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    M. Night Shyamalan vai presidir Festival de Berlim 2022

    19 de outubro de 2021 /

    O diretor M. Night Shyamalan será o presidente do júri do 72º Festival de Berlim, anunciaram os organizadores do evento cinematográfico nesta terça-feira (19/10). Previsto para acontecer presencialmente entre 10 e 20 de fevereiro, após a edição deste ano ter sido online, os organizadores apostam no retorno do público e o nome do diretor indiano, radicado nos EUA, é uma opção bastante popular. Especialista em terror, Shyamalan ficou famoso com o sucesso de “O Sexto Sentido”, de 1999, sobre um menino que via gente morta. O filme teve seis indicações ao Oscar e fez sua carreira deslanchar. Entre seus melhores trabalhos encontram-se “Corpo Fechado” (2000), “Sinais” (2002), “A Vila” (2004) e “Fragmentado” (2016). O último foi “Tempo”, lançado neste ano. “Em seus filmes, criou um universo no qual medos e desejos estão muito próximos, em que os jovens não são somente personagens principais, são também motores para superar os medos”, disse em um comunicado o diretor artístico do Festival de Berlim, Carlo Chatrian, que descreveu Shyamalan como “cineasta único”.

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    Mostra de São Paulo exibirá 157 filmes online

    15 de outubro de 2021 /

    A Mostra de São Paulo anunciou os filmes que exibirá nas plataformas digitais em sua 45ª edição. A novidade foi implementada no ano passado, quando, por causa da pandemia, o evento foi totalmente online. Neste ano, porém, a Mostra terá programação híbrida, com a exibição de todos os filmes nos cinemas parceiros do festival e apenas uma parcela disponibilizada em plataformas digitais. De acordo com a lista anunciada, a parcela é grande. Dos 265 filmes de mais de 50 países que compõem a programação completa, 157 poderão ser vistos online – ou seja, quase 60% do total. A maior parte dos títulos online estará disponível na Mostra Play: 131 filmes ao todo. Eles poderão ser vistos por meio da aquisição de ingressos virtuais, que custam de R$ 12 para aquisição individual até R$ 150,00 em pacotes com 15 ingressos. Os serviços parceiros Sesc Digital e Itaú Cultural Play também terão uma programação da Mostra. Mas alguns dos filmes mais aguardados não terão sessões virtuais. Para ver “Titane”, terror de Julia Ducournau que venceu a Palma de Ouro, “A Conexão Francesa”, de Wes Anderson, e “A Viagem de Pedro”, de Laís Bodanzky, por exemplo, só indo ao cinema. Conheça, abaixo, a lista de filmes da Mostra Play. “18 KHZ” (18 Kiloherz) , de Farkhat Sharipov (Cazaquistão) “18½”, de Dan Mirvish (EUA) “66 Questões da Lua” (Moon, 66 Questions), de Jacqueline Lentzou (Grécia, França) “A Colheita do Trigo” (The Wheat), de Yu-Qiang Tang (China) “A Felicidade Das Coisas”, de Thais Fujinaga (Brasil) “A Garota e a Aranha” (The Girl and the Spider), de Ramon Zurcher e Silvan Zurcher (Suíça) “A Lei”, de Amadeo Canônico (Brasil) “A Noite do Fogo” (Noche De Fuego), de Tatiana Huezo (México, Alemanha, Brasil, Catar) “A Taça Partida” (La Taza Rota), de Esteban Cabezas (Chile) “A Terra de Frente”, de Thiago Cóstackz (Brasil) “Absence”, de Ali Mosaffa (República Tcheca, Eslováquia) “Ahed’s Knee” (Ha`berech), de Nadav Lapid (França, Alemanha, Israel) “Ailey”, de Jamila Wignot (EUA) “Alta Demanda – A Vida e a Obra de Dani Karavan” (High Maintenance – The Life and Work of Dani Karavan), de Barak Heymann (Israel, Polônia) “Amor Fati”, de Cláudia Varejão (Portugal, Suíça, França) “Anatomia”, de Ola Jankowska (Polônia, França) “Ao Oriente” (Al Oriente), de José María Avilés (Equador, Argentina) “Armugan” (Armugán), de Jo Sol (Espanha) “As Bruxas do Oriente” (The Witches of the Orient), de Julien Faraut (França) “As Faces do Mao”, de Dellani Lima, Lucas Barbi (Brasil) “Assim Como no Céu” (As In Heaven), de Tea Lindeburg (Dinamarca) “Assim Queimamos” (We Burn Like This), de Alana Waksman (EUA) “At the End of Evin”, de Mohammad Torab Beigi, Mehdi Torab Beigi (Irã) “Atlântida” (Atlantide), de Yuri Ancarani (Itália, França, EUA, Catar) “Atlas”, de Niccolò Castelli (Suíça, Bélgica, Itália) “Aurora”, de Paz Fabrega (Costa Rica, México) “Ayar”, de Floyd Russ (EUA) “Azor”, de Andreas Fontana (Suíça, Argentina, França) “Bantú Mama”, de Ivan Herrera (República Dominicana) “Bergman Island”, de Mia Hansen-Løve (França, Alemanha, Suécia) “Bi Aban” (Without Aban), de Mehrdad Koroushnia (Irã) “Branco Puro” (Pure White), de Necip Çaghan Özdemir (Turquia) “Brighton 4th”, de Levan Koguashvili (Geórgia, Rússia, Bulgária, Mônaco, EUA) “Camila Sairá Esta Noite” (Camila Saldrá Esta Noche), de Ines Barrionuevo (Argentina) “Capitães de Zaatari” (Captains of Zaatari), de Ali El Arabi (Egito) “Coisas Verdadeiras” (True Things), de Harry Wootliff (Reino Unido) “Curtas Jornadas Noite Adentro”, de Thiago B. Mendonça (Brasil) “Dançarino Cubano” (Cuban Dancer), de Roberto Salinas (Itália, Canadá, Chile) “Diários de Otsoga”, de Miguel Gomes, Maureen Fazendeiro (Portugal) “Distrito Terminal” (District Terminal), de Bardia Yadegari, Ehsan Mirhosseini (Irã, Alemanha) “Domando o Jardim” (Taming the Garden), de Salomé Jashi (Suíça, Alemanha, Geórgia) “Eles Transportam a Morte” (They Carry Death), de Helena Girón e Samuel M. Delgado (Espanha, França) “Entre Dois Crepúsculos” (Between Two Downs), de Selman Nacar (Turquia, França, Romênia, Espanha) “Espírito Sagrado” (The Sacred Spirit), de Chema García Ibarra (Espanha, França, Turquia) “Eu Era Um Homem Comum” (I Was A Simple Man), de Christopher Makoto Yogi (EUA) “Eu Quero Falar sobre Duras” (I Want To Talk About Duras), de Claire Simon (França) “Eu Vejo Você em Todos os Lugares” (Forest: I See You Everywhere), de Bence Fliegauf (Hungria) “Fantasmas de Bergman” (Bergman`s Ghosts), de Gabe Klinger “Fatores Humanos” (Human Factors), de Ronny Trocker (Alemanha, Itália, Dinamarca) “Filho das Monarcas” (Son of Monarchs), De Alexis Gambis (México, EUA) “Fim da Primavera” (End of Spring) , de Jaicheng Zxai Dohutia (Índia, Alemanha) “Fogo nas Montanhas” (Fire in the Mountains), de Ajitpal Singh (Índia) “Grand Cancan”, de Mikhail Kosyrev-Nesterov (Rússia) “Higiene Social” (Hygiène Sociale), de Denis Côté (Canadá) “Holgut”, de Liesbeth de Ceulaer (Bélgica) “I Comete – Um Verão Na Córsega” (I Comete – A Corsican Summer), de Pascal Tagnati (França) “Ilhas” (Islands), de Martin Edralin (Canadá) “Imaculada” (Imaculat), De Monica Stan, George Chiper-Lillemark (Romênia) “Intregalde” (Întregalde), de Radu Muntean (Romênia) “Irmandade” (Sisterhood), de Dina Duma (Macedõnia Do Norte, Kosovo, Montenegro) “Já que Ninguém me Tira pra Dançar”, de Ana Maria Magalhães / BRASIL “Jane por Charlotte” (Jane By Charlotte), de Charlotte Gainsbourg (França) “Laranjas Sangrentas” (Oranges Sanguines), de Jean-Christophe Meurisse (França) “Lidando com a Morte” (Dealing With Death), de Paul Sin Nam Rigter (Holanda) “Listen”, de Ana Rocha de Souza (Portugal, Reino Unido) “Lua Azul” (Blue Moon), de Alina Grigore (Romênia) “Luz Natural” (Natural Light), de Dénes Nagy (Hungria, Letônia, França, Alemanha) “Madalena”, de Madiano Marcheti (Brasil) “Madeira e Água” (Wood and Water), de Jonas Bak (Alemanha, França) “Mar Infinito”, de Carlos Amaral (Portugal) “Mares do Desterro”, de Sandra Alves (Brasil) “Mateína” – A Erva Perdida, de Joaquín Peñagaricano, Pablo Abdala (Uruguai, Brasil) “Minha Noite” (My Night), de Antoinette Boulat (França) “Molodi”, de Alexander Seliverstov (Rússia) “Momentum”, de Edwin Charmillot (Suíça) “Mundo Novo”, de Álvaro Campos (Brasil) “Murina”, de Antoneta Alamat Kusijanovic (Croácia, Brasil, EUA, Eslovênia) “Ninguém ao Norte” (No One in the North) , de Zebin Zhang (China) “No Limite do Destino” (Two on the Edge), de Yusuke Kitaguchi (Japão) “No Táxi do Jack”, de Susana Nobre (Portugal) “Nostromo”, de Fisnik Maxville (Suíça) “O Atlas dos Pássaros” (Bird Atlas), de Olmo Omerzu (República Tcheca) “O Cão que Não se Cala” (The Dog who Wouldn’t Be Quiet), de Ana Katz (Argentina) “O Cego que Não Queria Ver o Titanic” (The Blind Man who Did Not Want To See Titanic), de Teemu Nikki (Finlândia) “O Compromisso de Hasan” (Commitment Hasan), de Semih Kaplanoglu (Turquia) “O Garoto Mais Bonito do Mundo” (The Most Beautiful Boy in The World), de Kristina Lindström e Kristian Petri (Suécia) “O Gravador de Haruhara-san” (Haruhara-san`s Recorder), de Kyoshi Sugita (Japão) “O Leopardo das Neves” (The Velvet Queen), de Marie Amiguet (França) “O Mar à Frente” (The Sea Ahead), de Ely Dagher (França, Líbano, Bélgica) “O Outro Tom” (El Otro Tom), de Rodrigo Plá, Laura Santullo (México, EUA) “O Perfeito David” (El Perfecto David), de Felipe Gómez Aparicio (Argentina, Uruguai) “O Planeta” (El Planeta), de Amalia Ulman (Espanha) “O Ruído dos Motores” (The Noise of Engines), de Philippe Gregoire (Canadá) “O Uivo das Romãs” (When the Pomegranates Howl), de Granaz Moussavi (Austrália, Afeganistão) “Olga”, de Elie Grappe (Suíça, Ucrânia, França) “Os Anos 20” (Roaring 20’s), de Elisabeth Vogler (França) “Os Cães Não Dormiram Ontem à Noite” (The Dogs Didn’t Sleep Last Night), de Ramin Rasouli (Afeganistão, Irã) “Os Donos da Casa”, de Carla Dauden (Brasil) “Os Intranquilos” (The Restless), de Joachim Lafosse (Bélgica, Luxemburgo, França) “Os Inventados” (Los Inventados), de Leo Basilico, Nicolás Longinotti, Pablo Rodríguez Pandolfi (Argentina) “Os Últimos Sobreviventes” (The Last Ones), de Veiko Õunpuu (Finlândia, Estônia) “Pedregulhos” (Pebbles), de P.S. Vinothraj (Índia) “Pegando a Estrada” (Hit the Road) , de Panah Panahi (Irã) “Pequena Palestina, Diário de um Cerco (Little Palestine, Diary of a Siege), de Abdallah Al-Khatib (Líbano, França, Catar) “Poropopó”, de Luís Igreja (Brasil) “Primeiro Encontro” (First Date), de Manuel Crosby, Darren Knapp (EUA) “Procurando por Venera” (Looking for Venera), de Norika Sefa “Quando uma Fazenda se Incendeia” (When a Farm Goes Aflame), de Jide Tom Akinleminu (Alemanha) “Quem Fomos” (Who We Were), de Marc Bauder (Alemanha) “Radiografia de uma Família” ( Radiograph Of A Family), de Firouzeh Khosrovani (Noruega, Irã, Suíça) “Regina”, de Alessandro Grande (Itália) “Regresso a Reims” (Fragmentos) (Retour à Reims (Fragments) ) , de Jean-Gabriel Périot (França) “Sanguessugas” – Uma Comédia Marxista sobre Vampiros (Bloodsuckers – A Marxist Vampire Comedy), de Julian Radlmaier (Alemanha) “Second Thoughts”, de Zora Rux (Alemanha) “Sexplicação” (A Sexplanation), de Alex Liu (EUA) “Simon Chama”, de Marta Sousa Ribeiro (Portugal) “Souad”, de Ayten Amin (Egito, Tunísia, Alemanha) “Sr. Bachmann e Seus Alunos” (Mr Bachmann And His Class) , de Maria Speth (Alemanha) “Superior”, de Erin Vassilopoulos (EUA) “Tempo Ruy”, de Adilson Mendes (Brasil) “Transversais” (Transversals), de Émerson Maranhão (Brasil) “Três Irmão”s (Brotherhood), de Francesco Montagner (República Tcheca, Itália) “Truman & Tennessee: Uma Conversa Pessoal” (Truman & Tennessee: An Intimate Conversation), de Lisa Immordino Vreeland (EUA) “Um Forte Clarão” (Destello Bravío), de Ainhoa Rodríguez / ESPANHA “Urubus” (Vultures), de Claudio Borrelli (Brasil) “Vera Sonha com o Mar” (Vera Dreams of the Sea), de Kaltrina Krasniqi (Kosovo, Macedônia do Norte, Albânia) “Visões do Império” (Visions of Empire), de Joana Pontes (Portugal) “Yuni”, de Kamila Andini (Indonésia, Singapura, França, Austrália) “Zahorí”, de Marí Alessandrini (Suíça, Argentina, Chile, França) “Zere”, de Dauren Kamshibayev (Cazaquistão) “Ziraldo – Uma Obra que Pede Socorro”, de Guga Dannemann (Brasil)

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    Halle Berry vira lutadora de MMA no trailer de “Ferida”

    14 de outubro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o primeiro trailer legendado de “Ferida” (Bruised), estreia da atriz Halle Berry na direção. Ela também estrela a produção no papel de Jackie Justice, uma lutadora de MMA fracassada, que abandonou o filho recém-nascido seis anos atrás. Mas quando o pequeno Manny inesperadamente retorna para sua vida, ela precisa sustentar a criança e a forma de fazer isso é dar a volta por cima, num esforço para retomar a carreira e recuperar o prestígio perdido em lutas contra estrelas jovens do esporte. Para as filmagens, a atriz de 53 anos treinou com a brasileira Cris Cyborg, lutadora profissional e campeã de MMA. O treino foi puxado, mas ela encerrou a preparação para o papel com uma barriga tanquinho – “não há melhor sensação”, chegou a postar no Instagram. O roteiro foi escrito pela estreante Michelle Rosenfarb e o projeto tem produção da equipe de “John Wick 3” – filme que Berry também estrelou. A estreia está marcada para 24 de novembro.

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    Terror que venceu Festival de Cannes representará a França no Oscar

    13 de outubro de 2021 /

    O terror “Titane”, vencedor da Palma de Ouro do Festival de Cannes, será o representante da França no Oscar, disputando com produções de outros países uma das cinco indicações na categoria de Melhor Filme Internacional. Dirigido por Julia Ducournau, o filme radicaliza o estilo repulsivo de “Raw”, longa de estreia da cineasta que deu muito o que falar ao ser lançado na seção Semana da Crítica de Cannes em 2016. A trama combina terror corporal, filme de serial killer feminina, fetiche sexual por carros e é estrelado pelo veterano Vincent Lindon (“O Valor de um Homem”) e a estreante Agathe Rousselle. O filme estreou em 1 de outubro nos Estados Unidos, onde chamou atenção pelo desempenho inesperado. Lançado em 562 cinemas dos EUA, fez US$ 515 mil em seu primeiro fim de semana para cravar a maior estreia de um filme vencedor da Palma de Ouro não falado em inglês no mercado norte-americano em todos os tempos. Em menos de duas semanas, já arrecadou mais de US$ 1 milhão. “Titane” terá première no Brasil durante a Mostra de São Paulo, que começa em 21 de outubro, antes de ser lançado pela plataforma de streaming MUBI. Já a 94ª cerimônia do Oscar está marcada para 27 de março de 2022 em Los Angeles. Veja abaixo o teaser do lançamento no MUBI.

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    Mostra de São Paulo volta aos cinemas com público vacinado

    9 de outubro de 2021 /

    A Mostra de São Paulo está de volta aos cinemas em 2021, após a última edição 100% digital, mas sem abandonar totalmente a experiência online. A programação completa vai estar em cartaz entre os dias 21 de outubro e 3 de novembro no tradicional circuito alternativo da capital paulista – o maior do país para produções de arte – , que inclui os cinemas do Espaço Itaú (Augusta, Frei Caneca e Pompeia), Petra Belas Artes, Cinesesc, Reserva Cultural, Cinesala e o novo Cine Marquise (ex-Cinearte). Os endereços da 45ª edição da Mostra, bem como a lista de filmes selecionados, foram anunciados neste sábado (9/10) por Renata de Almeida, diretora do evento, durante uma entrevista coletiva para a imprensa. Também receberão sessões a preços populares o Centro Cultural São Paulo, o Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso e o Museu da Imigração, na Zona Leste da cidade. Além disso, o vão-livre do Masp promoverá exibições gratuitas ao ar livre. Mas para assistir às sessões, o público precisará comprovar que se encontra imunizado contra a covid, para que as pessoas “se sintam mais seguras numa sala de cinema em que elas saibam que todo mundo está vacinado”, de acordo com o anúncio oficial. As salas terão só 50% da ocupação e o uso de máscara será obrigatório. Quem não estiver com a vacinação em dia deverá se contentar com os títulos que serão disponibilizados em plataformas digitais – não serão todos – , incluindo a Mostra Play e os serviços parceiros Sesc Digital e Itaú Cultural Play. Entre os filmes confirmados estão destaques dos festivais europeus deste ano, como o vencedor da Palma de Ouro de Cannes, “Titane”, da francesa Julia Docournau, e do Urso de Ouro de Berlim, “Má Sorte no Sexo ou Pornô Amador”, do romeno Radu Jude. A lista também inclui outros títulos premiados de Cannes como “Annette”, do francês Leos Carax, “Noche de Fuego”, da salvadorenha Tatiana Huezo, “Memoria”, do tailandês Apichatpong Weerasethakul, e “Murina”, da croata Antoneta Alamat Kusijanovi O cinema nacional também estará bem representado com obras de trajetória internacional, como “Bob Cuspe”, de Cesar Cabral, premiado no festival de animação de Ottawa, “Deserto Particular”, de Aly Muritiba, premiado no Festival de Veneza, “Marinheiro das Montanhas”, de Karim Aïnouz, exibido em Cannes, “Medusa”, de Anita Rocha da Silveira, premiado em San Sebastián, além da première mundial de “A Viagem de Pedro”, de Laís Bodanzky, a exibição de dois documentários sobre o cartunista Ziraldo, que assina a arte do cartaz da Mostra deste ano, e o lançamento de um documentário sobre a tragédia epidêmica brasileira, “SARS-CoV-2 / O Tempo da Pandemia”, dirigido pelos irmãos Eduardo e Lauro Escorel – foto deste post. Como faz tradicionalmente, a Mostra terá homenagens a realizadores importantes. Este ano, o diretor português Paulo Rocha terá uma retrospectiva com seus filmes e a atriz e diretora brasileira Helena Ignez receberá o prêmio Leon Cakoff. Serão exibidos ao todo 265 filmes de mais de 50 países. O número é maior que o disponibilizado no ano passado, mas bem menor que no período anterior à pandemia e – de forma até mais significativa – ao governo Bolsonaro. A lista completa pode ser conferida no site oficial do evento: 45.mostra.org. Veja abaixo a íntegra da entrevista coletiva e o pôster oficial da 45ª Mostra de São Paulo.

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    Exibido em Cannes, novo filme de Karim Aïnouz vai encerrar Cine Ceará

    7 de outubro de 2021 /

    “O Marinheiro das Montanhas”, documentário de Karim Aïnouz exibido no Festival de Cannes, terá sua première nacional no 31º Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema, que acontece em Fortaleza, cidade natal do cineasta, entre 27 de novembro e 3 de dezembro. A obra de Aïnouz será o filme de encerramento do festival, que este ano acontecerá em formato híbrido, com exibições presenciais no Cineteatro São Luiz e no Cinema do Dragão, no Canal Brasil, na Globoplay e no YouTube. O longa é todo narrado pelo diretor, que lê uma carta para a sua mãe, já falecida. Ela se transforma em uma companheira imaginária de uma viagem, em que Aïnouz busca as raízes de sua família na Argélia, numa jornada que começa pela travessia de barco pelo Mar Mediterrâneo e leva até as Montanhas Altas no norte do país – por isso, o título – , em busca do povoado em que seu pai nasceu. Veja um trecho do filme abaixo.

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    Red Rocket: Novo filme do diretor de “Projeto Flórida” ganha trailer

    5 de outubro de 2021 /

    O estúdio indie A24 divulgou o pôster e o trailer de “Red Rocket”, novo filme do diretor Sean Baker, que volta a explorar as margens da sociedade com humor sombrio. Depois de acompanhar prostitutas transexuais em “Tangerine” (2015) e o cotidiano da filha pequena de uma prostituta adolescente em “Projeto Flórida” (2017), Baker conta a história de fracasso de um ator de filmes adultos, que retorna à sua cidade natal após se tornar veterano no ramo e deixar de ser convidado para novos trabalhos. De volta à cidadezinha texana onde vivem sua ex-mulher e sogra, ele tenta retomar a família disfuncional, mas logo conhece uma jovem chamada Strawberry, trabalhando como caixa em uma loja de donuts local, e se vê retomando antigos hábitos. O papel principal é desempenhado por Simon Rex, que foi modelo nos anos 1990, VJ da MTV e até rapper, além de atuar na franquia de comédias “Todo Mundo em Pânico”, enquanto o resto do elenco é composto por atores iniciantes ou pouco conhecidos, como a estreante Brenda Deiss, que vive Strawberry. “Red Rocket” teve première no Festival de Cannes em julho passado, venceu o Prêmio do Júri e o troféu da Crítica no Festival de Deauville, também passou nos festivais de Telluride, Nova York, Zurique e San Sebastian, tem exibição no Festival de Vancouver nesta terça (5/10) e chega no Festival de Londres na quinta (7/10). Já visto pelos principais críticos internacionais, atingiu 94% de aprovação no site Rotten Tomatoes. Ou seja, é mais uma obra de Sean Baker que rende aplausos da imprensa especializada. A estreia comercial está marcada para 3 de dezembro nos EUA e ainda não há previsão de lançamento no Brasil.

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    Ruth Negga se passa por branca no trailer de “Identidade”

    21 de setembro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer de “Identidade” (Passing), que conta a história de uma mulher negra que se passa por branca no final dos anos 1920 em Nova York. Vivida por Ruth Negga (“Preacher”), a protagonista tem a segurança de seu relacionamento com um branco rico (Alexander Skarsgard, de “Big Little Lies”) ameaçado por uma amiga (Tessa Thompson, de “Thor: Raganorok”), que também tem a pele clara e a possibilidade de se fingir de branca, mas decide ficar do lado oposto desta divisão, apropriadamente filmada em preto e branco. O elenco também inclui André Holland (“Moonlight”), Bill Camp (“Relatos do Mundo”), Gbenga Akinnagbe (“The Deuce”) e Antoinette Crowe-Legacy (“Godfather of Harlem”). A trama é baseada no romance homônimo de Nella Larsen, publicado em 1929, e a adaptação marca a estreia da atriz Rebecca Hall (“Vicky Cristina Barcelona”) como diretora. Exibido no começo do ano no Festival de Sundance, “Identidade” vai passar a seguir no Festival de Nova York, antes de ganhar lançamento em streaming no dia 10 de novembro.

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    Denzel Washington é Macbeth em teaser do primeiro filme solo de Joel Coen

    21 de setembro de 2021 /

    A Apple TV+ divulgou o primeiro teaser do drama em preto e branco “The Tragedy of Macbeth”, que junta pela primeira vez os vencedores do Oscar Denzel Washington (“Um Limite entre Nós”) e Frances McDormand (“Nomadland”). Selecionado para abrir o Festival de Nova York, que vai acontecer entre 24 de setembro e 10 de outubro, o filme é uma nova versão da famosa peça “Macbeth”, de William Shakespeare, que traz Washington como o homem que seria rei e McDormand no papel de sua esposa maquiavélica, mergulhados numa trama que combina assassinatos políticos, ambição e remorsos. “The Tragedy of Macbeth” tem direção de Joel Coen, que desta vez não trabalha com o irmão, assinando sozinho roteiro e direção. O nome de Ethan não aparece nem entre os produtores, assinalando o fim da histórica parceria. Além de Washington e da esposa do diretor, o elenco também inclui Alex Hassell (“The Boys”), Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”), Kathryn Hunter (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”), Harry Melling (“O Gambito da Rainha”), Ralph Ineson (“A Bruxa”), Bertie Carvel (“Bagdá Central”) e Brendan Gleeson (“Mr. Mercedes”). Após a première em Nova York, o filme será exibido nos cinemas americanos durante o Natal, visando qualificação ao Oscar, e disponibilizado em streaming duas semanas depois, no dia 14 de janeiro.

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    Mario Camus (1935–2021)

    18 de setembro de 2021 /

    O diretor espanhol Mario Camus, premiado nos festivais de Cannes e Berlim, morreu neste sábado (18/9) em Santander, na Espanha, aos 86 anos. Com uma carreira de quase seis décadas, Camus era autor de diversos clássicos do cinema espanhol. Seu primeiro longa, “Los Farsantes”, foi lançado em 1963. Três anos depois já estava disputando a Palma de Ouro do Festival de Cannes com “Con El Viento Solano”. Ele também dirigiu sucessos comerciais, como “Essa Mulher” (1969), estrelado pela diva Sara Montiel, e até o western spaghetti “A Cólera de Trinity” (1970), com o astro italiano Terence Hill. O reconhecimento internacional veio apenas nos anos 1980, após Camus passar pela TV e se reinventar com “A Colmeia” (1982), em que explorou os contrastes sociais entre os artistas marginalizados pela ditadura e a burguesia que prosperou em meio às barbaridades do governo de Francisco Franco. Aclamado pela crítica, o filme venceu diversos prêmios importantes, inclusive o Leão de Ouro do Festival de Berlim. “A Colmeia” era adaptação de um romance de Camilo José Cela e sua consagração inspirou o diretor a se especializar em filmagens de obras importantes. Um ano após vencer Berlim, ele recebeu uma menção especial do júri do Festival de Cannes por outra adaptação, “Os Santos Inocentes” (1984), baseado no livro de Miguel Delibes. Além disso, o festival francês também premiou sua dupla de intérpretes, Paco Rabal e Alfredo Landa. Uma de suas adaptações mais populares foi “A Casa de Bernarda Alba” (1987), baseada na célebre peça de Federico García Lorca, premiada no Goya, o Oscar espanhol. A partir dos anos 1990, porém, decidiu mudar de estratégia e passou a filmar suas próprias histórias, o que acabou sendo ótimo para sua carreira. Ele recebeu quatro indicações ao Goya de Melhor Roteirista, obtendo uma vitória por “Sombras en una Batalla” (1993). O sucesso como roteirista deu impulso a uma atividade paralela, levando-o a escrever para outros cineastas. Um de seus últimos trabalhos foi o roteiro de “Roma, Um Nome de Mulher” (2004), dirigido pelo argentino Adolfo Aristarain, que lhe renderam os prêmios finais de sua carreira, como Melhor Roteirista nos festivais de Havana (Cuba) e Toulouse (França), além de sua derradeira indicação ao Goya. Camus encerrou a filmografia com “El Prado de las Estrellas”, que escreveu e dirigiu em 2007. Quatro anos depois, foi convidado de volta ao Goya para receber uma grande homenagem, com um prêmio especial pelas realizações de sua vida artística.

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    Drama indie com Steven Yeun referencia “The Walking Dead” em seu trailer

    17 de setembro de 2021 /

    O estúdio indie A24 divulgou o pôster e o trailer do drama “The Humans”, que aproveita a participação de Steven Yeun em seu elenco para abrir a prévia com uma meta-referência sobre “The Walking Dead”. Veja abaixo. Estrelado por Yeun e Beanie Feldstein (“Fora de Série”), “The Humans” gira em torno de um casal que acaba de se mudar para um duplex em Chinatown e, antes de ter a chance de se estabelecer, recebe visitas dos parentes para celebrar o Dia de Ação de Graças. As cenas passadas em poucos e claustrofóbicos cenários, o elenco reduzido e a narrativa repleta de diálogos entregam a origem teatral da história. A adaptação é do próprio autor da peça original, Stephen Karam, que assina roteiro e direção. O elenco também inclui June Squibb (“Nebraska”), Jayne Houdyshell (“Adoráveis Mulheres”), Amy Schumer (“Descompensada”) e Richard Jenkins (“A Forma da Água”), que após a exibição do filme no Festival de Toronto passou a ser considerado nome certo na disputa do Oscar de Melhor Ator Coadjuvante no ano que vem. A estreia comercial está marcada para 24 de novembro nos EUA e não há previsão para o lançamento no Brasil.

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    Após polêmica, Alanis Morissette renega documentário sobre sua vida

    14 de setembro de 2021 /

    Alanis Morissette resolveu se manifestar sobre “Jagged”, documentário sobre sua carreira que tem première nesta terça (14/9) no Festival de Toronto. O filme ganhou destaque na mídia nos últimos dias após a revelação de declarações da cantora para a câmera sobre um estupro coletivo que ela teria sofrido aos 15 anos, quando era uma cantora pop no Canadá. A artista, que se recusou a participar da promoção do filme dirigido por Alison Klayman (“Flower Punk”), explicou nesta terça (14/9) que considera o filme sensacionalista. Ela afirmou, em comunicado, que “Jagged” inclui informações que “simplesmente não são verdadeiras” e acusa a cineasta de ter uma “agenda lasciva”. “Concordei em participar de um documentário sobre a celebração do 25º aniversário de ‘Jagged Little Pill’ e fui entrevistada durante um período muito vulnerável (enquanto estava no meio da minha terceira depressão pós-parto durante a quarentena)”, disse ela em um texto enviado à imprensa. “Fui enganado por uma falsa sensação de segurança e sua agenda lasciva tornou-se evidente assim que vi o primeiro corte do filme. Foi quando eu soube que nossas visões eram de fato dolorosamente divergentes. Esta não foi a história que concordei em contar”, acrescentou. “Agora, fico aqui, sentindo todo o impacto de ter confiado em alguém que não merecia ser confiável”. Ela explicou que decidiu não comparecer a nenhum evento relacionado ao filme por dois motivos. “Um é que estou em turnê agora. O outro é que, não muito diferente de ‘histórias’ e biografias não autorizadas por aí ao longo dos anos, este filme inclui implicações e fatos que simplesmente não são verdadeiros. Embora haja beleza e alguns elementos de precisão nesta/na minha história, com certeza, em última análise não vou apoiar a visão redutora de outra pessoa sobre uma história com muitas nuances para eles entenderem ou contarem. ” Em uma entrevista com o site Deadline na semana passada, Klayman tentou se esquivar da polêmica. “Claro, teria sido ótimo se ela pudesse estar aqui conosco, mas estou muito grato por todo o tempo que ela dedicou a fazer este filme”, disse a diretora. “É uma coisa muito difícil, eu acho, ver um filme feito sobre você”, ela continuou. “Eu acho que ela é incrivelmente corajosa e a reação quando viu foi que realmente – ela podia sentir todo o trabalho, todas as nuances envolvidas nele. E, novamente, ela deu muito de seu tempo e muito de seu esforço para fazer isso e eu acho que o filme realmente fala por si. ” Morissette está fazendo uma turnê de 25º aniversário “Jagged Little Pill”. O disco de 1995, que vendeu mais de 33 milhões de cópias e se tornou o maior sucesso de sua carreira, também rendeu um espetáculo recente na Broadway.

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    Alanis Morissette revela ter sofrido estupro coletivo aos 15 anos

    12 de setembro de 2021 /

    A cantora e atriz Alanis Morissette revelou que foi estuprada por vários homens aos 15 anos, quando era uma estrela mirim canadense. A revelação do estupro coletivo faz parte de “Jagged”, um novo documentário dobre sua carreira produzido pela HBO. “Levei anos em terapia para admitir que houve qualquer tipo de vitimização da minha parte”, diz a cantora no documentário. “Eu sempre dizia que estava consentindo e, então, seria lembrada que ‘Ei, você tinha 15 anos, você não estava consentindo aos 15.’” A idade legal para consentimento sexual no Canadá é 16 anos. “Agora eu fico tipo, ‘Oh sim, eles são todos pedófilos. Foi estupro’”, disse ela. Morissette não identificou nenhum de seus supostos estupradores. “Eu contei para algumas pessoas e meio que caiu em ouvidos moucos”, revelou a cantora. “Normalmente, seria um momento em que as pessoas saíam da sala”, acrescentou. Apesar de tornar público o abuso, o documentário não agradou a cantora, que entrou em conflito com a diretora Alison Klayman (“Flower Punk”) e decidiu não prestigiar a première mundial, marcada para terça-feira (14/9) no Festival de Toronto, no Canadá. O motivo da discordância não foi esclarecido por nenhuma das partes envolvidas. Mas, segundo o jornal The Washington Post em sua crítica, não há nada controvertido na produção que não tenha sido trazido à tona pela própria cantora. O filme narra toda a trajetória de Morissette, desde seus dias de menina prodígio do dance-pop no Canadá até sua transformação em roqueira confessional em Los Angeles, vários anos depois. O destaque é o álbum “Jagged Little Pill” de 1995 e a turnê de 18 meses que se seguiu, quando Morissette alcançou o megaestrelato e vendeu 33 milhões de cópias em todo o mundo. Décadas depois, o disco continua a fazer sucesso, agora como espetáculo na Broadway, inspirado em suas músicas.

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