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    “007 – Sem Tempo para Morrer” chega nas locadoras digitais

    10 de dezembro de 2021 /

    A maior bilheteria e o vencedor do primeiro festival de 2021 são os principais novidades das locadoras digitais. Mas também há boas descobertas aguardando quem buscar opções inéditas nos cinemas brasileiros, desde um filme brutal de máfia canadense até terrores sangrentos feitos para rir, todos com ampla aprovação da crítica internacional. Confira abaixo 10 dicas para a sessão pipoca deste fim de semana.     007 – Sem Tempo para Morrer | Apple TV, Google Play, Microsoft Store, YouTube   O último filme de Daniel Craig do papel de James Bond se tornou a maior bilheteria de Hollywood em 2021 e em toda a pandemia. O desempenho confirma o 25º lançamento da franquia oficial do agente secreto como um projeto especial: uma despedida em grande estilo, com o retorno de vários personagens dos filmes anteriores para concluir a trajetória iniciada em 2006 com “Cassino Royale”. O fecho da saga também consagra Craig como o mais sentimental dos intérpretes do personagem, o espião que amava, sem abrir mão das cenas de ação mirabolantes, o vilão de gibi e as Bond girls boas de briga que caracterizam a franquia. Com a diferença que agora uma das supostas Bond girls também é uma 007. Sinal dos tempos e uma boa forma de sinalizar a transição para uma nova era.     No Ritmo do Coração | Apple TV, Google Play, Looke, YouTube   O drama vencedor do Festival de Sundance deste ano gira em torno de um dilema de partir o coração. Na história, uma adolescente (Emilia Jones, de “Locke & Key”) de família surda se vê dividida entre perseguir sua paixão pela música ou servir de conexão entre seus pais e o mundo auditivo, como a única capaz de impedir a falência da família. Além de vencer dois troféus de Melhor Filme (do Júri e do Público), a obra de Siân Heder (“Tallulah”) também conquistou prêmios de Melhor Elenco e Melhor Direção no principal festival de cinema independente dos EUA. E Emilia Jones ainda venceu o troféu de Revelação do ano no Gotham Awards, premiação de cinema independente de Nova York. Esta atriz tem um futuro brilhante pela frente.     Mafia S.A. | Apple TV, Google Play, Looke, NOW, Vivo Play, YouTube   Imagine os filmes de máfia de Martin Scorsese passados no Canadá. Assim como “O Irlandês”, esta também é uma história real, que aconteceu em Montreal na década de 1990, época em que a família siciliana Paterno controlava o submundo do crime. Tutto va bene, até que um capanga do capo di tutti capi começa a subir na hierarquia. Os “capinhos” se sentem incomodados e iniciam uma guerra violenta. Melhor filme do quebequense Daniel Grou (“7 Dias”), tem 94% de aprovação no Rotten Tomatoes.     Sabor do Desejo | Apple TV, Google Play, NOW, Vivo Play, YouTube   Produção dinamarquesa passada no mundo da haute cuisine, traz Nikolaj Coster-Waldau (“Game of Thrones) como um chef obcecado, que coloca em risco seu amor, família e carreira por um sonho intangível: conseguir uma estrela Michelin, o auge da consagração culinária.     Horror Sangrento | NOW   Divertido terrir de zumbi, que inclui crítica social para refrescar um gênero de poucas novidades. Quando a epidemia zumbi dizima a maior parte da população da Terra, os habitantes de uma comunidade isolada em uma reserva indígena descobrem-se os únicos humanos imunes à praga. Logo, as pessoas das cidades vizinhas começam a fugir para a reserva em busca de refúgio, criando conflito.     Turno de 12 horas | Vivo Play   A comédia sangrenta acontece durante um turno de 12 horas em um hospital de Arkansas, EUA, onde uma enfermeira viciada em drogas e sua prima exemplar enfrentam criminosos do mercado negro durante um assalto mortal. Estrela de terrores feministas, a atriz Brea Grant (de “Lucky – Uma Mulher de Sorte”) foi para trás das câmeras e venceu o troféu de Melhor Roteiro no Festival Fantasia, em Montreal, Canadá, além de receber incentivos da crítica (90% de aprovação no Rotten Tomatoes) em seus primeiros passos como cineasta.     Zero e Uns | Apple TV, Google Play, Looke, Microsoft Store, Vivo Play, YouTube   Abel Ferrara não é um diretor para todos os gostos. “Zero e Uns” é típico de sua filmografia, violento e abstrato, que alguns adoram e outros não conseguem terminar. A trama acompanha um soldado em Roma, vivido por Ethan Hawke, que supostamente tenta impedir um ataque terrorista iminente. Ele tem um irmão gêmeo, também vivido por Hawke, que é torturado por terroristas nos EUA. E tudo isso acontece após Ethan Hawke, o ator, apresentar a história central como um projeto em desenvolvimento e em busca de financiamento.     Lamaçal | NOW, Vivo Play   Um bom drama argentino sobre traumas e monstros da vida real. A trama se passa durante férias em família que deveriam ser divertidas, mas tomam outro rumo quando um reencontro inesperado traz à tona os traumas de infância de um adulto. Nesse processo, ele inicia um perturbador retorno às paisagens de sua infância, levando consigo a esposa e o filho pequeno.     Amigo Arrigo | NOW, Vivo Play   Pearl Jam Twenty | Apple, Google, YouTube   Dois documentários musicais completam a seleção. Dirigido por Junior Carone e Alain Fresnot (ambos de “Desmundo”), o filme dedicado a Arrigo Barnabé resgata a criatividade da vanguarda paulista dos anos 1980. Já o longa americano lembra a geração grunge dos 1990, celebrando os primeiros 20 anos da banda liderada por Eddie Vedder – que agora já tem três décadas de estrada. Feito em 2011, “Pearl Jam Twenty” tem direção de ninguém menos que Cameron Crowe, cineasta de “Quase Famosos” e “Jerry Maguire”.

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    Festivais do Rio e Brasília acontecem simultaneamente

    9 de dezembro de 2021 /

    O Festival do Rio, que começa nesta quinta (9/12) e vai até 19 de dezembro, acontece pela primeira vez simultaneamente ao Festival de Brasília, que começou na terça (7/12) e vai até o dia 14. A coincidência é resultado da “diminuição” do calendário devido à pandemia de covid-19, e da precarização dos eventos. Enquanto o Festival de Brasília virou programação do Canal Brasil, ocupando a faixa das 23h30 da emissora, o Festival do Rio tenta se manter como evento físico, apesar da crise financeira aberta desde que o desgoverno atual retirou patrocínios importantes da organização. A abertura do festival carioca acontece com “Madres Paralelas”, de Pedro Almodóvar, que rendeu o prêmio de Melhor Atriz à Penélope Cruz no Festival de Veneza. Nos próximos dias, são esperados os filmes novos de Woody Allen (“Festival do Amor”), Paul Verhoeven (“Benedetta”), Apichatpong Weerasethakul (“Memoria”), Celine Sciamma (“Pequena Mamãe”) e Guillermo del Toro (“O Beco do Pesadelo”), que encerra o evento no dia 19. A programação completa soma 90 longas e 20 curtas, incluindo uma retrospectiva de cinco filmes do chinês Wong Kar-Wai e uma seção de clássicos franceses dedicada à revista Cahiers du Cinéma. Além disso, há muitos títulos nacionais. São 16 longas em competição na mostra Premiére Brasil, além de mais 7 da mostra paralela Novos Rumos e 17 exibições especiais. A lista da mostra competitiva inclui “Medida Provisória”, estreia de Lázaro Ramos na direção que vem enfrentando “dificuldades” junto à Ancine para conseguir lançamento comercial, o premiado “Medusa”, de Anita Rocha da Silveira, eleito Melhor Filme Latino-Americano no último festival de San Sebastián, e a volta de Laís Bodanzky com “A Viagem de Pedro”. Fora de competição, ainda serão exibidos os aguardados “Eduardo e Monica”, de René Sampaio, baseado na música do Legião Urbana, “Turma da Mônica: Lições”, de Daniel Rezende, “Alemão 2”, de José Eduardo Belmonte, e o documentário “Marinheiro das Montanhas”, de Karim Aïnouz, entre outros. Trata-se de uma relação bastante expressiva, que deixa nas sombras o Festival de Brasília e sua lista enxuta de documentaristas e/ou cineastas iniciantes. Veja abaixo a programação de filmes brasileiros de ambos os eventos. Festival do Rio Première Brasil – competição Longa ficção A viagem de Pedro, de Laís Bodanzky Casa Vazia, de Giovani Borba Cora, de Gustavo Rosa de Moura e Matias Mariani Medusa, de Anita Rocha da Silveira Medida Provisória, de Lázaro Ramos Meu Tio José, de Ducca Rios Mundo Novo, de Alvaro Campos O pai da Rita, de Joel Zito Araújo O livro dos prazeres, de Marcela Lordy Sol, de Lô Politi Première Brasil – competição Longa documentário BR Trans, de Tatiana Issa e Raphael Alvarez Cafí, de Lírio Ferreira e Natara Ney Manguebit, de Jura Capela O melhor lugar do mundo é agora, de Caco Ciocler Rolê – Histórias de Rolezinhos, de Vladimir Seixas Uma baía, de Murilo Salles Première Brasil – NOVOS RUMOS competição Longas Barragem, de Eduardo Ades Diário de Viagem, de Paula Kim Os Grandes Vulcões, de Fernando Kinas e Thiago B. Mendonça Os Dragões, de Gustavo Spolidoro Os Primeiros Soldados, de Rodrigo de Oliveira O Dia da Posse, de Allan Ribeiro Rio Doce, de Fellipe Fernandes Première Brasil – competição curtas Colmeia, de Maurício Chades (GO) Da janela vejo o mundo, de Ana Catarina Lugarini (PR) Depois quando, de Johnny Massaro (RJ) Fim do dia, de Rafael Raposo (RJ) Jamary, de Begê Muniz (AM) Masar – caminhos à mesa, de Amina Nogueira e Ana Sanz (RJ) Modelo vídeo, de Leonardo Lacca (PE) O Nascimento de Helena, de Rodrigo Almeida (RN) Quando o tempo de lembrar bastou, de Felipe Quadra (RJ) Solitude, de Tami Martins e Aron Miranda (AP) Tecido, sigilo de Lucílio Jota (RJ) Tereza Joséfa de Jesus, de Samuel Costa (RJ) VIVXS!, de Claudia Schapira, Roberta Estrela D’Alva e Tatiana Lohmann (SP) Première Brasil NOVOS RUMOS – competição curtas Centelha, de Renato Vallone (RJ) Chão de fábrica, de Nina Kopko (SP) Ibeji Ibeji, de Victor Rodrigues (RJ) Lina, de Melise Fremiot (RJ) O fundo dos nossos corações, de Letícia Leão (RJ) Okofá, de Daniela Caprine, Mariana Bispo, Pedro Henrique Martins, Rafael Rodrigues e Thamires Case (SP) Meu coração já não aguenta mais, de Fabrício Brambatti (SP) Uma paciência selvagem me trouxe até aqui, de Érika Sarmet (RJ) Première Brasil HORS CONCOURS longas Alemão 2, de José Eduardo Belmonte A suspeita, de Pedro Peregrino Capitu e o capítulo, de Júlio Bressane Eduardo e Mônica, René Sampaio Ela e eu, de Gustavo Rosa de Moura Marinheiro das Montanhas, de Karim Aïnouz Meu álbum de amores, de Rafael Gomes O Circo voltou, de Paulo Caldas Papai é Pop, de Caíto Ortiz Turma da Mônica 2: lições, de Daniel Rezende Première Brasil HORS CONCOURS curtas Ato, de Bárbara Paz Romance, de Karine Telles Première Brasil ESPECIAL Dona Flor e seus dois maridos, de Bruno Barreto Chico Mario – A Melodia da Liberdade, de Silvio Tendler Já que ninguém me tira para dançar, de Ana Maria Magalhães Nelson filma o Rio, de Luiz Carlos Lacerda Tempo Ruy, de Adilson Mendes Terra Estrangeira, de Walter Salles e Daniela Thomas Ziraldo – Era Uma Vez um Menino…, de Fabrizia Pinto Première Brasil – O ESTADO DAS COISAS American Thief, Miguel Silveira Antígona 442 A.C, de Maurício Farias Nuhu Mu Yõg Hãm, Essa Terra é Nossa, de Isael Maxakali, Sueli Maxakali, Carolina Canguçu e Roberto Romero Saudade do futuro, de Anna Azevedo Segredos do Putumayo, de Aurélio Michiles The Last Election and Other Love Stories, de Miguel Silveira Você não sabia de mim, de Alan Minas Festival de Brasília Mostra Competitiva de longas Acaso, de Luis Jungmann Girafa Alice dos Anjos, de Daniel Leite Almeida De onde viemos, para onde vamos, de Rochane Torres Ela e eu, de Gustavo Rosa de Moura Lavra, de Lucas Bambozzi Saudade do Futuro, de Anna Azevedo Mostra Competitiva de curtas Adão, Eva e o Fruto Proibido, de R.B. Lima Cantareira, de Rodrigo Ribeyro Chão de Fábrica, de Nika Kopko Como respirar fora d’água, de Júlia Fávero e Victoria Negreiros Da boca da noite à barra do dia, de Tiago Delácio Deus me Livre, de Carlos Henrique de Oliveira e Luis Ansorena Era uma vez… uma princesa, de Lisiane Cohen Filhos da Periferia, de Arthur Gonzaga N.F. Trade, de Thiago Foresti Ocupagem, de Joel Pizzini Sayonara, de Chris Tex Terra Nova, de Diego Bauer Mostra Brasília de longas Acaso, de Luis Jungmann Girafa (selecionado também para a mostra nacional) Advento de Maria, de Vinícius Machado Mestre de Cena, de João Inácio Noctiluzes, de Jimi Figueiredo e Sérgio Sartório Mostra Brasília de curtas A Casa do Caminho, de Renan Montenegro Benevolentes, de Thiago Nunes Cavalo Marinho, de Gustavo Serrate Ele tem saudade, de João Campos Filhos da Periferia, de Arthur Gonzaga (selecionado também para a Mostra Nacional) Tempo de Derruba, de Gabriela Daldegan Tinhosa, de Rafael Cardim Bernardes Vírus, de Larissa Mauro e Joy Ballard

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    Arábia Saudita fez primeiro festival de cinema, mas mostra limites com censura

    6 de dezembro de 2021 /

    A Arábia Saudita deu sinais contraditórios nesta segunda-feira (6/12) ao inaugurar seu primeiro grande festival de cinema e ao proibir a exibição de “Amor, Sublime Amor”, de Steven Spielberg, no país. O governo árabe voltou a permitir a abertura dos cinemas em 2018, após uma censura de 35 anos baseada numa visão islâmica fundamentalista, que desaprovava entretenimento público, além da mistura entre homens e mulheres no mesmo espaço público. O anúncio do fim do veto integra um ambicioso plano de reformas do príncipe herdeiro Mohamed bin Salman, que busca promover espetáculos e eventos de entretenimento para se apresentar como liberal diante do Ocidente, apesar da oposição dos círculos conservadores. De forma arrojada, o histórico festival de cinema realizado em Jidá escolheu homenagear uma cineasta saudita, Haifaa al-Mansour, primeira diretora mulher do país, cujo filme, “O Sonho de Wadjda” (2012), ganhou prêmios internacionais. O feito é significativo, porque o conservadorismo da Arábia Saudita sempre segregou as mulheres, cujos direitos só começaram a ser reconhecidos no atual movimento modernizador do governo – a partir de 2018, elas receberam autorizações para participar de eventos esportivos e shows, e para dirigir carros! Por outro lado, a decisão sobre o musical de Spielberg demonstra o limite da abertura. O longa não recebeu autorização para estrear nos cinemas do país por incluir um personagem transexual interpretado por Iris Menas, que se reconhece como não-binário. Não é a primeira vez que isso acontece. “Eternos”, da Marvel, foi barrado na região por uma cena em que dois homens aparecem se beijando, e a animação “Dois Irmãos – Uma Jornada Inesperada” foi proibido por uma única cena que se referia a um casal lésbico. Além da Arábia Saudita, os filmes citados foram proibidos em outros países árabes do Oriente Médio, como Kuwait, Omã, Emirados Árabes, Bahrein e Catar.

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    Documentário “5 Casas” vence festival Cine Ceará

    3 de dezembro de 2021 /

    A 31ª edição do Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema premiou na noite desta sexta-feira (3/12) o documentário “5 Casas”, de Bruno Gularte Barreto, com o Troféu Mucuripe de Melhor Filme. Com cinco personagens principais muito diferentes uns dos outros, o filme é uma viagem pela memória da infância do diretor em Dom Pedrito, interior do Rio Grande do Sul, lembrando da professora ao amigo gay, em meio a perdas sentidas. O trabalho, que já tinha chamado atenção no circuito internacional, também recebeu os prêmios de Melhor Roteiro (Bruno Gularte Barreto e Vicente Moreno) e Som (Emil Klotzsh). O prêmio de Melhor Direção foi para Alicia Cano Menoni por “Bosco”, filme que também conquistou três troféus – incluindo Montagem (Guillermo Madeiro) eTrilha Sonora Original (Giorgio Ferrero e Rodolfo Mong). Já os vencedores das categorias de interpretação foram dois atores do mesmo longa: Clebia Sousa e Vanderlei Bernardino de “Fortaleza Hotel”, novo filme de Armando Praça – que em 2019 venceu o Cine Ceará com “Greta”. Para completar, “A Praia do Fim do Mundo” rendeu ao cineasta Petrus Cariry o troféu de Melhor Fotografia, além de levar o Prêmio da Crítica e de Direção de Arte (Sergio Silveira). Em 2011, o diretor foi o grande vencedor do festival pelo longa-metragem “Mãe e Filha”. A cerimônia de premiação aconteceu no Cineteatro São Luiz e prestou homenagem ao governador do Ceará, Camilo Santana (PT), que recebeu o troféu Eusélio Oliveira como reconhecimento por seu trabalho em prol da Cultura no Estado, em especial no setor audiovisual cearense, em meio à pandemia de covid-19. Após a premiação ainda houve uma sessão especial de “O Marinheiro das Montanhas”, documentário de Karim Aïnouz que teve première mundial no último Festival de Cannes e ainda é inédito em circuito comercial no Brasil. Confira abaixo a lista completa dos premiados.   MOSTRA COMPETITIVA IBERO-AMERICANA DE LONGA-METRAGEM Melhor Longa-metragem “5 Casas”, de Bruno Gularte Barreto Melhor Direção Alicia Cano Menoni, por “Bosco” Melhor Atuação Feminina Clebia Sousa, por “Fortaleza Hotel” Melhor Atuação Masculina Vanderlei Bernardino, por “Fortaleza Hotel” Melhor Roteiro Bruno Gularte Barreto e Vicente Moreno, por “5 Casas” Melhor Fotografia Petrus Cariry, por “A Praia no Fim do Mundo” Melhor Montagem Guillermo Madeiro, por “Bosco” Melhor Trilha Sonora Original Giorgio Ferrero e Rodolfo Mong, por “Bosco” Melhor Som Emil Klotzsh, por “5 Casas” Melhor Direção de Arte Sergio Silveira, por “A Praia do Fim do Mundo” Prêmio da Crítica – Abraccine “A Praia do Fim do Mundo”, de Petrus Cariry   MOSTRA COMPETITIVA BRASILEIRA DE CURTA-METRAGEM Melhor Curta-metragem “Chão de Fábrica”, de Nina Kopko Melhor Direção Pedro Gonçalves, por “O Resto” Melhor Roteiro Carlos Segundo, por “Sideral” Prêmio da Crítica – Abraccine “O Durião Proibido”, de Txai Ferraz Prêmio Canal Brasil de Curtas “Chão de Fábrica”, de Nina Kopko Troféu Samburá Melhor Curta “Sideral”, de Carlos Segundo Troféu Samburá Melhor Direção Júlia Fávero e Victoria Negreiros, por “Como Respirar Fora d’Água”   MOSTRA OLHAR DO CEARÁ Melhor Longa-metragem “Minas Urbanas”, de Natália Gondim Melhor Curta-metragem “Sebastiana”, de Cláudio Martins Prêmio Unifor de Audiovisual “Sebastiana”, de Cláudio Martins   PRÊMIO ÁGUA E RESISTÊNCIA Júri Olhar Universitário “Jeanstopia”, de Gabriel Viggo E Murilo Da Paz   MOSTRA PONTES CRIATIVAS Melhores Curtas-metragens “Eu Sou as Cores, Você É a Praça”, de Paulo Ribeiro e Anio Tales Carin “Eu Não Sou Daqui”, de Leandro Olímpio

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    Denzel Washington é Macbeth em novo teaser da tragédia shakespeareana

    26 de novembro de 2021 /

    O estúdio A24 divulgou um novo teaser do drama em preto e branco “The Tragedy of Macbeth”, que junta pela primeira vez os vencedores do Oscar Denzel Washington (“Um Limite entre Nós”) e Frances McDormand (“Nomadland”). Exibido na abertura do Festival de Nova York, o filme é uma nova versão da famosa peça “Macbeth”, de William Shakespeare, que traz Washington como o homem que seria rei e McDormand no papel de sua esposa maquiavélica, mergulhados numa trama que combina assassinatos políticos, ambição e remorsos. “The Tragedy of Macbeth” tem direção de Joel Coen, que desta vez não trabalha com o irmão, assinando sozinho roteiro e direção. O nome de Ethan não aparece nem entre os produtores, assinalando o fim da histórica parceria. Além de Washington e da esposa do diretor, o elenco também inclui Alex Hassell (“The Boys”), Corey Hawkins (“Em um Bairro de Nova York”), Kathryn Hunter (“Harry Potter e a Ordem da Fênix”), Harry Melling (“O Gambito da Rainha”), Ralph Ineson (“A Bruxa”), Bertie Carvel (“Bagdá Central”) e Brendan Gleeson (“Mr. Mercedes”). A estreia vai acontecer durante o Natal nos cinemas americanos, visando qualificação ao Oscar, mas duas semanas depois (14/1) “The Tragedy of Macbeth” já poderá ser visto na plataforma Apple TV+.

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    Penélope Cruz dirige Antonio Banderas no trailer de “Concorrência Oficial”

    26 de novembro de 2021 /

    A Mediapro divulgou o pôster e o trailer completo da comédia “Concorrência Oficial”, que volta a juntar os astros espanhóis Penélope Cruz e Antonio Banderas após “Dor e Glória”. O elenco ainda destaca o argentino Oscar Martínez (“O Cidadão Ilustre”). Escrita e dirigida pelos argentinos Mariano Cohn e Gastón Duprat (ambos também de “O Cidadão Ilustre”), a trama acompanha três artistas que não se suportam tentando fazer um filme que deixe sua marca na história. Cruz vive a diretora, Banderas é um galã de Hollywood e Martínez é um ator premiado de teatro, que considera o colega de cena canastrão. Antes que as filmagens do longa comecem, a diretora precisa fazer com que esses dois se entendam – e ela tem alguns truques radicais na manga, como mostra a prévia. Exibido nos festivais de Veneza, Toronto e San Sebastián, “Concorrência Oficial” arrancou críticas elogiadíssimas e 14 delas lhe garantem (provisórios, mas impressionantes) 100% de aprovação no Rotten Tomatoes. O lançamento comercial vai acontecer em janeiro na Argentina e na Espanha, mas ainda não há previsão de estreia no Brasil.

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    Critics Choice: “Summer of Soul” é eleito Melhor Documentário do Ano

    14 de novembro de 2021 /

    A associação Critics Choice, que reúne críticos de cinema dos EUA, consagrou “Summer of Soul (…Ou Quando a Revolução Não Pode ser Televisionada)” como o Melhor Documentário do ano. O filme dirigido por Ahmir “Questlove” Thompson, baterista da banda de hip-hop The Roots, fez um verdadeiro rapa na 6ª edição do Critics Choice Documentary Awards, vencendo as seis categorias a que foi indicado, incluindo Melhor Documentário de Estreia, Documentário com Imagens de Arquivo, Documentário Musical, Fotografia e Trilha Sonora, além de dar ao cineasta-baterista o prêmio de Melhor Direção, em empate com a dupla Elizabeth Chai Vasarhelyi e Jimmy Chin, de “The Rescue”. “Summer of Soul” resgata a memória do festival de música e cultura do Harlem de 1969, que ficou conhecido como “black Woodstock” ao reunir grandes astros do soul em Nova York, no mesmo verão e a apenas 100 milhas de distância do famoso evento roqueiro. Anteriormente, o longa já tinha vencido em dose dupla o Festival de Sundance, como Melhor Documentário na votação do Júri e do Público, e até a categoria de Documentário da recente Mostra de São Paulo. O lançamento comercial no Brasil vai acontecer em breve na plataforma Star+, em data ainda não divulgada. O Critics Choice Documentary Awards também entregou o prêmio DA Pennebaker, de realizações da carreira, ao documentarista RJ Cutler, cuja obra mais recente foi outro documentário musical: “Billie Eilish: The World a Little Blurry”.

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    Festival Mix Brasil exibe filmes que deram o que falar em 2021

    10 de novembro de 2021 /

    O Festival Mix Brasil, principal evento cultural LGBTQIAP+ do Brasil, começa nesta quarta (10/11) com uma programação para cinéfilo nenhum botar defeito. Serão ao todo 117 filmes, além de peças de teatro, debates sobre literatura queer, oficinas, shows musicais e até um tributo ao cantor Ney Matogrosso, o homenageado desta edição, que se estende até 21 de novembro. Dentre os destaques da programação cinematográfica estão “Deserto Particular”, filme de Aly Muritiba que representará o Brasil na busca por uma vaga no Oscar 2022, e “Benedetta”, drama de freiras de Paul Verhoeven que chocou em Cannes 2021. Desta vez num formato híbrido, com sessões presenciais e exibições online — por meio da plataforma Sesc Play — , o festival começa às 20h, justamente com a exibição de “Benedetta”, numa sessão presencial no CineSesc. Entre os destaques da seção Panorama Internacional há muitos outros longas inéditos que deram o que falar no circuito dos festivais, como “A Fratura” de Catherine Corsini, vencedor do Queer Palm no Festival de Cannes, “Instruções de Sobrevivência” de Yana Ugrekhelidze, que levou o Prêmio Teddy no Festival de Berlim, “Being BeBe – A História de BeBe Zahara Benet, documentário sobre a primeira vencedora de “RuPaul’s Drag Race”, e “Bliss”, de Henrika Kull, que integrou a seleção oficial das mostras Panorama da Berlinale, Frameline e Queer Lisboa. A seleção nacional destaca sete obras que concorrem ao Coelho de Ouro de Melhor Filme. Além de “Deserto Particular”, a lista traz “A Primeira Morte de Joana” de Cristiane Oliveira, “Até o Fim” de Glenda Nicácio, “Vênus de Nyke” de André Antônio, “Deus Tem AIDS” de Fábio Leal e Gustavo Vinagre, “Madalena” de Madiano Marcheti e “Máquina do Desejo” de Joaquim Castro e Lucas Weglinski E tem muito mais, com diversos títulos em sessões e mostras especiais, incluindo “Perto de Você”, de Cássio Kelm, que terá sua estreia internacional na próxima edição do IDFA, um dos mais importantes festivais de documentários do mundo. O evento é uma realização da Associação Cultural Mix Brasil, Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e conta com a iniciativa da Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio de Mercado Livre, Itaú e Spcine e apoio de Sesc e Biblioteca Mário de Andrade.

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    Trailer de documentário polêmico mostra auge de Alanis Morissette

    10 de novembro de 2021 /

    A HBO divulgou o pôster e o trailer de “Jagged”, documentário sobre “Jagged Little Pill”, o disco de 1995 que vendeu mais de 33 milhões de cópias e se tornou o maior sucesso da carreira de Alanis Morissette. A prévia traz cenas de apresentações clássicas e elogios de vários colegas à sua ascensão ao topo das paradas de sucesso, sem destacar entre as imagens nenhuma das polêmicas que o fizeram ser renegado pela artista durante sua première no Festival de Toronto. Alanis rotulou o filme dirigido por Alison Klayman (“Flower Punk”) de sensacionalista por incluir informações que “simplesmente não são verdadeiras” e acusou a cineasta de ter uma “agenda lasciva”. “Concordei em participar de um documentário sobre a celebração do 25º aniversário de ‘Jagged Little Pill’ e fui entrevistada durante um período muito vulnerável (enquanto estava no meio da minha terceira depressão pós-parto durante a quarentena)”, disse ela em um texto enviado à imprensa, justificando sua decisão de se distanciar do longa. “Fui enganado por uma falsa sensação de segurança, e sua agenda lasciva tornou-se evidente assim que vi o primeiro corte do filme. Foi quando eu soube que nossas visões eram de fato dolorosamente divergentes. Esta não foi a história que concordei em contar”, acrescentou. “Agora, fico aqui, sentindo todo o impacto de ter confiado em alguém que não merecia ser confiável”. O motivo da discórdia foram confissões chocantes. Alanis contou para a câmera ter sofrido um estupro coletivo aos 15 anos, quando era uma cantora pop no Canadá. E ao ver a repercussão, ela se assustou. Em uma entrevista ao site Deadline, Klayman tentou se esquivar da polêmica. “É uma coisa muito difícil, eu acho, ver um filme sobre você”, ela avaliou. “Eu acho que ela é incrivelmente corajosa e a reação, quando viu, foi que realmente… ela pôde sentir todo o trabalho, todas as nuances envolvidas nele. Ela deu muito de seu tempo e muito de seu esforço para fazer isso e eu acho que o filme realmente fala por si. ” A estreia de “Jagged” está marcada para 18 de novembro.

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    Novo filme de Pedro Almodóvar será lançado no Brasil pela Netflix

    2 de novembro de 2021 /

    A Netflix anunciou que será responsável por lançar “Madres Paralelas”, de Pedro Almodóvar, no Brasil. O novo filme do cineasta espanhol, que rendeu o troféu de Melhor Atriz para Penélope Cruz no recente Festival de Veneza, “chega aqui no começo de 2022”, de acordo com uma postagem da plataforma nas redes sociais. A revista americana Variety confirmou que a plataforma comprou os direitos de distribuição do longa para toda a América Latina. “Madres Paralelas” será o primeiro longa do diretor distribuído em streaming no Brasil. Mas o negócio tem precedentes, já que o anúncio acontece poucos dias após o curta “A Voz Humana”, dirigido por Almodóvar, chegar em VOD no país. A trama de “Madres Paralelas” gira em torno da maternidade da personagem de Penélope Cruz, que volta a trabalhar com o diretor após o sucesso de “Dor e Glória”. O elenco também destaca Aitana Sánchez Gijón (“Velvet Colección”) e a novata Milena Smit (“No Matarás”), além de Israel Elejalde (“Veneno”) e outras duas colaboradoras de longa data de Almodóvar, Julieta Serrano e Rossy de Palma, que trabalharam juntas em “Mulheres à Beira de um Colapso Nervoso” (1988) – o primeiro longa do cineasta espanhol indicado ao Oscar. Confira abaixo o anúncio da plataforma. Eu gosto de começar o feriado com boas notícias. Madres Paralelas, o mais novo filme do diretor Pedro Almodóvar, chega aqui no começo de 2022. pic.twitter.com/g6mfTTrHbK — netflixbrasil (@NetflixBrasil) November 2, 2021

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    Belfast: Vencedor do Festival de Toronto ganha trailer nostálgico e tenso

    23 de outubro de 2021 /

    A Focus Features divulgou mais um pôster e o segundo trailer de “Belfast”, novo filme do diretor Kenneth Branagh (“Assassinato no Expresso do Oriente”), que venceu o Festival de Toronto ao recriar o período de tumultos políticos da Irlanda do Norte pelo olhar de um menino de uma família da classe trabalhadora. Predominantemente em preto e branco, a prévia alterna momentos de nostalgia alegre com cenas de tensão, evocando os sonhos, as músicas e até as séries de TV dos anos 1960, mas também os perigos da era dos “troubles”, quando enfrentamentos entre nacionalistas que queriam a independência do país e as autoridades leais ao Reino Unido levaram a uma escalada de violência, com terrorismo de um lado e arbitrariedades do outro. O elenco da produção destaca Jamie Dornan (“Cinquenta Tons de Cinza”), Caitriona Balfe (“Outlander”), Judi Dench (“007 – Operação Skyfall”), Ciaran Hinds (“Game of Thrones”) e o menino Jude Hill, em sua estreia no cinema, como a família principal. Vencedor de mais três prêmios internacionais, “Belfast” tem lançamento previsto para 12 de novembro nos EUA e apenas três meses depois, em fevereiro de 2022 no Brasil.

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    Netflix revela trailer do candidato mexicano ao Oscar 2021

    23 de outubro de 2021 /

    A Netflix divulgou o pôster e o trailer americano de “Noche de Fuego” (Prayers for the Stolen, em inglês), longa selecionado pelo México para tentar uma vaga no Oscar, na categoria de Melhor Filme Internacional. A prévia arrepiante acompanha o cotidiano de um grupo de meninas no interior mexicano, onde os perigos vem em várias formas, como cobras, pesticidas jogados de aviões, militares e traficantes. A trama se passa num povoado solitário situada nas montanhas, onde as meninas usam cortes de cabelo curo para parecerem meninos e têm esconderijos secretos no subsolo. Ana e suas duas melhores amigas ocupam as casas daqueles que fugiram e só se vestem de mulheres quando ninguém está olhando. Juntas, elas brincam e se divertem como qualquer criança, enquanto suas mães as treinam para fugir daqueles que podem transformá-las em escravas ou fantasmas. Mas um dia, uma das meninas não consegue chegar a tempo a seu esconderijo. O filme adapta o romance “Reze pelas Mulheres Roubadas”, de Jennifer Clement, e é a primeira obra de ficção da premiada documentarista Tatiana Huezo (“Tempestade”). Exibido no Festival de Cannes deste ano, “Noche de Fuego” recebeu menção especial na mostra Um Certo Olhar (Un Certain Regard) e vários prêmios nos festivais de cinema de San Sebastian e Atenas. A Netflix adquiriu os direitos da produção após a repercussão e os elogios à obra, que atingiu 88% de aprovação no site Rotten Tomatoes. A estreia em streaming está marcada para 17 de novembro.

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    Mostra de São Paulo retoma festivais de cinema no Brasil

    20 de outubro de 2021 /

    A Mostra Internacional de Cinema de São Paulo começa nesta quarta (20/10), a partir das 20h, sua edição de número 45 com uma abertura diferenciada. Pela primeira vez, o evento não terá uma cerimônia oficial num local fixo, optando em vez disso por exibir 12 filmes diferentes em dez salas da capital paulista numa celebração pela volta aos cinemas. O evento é o primeiro grande festival de cinema presencial no Brasil desde o começo da pandemia. A programação dessa noite inaugural traz alguns dos filmes mais populares da Mostra, como “Noite Passada em Soho”, de Edgar Wright, e “A Crônica Francesa”, de Wes Anderson, além de “Bergman Island”, da francesa Mia Hansen-Love, e o vencedor do Festival de Berlim, “Má Sorte no Sexo ou Pornô Amador”, do romeno Radu Jude. São ao todo nove longas e um programa com três curtas-metragens (incluindo “A Voz Humana”, de Pedro Almodóvar, e “Ato”, de Bárbara Paz), antecedidos pela projeção virtual da cerimônia de inauguração, com a diretora da Mostra, Renata de Almeida, além da participação de convidados. Veja abaixo a lista dos locais e filmes confirmados. O evento vai se estender até 3 de novembro no tradicional circuito alternativo da capital paulista – o maior do país para produções de arte – , que inclui os cinemas do Espaço Itaú (Augusta, Frei Caneca e Pompeia), Petra Belas Artes, Cinesesc, Reserva Cultural, Cinesala e o novo Cine Marquise (ex-Cinearte). Também receberão sessões a preços populares o Centro Cultural São Paulo, o Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso e o Museu da Imigração, na Zona Leste da cidade. Além disso, o vão-livre do Masp promoverá exibições gratuitas ao ar livre. Mas para assistir às sessões, o público precisará comprovar que se encontra imunizado contra a covid, para que as pessoas “se sintam mais seguras numa sala de cinema em que elas saibam que todo mundo está vacinado”, de acordo com o anúncio oficial. As salas terão só 50% da ocupação e o uso de máscara será obrigatório. Quem não estiver com a vacinação em dia deverá se contentar com os títulos que serão disponibilizados em plataformas digitais – não serão todos. Dos 265 filmes de mais de 50 países que compõem a programação completa, 157 poderão ser vistos online – ou seja, quase 60% do total. A maior parte dos títulos online estará disponível na Mostra Play: 131 filmes ao todo. Eles poderão ser vistos por meio da aquisição de ingressos virtuais, que custam de R$ 12 para aquisição individual até R$ 150,00 em pacotes com 15 ingressos. Os serviços parceiros Sesc Digital e Itaú Cultural Play também terão uma programação da Mostra. Mas alguns dos filmes mais aguardados não terão sessões virtuais. Para ver “Titane”, terror de Julia Ducournau que venceu a Palma de Ouro, “A Conexão Francesa”, de Wes Anderson, e “A Viagem de Pedro”, de Laís Bodanzky, por exemplo, só indo ao cinema. Entre os filmes confirmados na programação completa estão destaques dos festivais europeus deste ano. Além dos vencedores da Palma e do Urso de Ouro, há vários títulos premiados de Cannes como “Annette”, do francês Leos Carax, “Noche de Fuego”, da salvadorenha Tatiana Huezo, “Memoria”, do tailandês Apichatpong Weerasethakul, e “Murina”, da croata Antoneta Alamat Kusijanovi O cinema nacional também estará bem representado com obras de trajetória internacional, como “Deserto Particular”, de Aly Muritiba, premiado no Festival de Veneza e escolhido para representar o Brasil no Oscar, “Marinheiro das Montanhas”, de Karim Aïnouz, exibido em Cannes, “Bob Cuspe”, de Cesar Cabral, premiado no festival de animação de Ottawa, “Medusa”, de Anita Rocha da Silveira, premiado em San Sebastián e Sitges, além da première mundial de “A Viagem de Pedro”, de Laís Bodanzky, a exibição de dois documentários sobre o cartunista Ziraldo, que assina a arte do cartaz da Mostra deste ano, e o lançamento de um documentário sobre a tragédia epidêmica brasileira, “SARS-CoV-2 / O Tempo da Pandemia”, dirigido pelos irmãos Eduardo e Lauro Escorel. Como faz tradicionalmente, a Mostra terá homenagens a realizadores importantes. Este ano, o diretor português Paulo Rocha terá uma retrospectiva com seus filmes e a atriz e diretora brasileira Helena Ignez receberá o prêmio Leon Cakoff. O número de títulos é maior que o disponibilizado no ano passado, quando a Mostra foi 100% online, mas bem menor que no período anterior à pandemia e de forma até mais significativa, como era antes do governo Bolsonaro. A lista completa pode ser conferida no site oficial do evento: 45.mostra.org. Confira abaixo a programação da abertura. Cine Marquise | sala 1: “Noite Passada em Soho”, de Edgar Wright Cinesesc: “Bergman Island”, de Mia Hansen-Love Cinesala: “Compartment Nº 6”, de Juho Kuosmanen Espaço Itaú – Augusta | sala 3: programa de curtas com “A Voz Humana”, de Pedro Almodóvar, “A Noite”, de Tsai Ming Liang e “Ato”, de Bárbara Paz. Espaço Itaú – Frei Caneca | sala 1: “A Crônica Francesa”, de Wes Anderson Espaço Itaú – Frei Caneca | sala 2: “Um Herói”, de Asghar Farhadi Espaço Itaú – Frei Caneca | sala 3: “A Caixa”, de Lorenzo Vigas Petra Belas Artes | sala Leon Cakoff: “Roda do Destino”, de Ryusuke Hamaguchi Reserva Cultural | sala 1: “Má Sorte no Sexo ou Pornô Acidental”, de Radu Jude Centro Cultural São Paulo | sala Paulo Emílio: “Lua Azul”, de Alina Grigore

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