de vez com o racismo no Brasil, deixando o país só com brancos. Aplaudido pela crítica mundial, o filme foi comparado a “Corra!” e “The Handmaid’s Tale” nos EUA, atingindo 92% de aprovação no site americano Rotten Tomatoes. Mas apesar de exibido e premiado em festivais internacionais desde 2020, levou dois anos para chegar ao Brasil por enfrentar dificuldades envolvendo a Ancine, a Agência Nacional do Cinema – problema semelhante ao que também atrasou “Marighella”, de Wagner Moura, outro filme politizado com protagonista negro. Atacado por bolsonaristas, acabou tendo sua mensagem reforçada. O elenco destaca Alfred Enoch (“How to Get Away with Murder”), Seu Jorge (“Marighella”), Taís Araújo (“O Roubo da Taça”), Mariana Xavier (“Minha Mãe É uma Peça”), Adriana Esteves (“Benzinho”), Luís Miranda (“Crô em Família”), Renata Sorrah (“Árido Movie”), Jéssica Ellen (“Três Verões”) e o rapper Emicida.     * Os lançamentos em VOD (video on demand) podem ser alugados individualmente em plataformas como Apple TV, Google Play, Microsoft Store, Loja Prime e YouTube, entre outras, sem necessidade de assinatura mensal.

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    “Cidade Perdida” é a maior estreia de cinema

    21 de abril de 2022 /

    A programação de cinema vai levar dois grandes lançamentos aos multiplexes, enquanto o circuito de arte contará com mais três opções a partir desta quinta (21/4). Com lançamento em 600 salas, “Cidade Perdida” tem a maior distribuição da semana, mas o nacional “Detetives do Prédio Azul 3: Uma Aventura no Fim do Mundo” deve atrair mais crianças. Já o destaque entre os lançamentos limitados pertence a “Flee”, uma animação para adultos que também é documentário animado, vencedor de nada menos que 82 prêmios internacionais. Confira abaixo os cinco títulos que chegam aos cinemas nesta semana, com seus respectivos trailers e mais informações.   CIDADE PERDIDA A comédia estrelada por Sandra Bullock (“Imperdoável”) e Channing Tatum (“Magic Mike”) segue uma escritora de romances de aventura que se vê forçada a fazer uma turnê literária com o modelo de capa de seu novo livro. Irritada com a companhia do bonitão sem conteúdo, ela se vê numa situação ainda mais indesejável ao ser sequestrada. Mas até isso piora, quando o tal modelo sem noção resolve tentar salvá-la, fazendo com que os dois acabem perdidos na selva. No meio dessa confusão, ainda há uma trama de tesouro perdido e o desenvolvimento de uma comédia romântica. O roteiro é de Dana Fox (“Megarrromântico”) e Oren Uziel (“Mortal Kombat”), a direção dos irmãos Adam e Aaron Nee (“The Last Romantic”), e o elenco ainda conta com o ator Daniel Radcliffe (o “Harry Potter”) no papel de vilão e participação especial de Brad Pitt (“Era uma Vez… em Hollywood”).   DETETIVES DO PRÉDIO AZUL 3: UMA AVENTURA NO FIM DO MUNDO Demorou, mas o terceiro filme derivado da série infantil finalmente chegou aos cinemas. O atraso de dois anos no planejamento original, devido à pandemia, transformou o longa dirigido por Mauro Lima (“Tim Maia”) numa despedida tardia do trio de protagonistas, Bento (Anderson Lima), Sol (Leticia Braga) e Pippo (Pedro Motta), substituídos desde 2021 por um novo time de detetives mirins nos episódios da atração exibida no Gloob. Produção para crianças pequenas, a aventura ao estilo “Harry Potter brasileiro” acompanha o trio e a feiticeira-mirim Berenice (Nicole Orsini) numa viagem até o Fim do Mundo – também chamado de Argentina – para salvar o porteiro Severino (Ronaldo Reis) da influência de um objeto místico maligno. Mas, para isso, eles precisam vencer também a bruxa Duvíbora (vivida por Alexandra Richter, de “Minha Mãe é uma Peça”) e sua filha Dunhoca (Klara Castanho, de “De Volta aos 15”), que farão de tudo para colocar as mãos na relíquia. Entre outras participações, o elenco ainda inclui Lázaro Ramos (“O Silêncio da Chuva”), Alinne Moraes (“Tim Maia”) e Rafael Cardoso (“Salve-se quem Puder”).   FLEE – NENHUM LUGAR PARA CHAMAR DE LAR O criativo documentário do dinamarquês Jonas Poher Rasmussen (“Searching for Bill”) narra, via animação, a história real de um refugiado chamado Amin. Na véspera de seu casamento gay, ele revela o seu passado oculto pela primeira vez, contando como chegou ainda menor na Dinamarca, fugindo sozinho do Afeganistão. O relato ganha vida via desenho animado, num resultado tão impressionante que fez História no Oscar 2022, como o primeiro longa indicado simultaneamente nas categorias de Melhor Filme Internacional, Animação e Documentário. “Flee” não conquistou o Oscar, mas venceu 82 outros prêmios internacionais desde sua première como Melhor Documentário do Festival de Sundance em janeiro de 2021, incluindo os troféus de Melhor Documentário e Animação entregues pela Academia Europeia de Cinema. div>  A NOITE DO TRIUNFO Premiada como Melhor Comédia da Europa (pela Academia Europeia de Cinema) em 2020, a produção francesa gira em torno de um ator decadente (Kad Merad, de “Um Amante Francês”) que começa a dar aulas de teatro num presídio na tentativa de encenar “Esperando Godot” com os encarcerados. Mesmo feito para divertir, o filme de Emmanuel Courcol (“Cessar Fogo”) apresenta momentos tocantes, especialmente na forma como busca identificar a situação dos presidiários com o drama existencial de Vladimir e Estragon, os personagens que esperam Godot.   NUNCA FOMOS TÃO MODERNOS Apesar do título, a comédia brasileira tem premissa bem antiguinha: mulher tenta despertar ciúmes no marido e acaba criando diversas confusões. Incontáveis comédias italianas foram produzidas com este tema entre os anos de 1960 e 1970. Letícia Spiller vive a mulher e a direção é de Guga Moretzsohn, mais conhecido como o ator Guga Coelho – que trabalhou com Spiller nas novelas “Esplendor” e “Sabor da Paixão”. div> 

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    Oscar 2022 é nesta noite. Conheça os indicados

    27 de março de 2022 /

    O Oscar 2022 acontece na noite deste domingo (23/3) no Dolby Theatre em Los Angeles, com apresentação de três comediantes: Wanda Sykes (“The Other Two”), Amy Schumer (“Viagem das Loucas”) e Regina Hall (“Nove Desconhecidos”). Pela primeira vez fora da TV aberta brasileira desde que começou a ser transmitido pela TV Tupi em 1970, o evento poderá ser acompanhado ao vivo, a partir das 20h, pelo canal pago TNT e pela plataforma de streaming Globoplay (que vai abrir o sinal e permitir que o público assista gratuitamente). A lista de indicados à premiação foi revelada em 8 de fevereiro. Entre surpresas e confirmações de expectativas, o filme com o maior número de citações é “Ataque dos Cães”, que disputa 12 prêmios e garantiu um momento histórico para Jane Campion. A cineasta neozelandeza se tornou a primeira mulher a disputar duas vezes o Oscar de Melhor Direção, após ter sido indicada pela primeira vez em 1994, com “O Piano”. Ela ainda concorre na categoria de Melhor Roteiro Adaptado. “Ataque dos Cães” também é o filme com mais atores na 94ª edição do Oscar. Benedict Cumberbatch foi indicado a Melhor Ator, Kirsten Dunst a Atriz Coadjuvante e Jesse Plemons e Kodi Smit-McPhee entraram juntos na categoria de Ator Coadjuvante. Outro marco foi alcançado por Denzel Washington, ao atingir sua 10ª indicação à honraria máxima do cinema, por seu desempenho em “A Tragédia de Macbeth”. Uma das principais “surpresas” do Oscar apareceu justamente nas categorias de interpretação. Kristen Stewart, no primeiro reconhecimento da Academia americana a seu talento (após já ter vencido um César, o Oscar francês), acabou ficando com a vaga que Lady Gaga dava como quase certa, numa inversão do que aconteceu no prêmio do Sindicato dos Atores. Elogiadíssima pela crítica, a protagonista de “Spencer” tinha sido esnobada pelos colegas no SAG Awards, enquanto a cantora, sem a mesma unanimidade na imprensa, foi considerada pelo Sindicato dos Atores como uma das melhores atrizes do ano pelo risível “Casa Gucci”. Mais uma surpresa positiva foi a presença de Penélope Cruz, que já tinha sido premiada como Melhor Atriz no Festival de Veneza por “Mães Paralelas” – drama espanhol que ainda disputa Melhor Trilha Sonora. Seu marido, Javier Bardem, também foi indicado como Melhor Ator por “Apresentando os Ricardos”, marcando um retorno do casal ao Oscar, após vencerem prêmios como Coadjuvantes. Estas indicações se somam às inclusões do japonês “Drive My Car”, do dinamarquês “Flee” e do norueguês “A Pior Pessoa do Mundo” em mais categorias que a evidente Melhor Filme Internacional para reforçar uma tendência irreversível de internacionalização da Academia. O Oscar, porém, não perdeu de vista seu legado hollywoodiano, representado pela inclusão de Steven Spielberg na disputa de Melhor Direção. O veterano cineasta alcançou uma marca histórica com a indicação, tornando-se o primeiro diretor a concorrer ao prêmio em seis décadas diferentes – nos anos 1970 por “Contatos Imediatos do Terceiro Grau”, nos 1980 por “Os Caçadores da Arca Perdida” e “ET: O Extraterrestre”, nos 1990 por “A Lista de Schindler” e “O Resgate do Soldado Ryan”, nos 2000 por “Munique”, nos 2010 por “Lincoln” e agora por “Amor, Sublime Amor”. Ele já venceu duas vezes. Embora a lista da Academia tenha corrigido supostas distorções da temporada de premiação, graças à Disney acabou criando outra, com a inclusão de “Dos Oruguitas” e não o fenômeno “We Don’t Talk About Bruno” na disputa de Melhor Canção por “Encanto”. O estúdio simplesmente não inscreveu a música mais popular do desenho animado na competição! Em compensação, Beyoncé, Billie Eilish e o veterano Van Morrison foram confirmados com suas respectivas gravações e cantarão no evento. Confira abaixo a lista completa dos indicados ao Oscar 2022. Melhor Filme “Belfast” “Não Olhe Para Cima” “Duna” “Licorice Pizza” “Ataque dos Cães” “No Ritmo do Coração” “Drive My Car” “King Richard: Criando Campeãs” “O Beco do Pesadelo” “Amor, Sublime Amor” Melhor Atriz Jessica Chastain – “Os Olhos de Tammy Faye” Olivia Colman – “A Filha Perdida” Penélope Cruz – “Mães Paralelas” Nicole Kidman – “Apresentando os Ricardos” Kristen Stewart- “Spencer” Melhor Ator Javier Bardem – “Apresentando os Ricardos” Benedict Cumberbatch – “Ataque dos Cães” Andrew Garfield – “Tick, tick… Boom!” Will Smith – “King Richard: Criando Campeãs” Denzel Washington – “A Tragédia de Macbeth” Melhor Atriz Coadjuvante Jessie Buckley – “A Filha Perdida” Ariana DeBose – “Amor, Sublime Amor” Judi Dench – “Belfast” Kirsten Dunst – “Ataque dos Cães” Aunjanue Ellis – “King Richard: Criando Campeãs” Melhor Ator Coadjuvante Ciarán Hinds – “Belfast” Troy Kotsur – “No Ritmo do Coração” Jesse Plemons – “Ataque dos Cães” J.K. Simmons – “Apresentando os Ricardos” Kodi Smit-McPhee – “Ataque dos Cães” Melhor Direção Kenneth Branagh – “Belfast” Ryûsuke Hamaguchi – “Drive My Car” Jane Campion – “Ataque dos Cães” Steven Spielberg – “Amor, Sublime Amor” Paul Thomas Anderson – “Licorice Pizza” Melhor Roteiro Adaptado Sian Heder – “No Ritmo do Coração” Ryûsuke Hamaguchi e Takamasa Oe – “Drive My Car” Denis Villeneuve, Jon Spaihts e Eric Roth “Duna” Maggie Gyllenhaal – “A Filha Perdida” Jane Campion – “Ataque dos Cães” Melhor Roteiro Original Kenneth Branagh – “Belfast” Adam McKay e David Sirota – “Não Olhe Para Cima” Zach Baylin – “King Richard: Criando Campeãs” Paul Thomas Anderson – “Licorice Pizza” Eskil Vogt e Joachim Trier – “A Pior Pessoa do Mundo” Melhor Fotografia Greig Fraser – “Duna” Ari Wegner – “Ataque dos Cães” Dan Laustsen – “Beco do Pesadelo” Bruno Delbonnel – “A Tragédia de Macbeth” Janusz Kaminski – “Amor, Sublime Amor” Melhor Edição Hank Corwin – “Não Olhe Para Cima” Joe Walker – “Duna” Pamela Martin – “King Richard: Criando Campeãs” Peter Sciberras – “Ataque dos Cães” Myron Kerstein e Andrew Weisblum – “Tick, tick… Boom!” Melhor Design de Produção “Duna” “Ataque dos Cães” “O Beco do Pesadelo” “A Tragédia de Macbeth” “Amor, Sublime Amor” Melhor Figurino Jenny Beavan – “Cruella” Massimo Cantini Parrini e Jacqueline Durran – “Cyrano” Jacqueline West e Robert Morgan – “Duna” Luis Sequeira – “O Beco do Pesadelo” Paul Tazewell – “Amor, Sublime Amor” Maquiagem e Penteado “Um Príncipe em Nova York 2” “Cruella” “Duna” “Os Olhos de Tammy Faye” “Casa Gucci” Efeitos Visuais “Duna” “Free Guy” “007 – Sem Tempo Para Morrer” “Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis” “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” Melhor Som “Belfast” “Duna” “007 – Sem Tempo Para Morrer” “Ataque dos Cães” “Amor, Sublime Amor” Melhor Trilha Sonora Nicholas Britell – “Não Olhe Para Cima” Hans Zimmer – “Duna” Germaine Franco – “Encanto” Alberto Iglesias – “Mães Paralelas” Jonny Greenwood – “Ataque dos Cães” Canção Original “Be Live”, de Beyoncé Knowles-Carter e Darius Scott – “King Richard: Criando Campeãs” “Dos Oruguitas”, de Lin-Manuel Miranda – “Encanto” “Down To Joy”, de Van Morrison – “Belfast” “No Time to Die”, de Billie Eilish e Finneas O’Connell – “007 – Sem Tempo Para Morrer” “Somehow You Do”, de Diane Warren -“Four Good Days” Melhor Filme Internacional “Drive My Car” (Japão) “Flee” (Dinamarca) “A Mão de Deus” (Itália) “A Felicidade das Pequenas Coisas” (Butão) “A Pior Pessoa do Mundo” (Noruega) Melhor Animação “Encanto” “Flee” “Luca” “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” “Raya e o Último Dragão” Melhor Documentário “Ascension” “Attica” “Flee” “Summer of Soul (Ou, Quando a Revolução Não Pode Ser Televisionada)” “Writing With Fire” Melhor Curta-Metragem “Ala kanchuu – Take and run” “The Long Goodbye” “The Dress” “On My Mind” “Please Hold” Melhor Curta de Animação “Affairs of the art” “Bestia” “Boxballet” “Robin Robin” “The Windshield Wiper” Melhor Documentário de Curta-Metragem “Audible” “The Queen of Basketball” “Lead Me Home” “Three Songs For Benazir” “When We Were Bullies”

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    Os talentos que fizeram história na lista do Oscar 2022

    8 de fevereiro de 2022 /

    A lista de indicados ao Oscar 2022 registrou alguns feitos históricos. Vários “pela primeira vez” e até um “pela décima vez”. Denzel Washington foi quem atingiu sua 10ª indicação à honraria máxima do cinema, por seu desempenho em “A Tragédia de Macbeth”. Ele já tem dois Oscars, como Melhor Ator Coadjuvante em 1990, por “Tempos de Glória”, e Melhor Ator em 2002, por “Dia de Treinamento”. A marca aumenta seu destaque como ator negro mais reconhecido de todos os tempos. Outro recorde foi atingido por Steven Spielberg na disputa de Melhor Direção. O veterano cineasta alcançou uma marca histórica com a indicação, tornando-se o primeiro diretor a concorrer ao prêmio em seis décadas diferentes – nos anos 1970 por “Contatos Imediatos do Terceiro Grau”, nos 1980 por “Os Caçadores da Arca Perdida” e “ET: O Extraterrestre”, nos 1990 por “A Lista de Schindler” e “O Resgate do Soldado Ryan”, nos 2000 por “Munique”, nos 2010 por “Lincoln” e agora por “Amor, Sublime Amor”. Assim como Denzel, ele já venceu duas vezes. Kenneth Branagh quebrou um recorde diferente, ao se tornar a pessoa mais indicada em diferentes categorias do Oscar. Ele chegou à sete categorias com as três indicações por “Belfast”: Melhor Filme (como produtor), Roteiro Original e Direção. As demais indicações de sua carreira incluem Melhor Ator (por “Henrique V”), Ator Coadjuvante (“Sete Dias com Marilyn”), Roteiro Adaptado (“Hamlet”) e Curta-Metragem (“Swan Song”), além de uma menção anterior em Direção (“Henrique V”). A cineasta Jane Campion igualmente fez História como a primeira mulher a disputar duas vezes o Oscar de Melhor Direção. Ela foi indicada pela primeira vez em 1994 com “O Piano” – e ainda concorre neste ano na categoria de Melhor Roteiro Adaptado. O Oscar ainda reuniu, pela primeira vez, dois casais entre os indicados a prêmios de interpretação. Kirsten Dunst e Jesse Plemons concorrem ao Oscar de Melhor Atriz e Ator Coadjuvante (por “Ataque dos Cães”), enquanto os espanhóis Penélope Cruz e Javier Bardem disputam as categorias de Melhor Atriz e Ator (por “Mães Paralelas” e “Apresentando os Ricardos”, respectivamente). Entre os intérpretes, Troy Kotsur ainda virou o primeiro ator surdo a ser indicado ao prêmio. Ele disputa o Oscar de Melhor Ator Coadjuvante por “No Ritmo do Coração”, onde, curiosamente, faz par com Marlee Matlin, a única atriz surda vencedora do Oscar, por “Filhos do Silêncio” em 1987. Ao todo, nove atores receberam as primeiras nomeações de suas carreiras: Kristen Stewart (“Spencer”), Jessie Buckley (“A Filha Perdida”), Ariana DeBose (“Amor, Sublime Amor”), Aunjanue Ellis (“King Richard”), Ciarán Hinds (“Belfast”) e os citados Troy Kotsur (“No Ritmo do Coração”), Kirsten Dunst, Jesse Plemons e Kodi Smit-McPhee (“Ataque dos Cães”). Quem ainda não chegou lá, mas pode virar recordista se vencer, é o compositor Lin-Manuel Miranda, indicado pela segunda vez ao Oscar de Melhor Canção por “Encanto”. Caso leve o troféu, ele entrará no clube VIP do EGOT, sigla que se refere às conquistas do Emmy (troféu da televisão dos EUA), Grammy (da música), Oscar (cinema) e Tony (teatro). Só lhe falta a validação da Academia para atingir a consagração completa do entretenimento americano. Na relação de filmes, a principal façanha ficou por conta da indicação tripla de “Flee”. A produção norueguesa dirigida por Jonas Poher Rasmussen é o primeiro longa indicado simultaneamente nas categorias de Melhor Filme Internacional, Animação e Documentário. Muitos questionaram porque “Mães Paralelas”, a nova obra de Pedro Almodóvar, não apareceu também na lista de Melhor Filme Internacional, tendo rendido indicações para Penélope Cruz e sua trilha sonora. O motivo foi o pior possível: a Espanha simplesmente esnobou o filme e não o inscreveu na disputa (o comitê do país selecionou “El Buen Patrón”, que não foi indicado). Enquanto a Academia não mudar as regras da categoria (restrita à indicações burocráticas de comitês sem relação com o Oscar), esse tipo de falha vai seguir dando o que falar – e lamentar. Em compensação, o diretor Ryûsuke Hamaguchi conseguiu um feito que nem Akira Kurosawa conquistou: “Drive My Car” se tornou o primeiro longa japonês indicado ao Oscar de Melhor Filme. Vencedor do Festival de Sundance, “No Ritmo do Coração” também deixou sua marca como o primeiro título da Apple (exibido com exclusividade na Apple TV+ nos EUA) indicado na categoria principal. E vale apontar que a Netflix tem dois títulos nesta lista: “Ataque dos Cães” e “Não Olhe para Cima”. Para completar, quem disse que filme ruim não disputa o Oscar? Com apenas 49% de aprovação da crítica, “Um Príncipe em Nova York 2” conseguiu uma indicação em Melhor Maquiagem e Cabelo, categoria que, de forma vergonhosa, já chegou a premiar um filme ainda pior: “Esquadrão Suicida” (só 26% no Rotten Tomatoes) em 2017.

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    Billie Eilish e Velvet Underground disputam Oscar de Melhor Documentário

    21 de dezembro de 2021 /

    A lista de pré-selecionados da categoria de Melhor Documentário do Oscar 2021 tem filmes políticos, históricos e musicais. A seleção divulgada pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA nesta terça (21/12) chama atenção para a temática da pandemia, com títulos como “The First Wave” e “In the Same Breath – Verdades e Mentiras da Pandemia”. Mas os favoritos são uma animação, a produção dinamarquesa “Flee” sobre a trajetória de um refugiado, e um registro musical, “Summer of Soul (…Ou, Quando a Revolução Não Pode Ser Televisionada)”. Já eleito Melhor Documentário do ano pela premiação Critics Choice, “Summer of Soul”, que resgata a memória do festival de música e cultura do Harlem de 1969, tem a companhia de duas outras produções musicais: “Billie Eilish: The World’s a Little Blurry”, sobre o começo da carreira da cantora Billie Eilish em seu quarto de adolescente, e “The Velvet Underground”, que conta a história da banda nova-iorquina do título, responsável por uma revolução sonora e temática no rock dos anos 1960. Os cinco indicados (finalistas) da categoria serão anunciados no dia 8 de fevereiro. Já a premiação está marcada para 27 de março, com transmissão ao vivo de Los Angeles para o Brasil pelo canal pago TNT e pela plataforma Globoplay. Veja abaixo a lista dos pré-selecionados. Melhor Documentário “Ascension” “Attica” “Billie Eilish: The World’s a Little Blurry” “Faya Dayi” “The First Wave” “Flee” “In the Same Breath – Verdades e Mentiras da Pandemia” “Julia” “President” “Procession” “The Rescue” “Simple as Water” “Summer of Soul (…Ou, Quando a Revolução Não Pode Ser Televisionada)” “The Velvet Underground” “Writing with Fire”

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    Brasil fica fora da disputa do Oscar de Melhor Filme Internacional

    21 de dezembro de 2021 /

    O Brasil ficou mais uma vez fora da disputa do Oscar na categoria de Melhor Filme Internacional. O candidato brasileiro “Deserto Particular”, de Aly Muritiba, não passou pela primeira peneira da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos EUA, que anunciou nesta terça (21/12) os finalistas em várias categorias. O Brasil não emplaca um indicado na disputa de longa-metragem internacional há 22 anos, desde o excelente “Central do Brasil” em 1999, que também rendeu indicação a Fernanda Montenegro como Melhor Atriz. Em 2008, “O Ano em Que Meus Pais Saíram de Férias” chegou perto, passando pela primeira peneira, mas acabou não sendo incluído na lista final da Academia. Apesar de premiado no Festival de Veneza, o longa de Aly Muritiba não foi a ausência que chamou mais atenção. A condição de corte mais traumático pertence a “Titane”, de Julia Ducournau, que representava a França após vencer a Palma de Ouro no Festival de Cannes deste ano. Entre os que seguem na disputa estão três favoritaços: o japonês “Drive My Car”, escolhido como Melhor Filme do ano (em geral) pelos críticos de Nova York e Los Angeles, o iraniano “A Hero”, de Asghar Farhadi, que já venceu duas vezes a categoria, e o documentário animado dinamarquês “Flee”, um dos destaques da temporada de premiação. Outros títulos que merecem atenção são o italiano “A Mão de Deus”, produção da Netflix vencedora do Leão de Prata no Festival de Veneza e dirigida por Paolo Sorrentino (que também já conquistou a categoria anteriormente), o terror islandês “Lamb”, com Noomi Rapace, e o alemão “O Homem Ideal”, que estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta (23/12). O Brasil segue no Oscar por meio do curta-metragem “Seiva Bruta”, de Gustavo Milan, que entrou na pré-seleção da categoria de Melhor Curta. Os cinco indicados (finalistas) de cada categoria serão anunciados no dia 8 de fevereiro. Já a premiação está marcada para 27 de março, com transmissão ao vivo de Los Angeles para o Brasil pelo canal pago TNT e pela plataforma Globoplay. Veja abaixo a lista dos filmes pré-selecionados na categoria de Melhor Filme Internacional “Great Freedom” (Áustria) “Playground” (Bélgica) “Lunana: A Yak in the Classroom” (Butão) “Flee” (Dinamarca) “Compartment No. 6” (Finlândia) “O Homem Ideal” (Alemanha) “Lamb” (Islândia) “A Hero” (Irã) “A Mão de Deus” (Itália) “Drive My Car” (Japão) “Hive” (Kosovo) “Noche de Fuego” (México) “The Worst Person in the World” (Noruega) “Plaza Catedral” (Panamá) “El Buen Patrón” (Espanha)

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    Annie Awards: Disney domina lista de indicados ao “Oscar da animação”

    21 de dezembro de 2021 /

    A Associação Internacional de Filmes de Animação divulgou a lista de indicados da 49ª edição do Annie Awards, considerado o Oscar da animação. A relação mantém o domínio tradicional das animações da Disney, com “Raya e o Último Dragão”, “Encanto” e “Luca” (da Pixar) dominando as indicações – com 10, 9 e 8 nomeações, respectivamente. Animações da Netflix apareceram logo em seguida, com “A Família Mitchell e a Revolta das Máquina” empatado com “Luca” com 8 indicações, e “A Jornada de Vivo” com 5. Ambas são produções da Sony Animation. Já entre os títulos independentes, os destaques foram internacionais: o anime japonês “Belle” e o documentário animado dinamarquês “Flee”. Nenhum brasileiro se qualificou, apesar do reconhecimento a “Bob Cuspe: Nós Não Gostamos de Gente” no festival francês de Annecy (considerado o Cannes da animação). Nos últimos cinco anos, quatro vencedores do Annie também conquistaram o Oscar da categoria. A premiação será realizada numa cerimônia presencial em 26 de fevereiro de 2022, em Los Angeles. Confira abaixo a lista dos indicados nas principais categorias. Melhor Longa “Encanto” “Sing 2” “Raya e o Último Dragão” “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” “Luca” ​ Melhor Longa Independente “Belle” “Fortune Favors Lady Nikuko” “Flee” “Pompo the Cinephile” “Viagem ao Topo da Terra” Melhor Direção “Luca” “Encanto” “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” “Flee” “Belle” Melhor Roteiro “Flee” “Belle” “Luca” “Raya e o Último Dragão” “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” Melhor Trilha “Luca” “Raya e o Último Dragão” “Encanto” “A Jornada de Vivo” “Poupelle of Chimney Town” Melhores Efeitos “A Jornada de Vivo” “Belle” “Encanto” “Raya e o Último Dragão” “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” Melhor Design de Personagem “Luca” “Raya e o Último Dragão” “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” “A Jornada de Vivo” “Ron Bugado” Melhor Animação de Personagem “Encanto” “Luca” “Raya e o Último Dragão” “O Poderoso Chefinho 2” “Din e o Dragão Genial” Melhor Dublagem John Leguizamo, “Encanto” Stephanie Beatriz, “Encanto” Jack Dylan Grazer, “Luca” Kelly Marie Tran, “Raya e o Último Dragão” Abbi Jacobson, “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” Melhor Edição “Luca” “Flee” “Encanto” “Raya e o Último Dragão” “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” Melhor Storybording “Encanto” “Raya e o Último Dragão” “A Família Addams 2” “A Jornada de Vivo” “Spirit Untamed” Melhor Direção de Arte “Belle” “Raya e o Último Dragão” “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” “A Jornada de Vivo” “Ron Bugado” Melhor Série – Pré-escolar “Ada Batista, Cientista” “Muppet Babies” “Odo” “Sereno – O Panda Zen” “Xavier Charada e o Museu Secreto” Melhor Série – Infantil “Amphibia” “Carmen Sandiego” “A Vida de Dug” “Maya e os 3 Guerreiros” “Lições de Cidadania” Melhor Série – Geral “Arcane” “Bob’s Bugers” “Love, Death + Robots” “Star Wars: Visions” “Tuca & Bertie” Melhor Direção em Série “Amphibia” “Arcane” “Crossing Swords” “Hilda e o Rei da Montanha” “Maya e os 3 Guerreiros” Melhor Roteiro de Série “Arcane” “Maya e os 3 Guerreiros” “Muppet Babies” “Os Empoderados” “Tuca & Bertie” Melhor Trilha de Série “Blush” “Hilda e o Rei da Montanha” “Maya e os 3 Guerreiros” “Mila” “Mira, a Detetive do Reino”

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    “Quo Vadis, Aida?” é eleito Melhor Filme Europeu do ano

    11 de dezembro de 2021 /

    O filme bósnio “Quo Vadis, Aida?” foi eleito o Melhor Filme Europeu do ano pela Academia Europeia de Cinema. Em cerimônia realizada neste sábado (11/12) em Berlim, a premiação do European Film Awards (EFA), considerada o “Oscar europeu”, consagrou o longa da diretora Jasmila Zbanic com um total de três troféus. Além de Melhor Filme, “Quo Vadis, Aida?” venceu nas categorias de Direção e Atriz (Jasna Đuričić).     Quo Vadis, Aida?   A obra denuncia o genocídio cometido por sérvios durante as guerras de independência da antiga Iugoslávia, recriando o massacre de Srebrenica em 1995 sob o ponto de vista de uma tradutora da ONU, que tenta aproveitar seu acesso privilegiado para tentar salvar sua família do assassinato em massa de cidadãos bósnios. Tenso, angustiante e brilhante, chegou a disputar o Oscar de Melhor Filme Internacional neste ano, além de ter vencido 20 prêmios internacionais.     Meu Pai   Das quatro indicações que disputava no evento da Academia Europeia, “Quo Vadis, Aida?” só não venceu Melhor Roteiro, troféu que foi para Christopher Hampton e Florian Zeller por “Meu Pai”. O roteirista português e o cineasta francês já tinham vencido o Oscar nesta categoria. Assim como o ator inglês Anthony Hopkins, que depois da conquista da Academia dos EUA também foi agraciado com o European Film Award por seu desempenho como personagem-título de “Meu Pai”, um homem com Alzheimer, incapaz de diferenciar presente, passado e situações de sua vida.     Flee   Outro destaque da premiação foi o documentário animado “Flee”, do cineasta dinamarquês Jonas Poher Rasmussen, que venceu as duas categorias de seu formato híbrido: Melhor Documentário e Melhor Animação. A história real de um refugiado chamado Amin já tinha conquistado 33 prêmios, incluindo Melhor Documentário Internacional no Festival de Sundance e Melhor Animação no Festival de Annecy. Confira abaixo a lista completa dos vencedores do EFA 2021.     Great Freedom   Melhor Filme “Quo Vadis, Aida?”, de Jasmila Zbanic (Bósnia e Herzegovina) Melhor Comédia “Ninjababy”, de Yngvild Sve Flikke (Noruega) Melhor Documentário “Flee”, de Jonas Poher Rasmussen (Dinamarca, França) Melhor Animação “Flee”, de Jonas Poher Rasmussen (Dinamarca, França) European Discovery – Prêmio da Crítica “Bela Vingança”, de Emerald Fennell (EUA, Reino Unido) Melhor Direção Jasmila Zbanic, por “Quo Vadis, Aida?” Melhor Atriz Jasna Đuričić, em “Quo Vadis, Aida?” Melhor Ator Anthony Hopkins, em “Meu Pai” Melhor Roteiro Florian Zeller e Christopher Hampton, por “Meu Pai” Melhor Fotografia Crystel Fournier, por “Great Freedom” (Áustria, Alemanha) Melhor Edição Mukharam Kabulova, por “Unclenching the Fists” (Rússia) Melhor Design de Produção Márton Ágh, por “Natural Light” (Hungria, Letônia, França) Melhor Figurino Michael O’Connor, por “Ammonite” (Reino Unido) Melhor Maquilhagem e Cabelos Flore Masson, Olivier Afonso e Antoine Mancini, por “Titane” (França) Melhor Trilha Sonora Nils Petter Molvær e Peter Brötzmann, por “Great Freedom” Melhor Som Gisle Tveito e Gustaf Berger, por “The Innocents” (Noruega, Suécia, Dinamarca) Melhores Efeitos Especiais Peter Hjorth e Fredrik Nord, por “Lamb” (Islândia, Suécia) Prémio Universitário “Flee” EFA Award de Inovação Narrativa “Small Axe”, de Steve McQueen (Reino Unido) EFA Award de Conquista Europeia no Cinema Mundial Susane Bier (Dinamarca) EFA Award de Conquistas da Carreira Márta Mészáros (Hungria) Melhor Curta-Metragem “My Uncle Tudor”, de Olga Lucovnicova (Bélgica, Portugal)

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    Críticos de Nova York elegem filme japonês como melhor do ano

    4 de dezembro de 2021 /

    O drama japonês “Drive My Car”, de Ryusuke Hamaguchi, foi eleito o Melhor Filme de 2021 pelo Círculo de Críticos de Cinema de Nova York (NYFCC, na sigla em inglês) na noite de sexta-feira (3/12). Vencedor do prêmio de Melhor Roteiro do Festival de Cannes deste ano e indicado pelo Japão a disputar uma vaga no Oscar de Melhor Filme Internacional, o longa acompanha um diretor viúvo que, ao ser convidado a comandar uma peça em Hiroshima, passa a contar com os serviços de uma motorista estoica, com quem começa a dividir histórias e segredos. Os críticos de Nova York também votaram em Lady Gaga (por “Casa Gucci”) e Benedict Cumberbatch (por “Ataque dos Cães”) como melhores atores do ano. Título mais premiado da lista, “Ataque dos Cães” ainda rendeu citações a Jane Campion pela Melhor Direção e a Kodi Smit-McPhee como Melhor Ator Coadjuvante. Kathryn Hunter foi eleita Melhor Atriz Coadjuvante por sua atuação em “The Tragedy of Macbeth”. A lista ainda incluiu os vencedores de outras duas votações desta semana. “Licorice Pizza” (Melhor Filme da votação do National Board of Review, na quinta) como Melhor Roteiro e “A Filha Perdida” (Melhor Filme do Gotham Awards, na segunda) como Melhor Direção de Estreia – premiando, respectivamente, os cineastas Paul Thomas Anderson e Maggie Gyllenhaal. O musical “Amor, Sublime Amor”, de Steven Spielberg, levou o prêmio de Melhor Fotografia, “A Família Mitchell e a Revolta das Máquinas” foi a Melhor Animação, o dinamarquês “Flee”, de Jonas Poher Rasmussen, foi eleito Melhor Documentário, e o norueguês “The Worst Person in the World”, de Joachim Trier, destacou-se como Melhor Filme Estrangeiro. Fundado em 1935, o NYFCC inclui críticos de jornais, revistas e blogs especializados, mas não integrantes da crítica televisiva, por isso tende a favorecer uma produção mais independente. No ano passado, o vencedor de sua votação foi o drama indie “First Cow”, de Kelly Reichardt, que nem sequer foi indicado ao Oscar. Veja abaixo o trailer de “Drive My Car”, que ainda não tem previsão de estreia no Brasil.

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    Festival de Sundance consagra filme comprado pela Apple por US$ 25 milhões

    3 de fevereiro de 2021 /

    O Festival de Cinema de Sundance de 2021 consagrou o longa “Coda”, da diretora Siân Heder, com quatro troféus na noite desta terça (2/2) nos EUA, incluindo o reconhecimento principal, o Grande Prêmio do Júri, além do Prêmio do Público. Desta forma, “Coda” foi considerado o Melhor Filme do evento em dose dupla. O drama aborda uma jovem (Emilia Jones, de “Locke & Key”) de família surda, que se vê dividida entre perseguir sua paixão pela música e ser a conexão entre seus pais e o mundo sonoro. Junto dos dois troféus de Melhor Filme, a produção também venceu o prêmio de Melhor Elenco e Melhor Direção, na seção dedicada a longas independentes dos EUA. Segundo longa de Siân Heder, que estreou em Sundance em 2016 com “Tallulah”, “Coda” seria um remake do filme francês “A Família Bélier” (2014) e já tinha chamado atenção ao ser adquirido pela Apple por um preço considerado bastante elevado pelos padrões do evento: US$ 25 milhões. O investimento compensou, pois a Apple TV+ agora tem exclusividade sobre o vencedor do festival – e que já é candidato a indicações no Oscar 2022. No ano passado, o vencedor de Sundance foi “Minari”, de Lee Isaac Chung, que também teve uma vitória dupla, conquistando o Grande Prêmio do Júri e o Prêmio do Público. O festival reduzido, que começou na quinta-feira (28/1) e se encerrou nesta terça, também teve uma cerimônia de premiação rápida, com apenas uma hora de duração, apresentada pelo comediante Patton Oswalt. Outros destaques da premiação foram “Summer of Soul”, documentário sobre um festival de música do Harlem de 1969, dirigido por Ahmir “Questlove” Thompson, baterista da banda The Roots, que venceu sua categoria, além do drama “Hive”, da diretora Blerta Basholli, de Kosovo, como Melhor Filme Internacional, e “Flee”, do dinamarquês Jonas Poher Rasmussen, como Melhor Documentário Internacional.

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